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GESTÃO DA QUALIDADE E
PRODUTIVIDADE
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Leonardo Ferreira
São Paulo
Platos Soluções Educacionais S.A
2021
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Conselho Acadêmico
Carlos Roberto Pagani Junior
Camila Braga de Oliveira Higa
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Mariana Gerardi Mello
Revisor
Talita Helena Landiva
Editorial
Alessandra Cristina Fahl
Beatriz Meloni Montefusco
Carolina Yaly
Mariana de Campos Barroso
Paola Andressa Machado Leal
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
______________________________________________________________________________________
__Ferreira, Leonardo
F383g Gestão da qualidade e produtividade / Leonardo Ferreira,
São Paulo: Platos Soluções Educacionais S.A., 2021.
44 p.
ISBN 978-65-89965-33-6
CDD 658.562
____________________________________________________________________________________________
Evelyn Moraes – CRB-8 SP-010289/O
2021
Platos Soluções Educacionais S.A
Alameda Santos, n° 960 – Cerqueira César
CEP: 01418-002— São Paulo — SP
Homepage: https://www.platosedu.com.br/
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SUMÁRIO
Histórico e conceitos de
produtividade
Autoria: Leonardo Ferreira
Leitura crítica: Talita H. Landiva
Objetivos
• Reconhecer os conceitos de produtividade e a
evolução dos processos.
1. Produtividade
Fonte: anyaberkut/iStock.com.com.
Algumas razões são apresentadas por Arruda e Gomes (apud KING, 2007
p. 4):
Após essas melhorias, a produção passou para 770 unidades/ dia com
menos colaboradores, apenas de 1.120 trabalhadores, e os demais
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quando ele está atrás, todos devem esperar; no meio da fila, os de frente
esperam e os de trás, criticam. Entretanto, o líder coloca o gordinho
na frente e todos se mobilizam para auxiliá-lo e, assim, aumentar a
velocidade de todos.
Referências
GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira, 2001.
GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta: um processo de aprimoramento contínuo. São
Paulo: Educador, 1997.
FORBES. Os 15 países com maior produtividade no trabalho. Forbes, sete
de fevereiro de dois mil e dezenove. Disponível em: https://forbes.com.br/
listas/2019/02/15-paises-onde-a-produtividade-do-trabalho-e-maior/. Acesso em: 11
ago. 2021.
KING, N. C. O. Desenvolvimento de um processo para análise da produtividade
sistêmica. Curitiba: PUC/PR, 2007.
MARTINS, G. de A.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed., rev. aum.
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
O GLOBO. Brasil aparece na lanterna em ranking de produtividade. Disponível
em: https://oglobo.globo.com/economia/brasil-aparece-na-lanterna-em-ranking-de-
produtividade-22398977. Acesso em: 11 ago. 2021.
SLACK N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
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Objetivos
• Reconhecer os conceitos de layout e arranjo físico.
1. Layout
Fonte: Feverpitched/iStock.com.
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• Os recursos produtivos
transformadores são Produto único
localizados linearmente, ou de pequena
de acordo com a
variedade;
Em linha melhor conveniência do
produção em Linha de
(ou por recurso que está sendo
larga escala; montagem,
produto transformado. Produto.
equipamentos restaurante
ou flow
dedicados self-service.
shop) • O fluxo de produtos,
posicionados na
informações e clientes é
muito claro e previsível, sequência do
sendo assim fácil de processo.
controlar.
Construção
de uma
rodovia,
Fixo • É o arranjo onde os
Equipamentos, estaleiro,
Posicional recursos transformados
maquinários, Projetos/ sob aviões,
(ou de não se movem
instalações e mão encomenda. restaurante
posição entre os recursos
de obra. de alta
fixa) transformadores.
classe,
construção
civil.
Fonte: adaptado de Slack et al. (2002).
Fonte: nightman1965/iStock.com.
Referências
GAITHER, N.; FRAIZER, G. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira, 2001.
GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta: um processo de aprimoramento contínuo. São
Paulo: Educador, 1997.
KING, N. C. O. Desenvolvimento de um processo para análise da produtividade
sistêmica. Curitiba: PUC/PR, 2007.
MARTINS, G. de A.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. 2. ed., rev., aum.
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
SLACK N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
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Objetivos
• Conhecer os conceitos de CEP, MRP, Just In Time,
Kanban E Kaizen.
Fonte: http://www.fabiocruz.com.br/wp-content/uploads/2013/05/grafico-controle.gif.
Acesso em: 13 ago. 2021.
Figura 3 – Histograma
Figura 5 – Pareto
Fonte: Casper1774Studio/iStock.com.
2. MRP
Agora, vamos entender o que é MRP II. O MRP II. Surgiu na década de
1980, como um processo evolutivo do MRP I, agora respondendo à
pergunta como, que diz respeito ao processo produtivo. Dessa forma,
o método/ sistema agora planeja as necessidades de manufatura
(Manufacturing Resource Planning).
4. Kaizen
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma NBR ISO 9001:
sistemas de gestão da qualidade–requisitos. Brasília: ABNT, 2015.
BALESTERO-ALVAREZ, M. E. Gestão da qualidade, produção e operações. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2012.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1998.
FALCONI, V. TCQ–controle de qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, Universidade Federal de Minas Gerais, 1994.
FALCONI, V. Gerenciamento da rotina do trabalho dia a dia. Belo Horizonte:
Fundação de Desenvolvimento Gerencial, 2002.
IMAI, M. Kaizen–A Estratégia para o Sucesso Competitivo. Imam, 1994.
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Objetivos
• Conhecer os conceitos de Key performance
indicators (KPI).
1. Acompanhamento e controle
Quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve. Essa frase
complementa o pensamento de Deming, pois as organizações devem ter
seus objetivos claros e bem definidos e, posteriormente, é necessário
verificar se estão sendo alcançados.
Fonte: Autor.
Vale trazer o conceito do ciclo PDCA ou ainda PDCL. O ciclo PDCA, mais
comum entre os gestores, é uma metodologia criada na década de
1920, que visa padronizar uma sistemática de gestão dos processos.
Infelizmente, muitas vezes, apenas utilizadas para resolver problema.
Obviamente que se pode e se deve utilizar a prática também para
arrumar a casa, mas é necessário incorporar as práticas da organização.
Tendo como base as quatro palavras em inglês P (Plan–Planejar), D (Do –
Fazer), C (Check – Checar/ controlar), e A (Action – Agir). Isso significa que
um processo deve ser planejado, posteriormente executado, durante e
pós-execução, coletar os resultados e, com base neste tomar ações, que
podem ser de correção, prevenção ou melhoria.
2. Indicadores-chaves de performance
Esta última afirmativa parece ser uma questão óbvia, mas, infelizmente,
ainda é possível verificar em algumas empresas, a geração de dados
sem sentidos ou que não são utilizados. Exemplo disto, são indústrias
que têm apontamento da produção (às vezes com redundância: papel e
eletrônico), e não existe um processo de análise e, consequentemente,
aprendizado.
Fonte: SpicyTruffel/iStock.com.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Norma NBR ISO 9001:
sistemas de gestão da qualidade–requisitos. Brasília: ABNT, 2015.
CALDEIRA, J. 100 Indicadores de gestão: Key Performance Indicators (KPI).
Coimbra: Conjuntura Actual, 2012.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Moderna, 1998.
FALCONI, V. TCQ–Controle de qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte:
Fundação Christiano Ottoni, Universidade Federal de Minas Gerais, 1994.
FALCONI, V. Gerenciamento da rotina do trabalho dia a dia. Belo Horizonte:
Fundação de Desenvolvimento Gerencial, 2002.
FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Novo modelo de excelência da gestão.
São Paulo, 2016.
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BONS ESTUDOS!