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Instituto Multidisciplinar
Contabilidade Geral
Professora: Eliane Cortes Braga
u Demonstrações Contábeis:
u Balanço Patrimonial (BP)
u Evidencia a situação patrimonial da entidade em determinado
momento.
u Demonstra como o patrimônio da entidade está aplicado (Ativo) e
como esse mesmo patrimônio está sendo financiado.
u Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
u Evidencia, de forma ordenada, todas as receitas auferidas e as
despesas incorridas pela entidade durante determinado período de
tempo.
u Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA)
u Evidencia as mudanças ocorridas na conta Lucros ou Prejuízos
Acumulados (LPA).
u Demonstrações Contábeis:
u Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL)
u Evidencia as mudanças ocorridas no grupo de contas Patrimônio
Líquido (PL).
u Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
u Prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em
dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período, e
com isso ajudar os usuários das Demonstrações Financeiras na análise da
capacidade da entidade de gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como
suas necessidades para utilizar esses fluxos de caixa.
u Demonstração do Valor Adicionado (DVA)
u Evidencia a riqueza gerada pela entidade, em determinado período,
e como ela é distribuída (governo, sócios, empregados e
financiadores).
u Demonstrações Contábeis:
u Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)
u Evidencia uma alteração no patrimônio líquido de uma sociedade
durante um período, decorrente de transações e outros eventos e
circunstâncias não originadas dos sócios.
u Notas Explicativas
u Apresentam as práticas contábeis adotadas pela entidade.
u Formulário de Referência
u Reúne todas as informações referentes ao emissor, como atividades, fatores
de risco, administração, estrutura de capital, dados financeiros, comentários
dos administradores sobre esses dados, valores mobiliários emitidos e
operações com partes relacionadas.
v Balanço Social (BS)
u Demonstra o grau de comprometimento que a organização tem em
relação à sociedade e ao meio ambiente.
u Legislação Brasileira:
u Lei 6.404/76 – Lei das Sociedades Anônimas (atualizações: Lei
11.638/07 e Lei 11.941/09).
u Código Civil (Lei 10.406/02) Livro II (art. 966-1195).
u Princípios de Contabilidade
u O CFC revogou, em 04/10/2016, as resoluções 750/93 e 1282/10, que
estabeleciam os enunciados dos princípios de contabilidade.
u Princípios de Contabilidade
1. O Princípio da Entidade
u Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia
patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no
universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma
pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer
natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta
acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou
proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
2. O Princípio da Continuidade
u Pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a
mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta
circunstância.
u Princípios de Contabilidade
3. O Princípio da Oportunidade
u Refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes
patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
u A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da
informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é
necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da
informação.
u Princípios de Contabilidade
5. O Princípio da Competência
u Determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos
períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
u O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de
receitas e de despesas correlatas.
6. O Princípio da Prudência
u Pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos
julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza,
no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que
passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior
confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes
patrimoniais.