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AUDITORIA HOSPITALAR
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AUDITORIA HOSPITALAR
1ª edição
Londrina
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
2021
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Presidente
Rodrigo Galindo
Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Carolina Yaly
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Camila Braga de Oliveria Higa
Revisor
Franciely Midori Bueno de Freitas
Nathalia Lopes Schiavotelo
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Gilvânia Honório dos Santos
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
__________________________________________________________________________________________
Freitas, Franciely Midori Bueno de
F866a Auditoria hospitalar / Franciely Midori Bueno de Freitas,
Nathalia Lopes Schiavotelo, – Londrina:
Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2021.
200 p.
ISBN 978-65-5903-116-0
AUDITORIA HOSPITALAR
SUMÁRIO
Objetivos
• Compreender as definições e o contexto histórico da
auditoria hospitalar.
Em relação à área:
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2. Papel do auditor
• Pontualidade.
• Boa apresentação.
• Bom preparo.
• Independência.
• Implementado.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Normas de Auditoria. Brasília: Ministério
da Saúde, 1998. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_
normas_auditoria.pdf. Acesso em: 10 mar. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico de Auditoria Contábil, Financeira
e Patrimonial do Sistema Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 1996.
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Informações gerenciais em
auditoria
Autoria: Franciely Midori Bueno de Freitas
Leitura crítica: Nathalia Lopes Schiavotelo
Objetivos
• Compreender as classificações, técnicas e
indicadores em auditoria.
1. Introdução
2. Indicadores em auditoria
Com isso, Gramling (2012) ainda considera que a alta gestão deve utilizar
controles para monitorar as operações. Dessa forma, o auditor poderá
executar o seu trabalho por meio desses controles, destacando que
a eficiência operacional afetará positivamente a avaliação das contas
auditadas.
• Inscrição.
• Interessadas.
• Habilitação.
4. Glosa hospitalar
Referências
BRASIL. Tribunal de Contas da União. B823t Técnicas de Auditoria: Indicadores de
Desempenho e Mapa de Produtos. Brasília: TCU; Coordenadoria de Fiscalização e
Controle, 2000.
BRASIL. Manual de Pré-Requisitos para o Credenciamento e Habilitação SUS em
Serviços de Saúde. Brasília: Ebserh, 2020.
BRASIL. Ministério de Saúde. Manual de Orientações para Contratação de
Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
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Objetivos
• Apresentar as definições dos principais tipos de
custos e custeios.
1. Custos em saúde
Os custos variáveis são aqueles que não podem ser medidos, e que
variam conforme a produção. Por exemplo, a quantidade de testes de
PCR realizados em um serviço de laboratório. Quanto maior a demanda,
mais testes serão utilizados.
Por exemplo: para fazer a análise dos custos por absorção dos carros
produzidos em uma montadora, você teria que considerar não somente
os valores de produção e a venda, mas os valores gastos com mão-de-
obra, e contas como energia elétrica, impostos etc.
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É nessa fase que se faz a medida dos custos utilizados. Essa medida
pode ser feita em unidades ou em percentual. Se for individualizada,
pode ser feita em de maneira unitária. Por exemplo, um paciente fez
uso de cinco consultas ambulatoriais, três exames laboratoriais e uma
ressonância magnética em determinado período.
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Se for uma análise não individual, pode-se usar percentual. Por exemplo,
em uma unidade hospitalar, os pacientes renais crônicos consomem
10% dos recursos da unidade quando em internação.
Para atribuir valores aos custos é preciso definir que tipo de custos
serão avaliados, se eles serão diretos, indiretos ou intangíveis.
• Ajustes temporais
3. Auditoria no SUS
VIII–participação da comunidade;
No entanto, essa análise ainda não é feita no local a ser auditado, mas
ela serve para planejar a próxima etapa que será a auditoria in loco. É
nessa fase que é feita a notificação da auditoria para a unidade a ser
auditada.
Referências:
BENITES, T. R. B. Auditoria. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2017.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde,
a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras
providências. Brasília: D.O.U., 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/l8080.htm. Acesso em: 27 jan. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Auditoria do SUS: orientações básicas. Brasília:
Ministério da Saúde, 2011.
PAIM, P. R. C.; CICONELLI, M. R. Auditoria de avaliação da qualidade dos serviços
de saúde. Rev. Adm. em saúde, São Paulo, v. 9, n. 36, jul./set. 2007. Disponível
em: https://cqh.org.br/portal/pag/anexos/baixar.php?p_ndoc=219&p_nanexo=80.
Acesso em: 10 mar. 2021.
SERRA NEGRA, C. A.; SERRA NEGRA, E. M. Custo hospitalar: uma reflexão sobre
implantação e necessidades. Contabilidade Vista & Revista, Belo Horizonte,
v. 12, n. 1, abr./2001. Disponível em: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/
contabilidadevistaerevista/article/view/170. Acesso em: 10 mar. 2021.
SILVA, E. N.; SILVA, M. T.; PEREIRA, M. G. Identificação, mensuração e valoração
de custos em saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 25, n. 2, p. 437-
439, jun./2016. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S1679-49742016000200437. Acesso em: 10 mar. 2021.
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Objetivos
• Definir os processos para fazer uma auditoria de
contas médicas.
É importante que você saiba que a análise das contas médicas faz
parte do trabalho do auditor em saúde, visando o bom aproveitamento
dos recursos e o gerenciamento dos custos nas unidades de saúde.
Veremos, agora, quais os tipos de contas médicas e como é feito o
trabalho de análise delas.
• Dados do paciente.
• Dados do atendimento.
• Procedimentos realizados.
• Procedimentos gerais.
• Procedimentos clínicos.
• 1 agulha 30 × 7.
• 1 agulha 40 × 8.
• 1 algodão bola.
• 5 ml de álcool a 70%.
• 5 cm de fita adesiva.
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Verificar produto similar nacional com o material importado, utilizando sempre o custo-benefício.
Verificar no prontuário do paciente se o uso dos materiais solicitados (embalagens, selos, etiquetas
de rastreabilidade e registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA) está devidamen-
te registrado.
Relatar fatos e emitir parecer sobre uma não conformidade, documentar formalmente e notificar.
• Instituição auditada.
• Período auditado.
• Número do prontuário/documento.
• Diagnóstico.
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• Resumo clínico.
• Constatação.
• Valor da glosa.
• Recomendações do auditor.
• Observações.
• Data do relatório.
• Assinatura do auditor.
Referências:
BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. Resolução
Normativa–RN Nº 428, de 7 de novembro de 2017. Atualiza
o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que [...]. Brasília:
ANS, 2018. Disponível em: https://www.ans.gov.br/component/
legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MzUwMg==. Acesso
em: 11 mar. 2021.
CASSIMIRA, L. A. Estratégias para auditoria de enfermagem em OPME. Caderno
Saúde e Desenvolvimento, Curitiba, v. 9, n. 16., 2020. Disponível em: https://
cadernosuninter.com/index.php/saude-e-desenvolvimento/article/view/1484.
Acesso em: 11 mar. 2021.
MARQUES, S. M. F. Manual de Auditoria de Contas Médicas. Rio de Janeiro:
MedBook, 2015.
NETO, V. N.; MALIK, A. M. Gestão em Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
SANTOS, M. C., MARIN, H. F. Análise do uso de um sistema informatizado por
gestores hospitalares. Revista Acta Paulista de Enfermagem, [s.l.], v. 1, n.
31, p. 1-6. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
21002018000100002&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 11 mar. 2021.
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BONS ESTUDOS!