Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTRODUÇÃO AO
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO
E CONTROLE DA PRODUÇÃO
2
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO,
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
1ª edição
São Paulo
Platos Soluções Educacionais S.A
2022
3
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida ou
transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico, incluindo
fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de
informação, sem prévia autorização, por escrito, da Platos Soluções Educacionais S.A.
Conselho Acadêmico
Alessandra Cristina Fahl
Camila Braga de Oliveira Higa
Camila Turchetti Bacan Gabiatti
Giani Vendramel de Oliveira
Gislaine Denisale Ferreira
Henrique Salustiano Silva
Mariana Gerardi Mello
Nirse Ruscheinsky Breternitz
Priscila Pereira Silva
Tayra Carolina Nascimento Aleixo
Coordenador
Mariana Gerardi Mello
Revisor
Henrique Gabriel Rovigatti Chiavelli
Editorial
Beatriz Meloni Montefusco
Carolina Yaly
Márcia Regina Silva
Paola Andressa Machado Leal
ISBN 978-65-5356-154-0
2022
Platos Soluções Educacionais S.A
Alameda Santos, n° 960 – Cerqueira César
CEP: 01418-002— São Paulo — SP
Homepage: https://www.platosedu.com.br/
4
INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO,
PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
SUMÁRIO
Os sistemas de produção_____________________________________ 18
Previsão de demanda_________________________________________ 28
Apresentação da disciplina
Bons estudos!
7
Objetivos
• Identificar os principais conceitos estratégicos do
planejamento, da programação e do controle da
produção.
Referências
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 2. ed. rev.
e atual. São Paulo: Manole, 2004.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações:
manufatura e serviços – uma abordagem estratégica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle
da produção: MRP II/ ERP. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
cap 13.
GUERRINI, F. M.; BELHOT, R. V.; AZZOLINI JÚNIOR, W. Planejamento e controle da
produção: modelagem e implementação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.
LAGE JÚNIOR, M. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
LOBO, Renato; SILVA, Damião. Planejamento e Controle da Produção: Gestão e
Negócios. São Paulo: Saraiva, 2014.
17
MIRANDA, M. D. P. Organização e Métodos. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1981.
cap. 12-19.
MONDEN, Y. Sistema Toyota de Produção: Uma abordagem integrada ao just-in-
time. 4. ed. atual. São Paulo: Bookman, 2015.
ROCHA, H. M.; NONOHAY, R. G. Administração da Produção. Porto Alegre: SAGAH,
2016.
SLACK, N.; BRANDON-JONES, A.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 8. ed.
São Paulo: Atlas, 2018.
TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2017.
18
Os sistemas de produção
Autoria: Ana Paula Fernandes Koeke
Leitura crítica: Henrique Gabriel Rovigatti Chiavelli
Objetivos
• Identificar os tipos de sistemas produtivos e suas
diferenças.
1. Introdução
2. Os sistemas produtivos
Referências
ARRUDA, D. M. Planejamento Mestre da Produção – Empregando Mecanismos
Inteligentes de Apoio a Decisão. Brasília: Instituto Nacional de Tecnologia, 2004.
(Nota Técnica).
BURBIDGE, J. L. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Atlas, 1983.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
EQUIPE FORLOGIC. Plano Mestre de Produção (PMP). Qualiex – Blog da Qualidade,
2012. Disponível em: http://blogdaqualidade.com.br/plano-mestre-de-producao-
pmp/. Acesso em: 17 jan. 2022.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
27
Previsão de demanda
Autoria: Ana Paula Fernandes Koeke
Leitura crítica: Henrique Gabriel Rovigatti Chiavelli
Objetivos
• Realizar a previsão de demanda e conhecer a
previsão de vendas.
1. Introdução
Gil (2002) afirma ainda o quão importante é para uma organização ter
uma previsão de demanda muito bem elaborada, além de métodos
assertivos para realizá-la. Essas previsões abrangem métodos
quantitativos, qualitativos e a integração dos dois.
30
2. Previsão de demanda
• Movimentação do mercado.
Nahmias (1993) diz que existem duas áreas funcionais que fazem maior
uso dos métodos adotados pela previsão de demanda, o marketing e a
produção. A área de marketing faz previsões tanto para produtos novos
quanto para a linha de produção, e, relacionando com o setor de vendas,
as previsões de vendas são usadas pelo departamento de produção
para planejar as operações.
33
Referências
ARRUDA, D. M. Planejamento Mestre da Produção – Empregando Mecanismos
Inteligentes de Apoio a Decisão. Brasília: Instituto Nacional de Tecnologia, 2004.
(Nota Técnica).
BUFFA, E. S. Modern Production Management. New York: John Wiley, 1977.
CONSUL, F. B.; WERNER, L. Avaliação de Técnicas de Previsão de Demanda Utilizadas
por um Software de Gerenciamento de Estoques no Setor Farmacêutico. In:
ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 30., 2010, São Carlos.
Anais [...]. São Carlos: Enegep, 2010.
EQUIPE FORLOGIC. Plano Mestre de Produção (PMP). Qualiex – Blog da Qualidade,
2012. Disponível em: http://blogdaqualidade.com.br/plano-mestre-de-producao-
pmp/. Acesso em: 17 jan. 2022.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 1991. p.
140-143.
MAYER, R. R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1990.
37
Objetivos
• Utilizar as técnicas de previsão de demanda para
permitir que a empresa saiba qual será a procura de
seus produtos no futuro.
1. Introdução
Este método se baseia nas vendas dos últimos períodos, podendo ser
considerados anos, meses, trimestres, semestres ou a contagem de
tempo que interesse para o empreendimento.
• n = Número de períodos.
Em que:
42
Esse método utiliza dados mais recentes e, por esse motivo, é mais
elaborado do que os citados anteriormente e, como consequência, mais
confiável. Para isso, é necessário utilizar o consumo do último período
(denominado Dj-1), a média dos últimos consumos e uma constante que
irá ponderar os valores mais recentes.
Por exemplo, para um alpha = 0,2, podemos considerar que 20% das
alterações se referem a demandas mais antigas e 80% se referem a
demandas mais recentes.
Em que:
1º passo:
3º passo: 225 = A + B
45
4º passo: A = 225–B
5º passo:
9º passo: 60 = 2B
10º passo: B = 30
MMQ = 195 + 30 x 3
MMQ = 285 unidades
Esperamos que você tenha entendido cada metodologia e, nos slides das
aulas, poderemos fazer os exercícios juntos. Então, assista às videoaulas
para que tudo fique ainda mais claro.
46
Referências
ARNOLD, J. Administração de Materiais: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
DIAS, M. A. Administração de Materiais: Uma abordagem logística. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 518f
KUHENE JÚNIOR, M. Logística de Materiais: uma abordagem quantitativa. Curitiba:
FAE Business School, 2008.
MOREIRA, D. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001.
NUNES, R. S. Administração de materiais. 2 ed. Florianópolis: Departamento de
Ciências da Administração/UFSC, 2013. 150f.
RITZMAN, L.; KRAJEWSKI, L. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
SCHIAVONI, M. Gestão de Materiais. Cuiabá: Rede E-Tec Basil/UFMT, 2015.
VOLLMANN, T. et al. Sistemas de planejamento & controle da produção para o
gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.
47
BONS ESTUDOS!