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o Brasil
A música popular nos trabalhos de Mário de Andrade
Na pancada do
ganzá - O prefácio
• Livro de amor, não de ciência;
• De amor pelo Brasil;
• "Ouvi o povo, aceitei o povo, não
colaborei com o povo enquanto ele
se revelava." (p. 195)
• Conhecer para se identificar e
melhor amar.
"Está claro que a peça era horrível
de pobreza, má
execução, ingenuidade. Mas assim
mesmo tinha frases aproveitáveis e
invenções descritivas engenhosas. E
principalmente comovia. " (p. 196)
oRetornamos a "retórica da
perda";
oValorização do primitivo.
Muiraquitã: amuleto
de boa sorte e
de identidade nacional
• Risco de perda – da Muiraquitã
e do folclore.
• Macuinaíma e a identidade
brasileira;
• "Sua obra apresenta-se como
um vasto sistema fragmentário,
em que nos enredamos na
busca de laços e nexos de
sentido, atendendo certamente
a apelos do autor." (p. 60)
o"Haveria aqui, um
“otimismo da forma”: o
modelo compositivo do
romance é o da música
popular, que é também
o das formas européias
da suíte e da variação. "
(p. 61)
Ilustração de Mariana
Zanetti.
Dez anos de ciência e
de amor
o Textos que nasceram viajantes;
o " (…) sua primeira viagem por meio de
um elaboradíssimo diário, cheio de
desabafos e de tiradas literárias lapidadas
por uma sensibilidade brincalhona e
irônica, mesmo quando triste." (p. 62)
oTema da decadência, um reflexo da sua
visão de gabinete;
o"(…) torna a composição do texto
final curiosamente semelhante ao próprio
processo de composição das danças
dramáticas" (p. 63)
Conceituação
oForma estética: Visão integradora e a
visão fragmentada; Enredo
dramático.