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1ª frequência
26 de novembro de 2021
NOME: ____________________________________________________________________________
Nº estudante: _____________________
1.1. Indique dois fatores que restringem a mobilidade das proteínas na membrana.
Localização em jangadas lipídicas
Interação com proteínas do citoesqueleto
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2.1. (1) Explique os resultados da experiência.
Proteína passou a ter sequência sinal de endereçamento para RE
2.1. (2) Descreve sucintamente o mecanismo de importação da proteína modificada para o retículo
endoplasmático.
3. (2) Mutações em proteínas COPII (coat proteins) têm sido associadas a várias doenças humanas. A
modificação duma destas proteínas em fibroblastos interfere com a deposição extracelular de
colagénio produzido pelos fibroblastos. De que modo alterações nas proteínas COPII podem afetar
a libertação de colagénio no tecido?
Proteínas COPII são necessárias para formação (budding) de vesículas de transporte do RE para Golgi,
portanto alterações das COPII podem comprometer o transporte de proteínas sintetizadas no RE
para o Golgi e deste para as vesículas secretoras (Ver slide 21 aula Tráfego intracelular)
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4. (6) A figura mostra a marcação, por imunofluorescência, de tubulina e de caspase-3 ativa em
neurónios mantidos em cultura em condições controlo, e após tratamento com uma toxina
mitocondrial na ausência e na presença de um fator neurotrófico (NF).
4.3. (1) Note que a toxina alterou também a marcação da tubulina. Explique esta alteração.
4.4. (1,5) Pensa que nos neurónios tratados com a toxina poderá haver problemas no transporte de
vesículas e organelos nas dendrites e axónios? Justifique a sua resposta referindo os mecanismos
envolvidos neste transporte.
Sim, porque transporte de vesículas e organelos é feito ao longo dos microtúbulos formados por
tubulina. Mecanismo envolve proteínas motoras dos microtúbulos: dineínas e cinesinas (ver slides
28 e 29 aula Citoesqueleto)
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4.5. (1,5) Proponha também uma explicação para o efeito do fator neurotrófico na ativação da
caspase-3.
Os recetores de fatores neurotróficos induzem vias de sinalização que levam à inibição de proteínas
pró-apoptóticas e/ou ativação de proteínas anti-apoptóticas (slides página 12 aula Morte celular)
5. (3) A figura seguinte representa a variação da expressão de ciclinas ao longo do ciclo celular
5.1. (1) Qual o mecanismo geral pelo qual as ciclinas regulam o ciclo celular?
5.2. (2) Escolha uma fase do ciclo celular e descreva como a ciclina envolvida regula a progressão do
ciclo celular.
As CDKs fosforilam vários substratos envolvidos nas reações de cada fase do ciclo celular:
Por exemplo, na fase S ocorre a replicação de DNA, por isso para a progressão G1-S, CDKs induzem a
expressão de enzimas necessárias para a replicação do DNA (slides páginas 5 e 6 aula Ciclo celular)
Na progressão G2-Mitose, CDKs regulam outras cinases e proteínas necessárias para a condensação
da cromatina, formação do fuso acromático e desagregação da membrana do núcleo (slide 16 aula
Ciclo celular)
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6. (2,5) O ciclo celular pode ser parado quando são detetados danos no DNA.
Promover a reparação do DNA, ou então induzir apoptose para evitar a transmissão de mutações
6.1. (2) De que modo os danos no DNA induzem a paragem do ciclo celular?
Danos no DNA são detetados por cinases ATM e ATR → ativam checkpoint kinases → levam à
paragem do ciclo celular por inibição de CDKs (slide 26 aula Ciclo celular)
Ex: dano DNA →→ fosforilação e inibição da fosfatase Cdc25 necessária para ativação de
algumas CDKs
Outros mecanismos não abordados nas aulas (fator de transcrição p53 →→ produção de
inibidores de CDKs)
Proteína efetora é ativada por G ligada a GTP; hidrólise de GTP termina ativação (ver slide 6
aula Sinallização Celular)