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Escultura de bronze, “O pensador”.


Uma das mais famosas do artista francês

Realismo –
procurou recriar os seres como
eles são. A escultura realista
procura recriar a realidade sem
idealismos e correções.
* AugusteRodin foi um escultor que criou, com bronze e
mármore, figuras humanas impressionantemente realistas.
* Foi em 1877, que Rodin apresentou sua escultura “A idade do
bronze”, representação realista de uma figura masculina. O
corpo é tão real que os críticos afirmaram que o escultor o
tinha moldado em um homem vivo. Rodin não havia feito isso e
negou veementemente a acusação.

O Beijo
A porta do inferno
Serve como um
monumento a
uma ocorrência
em 1347 durante
a Guerra dos cem
anos,
quando Calais, um
importante porto
francês no Canal
da Mancha,
ficou sob cerco
dos ingleses por
mais de um ano.
Rodin em 1885 foi
contratado para
criar um memorial
para aqueles
homens da
cidade.

* Os burgueses de Calais - 1889


* Camille Claudel, nome artístico de Camille Athanaïse
Cécile Cerveaux Prosper foi uma escultora e artista
francesa. Faleceu na obscuridade, mas sua obra ganhou
reconhecimento por sua originalidade décadas após a
morte.

sakountala

*
* Imergida no abismo, a escultura Camille Claudel (1864-1943)
– mulher de grande talento e sensibilidade – se viu
artisticamente amordaçada por uma sociedade patriarcal e
machista no século XIX e, ainda, sufocada pelo seu mentor e
amante (por 15 anos) Auguste Rodin.

femme accroupie

https://entrelinhablog.com.br/camille-claudel-genero-e-a-representacao-
do-feminino/
A valsa carrega uma poderosa sensação de
melancolia, nostalgia e o abandono
gradativo de uma relação amorosa. No
casal que desliza com graciosidade,
desafiando o peso do cobre que o compõe,
a escultura parece ser feita de um amor
que está nos últimos instantes de
sobrevivência.
* Há dois filmes biográficos sobre a artista francesa: "Camille
Claudel" (1988), dirigido pelo cineasta Bruno Nuytten, em que a
história é baseado na obra de Reine-Marie Paris, sua sobrinha-
neta, estrelada pela atriz Iabelly Adjani; o outro, "Camille
Claudel 1915" (2013), de Bruno Dumont, estrelada pela Juliete
Bnoche, inspira-se livremente em correspondências e nos
prontuários médicos, apresentando um retrato intimista do ano
de 1915 na vida da artista. La implorante

A Idade Madura

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