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Para citar este artigo: Ruofan Gao, Jie Li & Alfredo H.-S. Ang (2019): Stochastic analysis of fatigue of
concrete bridges, Structure and Infrastructure Engineering, DOI: 10.1080/15732479.2019.1569073
A confiabilidade do concreto depende do acúmulo de danos, O vetor próprio da função do tensor de r ¯ . O Heaviside
um modelo constitutivo de danos por fadiga estocástica para o tensão efetiva é definido por:
concreto é introduzido para realizar a análise de elementos
0 se x ≤ 0
finitos e derivar H(x) = (5)
1 se x>0
o processo de dano cumulativo de pontes de concreto. O
O PDEM é então aplicado à análise probabilística da fadiga
de pontes de concreto, por meio da qual é obtida uma equação O tensor de dano D é simplificado com a adoção das
de evolução de densidade de probabilidade universal (PDEE) variáveis de dano tenso e compressivo d+ , d— como segue
para a vida útil restante de fadiga da ponte de concreto. (Wu, Li, & Faria, 2006):
Por fim, o método é ilustrado para uma ponte de viga
contínua de concreto protendido. A carga de fadiga aleatória é D = d P++ + d P—+ (6)
descrita pelo processo de Poisson composto e simulada pelo Substituindo as Equações (3) e (6) na Equação (1), obtém-
método da função harmônica estocástica (SHF) (Chen e Li, se:
2011; Chen, Sun, Li e Xu, 2012; Gao e Li, 2017). Ao realizar a
análise de elementos finitos na ponte sob cargas de fadiga, os r = (1 - d + r)¯ + + (1 - d—)r ¯ — (7)
processos de evolução de danos são derivados. Depois disso,
ao resolver o PDEE para a vida útil restante da fadiga, são
obtidas as funções de densidade de probabilidade (PDFs) da 2.2. Modelo de evolução para deformação plástica
vida útil restante da ponte, bem como a confiabilidade da Para o desenvolvimento da plasticidade no concreto,
fadiga. considera-se que a evolução da deformação plástica é causada
principalmente pelo deslizamento na superfície da fissura de
2. Modelo constitutivo com danos cada escala e depende da evolução do dano (Holmen, 1982).
estocásticos por fadiga Considerando o acoplamento da plasticidade e do dano, um
modelo prático de evolução plástica é proposto por Li e Ren,
Para estimar o acúmulo de danos em pontes de concreto sob et al., expresso d a seguinte forma (Holmen, 1982; Ren,
cargas de fadiga, foi introduzido um modelo constitutivo de Zeng, & Li, 2015):
danos por fadiga estocástica para concreto com mecanismo
físico (Ding, 2015). e_p =fp (D)e_e (8)
em que fp denota a função de evolução plástica.
2.1. Relação constitutiva de dano elastoplástico Devido à diferença no comportamento mecânico do
concreto sob tensão e compressão, a deformação plástica
Com base na estrutura da mecânica de danos contínuos, o também é decomposta em componentes de tração e
modelo constitutivo de danos pode ser descrito por (Ren, compressão com a seguinte forma (Ren, Zeng e Li, 2015):
Zeng, & Li, 2015): <8 p
e_ = e_p+ + e_p—
r = (I - D) : S0 : (e - e )p (1) e_p+ = f+p (d+ e) _e+ (9)
: e_p— —p — e—
= f (d )e_
onde r é o t e n s o r d e tensão de segunda ordem, D é o onde f6 são funções das variáveis de dano correspondentes
tensor de danos de quarta ordem, I é o tensor de identidade d6 , derivadas
p de dados experimentais (Ren, Zeng e Li,
de quarta ordem,
S0 é o tensor de rigidez elástica inicial de quarta ordem, e é o 2015):
tensor de deformação de segunda ordem, ep são os 6
P— = I-P+
(4)
Com base na pesquisa do mecanismo em nível micro, um de fratura, a variável de dano nesse modelo é definida como
modelo de fratura estocástica mesoscópica para concreto foi (Li, Wu e Chen, 2014; Zhou, Li e Ren, 2016):
desenvolvido para descrever o processo de evolução física do ð1
dano (Ding, 2015; Li, 2002; Zeng, 2012). Considerando a d = H[e - D(x)]dx (11)
0
definição clássica de dano e a distribuição aleatória da tensão
em que I denota o tensor de identidade de quarta ordem; em que D(x) é o campo aleatório de deformação de
r¯i éo microfratura 1-D; x
o i-ésimo valor próprio do tensor de tensão efetivo r ¯ ; n( i) é o é a coordenada espacial da micro-mola.
i-ésimo
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E INFRAESTRUTURA 3
A Equação (11) é aplicável somente à evolução do dano sob em que x0 é o vetor de valor inicial do sistema; d(-) denota a
carga estática. Do ponto de vista da dissipação de energia, o função Dirac. Ao resolver a equação de evolução d e D i r a c
modelo de fratura estocástica mesoscópica pode ser estendido generalizada, a PDF conjunta, pXH (x, h, t), pode ser obtida e,
para o caso de fadiga. Assim, a lei de danos para concreto sob em seguida, a PDF de X(t) pode ser avaliada pela
carga de fadiga é desenvolvida por Ding e Li (Ding, 2015; Ding após a integração:
& Li, 2014a, 2014b), como segue: ð
ð1 pX (x, t) = pXh (x, h, t)dh (17)
d =
6 H E6f - E6s dx (12) Xh
0
em que E6s é a energia elástica, expressa como: O processo específico de resolução dos PDEEs está resumido
1 2
nas etapas a seguir:
E6s = E0 D6 x( ) (13)
2 Etapa 1. Selecione os pontos discretizados no
com E6f denotando a energia acumulada induzida pela fadiga representativos hq à probabilidade Xh com base no método de
espaço atribuído
cargas. Ao introduzir a teoria do processo de taxa e o efeito de seleção de pontos (Chen & Zhang, 2013), denotado como:
turbância da fadiga (Ding, 2015; Krausz & Krausz, 1988;
Maali, Cohen-Bouhacina, Couturier, & Aim'e, 2006), a fadiga hq = hq,1 , hq,2 , ..., hq,s ; q = 1, 2, ..., nsel (18)
A dissipação de energia E6f é obtida da seguinte forma onde n sel é o número total de pontos selecionados.
(Ding, 2015):
ðt Y6 -
2 Simultaneamente, a probabilidade atribuída de cada ponto é
E6 = C0e-Q0 /kTe-jd(Y6) dt (14)
f determinado pela equação a seguir:
0
C - e-v|Dd| ð
em que C0 representa a constante do material; Q0 denota Pq = pH (h)dh; q = 1, 2, ..., nsel (19)
a barreira de energia para a fratura das ligações entre as Vq
partículas na ponta da microtrinca; k, T são a constante de
Boltzmann e a temperatura absoluta, respectivamente; Y6 são
a taxa de liberação de energia de dano de macrotração e Etapa 2. Obtenha a velocidade generalizada H_ j(hq , t)
compressão (Wu, Li e Faria), resolvendo a equação física relacionada para o dado hq .
2006);e—v|Dd| denota o efeito de oscilação da energia de Etapa 3. Substitua a velocidade generalizada na equação de
superfície homogênea devido ao carregamento repetido com v evolução da densidade generalizada (Equação (15)) e resolva
denotado por a Equação (15) usando o método de diferenças finitas com
é a constante do material; j é o parâmetro do material base nas seguintes condições iniciais (Li & Chen, 2009; Li,
usado para considerar o efeito de blindagem do Chen, Sun, & Peng, 2012):
comportamento de múltiplas trincas; C é a densidade de
energia da superfície homogeneizada da microtrinca; - é o pXH x, hq , t |t=t 0 = d(x - x0 )Pq (20)
parâmetro de transferência de escala espacial. Para mais
detalhes, consulte (Ding, 2015; Ding & Li, 2014a, 2014b; Le
& Baˇzant, 2011; Le, Baˇzant, & Baˇzant, 2011).
Etapa 4. Some os resultados numéricos obtidos na Etapa 3
pXH (x, hq , t) para derivar a PDF de X(t), expressa da seguinte
3. Método probabilístico para análise da vida
útil restante por fadiga forma:
Xnsel
O princípio básico do PDEM (Li & Chen, 2004, 2007, 2008) é pX (x, t) = pXH x, hq , t (21)
descrito brevemente abaixo e, em seguida, aplicado à análise q=1
de fadiga estocástica.
3.2. Equação de evolução da densidade de
probabilidade para a vida útil restante à
3.1. O PDEM generalizado fadiga
De acordo com o princípio de preservação da probabilidade Neste documento, considera-se a aleatoriedade da carga do
(Li & Chen, 2008), a seguinte equação de evolução de veículo que atua n a ponte. O modelo de carga aleatória de
densidade generalizada (GDEE) é: veículos é descrito pelo processo de Poisson composto
nX filtrado, expresso da seguinte forma ("The Research of Vehicle
∂pXH (x, h, t) d
H_ j(h, t) ∂pXH (x, h, t) = 0
+ (15) Load of
∂t j=1
∂xj Equipe de pesquisa "Highway and Bridge", 1997):
NL (t)
em que X = (X1 , X2 , ..., Xn d ) representa o vetor de X
L(t) = nn I(t; s )n (22)
estado; H = (H1 , H2 , ..., Hn H ) é o vetor aleatório, que n=0
caracteriza a aleatoriedade envolvida no sistema; t é o vetor de
tempo; e nd é a dimensão do sistema.
1 t ∈ sn
A condição inicial correspondente da Equação (15) pode ser I(t; sn ) = (23)
ser expresso da seguinte forma: 0 t /∈ sn
pZH (x, h, t)| = d(x - x0 )pH (h) (16) onde {L(t), t ≥ 0} denota o processo estocástico da carga do
veículo; {NL (t), t ≥ 0} denota o processo de Poisson que
0t=t
4 R. GAO ET AL.
10000
Amostra
1
8000 Amostra
2
Amostra
6000 3
n(t)
Amostra
4
4000
Amostra
5
2000
0
0 50000 100000 150000 200000 250000
t /s
Figura 5. Reforço protendido da viga (unidades: mm): (a) elevação; (b) seção do meio do vão; (c) seção no apoio.
Figura 6. Reforço dos pilares (unidades: cm): (a) elevação; (b) seção.
Figura 8. Fluxograma para geração de processo de Poisson composto com base em SHFs.
Para simplificar a análise de fadiga estocástica, um método Além disso, a amplitude de carga equivalente DFeq é obtida
de carregamento de amplitude constante equivalente (ECA) pela seguinte equação:
(Gao & Li, 2018) para carga aleatória do veículo com base no 2P s4
31
conceito de energia j j
A equivalência é introduzida para converter o veículo aleatório n P DF+ 4
j=1A
carga para a carga ECA. Nesse método, a taxa de carga DFeq = 4 n s
5 (30)
A eq j=1 DFj
equivalente Req é considerada o valor médio da carga
Razões Rj de carga aleatória pela forma logarítmica, formu-
relacionados da seguinte forma: em que DFj é a amplitude de carga do j-ésimo ciclo de carga no
Pn ) carregamento aleatório; s é o parâmetro do material e, de
j=1 ln (Rj
ln (Req ) = (29) acordo com a pesquisa de Le e Baˇzant (2011), s = 8; Aj e Aeq
n são expressos da seguinte forma:
8 R. GAO ET AL.
1+ P4
(¯cR )ji , 1 + P4 i=1 (¯cReq)i E = Eeq (33)
Aj = =
i=1
Aeq (31)
(1 — ¯cRj)4 (1 - ¯cR )eq4 Xn
E = bt c
s+4
Aj DF j (34)
j=1
Além disso, o número de ciclos equivalentes neq é dado
Eeq = btcneqAeq DFeq
s+4
da (35)
seguinte Pn D F j
s (32) em que o parâmetro b está relacionado à propriedade do
forma: material,
j
n eq = e as informações detalhadas podem ser vistas em Pesquisa de
D Fe q Gao e Li (2018) e Le e Baˇzant (2011); tc denota o período de
s
tempo em que a empresa está trabalhando.
De acordo com o método de carga do ECA, a dissipação de carga ECA Eeq , formulada como:
energia é de
causada pela carga aleatória E é igual àquela induzida pela
tempo de ação por ciclo de carga.
Com base no método de simulação para a carga do
veículo, o processo de carga aleatória do veículo é gerado.
Uma amostra típica
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E INFRAESTRUTURA 9
do processo de carga aleatória do veículo é apresentado na De acordo com a lei típica de três estágios do
Figura 9. Ao empregar o método de carga ECA, a carga desenvolvimento do dano por fadiga do concreto, o estágio III
aleatória do veículo é convertida em carga cíclica ECA. A é uma fase de evolução abrupta do d a n o , na qual a taxa de
Figura 10 mostra a carga ECA correspondente para a amostra crescimento do dano é acentuada e o valor do dano aumenta
da carga aleatória do veículo da Figura 9. drasticamente. Assim, a vida útil à fadiga do início do estágio
É mostrado abaixo, em Observação especial, que o acúmulo III é quase a mesma do final do estágio III. Para facilitar a
de danos por fadiga e a confiabilidade da fadiga sob a carga do simulação numérica, o limite de dano teórico é reduzido na
veículo doméstico são praticamente os mesmos que sob a medida certa, e o valor do dano do início do estágio III é
carga ECA correspondente. Para a ponte de viga contínua de definido como o limite de dano por fadiga, ou seja
concreto protendido, a carga do veículo é carregada nos vãos ou seja, dthr = 0,7.
médios dos dois vãos adjacentes com base no princípio da
posição de carga mais desfavorável, mostrado na Figura 11. 4.5. Aplicação da análise de fadiga estocástica
Com base no modelo de elemento finito acima, é realizada
4.4. Critério de fadiga estrutural a análise de fadiga estocástica da ponte Xiwei. Conforme
Em geral, o esmagamento do concreto na zona de compressão mencionado anteriormente, as variáveis aleatórias básicas
são as frequências x e os ângulos de fase u dos SHFs. Nessa
perto do suporte central é considerado o critério de falha para
análise, 20 variáveis aleatórias são
a ponte de viga contínua de concreto protendido sob carga de
frequências dominantes x = {xi , i = 1, 2, ..., 20} e 20
fadiga. Assim, o dano compressivo na zona compressiva é
selecionado como o limite de falha, e quando o dano ângulos de fase aleatórios u = {ui, i = 1, 2, ..., 20} são
usados para gerar a carga aleatória do veículo. Portanto, as
cumulativo excede o limite de dano por fadiga, o material variáveis aleatórias em
falha. Considerando que a falha estrutural geralmente não é A análise estocástica da ponte Xiwei é composta de duas
causada pela destruição de um elemento material, a zona de partes:
concentração de danos é introduzida (Liang, 2017). Os
elementos na zona de concentração de danos devem satisfazer 1. As frequências dos SHFs: x = {xi , i = 1, 2, ... . , 20};
o seguinte: a tensão de tração principal dentro da zona de 2. Os ângulos de fase dos SHFs: u = {ui, i = 1, 2, ... , 20}.
compressão excede a tensão final de tração do concreto e,
simultaneamente, o dano acumulado excede o limite de falha Em seguida, 308 amostras representativas da carga do
por fadiga, conforme expresso abaixo: veículo, nsel = 308, são geradas pela aplicação do conjunto de
pontos de Sobol juntamente com a discrepância GF (Chen &
Zhang, 2013). O
Todo o processo da análise de fadiga estocástica da ponte
Xiwei está resumido no fluxograma da Figura 12.
nei -o Na análise de elementos finitos da ponte, o algoritmo de
∈ ED|ei ≥ et \ di ≥ thr , i = 1, 2 -- (36) aceleração de fadiga é adotado junto com o modelo
pr d constitutivo de dano por fadiga estocástica para reduzir a
computação.
onde ei denota o i-ésimo elemento de concreto; ED é o é a tensão principal de tração do i-ésimo elemento de concreto;
conjunto de et é a tensão final de tração do concreto; di é o dano acumulado
pr e
i
elementos que constituem a zona de concentração de danos; do i-ésimo elemento; dthr é o limite de dano por fadiga.
tempo (Ding, 2015; Liang, 2017). O algoritmo de aceleração
consiste na combinação de três partes, a saber, o software de
elementos finitos ABAQUS e as linguagens de programação
Python e Fortran. Os procedimentos específicos desse
algoritmo são mostrados na Figura 13.
10 R. GAO ET AL.
Figura 14. Processo de evolução dos danos por fadiga das vigas contínuas de concreto protendido sob a carga aleatória de veículos: (a) t = 10º ano,
n = 7, 429, 000 ciclos; (b) t = 24º ano, n = 25, 143, 000 ciclos; (c) t = 86º ano, n = 88, 034, 500 ciclos; (d) t = 113º ano, n = 115, 175, 000 ciclos.
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS E INFRAESTRUTURA 11
Figura 15. Resultados da evolução da densidade de probabilidade da vida de fadiga restante da ponte: (a) PDF evoluindo em relação ao tempo; (b) Contorno da
superfície da PDF.
10-8
4
PDF no 0º ano
PDF no 50º ano
3.5 PDF no 105º ano
2.5
PDF
2
1.5
0.5
0
-2 0 2 4 6 8 10 12 14 16
107
Vida útil restante
Figura 16. PDFs em três instantes específicos de tempo.
l/2
F l/2
2Φ 12
Φ 8@150
500 mm
2Φ 25
3Φ 25
300
l=4600 mm mm
L=5000 mm
Figura 20. Distribuição de danos à compressão da viga de concreto no final do 3º dia sob a amostra 10: (a) carga aleatória; (b) carga ECA.
Figura 21. Distribuição de danos à compressão da viga de concreto no final do 3º dia sob a amostra 28: (a) carga aleatória; (b) carga ECA.
Etapa 3. Submeta as amostras da carga aleatória do veículo à integrando o PDF resolvido no final do 3º dia, pd c , no
viga de concreto. Para cada amostra, realize a análise intervalo entre zero e o limite de danos, expresso da seguinte
numérica de elementos finitos no ABAQUS com base no forma:
modelo constitutivo de dano por fadiga. ðdthr
Figura 22. Distribuição de danos à compressão da viga de concreto no final do 3º dia sob a amostra 165: (a) carga aleatória; (b) carga ECA.
5. Conclusões
Um novo método de análise estocástica para a vida útil
restante de fadiga e a confiabilidade de pontes de concreto sob
cargas aleatórias é pré enviado. De acordo com esse método, os
seguintes desenvolvimentos para a análise de fadiga estocástica de
pontes de concreto são resumidos:
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