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TECNOLOGIA ASSISTIVA E
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
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Londrina
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
2021
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Presidente
Rodrigo Galindo
Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Carolina Yaly
Giani Vendramel de Oliveira
Henrique Salustiano Silva
Juliana Caramigo Gennarini
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Giani Vendramel de Oliveira
Revisor
Fernanda Vanessa Lourenço dos Santos
Giani Vendramel de Oliveira
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Gilvânia Honório dos Santos
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
__________________________________________________________________________________________
Simó, Cristiane Higueras
S593a Aprendizagem Criativa e Cultura Maker: aplicações na
educação profissional/ Cristiane Higueras Simó, Carolina
Abdalla Normann de Freitas – Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2020.
30 p.
ISBN 978-65-87806-05-1
CDD 378.013
____________________________________________________________________________________________
Jorge Eduardo de Almeida CRB: 8/8753
2020
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
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SUMÁRIO
Objetivos
• Apresentar os principais conceitos e definições sobre
a Tecnologia Assistiva (TA).
Fonte: kupicoo/iStock.com.
Fonte: JohnnyGreig/iStock.com.
Referências
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Institucional. 2016. Disponível em:
http://www.abnt.org.br/abnt/conheca-a-abnt. Acesso em: 15 dez. 2020.
BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: Assistiva, 2017.
Disponível em http://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf.
Acesso em: 26 jan. 2020.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis
nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
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Comunicação Alternativa e
Aumentativa (CAA): definição,
objetivos e recursos
Autoria: Juliana Zantut Nutti
Leitura crítica: Nancy Capretz Batista da Silva
Objetivos
• Definir e citar os objetivos da Comunicação
Alternativa e Aumentativa como uma Tecnologia
Assistiva para pessoas com dificuldades no uso da
fala e/ou de escrita funcional.
Após esse período, há um interesse crescente pela área para o uso como
recurso e estratégias de ensino para implementação e desenvolvimento
da linguagem alternativa.
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Esse é o caso, por exemplo, dos alunos com Paralisia Cerebral sem
comunicação, dos alunos com surdocegueira, dos que possuem
deficiência intelectual e de outros casos em que há limitações na
comunicação com os pares ou quando os indivíduos se tornam mais
passivos e dependentes da atenção de adultos.
As pranchas ainda podem ser feitas sem o uso de símbolos, se essa for
a opção do aluno/usuário e, nesse caso, podem ser utilizadas letras e
palavras escritas, como é o caso da Figura 3.
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A escolha dos símbolos gráficos, seja qual for a fonte para a sua
obtenção, deve ser feita junto com o aluno/usuário ou referendada por
ele. Nesse sentido, é essencial que, somente a partir dessa aprovação
por parte do aluno/usuário, os símbolos sejam padronizados. Ou
seja, se você escolher juntamente com um aluno uma determinada
imagem para representar a expressão “família”, essa imagem será ser
sempre aplicada toda vez que for construir para uma prancha e incluir a
palavra “família” e, se tratando de um mesmo usuário, não se deve usar
símbolos diferentes para a mesma expressão.
Concluindo, você pode ver como a CAA é importante na vida das pessoas
com dificuldade de comunicação e como todos os métodos alternativos
que auxiliam na melhoria da interação entre professores e alunos com
deficiências e comprometimentos. Nesse caso, a comunicação é de
extrema importância, pois fazem com que esses alunos sejam inclusos e
as barreiras de comunicação existentes possam ser eliminadas.
No caso da CAA, os alunos que não falam e/ou não usam a escrita
funcional, poderão expor as suas ideias pensamentos e sentimentos, ao
usarem os recursos adaptados para os meios nos quais estão inseridos.
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Referências
BERSCH, R. C. R.; SARTORETTO, M. L. Assistiva: tecnologia e educação, c2020. O que
é comunicação alternativa. Disponível em: https://www.assistiva.com.br/ca.html.
Acesso em: 17 fev. 2021.
BERSCH, R. C. R.; SARTORETTO, M. L. Recursos pedagógicos acessíveis e a
comunicação aumentativa e alternativa. Brasília: Ministério da Educação,
2010. v. 6. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar).
Disponível em: https://www.udesc.br/arquivos/faed/id_cpmenu/4477/
fasciculo_6_15841022072542_4477.pdf Acesso em: 27 dez. 2020.
BERSCH, R.; SCHIRMER, C. R. Tecnologia assistiva no processo educacional. In:
BLANCO, R. et al. Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília:
MEC/SEESP, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/
ensaiospedagogicos.pdf. Acesso em: 27 dez. 2020.
GLENNEN, S. L. Augmentative and alternative communication assessment
strategies. In: GLENNEN, S. L.; DECOSTE, D. C. (orgs.). The handbook of augmentative
and alternative communication. Califórnia: Singular Publishing Group, 1997. p. 149-
192.
MIRANDA, L. C.; GOMES, I. C. D. Contribuições da comunicação alternativa de
baixa tecnologia em paralisia cerebral sem comunicação oral: relato de caso.
Revista CEFAC, São Paulo, v. 6, n. 3, p. 247-252, jul./set. 2004. Disponível em:
http://atividadeparaeducacaoespecial.com/wp-content/uploads/2014/09/
comunica%C3%A7%C3%A3o-alternativa-para-paralisados-cerebrais.pdf. Acesso em:
18 mar. 2021.
NUNES, L. R. O. P.; PELOSI, M. B.; GOMES, M. (orgs.). Um retrato da comunicação
alternativa no Brasil: relatos de pesquisas e experiências. Rio de Janeiro: Quatro
Pontos/FINEP, 2007.
PELOSI, M. B. A comunicação alternativa e ampliada nas escolas do Rio de
Janeiro: Formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades
Educacionais especiais. 2000. 225f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Educação, Universidade
do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2000.
TOGASHI, C. M.; WALTER, C. C. de F. As contribuições do uso da comunicação
alternativa no processo de inclusão escolar de um aluno com transtorno do
espectro do autismo. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, n. 3,
p. 351-366, set. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttextepid=S1413-65382016000300351elng=enenrm=iso. Acesso em: 5 fev. 2021.
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Tecnologias Assistivas e
Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs) na educação
Autoria: Juliana Zantut Nutti
Leitura crítica: Nancy Capretz Batista da Silva
Objetivos
• Apresentar orientações sobre o uso o uso de
recursos de Tecnologia Assistiva e de Tecnologias de
Informação e Comunicação (TICs) na educação.
Você conhece o TalkBack? Essa é uma boa opção para as pessoas que
não podem enxergar muito bem. Além disso, você também pode usá-lo
se sua tela estiver com problemas de imagem, mas ainda reaja ao toque.
Ao ativar essa opção, tudo o que for clicado será primeiro lido em voz
alta, após dois cliques na tela.
Esse recurso é muito útil para quando você não pode ou não quer
segurar o smartphone ou quando não puder olhar para o aparelho.
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Referências
BERSCH, R. Recursos pedagógicos acessíveis: tecnologia assistiva (TA) e processo
de avaliação nas escolas. Porto Alegre: Assistiva, 2013. Disponível em: http://www.
assistiva.com.br/Recursos_Ped_Acessiveis_Avaliacao_ABR2013.pdf. Acesso em: 12
jan. 2021.
SARTORETTO, M. L.; BERSCH, R. C. R. A educação especial na perspectiva da
inclusão escolar. Recursos pedagógicos acessíveis e a comunicação aumentativa e
alternativa. Brasília: Ministério da Educação, 2010. v. 6. (Coleção A Educação Especial
na Perspectiva da Inclusão Escolar). Disponível em: https://www.udesc.br/arquivos/
faed/id_cpmenu/4477/fasciculo_6_15841022072542_4477.pdf. Acesso em: 12 jan.
2021.
GARCÍA CUÉ, J. L. Los estilos de aprendizaje y las tecnologías de la información
y la comunicación en la formación del profesorado. 2006. Tese (Doutorado em
Educação)–Universidad Nacional de Educación a Distancia, Madrid, 2006.
RODRIGUES, D. As tecnologias de informação e comunicação em tempo de
educação inclusiva. In: GIROTO, C. R. M; POKER, R. B; OMOTE SADAO (orgs.). As
tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília: UNEEP; São Paulo:
Oficina Universitária, 2012. Disponível em: https://www.marilia.unesp.br/Home/
Publicacoes/as-tecnologias-nas-praticas_e-book.pdf. Acesso em: 12 jan. 2021.
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Atendimento Educacional
Especializado e Sala de Recursos
Multifuncionais
Autoria: Juliana Zantut Nutti
Leitura crítica: Nancy Capretz Batista da Silva
Objetivos
• Conhecer os principais objetivos e características do
Atendimento Educacional Especializado, realizado
nas Salas de Recursos Multifuncionais.
Os aspectos que devem ser observados por todos que atuam direta ou
indiretamente trabalham com alunos com surdez são: sociabilidade,
cognição, linguagem (oral, escrita e viso espacial), afetividade,
motricidade, aptidões, interesses, habilidades e talentos.
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Referências
BELISÁRIO FILHO, J. F.; CUNHA, P. A educação especial na perspectiva da inclusão
escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da
Educação; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 9. (Coleção A Educação
Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar). Disponível em: http://portal.mec.
gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7120-fasciculo-9-
pdf&category_slug=novembro-2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 21 jan. 2021.
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de Novembro de 2011. Dispõe sobre a educação
especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências.
Brasília, DF: Presidência da República, [2011]. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11. Acesso em: 21 jan.
2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.
Diretrizes operacionais da Educação Especial para o atendimento
educacional especializado na Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEESP,
2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_
docman&view=download&alias=428-diretrizes-publicacao&Itemid=30192. Acesso
em: 21 jan. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Formação
continuada a distância de professores para o atendimento educacional
especializado: deficiência auditiva. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2007a.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf. Acesso em:
21 jan. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Formação
continuada a distância de professores para o atendimento educacional
especializado: deficiência física. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2007b.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf. Acesso em:
21 jan. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Formação
continuada a distância de professores para o atendimento educacional
especializado: deficiência mental. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2007c.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf. Acesso
em: 21 jan. 2021.
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BONS ESTUDOS!