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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS


COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE PSICOLOGIA
(FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO E LICENCIATURA EM
PSICOLOGIA)

2018
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO REVISADO EM 2018 3
APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO REVISADO EM 2015 4
APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO REVISADO EM 2012 6
APRESENTAÇÃO 7
1 INTRODUÇÃO: O Curso de Graduação em Psicologia da UFSC 8
1.1 Histórico 8
1.2 Condição atual e perspectivas 10
2 BASES LEGAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO 11
3 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 13
4 CONCEPÇÕES FILOSÓFICA E TEÓRICO-METODOLÓGICA DO PROJETO 15
5 OBJETIVOS DO CURSO E PERFIL DOS GRADUADOS 18
5.1 Objetivos 18
5.2 Perfil do Egresso 19
6 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO, HABILITAÇÕES OFERTADAS E 20
FORMAS DE ACESSO
7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 21
8 ESTRUTURA CURRICULAR 22
8.1 Grade curricular do curso de psicologia 23
8.2 Disciplinas, créditos, horas-aula e pré-requisitos por fase 28
8.3 Núcleo comum formação psicólogo e licenciatura em psicologia 28
8.4 Núcleo profissionalizante: formação psicólogo 30
8.5 Disciplinas complementares: formação psicólogo 32
8.6 Núcleo profissionalizante: licenciatura em psicologia 35
8.7 Disciplinas complementares: habilitação licenciatura em psicologia 35
8.8 Núcleo comum e eixos estruturantes 36
8.9. Núcleo profissionalizante e ênfases curriculares 37
8.10 Estágios Básicos e Estágios Profissionalizantes 44
8.11 Cargas horárias 46
8.11.1 Carga horária da habilitação formação psicólogo 46
8.11.2 Carga horária da habilitação licenciatura em psicologia 47
8.12 Atividades extra-classe e/ou acadêmico-científico-culturais 49
8.13 Concepção das atividades de Prática como Componente Curricular (PCC) 50
8.14 Procedimentos metodológicos de ensino e recursos didáticos 51
8.15 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem 53
9 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 56
9.1 Ementas e bibliografia das disciplinas complementares 140
9.2 Ementas e bibliografia das disciplinas da habilitação licenciatura 193
9.3. Ementas e bibliografia das disciplinas complementares - licenciatura 198
10 INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL 200
REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 203
APÊNDICES
Apêndice A - Resolução nº 003/CEPE/84 Diretrizes para o Planejamento de Ensino das Disciplinas
de Graduação 206
Apêndice B – Tabela de equivalência entre as disciplinas do currículo atual e do novo 207
Apêndice C – Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Psicologia 210
ANEXOS
Anexo A – Portarias designando as Comissões para elaboração da proposta
Anexo B – Anuências dos Departamentos com disciplinas no Projeto Pedagógico
Anexo C - Texto das Diretrizes Curriculares Nacionais da Psicologia

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APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO REVISADO EM 2018

Um Projeto de Curso de Graduação, mais do que um documento escrito, é um planejamento


da formação de profissionais de nível superior que devem ser capazes de produzir benefícios à
sociedade por meio de sua atuação profissional. Em 2017 e 2018, o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do Curso de Psicologia da UFSC, em estreita parceria com a Coordenação de Curso e com o
Departamento de Psicologia, revisou o projeto do curso e realizou pequenas adequações nas
informações apresentadas, de forma a garantir a consistência entre as informações e entre aquilo
que é aqui apresentado e as determinações legais da Universidade Federal de Santa Catarina, bem
como das demais resoluções e normativas do próprio Curso de Graduação em Psicologia.
Não há, nesta versão revisada, nenhuma mudança em carga-horária, nem nas disciplinas
obrigatórias que constituem o Curso de Graduação em Psicologia da UFSC. Mesmo que uma
revisão constituída por mudanças menores, consideramos que tais ajustes são de extrema
importância para que a comunidade externa, nossos estudantes, servidores e professores possam ter
neste projeto a orientação necessária para compreender as estratégias utilizadas para a formação das
novas gerações de psicólogos de nossa universidade.
Núcleo Docente Estruturante 2017-2018.

3
APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO REVISADO EM 2015

O processo de implementação de um currículo é algo vivo que é influenciado tanto pelo


contexto acadêmico e científico quanto social, principalmente em uma universidade como a
Universidade Federal de Santa Catarina, que apresenta uma rápida e grande expansão nos últimos
anos. Foram abertos, nos últimos 5 anos, 4 novos campi em 4 importantes regiões do estado, nas
cidades de Araranguá, Curitibanos, Joinville e Blumenau. Além disto, em 2015 a universidade
apresentou uma expansão significativa em seus números: totalizavam 2.068 docentes, 3.132
servidores técnicos administrativos, mais de 25.000 alunos em cursos de graduação, mais de 10.000
alunos na Pós-Graduação tanto stricto quanto latu senso além de mais de 2.500 alunos no Ensino
Fundamental e Médio. A UFSC hoje conta com 57 Departamentos e 2 Coordenadorias Especiais, os
quais integram 11 Unidades Universitárias.
A UFSC tem crescido principalmente para enfrentar os desafios locais, nacionais e porque
não dizer internacionais que o tempo contemporâneo representa. Com isto seus cursos, tanto de
Graduação quanto Pós-Graduação, têm passado por influencia destas transformações e necessitam
se adequar a esta nova realidade. Isto tem acontecido com o Curso de Psicologia da UFSC. O
presente currículo, que foi aprovado em 2009 e iniciou sua implementação em 2010, passou por
uma série de modificações tentando dar conta da complexidade das novas exigências pelos quais o
curso tem passado.
As modificações aqui relatadas foram fruto da participação de um número de atores
significativo incluindo professores, estudantes, técnicos administrativos e comunidade em geral
principalmente os movimentos sociais. Os últimos anos de implantação do atual currículo em nosso
curso demonstraram isto. Várias discussões e avaliações foram e vem sendo realizadas em reuniões
tanto do Núcleo Docente Estruturante, quando em assembleias de Curso e reuniões de Colegiado
para adequar o atual currículo as legislações das diretrizes nacionais para cursos de Psicologia e
legislações mais gerais que devem ser seguidas por todos os cursos de Graduação no pais, como
também demandas vindas tanto de professores quanto estudantes em uma frequente e sistemática
avaliação do currículo atual.
Várias reflexões foram realizadas durante este processo, entre elas a necessidade de
adequação do curso à legislação brasileira dos cursos de graduação, como a Resolução Nº 1, de 17
de junho de 2004 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Esta legislação não
estava devidamente contemplada em nosso currículo e vale dizer que é extremamente importante

4
devido as mudanças ocorridas tanto no pais quanto nas instituições federais que implementaram
políticas de ação afirmativa para negros e indígenas. Esta discussão foi fortemente influenciada pela
participação comunitária e dos movimentos sociais para a aprovação em colegiado de Curso. Foi
assim criada a disciplina “Psicologia e Relações Etnico-raciais”.
Além disto, algumas disciplinas tiveram carga horária reduzida para viabilizar a inserção de
novas disciplinas que contemplassem conhecimentos que não estavam presentes em nosso
currículo, sem ampliar a carga horária total do curso. A partir disso, foram criadas as disciplinas:
Estatística aplicada a Psicologia, Intervenções em Urgências Psicológicas, Psicologia institucional e
Gênero, corpos e sexualidades. A escolha dessas disciplinas se deu a partir de vários momentos
tanto de avaliação quanto reflexão que trouxeram elementos importantes para a reorganização do
currículo, podendo contemplar tanto necessidades que os estudantes sentiam em relação ao curso,
quanto conhecimentos que professores acharam pertinentes em possíveis lacunas para a formação
do futuro psicólogo formado pela UFSC.
Ainda foram feitas modificações significativas no curso quanto ao projeto complementar da
Habilitação licenciatura de Psicologia. No ano de 2014 foi realizada avaliação sobre o projeto
complementar da Licenciatura da Psicologia que trouxe uma série de observações necessárias para
o aprimoramento desta habilitação percebido como importante e relevante para o nosso curso. A
partir desta, foi encaminhado pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Departamento de Psicologia
duas disciplinas: “Processos de ensinar e aprender” e “Educação, Sociedade e Processsos de
Escolarização”. Estas são disciplinas especificas do Departamento de Psicologia, o que constitui
fato histórico já que ao longo dos anos as disciplinas da licenciatura em Psicologia eram ministradas
por outros departamentos.
Entendemos que o processo de elaboração de um currículo é um momento importante de um
curso e sua implantação um desafio ainda maior. Entendemos que a universidade não pode estar
vinculada simplesmente às demandas sociais ou de mercado, mas também não pode fechar os
ouvidos para aqueles que são os maiores interessados que são as pessoas que irão ser atendidas por
profissionais egressos deste curso e pelo conhecimento produzido por ele. Portanto, pode-se dizer
que o curso de psicologia que estamos por hora apresentando está conectado com todos estes
aspectos e tem procurado estar atento com a responsabilidade cientifica e profissional que
representa ao longo de seus quase quarenta anos. Um curso que foi o primeiro do estado e é único
público e totalmente gratuito, e que possui no departamento de origem programas de pós-graduação
em nível de mestrado e doutorado, tendo muita responsabilidade técnica, científica e também social
e política com os egressos que forma.
Leandro Castro Oltramari e Carlos José Naujorks

5
Coordenação do Curso de Psicologia 2014-2016

APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO REVISADO EM 2012

Inicialmente aprovado em 2009, este projeto começou a ser implantado no Curso de


Psicologia da UFSC a partir do primeiro semestre de 2010. A redação inicial do projeto contou com
a seguinte equipe de professores: Adriano Henrique Nuernberg, Daniela Ribeiro Schneider, Edite
Krawulski e Roberto Moraes Cruz (presidente).
Nos anos subsequentes, durante a implantação da nova grade curricular, ajustes foram
realizados no Núcleo Comum. Além disso, foram então criadas novas disciplinas que vieram a
constituir o Núcleo Profissionalizante, a partir da sétima fase, durante a gestão de Coordenação do
Curso no período de maio de 2011 a maio de 2013. Consolidou-se, neste período também, entre
2011 e 2013, a participação de alunos no NDE (Núcleo Docente Estruturante), como membros
ativos e participantes do processo de trabalho. Como uma das modalidades de acompanhamento e
avaliação da implantação do novo currículo foram realizadas assembleias gerais do Curso e uma
Semana de Parada Pedagógica durante o ano de 2012.
Neste mesmo período, a resolução no 5, de 15 de março de 2011 do MEC (Ministério da
Educação e Cultura), estabeleceu como norma que a proposta de formação de Professores de
Psicologia constasse em projeto pedagógico complementar ao projeto de Formação de Psicólogo.
Elaborou-se este novo documento, o qual deve atender ao propósito de compilar a proposta da
habilitação licenciatura em psicologia. Apesar do desmembramento dos projetos, sua história, seus
princípios e fundamentos são semelhantes aos que inspiraram a elaboração e as alterações da
proposta curricular para o curso de graduação em psicologia, a qual originalmente hospedava a
proposta para a formação de licenciados, por isso mantivemos grande parte do texto produzido pela
comissão que o gestou.
Entendemos que esse documento é o resultado de uma produção coletiva. Certamente que as
escolhas coletivas implicam na vitória da argumentação de uns sobre as argumentações de outros,
mas se ocasionalmente não nos sentimos contemplados em nossas individualidades, certamente isso
em nada deprecia a eficácia do processo coletivo, antes o contrário... ratifica que qualquer
afirmação, quando produzida coletivamente, exige um constante exercício de negociação e troca
entre os nossos interesses individuais e os interesses dos demais.

Cordialmente, Coletivo do Curso de Psicologia da UFSC.


Florianópolis, setembro de 2012.

6
APRESENTAÇÃO1
Este Projeto Pedagógico é o resultado de um esforço coletivo. É o produto de ideias,
recentes e antigas, textos organizados e desorganizados, intenções, contradições, documentos legais,
resoluções e bastante paciência para reunir em um Projeto as diferentes expectativas por uma
mudança na organização da estrutura e funcionamento do Curso de Graduação em Psicologia da
UFSC.
Construir um novo projeto pedagógico para o Curso de Psicologia é um empreendimento
dos últimos 20 anos, nunca alcançado em sua totalidade. Podemos afirmar, contudo, que este Curso
foi, ao longo desses anos, provocado por necessidades de atualização constantes, seja no plano
curricular, seja nos processos de gerenciamento da atividade acadêmica e das demandas por sua
expansão. Este Projeto Pedagógico aqui apresentado resulta da transpiração do Grupo de Trabalho
nos últimos dois anos, em meio às atividades cotidianas dos seus integrantes, mas inspirado nos
esforços de outros colegas que, já há algum tempo, têm tentado implantar uma proposta de mudança
curricular.
O espírito desta proposta pedagógica está centrado na concepção de que o Curso de
Psicologia da UFSC, tal como deve ser um curso universitário, é um espaço de produção e
comunicação do conhecimento, exigindo que a formação profissional promovida seja facilitadora de
aprendizagem para o novo, para o exercício da crítica, da criatividade, da autonomia, da
comunicação, da iniciativa e da cooperação. O curso, nessa direção, deve ater-se à construção da
educação para a cidadania, entendendo-a como a concretização dos direitos que permitam ao
indivíduo sua inserção na sociedade, como uma prática intencional, com objetivos definidos e
planejados para que sejam obtidos os melhores resultados possíveis. Neste sentido, nesta proposta
foi fortalecido o vínculo entre Psicologia e Saúde Coletiva, pois esta relação caracteriza o
compromisso social deste curso e da universidade com as políticas públicas na área.
Esperamos que este Projeto Pedagógico possa nos auxiliar a concretizar esse espírito
promotor da cidadania e da intervenção política e científica adequada e eticamente orientada. Por
fim, esperamos, também, que o profissional formado seja capaz de buscar novas informações e de
saber trabalhar com elas, isto é, que demonstre competências para produzir conhecimentos, de
forma a promover o desenvolvimento humano e o bem-estar social.
Adriano Henrique Nuernberg, Daniela Ribeiro Schneider, Edite Krawulski e Roberto Moraes Cruz
Florianópolis, 27 de agosto de 2009.

1
Apresentação do Projeto Pedagógico originalmente aprovado em 2009, implantado desde 2010.1.
7
1 - INTRODUÇÃO: O Curso de Graduação em Psicologia da UFSC

A Universidade Federal de Santa Catarina tem por finalidade "produzir, sistematizar e


socializar o saber filosófico, científico, artístico e tecnológico, ampliando e aprofundando a
formação do ser humano para o exercício profissional, a reflexão crítica, solidariedade nacional e
internacional, na perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática e na defesa da
qualidade de vida” (UFSC, 2009). Para concretizar essa missão, busca pautar suas atividades
acadêmicas pelo desenvolvimento das atividades de ensino de modo integrado àquelas de pesquisa
e extensão, na perspectiva da formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho, de
pesquisadores e, sobretudo, de cidadãos aptos a desempenhar seu papel na sociedade.
Criada em 1960, a partir de cursos e faculdades isoladas então existentes, a UFSC
atualmente é composta por 11 unidades acadêmicas (Centros de Ensino), as quais abrigam seus 92
cursos de graduação e 84 cursos de pós-graduação nos diferentes campos do conhecimento em seus
5 campi. O Curso de Graduação em Psicologia está vinculado ao Centro de Filosofia e Ciências
Humanas, do qual também fazem parte os cursos de Antropologia, Geociências, Geografia,
História, Licenciatura Indígena, Ciências Sociais, Filosofia, Museologia e Oceanografia.
O Curso de Psicologia está prestes a comemorar seus 40 anos. Seu currículo, objeto do
presente documento, expressa as modificações exigidas pela legislação atual assim como o acúmulo
do trabalho produzido e que deu origem ao currículo de 2010, bem como as reflexões decorrentes
de sua implementação.

1.1 Histórico
A primeira iniciativa que deu origem ao Curso de Graduação em Psicologia da UFSC data
de 31 de agosto de 1976, quando o então Reitor, Prof. Caspar Erich Stemmer designou sob a
Portaria n. 894/76, os professores Emiliana Maria Simas Cardoso da Silva, Roberto Caetano
Castiglia, Mara Coelho de Souza Lago e Vera Lúcia Rocha, sob a presidência da primeira, para
constituírem Grupo de Trabalho encarregado de estudar a viabilidade de sua implantação. Esta
tarefa incluía analisar o mercado de trabalho, as implicações financeiras e a necessidade de novos
docentes, bem como apresentar sugestões sobre o currículo e o número de vagas a serem oferecidas.
Até aquele momento, não existiam cursos de Psicologia no Estado de Santa Catarina, e havia
15 psicólogos atuando no Estado. O Grupo de Trabalho apontou a necessidade da criação do curso,
uma vez que existia carência dessa formação e se caracterizava um amplo e potencial campo de
trabalho para a área da Psicologia, nas suas diferentes áreas de atuação.

8
O projeto de criação do Curso foi aprovado em âmbito institucional na UFSC pelo Conselho
de Ensino e Pesquisa, através do Parecer n. 224/77, de 03 de maio de 1977, tendo como Relator o
Prof. Sílvio Coelho dos Santos. Seu funcionamento foi autorizado quatro meses depois, pelo então
Ministério da Educação e Cultura (MEC), por meio do Ofício n. 2269/77, de 19 de setembro de
1977.
A primeira turma, composta por 30 alunos, ingressou por aprovação em vestibular, em
março de 1978. Em 10 de outubro deste mesmo ano, o Curso de Graduação em Psicologia foi
oficializado na UFSC, através da Portaria n. 425/78, assinada pelo então Reitor, Professor Caspar
Erich Stemmer, a qual aprovou o seu currículo, créditos, pré-requisitos e requisitos paralelos.
O reconhecimento do Curso de Psicologia foi concedido meses após a formatura da primeira
turma (ao final de 1982), por meio do Parecer n. 498/83, de 06 de outubro de 1983 do Conselho
Federal de Educação e da Portaria n. 451/83-MEC, publicada no Diário Oficial da União de 22 de
novembro de 1983, nas habilitações Bacharelado, Licenciatura e Formação Psicólogo.
Em 2009 aprovou-se o atual currículo do Curso de Psicologia. Este processo aconteceu
como decorrência e implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Curso de Psicologia
de 2004. O currículo incorpora a prática como componente intrínseco à formação, o desafio da
formação integral e generalista, em oposição a uma formação especialista e por áreas e a
formação/habilitação em licenciatura.
Desde então, o Curso vem funcionando com regularidade, com alterações internas na
composição de disciplinas obrigatórias e optativas, visando atualizar o currículo pleno, tendo
aumentado sua oferta de vagas paulatinamente de 30 para 35 por semestre, depois para 40, e, no
primeiro semestre de 2009, uma última expansão, em consequência da adesão ao REUNI2, para 45
vagas semestrais.
Em 2014 e 2015 foram feitas alterações no currículo e que dão o formato atual. No núcleo
profissionalizante, o Trabalho de Conclusão de Curso, originalmente previsto, foi revisto e
diminuíram-se os créditos da disciplina de Seminários Integrados. Houve a necessidade de se
readequar a carga horária do curso e foram criadas 5 novas disciplinas obrigatórias, além de 2
disciplinas para a habilitação em licenciatura.

2
Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, instituído pelo governo
federal por meio do Decreto n. 6.096, de 24 de abril de 2007.

9
1.2 Condição atual e perspectivas
Ao longo de seus 40 anos de funcionamento, o Curso de Psicologia se consolidou como
agência formadora de centenas de profissionais, os quais atuam não apenas no Estado, mas em nível
nacional e internacional, nos diversos campos de intervenção psicológica.
O Curso é desenvolvido predominantemente por docentes integrantes do Departamento de
Psicologia, em sua expressiva maioria doutores. Porém, conta também com a participação de
docentes de áreas correlatas, cujos conhecimentos são fundamentais para a formação superior em
Psicologia, como a Filosofia, a Antropologia, a Estatística, a Sociologia, as Ciências Biológicas e as
Ciências da Educação.
Em seu modo de funcionamento busca-se uma estreita vinculação com os cursos de
Mestrado e Doutorado em Psicologia e vários Laboratórios e Núcleos de atividades acadêmicas, que
possibilita ao corpo discente a ampliação da formação oferecida. Essa formação ampliada se
concretiza por meio do contato com as diferentes subáreas do conhecimento psicológico e suas
interfaces, fundamentos teóricos e metodologias de intervenção profissional, resultando em preparo
para a pesquisa, a extensão e a inserção no mundo do trabalho, consoante com as finalidades da
educação de nível superior previstas na LDB (BRASIL, 2008).
A crescente familiarização da sociedade com a profissão de psicólogo, a consolidação de
áreas consideradas emergentes na Psicologia e seus respectivos impactos na formação profissional
dos psicólogos, a gradativa inclusão da disciplina de psicologia no ensino médio, o Projeto Pró-
Saúde, que fortalece o vínculo da formação na universidade com a atenção básica em saúde, por
meio do compromisso com as políticas públicas em saúde coletiva, a significativa inclusão da
psicologia em outras políticas públicas erigidas pelas três esferas de Estado, principalmente as
políticas de assistência social, de trabalho e de educação, a ampliação significativa de laboratórios
e núcleos de pesquisa e intervenção, são alguns dos elementos que permitem traçar boas
perspectivas para o Curso. Esses elementos legitimam a necessidade permanente de revisão e
avaliação das atividades pedagógicas, uma vez que seus egressos continuam encontrando,
ampliando e criando possibilidades de colocação profissional e, deste modo, construindo a
prestação de serviços à sociedade.

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2 - BASES LEGAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO

a) Lei Federal n. 9.394/96: conhecida como LDB, estabelece as diretrizes e bases para a
educação nacional, definindo como uma das atribuições das universidades a fixação dos currículos
dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes. Estipula que cabe aos
colegiados de ensino e pesquisa, decidir, entre outras questões, sobre a modificação de cursos (Art.
53, Inciso II e Parágrafo único, Inciso I).
b) Resolução n. 017/CUn/97: de âmbito institucional, esta Resolução prevê alterações
curriculares em seus Artigos 16 a 20, estipulando que a proposta de alteração curricular deve ser
elaborada pelo Colegiado do Curso, ouvidos os Departamentos envolvidos e o Conselho de Unidade
e, posteriormente, aprovada pela Câmara de Ensino de Graduação.
c) Lei Federal n. 10.172/2001: aprova o Plano Nacional de Educação, apontando dentre
outros aspectos, a necessidade de revisão e readequação das estruturas curriculares.
d) Resolução n. 1/CNE/2002: institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação
de Professores da Educação Básica, nível superior de licenciatura, graduação plena.
e) Resolução n. 2/CNE/2002: estabelece a duração e a carga horária dos cursos de
Licenciatura, graduação plena, de formação de professores da Educação Básica.
f) Resolução n. 8/CNE/2004: institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Psicologia a serem observadas pelas IES do país. Estas diretrizes constituem as
orientações referentes aos princípios, fundamentos, condições de oferecimento e procedimentos
para o planejamento, a implementação e a avaliação deste curso (Art. 2º).
g) Orientações básicas para a reforma curricular nos cursos de graduação -
DEG/PREG/2004: orienta, em âmbito institucional, a elaboração dos projetos pedagógicos dos
cursos de graduação na UFSC.
h) Parecer n. 8/CNE/2007: estabelece cargas horárias mínimas para integralização dos
cursos superiores.
i) Lei Federal n. 11.788/2008: dispõe sobre estágios obrigatórios e não obrigatórios de
preparação para o trabalho.
j) Decreto n. 5626/2005: institui a obrigatoriedade da disciplina de Língua Brasileira de
Sinais nos cursos de licenciatura.
k) Portaria n. 1793/MEC/94: Recomenda a inclusão, nos diferentes cursos de Licenciatura,
Pedagogia e Psicologia, do debate sobre a condição e inclusão da pessoa com deficiência.

11
l) Resolução n. 5/CNE/CES/2011: institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar
para a Formação de Professores de Psicologia – habilitação licenciatura em psicologia.
m) Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.

12
3 - PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Entre a sua criação, sua reformulação em 2009 e as adequações realizadas nos últimos anos,
o Curso de Graduação em Psicologia orientou-se pela necessidade de continuamente aperfeiçoar o
currículo e de ajustá-lo a novas demandas sociais, aos grupos sociais que passaram a ter acesso à
universidade publica, às mudanças na estrutura universitária brasileira, de contexto, de saberes e,
também, de configuração do próprio corpo docente.
A projeto pedagógico apresentado neste documento, quando da sua elaboração em 2009 e
adequações posteriores, se diferenciou de momentos anteriores de reformulação curricular, em
razão da compulsoriedade da demanda de construir um novo Projeto Pedagógico e um novo
currículo definida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em
Psicologia, instituídas por meio da Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004 (BRASIL, 2004), bem
como por legislações específicas voltadas para as questões étnico-raciais.
O atual currículo foi desenvolvido em três momentos: o primeiro abrangeu o período de dois
anos, entre 2004 e 2006, quando uma Comissão de docentes, designada pela Portaria n.
14/PSI/20043, de 14 de outubro de 2004, com a participação de discentes nas reuniões, realizou
discussões e trabalhos buscando assimilar a normatização colocada pelas Diretrizes, identificar os
direcionamentos a serem dados ao novo currículo, em função da realidade atual do Curso, e propor
uma primeira matriz curricular, pautando-se em elaborações de estudiosos do assunto no país.
Os trabalhos desta Comissão desenvolveram-se por meio de reuniões semanais ou
quinzenais, e tomaram por base o currículo anterior do curso, uma proposta de alteração curricular
elaborada e apresentada em 1998, (a qual nunca foi aprovada ou implantada, por deliberação do
Colegiado do Departamento) e, ainda, currículos vigentes em diversas universidades federais
brasileiras já conformes às novas Diretrizes Curriculares.
Essa primeira matriz elaborada foi apresentada em Reunião ampliada de Colegiado do Curso
em maio de 2007, ocasião em que diversos debates e questionamentos foram encaminhados,
contando com representativa participação do corpo docente e discente.
Em seguida, tendo em vista a necessidade de sistematizá-la, com vistas aos
encaminhamentos subsequentes exigidos, inclusive de redação do Projeto Pedagógico, foi criado o

3
Compuseram esta Comissão os professores Andréa Vieira Zanella, Brígido Vizeu Camargo, Carlos Augusto M.
Remor, José Baus, José Carlos Zanelli, Maria Aparecida Crepaldi, Narbal Silva, Roberto Moraes Cruz, Sílvio Paulo
Botomé e Suzana da Rosa Tolfo, esta última na presidência dos trabalhos. Esta composição adotou como critério
principal a reunião de professores com atuação nas áreas tradicionais e emergentes da Psicologia, de modo a contemplar
a diversidade de saberes e de práticas que caracteriza o trabalho docente no curso de Psicologia da UFSC. Em março de
2005, deixou os trabalhos o Professor Brígido Vizeu Camargo, e passou a integrar a Comissão a Professora Edite
Krawulski (Portaria n. 07/PSI/2005, de 15 de abril de 2005).
13
Grupo de Trabalho4 que elaborou o Projeto Pedagógico, para as habilitações Formação Psicólogo e
Licenciatura em Psicologia, na forma do que dispõem os Artigos 13 a 16 da Resolução n.
8/CNE/2004.
Obedecendo ao que determina Resolução n. 5/CNE/CES/2011, que constitui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o
projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia, destacou-se do
projeto pedagógico original as referencias à habilitação Licenciatura em Psicologia.
Depois disso, do projeto pedagógico aprovado em 2009 fez-se, ao longo dos anos 2012 a
2015, adequações em relação às disciplinas, tanto de reformulação quanto de inclusão. Em 2011, foi
criada a ênfase de estágio “Processos comunitários e ações coletivas”, foi extinto o Trabalho de
Conclusão de Curso, foram reduzidos os créditos das disciplinas de Seminários Integrados e criadas
disciplinas tanto para a formação bacharelado quanto para a habilitação em licenciatura. Houve,
também, uma reorganização das disciplinas complementares.

4
Este Grupo, instituído através da Portaria n. 07/PSI/2007, de 10 de julho de 2007, foi composto pelos professores
Roberto Moraes Cruz (presidente), Daniela Ribeiro Schneider, Carlos A. M. Remor, Edite Krawulski e José Baus, e
pela acadêmica Sabrina Coelho Poses. Teve, posteriormente, a inclusão do professor Adriano Henrique Nuernberg e
dos acadêmicos Allan Kenji Seki e Moyses Martins Tosta Storti em sua composição (Portaria n. 03/PSI/2008, de 09 de
julho de 2008), acadêmicos estes que solicitaram sua saída da Comissão oportunamente.
14
4 - CONCEPÇÕES FILOSÓFICA E TEÓRICO-METODOLÓGICA DO PROJETO

O Curso de Psicologia da UFSC se define, historicamente, como um contexto que abriga


diversidade teórico-metodológica nas suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Essas
diferentes concepções e metodologias permitem que o curso se mostre atento às demandas que a
sociedade apresenta, procurando desenvolver suas atividades acadêmicas na direção da melhoria da
qualidade de vida da população, assim como na identificação de novas possibilidades de
intervenção e na atuação preventiva e de promoção à saúde frente aos problemas sociais. Nesse
sentido, suas ações articulam esforços para formação de psicólogos, por meio de professores e
pesquisadores em psicologia capacitados a diagnosticar e atender às necessidades sociais e
contribuir para o desenvolvimento sustentável.
Seguindo os princípios do projeto pedagógico institucional da UFSC, a matriz curricular
para o curso de Psicologia visa articular as ações de ensino, pesquisa e extensão. Sendo atividades
indissociáveis e mutuamente constitutivas, tal articulação se reflete nas diferentes atividades
formativas do curso, permitindo que a produção do conhecimento se dê em estreita relação com as
atividades de ensino e de integração da universidade à comunidade. Neste sentido, o currículo
assume a importância do vínculo da psicologia com a saúde coletiva, colocando o curso em sintonia
com as políticas públicas na área.
A concepção educacional que orienta o projeto pedagógico pauta-se na formação integral do
profissional, como agente capaz de atuar sobre fenômenos psicológicos em diferentes contextos ou
como docente na área da psicologia. Com base nessa concepção, busca-se uma sintonia com uma
formação global e crítica para os envolvidos no processo de formação, tendo como objetivos
precípuos capacitá-los para o exercício da cidadania, promoção do bem-estar e transformação de
realidades que comprometam a dignidade e convivência social.
Busca-se desenvolver um curso no qual os avanços em prol da flexibilização curricular5 não
impliquem na desvalorização dos conhecimentos essenciais à formação profissional, bem como
permitam o trânsito entre conhecimentos de diferentes áreas do conhecimento científico,
reconhecendo a interdisciplinaridade como alicerce formativo. Tal premissa contempla o disposto
na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que expressa a relevância de se proporcionar uma
estrutura de formação onde os núcleos comuns, voltados a garantir uma unidade na formação de
profissionais ou de docentes de psicologia, estejam em sintonia com arranjos curriculares mais
flexíveis e que levem em conta a diversidade teórico-metodológica da psicologia. Do mesmo modo,

5
Os princípios da flexibilidade na organização curricular e da diversidade nos programas de estudo oferecidos figuram
entre as metas e objetivos para a educação superior estabelecidos pelo Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei n.
10.172, de 09/01/2001, sendo reiterados, posteriormente, pelas Diretrizes.
15
as ênfases ofertadas não devem desenvolver formas de especialização precoce; seu papel é
favorecer o aprofundamento de conhecimentos e práticas relacionados a contextos específicos de
atuação profissional, relacionados às demandas sociais, educacionais, econômicas e políticas da
comunidade na qual o curso se insere.
À luz do que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação
em Psicologia, a formação centra-se no desenvolvimento de competências e habilidades. Essas
competências

(...) reportam-se a desempenhos e atuações requeridas do formado em Psicologia, e devem


garantir ao profissional um domínio básico de conhecimentos psicológicos e a capacidade
de utilizá-los em diferentes contextos que demandam a investigação, análise, avaliação,
prevenção e atuação em processos psicológicos e psicossociais, e na promoção da
qualidade de vida (BRASIL, 2004, Art. 8°).

As disciplinas e estágios dispostos no currículo não só atendem ao disposto nessas diretrizes,


como também expressam uma história de atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas
pelo Departamento de Psicologia da UFSC, as quais culminaram nas circunstâncias atuais de seu
funcionamento, conferindo a esse currículo um contexto favorável à realização de seus objetivos.
Nessa perspectiva, quando de sua aprovação, este currículo não implicou em uma ruptura radical
com sua história, mas uma continuidade e aprimoramento, à luz de uma perspectiva formativa então
nova, do ponto de vista educacional e científico.
Desde a sua criação, o curso de Psicologia da UFSC vem formando profissionais,
pesquisadores e professores de psicologia, muitos dos quais hoje se destacam em diferentes
contextos acadêmicos e profissionais, dentro e fora do Estado de Santa Catarina e até mesmo na
composição do próprio corpo docente do Curso. Este projeto pedagógico espera aprimorar ainda
mais a formação de psicólogos e de licenciados em Psicologia para a atuação profissional, pesquisa
e ensino de psicologia, com elevado nível de competências para a intervenção, docência e
capacidade de inovação técnico-científica.
As melhorias operadas no SAPSI – Serviço de Atenção Psicológica, que tem se consolidado
como um espaço de formação e intervenção para os acadêmicos do curso, em funcionamento desde
sua implantação, tem contribuído para articular o processo de ensino e o desenvolvimento de
projetos de pesquisa, extensão e de estágios, além de incentivar a intervenção psicológica pautada
em bases teóricas metodológicas mais adequadas às demandas da população atendida.
No tocante à Licenciatura ou formação do professor de Psicologia, especificamente, esta se
dá de forma integrada com a habilitação Formação Psicólogo, inserindo-a desde o Núcleo Comum
da Grade curricular e considerando-a a partir de um conjunto de competências desenvolvidas desde
os momentos iniciais da formação profissional, nas primeiras fases do Curso. Busca-se superar a
16
perspectiva da Licenciatura como formação meramente adicional ao psicólogo, implicando-a na
formação básica deste profissional como prática de intervenção indireta sobre fenômenos
psicológicos por meio de atividades de ensino de psicologia. Assim, através das PPCC´s (Práticas
Pedagógicas como Componente Curricular) vinculadas às disciplinas do Núcleo Comum deste
Projeto Pedagógico de Curso, implementa-se a perspectiva prevista pelo Parecer CNE/CES 9/2001,
de integração teoria e prática na formação do professor de Psicologia. Além disso, as disciplinas
“Processos de Ensinar e Aprender” e “Educação, Sociedade e Processos de Escolarização” criadas
em 2014 efetivam os dispositivos legais que determinam a integração entre formação bacharelado e
habilitação em licenciatura em Psicologia.

17
5 - OBJETIVOS DO CURSO E PERFIL DO GRADUADOS

5.1 Objetivos
Geral:
Formar psicólogos e professores de psicologia capazes de atuar direta e indiretamente
sobre fenômenos psicológicos em diferentes contextos.

Específicos:
- formar profissionais capazes de atender demandas sociais com base em intervenções
embasadas cientificamente em diferentes contextos tais como educação, trabalho, saúde,
comunidade e meio ambiente;
- formar profissionais capazes de planejar, desenvolver e avaliar intervenções psicológicas
consistentes, com base em fundamentos teóricos e metodológicos científicos;
- formar psicólogos capazes de atuar junto aos programas que efetivam as políticas públicas
em vigor no país;
- formar psicólogos capazes de produzir e divulgar conhecimentos científicos que permitam o
aprimoramento da ciência e das práticas profissionais;
- formar psicólogos aptos a atuar na formulação e exercício de práticas de ensino e
capacitação em diferentes contextos;
- formar professores de psicologia aptos a ensinar de forma crítica os conhecimentos
científicos da área.

18
5.2 Perfil do Egresso
Com base em seus objetivos, o curso visa formar profissionais psicólogos e licenciados em
psicologia com as seguintes características:
- formação generalista e pluralista, capaz de avaliar, caracterizar, produzir e aplicar
conhecimentos da psicologia de forma consistente;
- capaz de buscar, sistematizar e aplicar conhecimentos científicos como subsídio para sua
intervenção profissional;
- capaz de atuar numa perspectiva preventiva e interventiva em relação aos problemas de
natureza psicológica em seu contexto de inserção profissional;
- capaz de atuar de modo compatível com as políticas públicas, contribuindo para sua
efetivação, avaliação crítica e aprimoramento constante;
- capaz de cumprir princípios éticos e respeitar legislações que regulam o seu exercício profissional;
- capaz de atuar em equipes multiprofissionais em regime de colaboração e integração, com
interesse em aperfeiçoar processos de intervenção que possam ser compartilhados
entre os profissionais;
- capaz de empreender e desenvolver projetos de pesquisa e de intervenção que resultem na
melhoria da qualidade de vida e bem-estar da população considerando a diversidade
humana e as características dos contextos de intervenção;
- capaz de identificar problemas de natureza psicológica e de responder a eles por meio de
intervenções ampliadas;
- capaz de atuar por meio do ensino, empoderando profissionais na identificação,
intervenção e avaliação de fenômenos psicológicos em diferentes contextos;
- capaz de ensinar os conhecimentos científicos da área da psicologia, contribuindo com a
formação crítica e cidadã dos alunos do ensino médio.

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6 – JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO, HABILITAÇÕES OFERTADAS E
FORMAS DE ACESSO

Ao longo de seus quase 40 anos de funcionamento, o Curso de Psicologia da UFSC


permanece o único público e gratuito do Estado de SC e se consolidou como agência formadora de
centenas de profissionais, os quais atuam não apenas no Estado, mas em nível nacional e
internacional, nos diversos campos de intervenção psicológica, incluindo o ensino de psicologia.
O curso de psicologia formará profissionais oferecendo as habilitações formação psicólogo
(bacharel) e licenciatura em psicologia.
O acesso será efetivado via os processos institucionais realizados pela UFSC.

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7 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

São realizados semestralmente seminários avaliativos por disciplina de cada fase e reuniões
de professores por fase, além de reuniões entre professores responsáveis pelas disciplinas, na
perspectiva de buscar a integração das aprendizagens. Os seminários avaliativos por disciplinas
acontecem tendo como referência roteiro próprio e previsão nos Planos de Ensino de cada
disciplina. Os resultados sistematizados dos seminários avaliativos são apresentados em Assembleia
Geral do Curso.
A avaliação dos planejamentos, resultados e eficácia é efetivada semestralmente em
Assembleia Geral do Curso, a qual tem como parâmetro principal os princípios e objetivos do
Projeto Pedagógico, considerando todos os aspectos envolvidos na formação. Busca-se avaliar e
sistematizar os encaminhamentos da Assembleia em reuniões do NDE. Propostas resultantes desta
sistematização são apreciadas pelo Colegiado de Curso.

21
8 - ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular presente neste documento mantém o curso com funcionamento diurno,
concentração do máximo possível de atividades no turno matutino.
Para a habilitação Formação de Psicólogo a duração é de 10 semestres para a integralização
curricular. Para a habilitação em Licenciatura em Psicologia, a duração é de 12 semestres. A
duração mínima para a integralização curricular será de 07 semestres e a máxima será de 14
semestres.
Esta estrutura, na habilitação Formação de Psicólogo, compreende: a) um Núcleo Comum,
abrangendo da primeira à sexta fase, comum às habilitações Formação de Psicólogo e Licenciatura
em Psicologia, organizado a partir de eixos estruturantes; b) um Núcleo Profissionalizante,
desenvolvido da sétima à décima fase, no qual se inserem as ênfases curriculares e se apresentam as
disciplinas específicas para cada uma das habilitações. O conjunto dessa estrutura curricular
formará o perfil de psicólogo almejado nesta Proposta Pedagógica.
A habilitação em Licenciatura em Psicologia compreende: a) um Núcleo Comum,
abrangendo da primeira à sexta fase, organizado a partir de eixos estruturantes; b) Núcleo
Profissionalizante – formação de psicólogo, desenvolvido da sétima à décima fases, no qual se
inserem as ênfases curriculares e se apresentam as disciplinas específicas para cada uma das
habilitações; c) Núcleo Profissionalizante Licenciatura em Psicologia, que poderá ser acessado a
partir da sétima fase, no qual se inserem as disciplinas específicas da habilitação para a docência em
Psicologia. Faz-se importante destacar que a habilitação Licenciatura em Psicologia tem fluxo
contínuo da primeira à décima fase, incluindo a carga de PCC (Prática como Componente
Curricular) desde as primeiras disciplinas cursadas, e o aproveitamento das disciplinas do Núcleo
Comum e do Núcleo Profissionalizante – formação de Psicólogo.

22
8.1. Grade curricular do curso de psicologia

NÚCLEO COMUM - HABILITAÇÕES FORMAÇÃO PSICÓLOGO E LICENCIATURA EM PSICOLOGIA

MOR 7104
PSI 7101 PSI 7103
FIL 5791 PSI 7102 Processos PSI 7202 ANT 7101
Psicologia: Prática e
Epistemologia das História da Biopsicológicos. Processos Introdução à
Ciência e Pesquisa
1a Ciências Humanas Psicologia I: neuroanatomia Psicológicos Antropologia
Profissão Orientada I
(4 – 72 ha) (4 – 72 ha ) e sistemas Básicos (6 – 108 ha)
(3 - 54 ha) (4- 72 ha)
PCC 18 ha PCC 18 ha orgânicos (3 - 54ha) PCC 36 ha
PCC 18 ha PCC 10 ha
(4 – 72 ha)

PSI 7201 CFS 7106 PSI 7203


PSI 7204
Desenvolvimento PSI 7305 Processos Prática e
Psicologia e SPO 5129 PSI 7205
Humano e Psicologia Biopsicológicos Pesquisa
2a Atenção à Saúde Sociologia Geral Neuropsicologia
Aprendizagem Comportamental II: fisiologia Orientada II
I (4 – 72 ha) (3 – 54 ha)
(4 – 72 ha) (4 - 72ha) humana (4 – 72 ha)
(2 – 36 ha)
PCC 18 ha (4 – 72 ha) PCC 10ha

PSI 7306 PSI 7303 BEG 7105


PSI 7301 PSI 7706 Políticas PSI 7606 Prática e Processos
PSI 7304
Processos Ética e Públicas, Psicologia e Pesquisa Biopsicológicos
Psicologia e PSI 7302
Psicológicos na Legislação Direitos Pessoas com Orientada III: III: genética
3a Atenção à Saúde Psicanálise
Infância Profissional em Humanos e Deficiência pesquisa em Humana
II (4 – 72 ha)
(3 – 54 ha) Psicologia Práticas (4 – 72 ha) Psicologia (2 – 36)
(2 – 36 ha)
PCC 18 ha (3 – 54 ha) Psicossociais PCC 18 ha (4 – 72 ha)
(4 - 72ha) PCC 10ha

PSI 7403
PSI 7401
PSI 7406 Prática e PSI 7407
Processos PSI 7404 PSI 7405
Psicologia Pesquisa Estatística
Psicológicos na Psicologia de Psicologia PSI 7402
Histórico- Orientada IV: Aplicada a
4a Adolescência e base Social I Psicometria
Cultural pesquisa em Psicologia
Juventude Fenomenológica (4 – 72 ha) (4 – 72 ha)
(4 – 72 ha) Psicologia (2 – 36 hs)
(3 – 54 ha) (4 – 72 ha) PCC 12 ha
PCC 18 ha (4 – 72 ha)
PCC 18 ha
PCC 10 ha
PSI 7503
PSI 7506 PSI 7504
PSI 7505 PSI 7502 Prática e
PSI 7507 Psicologia e Psicologia do
Psicologia Avaliação Pesquisa
5a Psicopatologia I Pensamento Trabalho
Social II Psicológica Orientada V
(4 – 72 ha) Sistêmico (4 – 72 ha)
(4 – 72 ha) (4 – 72 ha) (4 – 72 ha)
(4 – 72 ha) PCC 18 ha
PCC 10 ha

PSI 7605
PSI 7601 PSI 7603
Teoria e PSI 7610
Psicologia e PSI 7604 Prática e
PSI 7607 PSI 7602 Técnica dos Psicologia e
Processos Psicologia das Pesquisa
6a Psicopatologia II Método Clínico Processos Relações Étnico-
Educacionais Organizações Orientada VI
(3 – 54 ha ) (3 - 54ha) Grupais raciais
(4 – 72 ha) (4 – 72 ha) (4 – 72 ha)
(3 – 54 ha) (4 – 72 ha)
PCC 36 ha PCC 10 ha
PCC 18 ha
TOTAL DE HORAS-AULA PARA INTEGRALIZAR O NÚCLEO COMUM – HABILITAÇÕES BACHARELADO EM FORMAÇÃO
DE PSICÓLOGO E LICENCIATURA EM PSICOLOGIA:
Disciplinas obrigatórias: 2754 h/a (2.295 horas-relógio)
Disciplinas Complementares: 468 h/a (390 horas-relógio)
Total: 3222 h/a (2.685 horas-relógio)

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NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE - HABILITAÇÃO FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO
PSI PSI
7701/7702/7703/ PSI 7709 7013/7014/7015/
PSI 7710 7016
7704 Intervenções em
Psicologia Estágio
7a Fundamentação Urgências Profissionalizante
Institucional
da Ênfase I A, B, Psicológicas I
(2 – 36 hs)
C, D (2 – 36 hs) A, B, C ou D
(4 – 72 ha) (12 – 216 ha)

PSI PSI
7801/7802/7803/ 7801/7802/7803/
PSI 7808 7804
7804
a Seminários Estágio
8 Fundamentação Profissionalizante
Integrados I
da Ênfase II A, B, II
(2 – 36 hs)
C, D A, B, C ou D
(4 – 72 ha) (12 – 216 ha)

PSI PSI
7901/7902/7903/ 7033/7034/7035/
PSI 7910
7904 7036
Gênero, corpos e
9a Fundamentação Estágio
sexualidade Profissionalizante
da Ênfase I
(3 – 54 hs) I A, B, C ou D
A,B,C ou D
(4 – 72 ha) (12 – 216 ha)

PSI PSI
7001/7002/7003/ 7043/7044/7045/
PSI 7018 7046
7004
a Seminários de Estágio
10 Fundamentação Profissionalizante
Integração II
da Ênfase II II
(2 – 36 ha)
A,B,C ou D A, B, C ou D
(4 – 72 ha) (12 – 216 ha)
TOTAL DE HORAS-AULA PARA INTEGRALIZAR O BACHARELADO EM FORMAÇÃO PSICÓLOGO:
Disciplinas obrigatórias: 1.350 h/a (1.125 horas-relógio)
Disciplinas Complementares: 324 h/a (270 horas-relógio) - Total: 1.674 h/a (1.395 horas-relógio)
26
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE - HABILITAÇÃO LICENCIATURA EM PSICOLOGIA

EED 5187 ANT 7003 PSI 7508


a Organização Escolar Relações Inter- Processos de ensinar
7
(4 – 72ha) étnicas e aprender
PCC 18ha (4 – 72 ha) (4 – 72 ha)

PSI 7609
MEN 5602 Educação,
EED 5331
Didática B Sociedade e
8a Teorias da Educação
(4 – 72ha) Processsos de
(4 – 72ha)
PCC 12ha Escolarização
(4 – 72 ha)

LSB 7904 MEN 5421


a Libras Estágio de Docência
9
(4 – 72ha) em Psicologia I
PCC 18ha (12 – 216ha)

MEN 5422
Estágio de Docência
10a
em Psicologia II
(12 – 216 ha)

TOTAL DE HORAS-AULA PARA INTEGRALIZAR HABILITAÇÃO LICENCIATURA EM PSICOLOGIA:


Disciplinas Obrigatórias: 936 h/a (780 horas-relógio)
Disciplinas Complementares: 270 h/a (225 horas-relógio)
Total: 1.206 h/a (1.005 horas-relógio)
27
8.2 Disciplinas, créditos, horas-aula e pré-requisitos por fase
CRIAÇÃO DO CURSO
OFÍCIO - 2269/77/MEC/SEG/GAG, DE 19/09/77
PARECER - 224/CEP/77, DE 03/05/77
PORTARIA - 425/GR/78, DE 10/10/78

RECONHECIMENTO DO CURSO
PARECER - 489/CFE/83, DE 06/10/83
PORTARIA - 451/MEC/83, DE 21/11/83

PERÍODO DE CONCLUSÃO BACHARELADO LICENCIATURA


PRAZO MÍNIMO - 07 SEMESTRES 07 SEMESTRES
PRAZO MÁXIMO - 14 SEMESTRES 14 SEMESTRES

CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA:


LICENCIATURA: 4.410 horas/aula (3.675 horas-relógio)
FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO: 4.896 horas/aula (4.080 horas relógio)

8.3 Núcleo comum – formação psicólogo e licenciatura em psicologia

OBS: Em negrito e sublinhado estão as disciplinas que são exclusivas da formação


profissional do psicólogo e que não devem ser abertas para alunos de outros cursos.

1ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.
PSI 7101 PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO (PCC 18 horas-aula) 54 -
PSI 7102 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA (PCC 18 horas-aula) 72 -
FIL 5791 EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS (PCC 18 horas- 72 -
aula)
ANT 7101 INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (PCC 36 horas-aula) 108 -
PSI 7103 PRÁTICA E PESQUISA ORIENTADA I (PCC 10 horas-aula) 72 -
PSI 7202 PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS 54 -
MOR 7104 PROCESSOS BIOPSICOLÓGICOS I: 72 -
NEUROANATOMIA E SISTEMAS ORGÂNICOS

2ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-
REQ.
PSI 7201 DESENVOLVIMENTO HUMANO E APRENDIZAGEM (PCC 72 -
18 HORAS-AULA)
SPO 5129 SOCIOLOGIA GERAL 72 -
PSI 7203 PRÁTICA E PESQUISA ORIENTADA II (PCC 10 HORAS- 72 PSI 7103
AULA)
PSI 7204 PSICOLOGIA E ATENÇÃO À SAÚDE I 36 -
CFS 7106 PROCESSOS BIOPSICOLÓGICOS II: FISIOLOGIA HUMANA 72 BEG 7103

28
PSI 7305 PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL 72
PSI 7205 NEUROPSICOLOGIA 54 -

3ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-
REQ.
PSI 7301 PROCESSOS PSICOLÓGICOS NA INFÂNCIA (PCC 18 54 PSI 7201
HORAS-AULA)
PSI 7302 PSICANÁLISE 72 PSI 7102
BEG 7105 PROCESSOS BIOPSICOLÓGICOS III: GENÉTICA HUMANA 36 BEG 7102
PSI 7306 POLÍTICAS PÚBLICAS, DIREITOS HUMANOS E PRÁTICAS 72 -
PSICOSSOCIAIS
PSI 7303 PRÁTICA E PESQUISA ORIENTADA III: PESQUISA EM 72 PSI 7203
PSICOLOGIA (PCC 10 HORAS-AULA)
PSI 7304 PSICOLOGIA E ATENÇÃO À SAÚDE II 36 PSI 7204
PSI 7706 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA 54 PSI 7102
PSI 7606 PSICOLOGIA E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PCC 18 72 -
HORAS-AULA)

4ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-
REQ.
PSI 7401 PROCESSOS PSICOLÓGICOS NA ADOLESCÊNCIA E 54 PSI 7301
JUVENTUDE (PCC 18 HORAS-AULA)
PSI 7402 PSICOMETRIA 72 -
PSI 7403 PRÁTICA E PESQUISA ORIENTADA IV: PESQUISA EM 72 PSI 7303
PSICOLOGIA (PCC 10 HORAS-AULA)
PSI 7404 PSICOLOGIAS DE BASE FENOMENOLÓGICA 72 PSI 7102
PSI 7405 PSICOLOGIA SOCIAL I 72 -
PSI 7406 PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL (PCC 18 HORAS- 72 PSI 7102
AULA) FIL 5791
PSI 7407 ESTATÍSTICA APLICADA A PSICOLOGIA 36

5ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.
PSI 7502 AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 72 PSI 7402
PSI 7503 PRÁTICA E PESQUISA ORIENTADA V (PCC 10 HORAS- 72 PSI 7403
AULA)
PSI 7504 PSICOLOGIA DO TRABALHO (PCC 18 HORAS-AULA) 72 -
PSI 7505 PSICOLOGIA SOCIAL II (PCC 18 HORAS-AULA) 72 PSI 7405
PSI 7506 PSICOLOGIA E PENSAMENTO SISTÊMICO 72 PSI 7102
PSI 7507 PSICOPATOLOGIA I 72 PSI 7304

6ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-
REQ.
PSI 7601 PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCACIONAIS (PCC 36 72 PSI 7401
HORAS-AULA)

29
PSI 7602 MÉTODO CLÍNICO 54 -
PSI 7603 PRÁTICA E PESQUISA ORIENTADA VI (PCC 10 HORAS- 72 PSI 7503
AULA)
PSI 7604 PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 72 PSI 7504
PSI 7605 TEORIA E TÉCNICA DOS PROCESSOS GRUPAIS (PCC 18 54 PSI 7505
HORAS-AULA)
PSI 7607 PSICOPATOLOGIA II 54 PSI 7507
PSI 7610 PSICOLOGIA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 72

8.4 Núcleo profissionalizante: formação psicólogo

7ª FASE
O estudante deve cursar, na 7ª fase, disciplina de Fundamentação I e Estágio
Profissionalizante I da 1ª ênfase escolhida (A, B, C ou D), além das disciplinas previstas na
fase.

Ênfase A - Saúde e Processos Clínicos


Ênfase B - Trabalho, Organizações e Gestão
Ênfase C - Psicologia Escolar/Educacional
Ênfase D - Processos Comunitários e Ações Coletivas

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/ PRÉ-REQ.


AULA
PSI 7710 PSICOLOGIA INSTITUCIONAL 36
PSI 7709 INTERVENÇÕES EM URGÊNCIAS PSICOLÓGICAS 36
PSI 7701 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I A: (1ª ênfase escolhida) PSI7602 PSI7603
PSI7605
PSI 7702 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I B: (1ª ênfase escolhida) PSI7405 PSI7502
PSI7504 PSI7604
PSI7605
72
PSI 7703 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I C: (1ª ênfase escolhida) PSI7201 PSI7401
PSI7406 PSI7601
PSI7605
PSI7704 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I D: (1ª ênfase escolhida) PSI7505 PSI7605
PSI7306
PSI 7013 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I A (1ª ênfase escolhida)
PSI 7014 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I B (1ª ênfase escolhida) 216
PSI 7015 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I C (1ª ênfase escolhida) PSI 7601
PSI 7016 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I D (1ª ênfase escolhida)

8ª FASE
O aluno deve cursar, na 8ª fase, disciplina de Fundamentação II, Estágio Profissionalizante II da 1ª ênfase
escolhida além das disciplinas previstas na fase.
CÓDIGO DISCIPLINA HORA PRÉ-REQ.
S/AUL
A
PSI 7808 SEMINÁRIOS INTEGRADOS I 36 PSI7201, PSI7401
PSI7601, PSI7605
PSI7504, PSI 7605
PSI7405 PSI7502

30
PSI 7801 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II A: (1ª ênfase escolhida) PSI 7701
PSI 7802 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II B: (1ª ênfase escolhida) 72 PSI 7702
PSI 7803 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II C: (1ª ênfase escolhida) PSI 7703
PSI 7804 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II D: (1ª ênfase escolhida) PSI 7704
PSI 7023 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II A (1ª ênfase escolhida) PSI 7013
PSI 7024 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II B (1ª ênfase escolhida) 216 PSI 7014
PSI 7025 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II C (1ª ênfase escolhida) PSI 7015
PSI 7026 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II D (1ª ênfase escolhida) PSI 7016

9ª FASE
O aluno deve cursar, na 9ª fase disciplina de Fundamentação I, Estágio Profissionalizante I da 2ª ênfase
escolhida e o além das disciplinas previstas na fase;
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/ PRÉ-REQ.
AULA
PSI 7910 GÊNERO, CORPOS E SEXUALIDADE 54
PSI 7901 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I A: (2 ª ênfase escolhida) PSI7602, PSI7603
72 PSI7605
PSI 7902 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I B: (2ª ênfase escolhida) PSI7405, PSI7502
PSI7504, PSI7604
PSI7605
PSI 7903 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I C: (2ª ênfase escolhida) PSI7201, PSI7401
PSI7406, PSI7601
PSI7605
PSI 7904 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE I D: (2ª ênfase escolhida) PSI7505, PSI7605
PSI7306
PSI 7033 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I A (2ª ênfase escolhida)
PSI 7034 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I B (2ª ênfase escolhida) 216
PSI 7035 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I C (2ª ênfase escolhida) PSI7601
PSI 7036 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I D (2ª ênfase escolhida)

10ª FASE
O aluno deve cursar, na 10ª fase, disciplina de Fundamentação II, Estágio Profissionalizante II da 2ª
ênfase escolhida.
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/ PRÉ-REQ.
AULA
PSI 7018 SEMINÁRIOS INTEGRADOS II 144 PSI 7705
PSI 7001 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II A: (2ª ênfase escolhida) PSI7701
PSI 7002 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II B: (2ª ênfase escolhida) 72 PSI7702
PSI 7003 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II C: (2ª ênfase escolhida) PSI7703
PSI 7004 FUNDAMENTAÇÃO DA ÊNFASE II D: (2ª ênfase escolhida) PSI7704
PSI 7043 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II A (2ª ênfase escolhida) 216 PSI7013
PSI 7044 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II B (2ª ênfase escolhida) PSI7014
PSI 7045 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II C (2ª ênfase escolhida) PSI7015
PSI 7046 ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II D (2ª ênfase escolhida) PSI7016

Durante o núcleo profissionalizante, o estudante deverá integralizar, no mínimo,


duas das quatro ênfases disponibilizadas e cursar 270 h/a (225 horas-relógio) de
disciplinas complementares.

31
8.5. Disciplinas complementares: formação de psicólogo

Deverão ser cursadas no mínimo 792 horas-aula (660 horas-relógio) somente para Formação de
Psicólogo disciplinas da lista abaixo:

CÓDIGO – DISCIPLINA HORAS/AULA

ANT 7001 – Cultura Brasileira 72h


ANT 7002 – Relações de Gênero 72h
ANT 7003 – Relações Interétnicas 72h
ANT 7006 – Antropologia Urbana 72h
ANT 7010 – Antropologia da Mídia 72h
ANT 7012 – Globalização Cultural 72h
ANT 7015 – Antropologia das Minorias 72h
ANT 7016 – Indivíduo e Sociedade 72h
ANT 7020 – Família e Parentesco e Sociedades Complexas 72h
ANT 7022 – Antropologia da Educação 72h
ANT 7023 – Pessoa e Corporalidade 72h
ANT 7038 – Antropologia da Saúde 72h
ANT 7052 – Antropologia da Pessoa e Teorias do Sujeito 72h
ANT 9102 –Antropologia Aplicada a Administração 36h
ARQ 5212 – Arquitetura e Sociedade 54h
ARQ 5685 – Planejamento Ambiental Urbano 54h
BEG 7102 – Processos Biopsicológicos I: Desenvolvimento Humano Pré-Natal 36h
BQA 7015 – Introdução à Neurociência 54h
CAD 9121 – Administração de Recursos Humanos I 72h
DIR 5303 – Direito Individual do Trabalho 72h
DIR 5304 – Direito Coletivo do Trabalho 72h
DIR 5556 – Direito da Criança e do Adolescente 36h
DIR 5956 – Trabalho, Fraternidade e Legislação Social 36h
EED 5187 – Organização Escolar 72h (PCC 18ha)
EED 5331 – Teorias da Educação 72h
EED 7149 – Educação Especial na Educação Básica 72h
FIL 5142 – Antropologia Filosófia I 72h
FIL 5162 – Fenomenologia e Existencialismo 72h
FIL 5715 – Ética e Ciência 72h
FIL 5779 – Filosofia da Psicanálise 72h
FIL 5785 – Filosofia da Psicologia 72h
FMC 5220 – Psicofarmacologia 36h
HST 5112 – História Geral da Arte 72h
INE 5109 – Estatística aplicada às ciências humanas 72h
LLE 5105 – Inglês Instrumental I B 72h

32
LLE 5205 – Francês Instrumental I B 72h
LLE 5305 – Espanhol Instrumental I B 72h
LLV 7003 – Produção Textual Acadêmica I (PCC 08 HORAS-AULA) 72h
LSB 7904 – Linguagem Brasileira de Sinais 72h
MOR 7103 – Processos Biopsicológicos II: Histologia 54h
PSI 5153 – Introdução ao Estudo do Empreendedorismo 54h
PSI 5159 – Psicologia Clínica Crítica 72h
PSI 5160 – Psicologia e Arte 72h
PSI 5232 – Etologia 54h
PSI 5413 – Programa de Ensino e Aprendizagem de Comportamentos Complexos 72h
PSI 5414 –Psicologia do Esporte 54h
PSI 5527 – Psicoterapias Breves 72h
PSI 5528 – Terapia Comportamental 72h
PSI 5607 – Habilidades Interpessoais 72h
PSI 5611 – Psicologia Ergonômica 54h
PSI 5625 – Jacques Lacan 54h
PSI 5627 – Psicologia Ambiental 72h
PSI 5628 – Psicologia Jurídica 54h
PSI 5632 – Técnicas Projetivas I 72h
PSI 5640 – Testes Psicológicos I 72h
PSI 5650 – Gestalt Terapia 54h
PSI 5651 – Gestalt Terapia e Saúde 54h
PSI 5652 – Teoria e Técnicas Psicoterápicas 72h
PSI 5655 – Clínica Psicanalítica 72h
PSI 5800 – Pesquisa em Psicologia 90h
PSI 5801 – Pesquisa em Psicologia 54h
PSI 5901 – Temas em Psicologia I 36h
PSI 5902 – Temas em Psicologia II 54h
PSI 5903 – Temas em Psicologia III 72h
PSI 5910 – Temas em Psicologia: Orientação e Planejamento de Carreira 36h
PSI 5911 – Psicologia da Saúde 72h
PSI 5914 – Psicologia da Família 72h
PSI 5915 – Psicologia Cognitivo-comportamental 72h
PSI 7111 – Teoria e Técnica Psicodramática 72h
PSI 7112 – Psicologia Existencialista 72h
PSI 7113 – Psicologia e Uso de Drogas 72h
PSI 7114 – Psicologia e Relações de Gênero 54h
PSI 7115 – Relações Estéticas e Processos de Criação 54h
PSI 7116 – Subjetividade, Poder e Ética 54h
PSI 7117 – Sociedade e Loucura 54h
PSI 7120 – Avaliação Psicológica II 72h

33
PSI 7123 – Técnicas de Dinâmica de Grupo 54h
PSI 7124 – Orientação para Aposentadoria 54h
PSI 7128 – Clínica Existencialista 54h
PSI 7132 – Contemporaneidade, Trabalho E Identidade 54h
PSI 7134 – Cotidiano e Práticas Psicossociais 72h
PSI 7135 – Psicologia Social e Saúde 72h
PSI 7137 – Psicologia Intercultural 36h
PSI 7138 – Terapia Relacional Sistêmica 54h
PSI 7141 – Psicologia, Saúde e Trabalho 72h
PSI 7142 – Consultoria em Psicologia Organizacional e do Trabalho 36h
PSI 7143 – Comportamento Humano nas Organizações 72h
PSI 7144 – Avaliação Psicológica das Organizações 54h
PSI 7146 – Estudos sobre Deficiência 72h
PSI 7147 – Freud e Cultura I 72h
PSI 7151 – Transtorno do Espectro do Autismo 54h
PSI 7152 – Psicologia Transcultural 54h
PSI 7153 – Mídia e Subjetividade 54h
PSI 7155 – Aplicações da Psicologia Cognitiva 54h
PSI 7156 – Psicologia e Educação Ambiental 36h
PSI 7157 – Equipes de Trabalho 72h
PSI 7159 – Psicologia do Luto 36h
PSI 7160 – Avaliação de Intervenções em Psicologia: Práticas Baseadas em Evidências 72h
PSI 7161 – Clínica do Trabalho 36h
PSI 7501 – Processos Psicológicos na Idade Adulta e Velhice 54h
PSI 7608 – Orientação Profissional e de Carreira (PCC 10 HORAS-AULA) 36h
SPB 5135 – Saúde Mental e Atenção Psicossocial 36h
SPO 7041 – Sociologia Das Organizações 72h
SPO 7042 – Sociologia Do Desenvolvimento 72h

34
8.6 Núcleo profissionalizante: licenciatura em psicologia
O estudante deverá cursar 270 h/a de disciplinas complementares do Núcleo Licenciatura
em Psicologia.

7ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.
EED 5187 ORGANIZAÇÃO ESCOLAR (PCC 18 horas-aula) 72 -
ANT 7003 RELAÇÕES INTERÉTNICAS 72 -
PSI 7508 PROCESSO DE ENSINAR E APRENDER 72
Os créditos referentes à disciplina RELAÇÕES INTERÉTNICAS pode ser validados
com as seguintes disciplinas ANT 7701 Estudos Afro-Brasileiros e ANT 7068 –
Identidade e Diversidade.

8ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.
EED 5331 TEORIAS DA EDUCAÇÃO 72 -
MEN 5602 DIDÁTICA B (PCC 12 HORAS-AULA) 72
PSI 7609 EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E PROCESSSOS DE 72
ESCOLARIZAÇÃO

9ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.
MEN 5421 ESTÁGIO DE DOCÊNCIA EM PSICOLOGIA I 216 MEN 5602
LSB 7904 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (PCC 18 HORAS-AULA) 72 -

10ª FASE
CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.
MEN 5422 ESTÁGIO DE DOCÊNCIA EM PSICOLOGIA II 216 MEN 5421

8.7 Disciplinas complementares: habilitação licenciatura em psicologia

Devem ser cumpridas, para efeito de integralização curricular, no mínimo 270 h/a (225
horas relógio).

CÓDIGO DISCIPLINA HORAS/AULA PRÉ-REQ.


PSI 7115 RELAÇÕES ESTÉTICAS E PROCESSOS DE CRIAÇÃO 54 -
ANT 7052 ANTROPOLOGIA DA PESSOA E TEORIAS DO SUJEITO 72 -
ANT 7022 ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO 72 -
FIL5680 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO(PCC 54 HORAS-AULA) 108 -
DIR 5556 DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 36 -
MEN 5141 TECNOLOGIA EDUCACIONAL 72 MEN 5602
EED 5116 ECONOMIA DA EDUCAÇÃO 54 -
EED 5220 EDUCAÇÃO POPULAR 72 -
EED 5221 ESTUDOS DA JUVENTUDE CONTEMPORÂNEA 54 -
EED 5303 EDUCAÇÃO E SOCIEDADE 72 -
MEN 5109 EDUCAÇÃO E MÍDIAS 72 -

35
8.8 Núcleo comum e eixos estruturantes
Segundo as diretrizes curriculares, o Núcleo Comum “estabelece uma base
homogênea para a formação no País e uma capacitação básica para lidar com os
conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento e de atuação” (BRASIL,
2004, Art. 7º). Na estrutura proposta, o Núcleo Comum será constituído de disciplinas
obrigatórias, disciplinas complementares e estágios básicos, desenvolvidos da primeira à
sexta fase do curso, voltados à formação de competências relativas aos domínios básicos
do conhecimento em Psicologia. Essa constituição aglutina-se em torno de seis eixos
estruturantes, atendendo ao preconizado no Art. 5º das Diretrizes Curriculares, os quais,
adaptados a esse projeto, apresentam-se da seguinte forma:
I) Fundamentos epistemológicos e históricos da Psicologia e estado atual da
profissão – contempla o conhecimento das bases epistemológicas e históricas presentes
na construção do saber psicológico, contextualizando a formação das linhas de
pensamento em Psicologia e os aspectos que envolvem o exercício profissional de
psicólogo. As disciplinas que integram esse eixo são: Epistemologia das Ciências
Humanas, História da Psicologia e Psicologia: Ciência e Profissão;
II) Interfaces com áreas de conhecimento afins – se propõe a enfocar a
multideterminação do fenômeno psicológico, percebendo-o em sua interação com
fenômenos biológicos e sociais. As disciplinas que integram esse eixo são:
Epistemologia das Ciências Humanas, Introdução à Antropologia, Sociologia Geral e
Processos Biopsicológicos I a III;
III) Fundamentos teórico-metodológicos da Psicologia – tem por finalidade
promover a apropriação crítica do conhecimento disponível, proporcionando uma visão
abrangente dos métodos e estratégias nas diferentes teorias e sistemas da Psicologia. As
disciplinas que integram esse eixo são: Psicologia Cognitiva, Psicologia
Comportamental, Psicologia Histórico-Cultural, Psicanálise, Psicologia e Pensamento
Sistêmico e Psicologia de base Fenomenológica;
IV) Investigação científica, avaliação psicológica e comunicação científica –
tem por objetivo favorecer o domínio de fundamentos, instrumentos e procedimentos de
investigação científica em Psicologia, bem como a avaliação de fenômenos psicológicos
em contextos específicos. As disciplinas que integram esse eixo são: Prática e Pesquisa

36
em Psicologia I, II e III; Estatística Aplicada à Psicologia, Psicometria, Avaliação
Psicológica.
V) Fundamentos científicos do estudo de fenômenos psicológicos em ciclos
vitais – contempla os objetos de investigação e atuação no domínio da Psicologia,
enfocando questões conceituais e modelos explicativos construídos acerca destes
objetos. Engloba as disciplinas Desenvolvimento Humano e Aprendizagem, Processos
Psicológicos na Infância, Processos Psicológicos na Adolescência e Juventude,
Psicopatologia I e II, Psicologia Social I e II, Teoria e Técnica dos Processos Grupais,
Psicologia e Pessoas com Deficiência;
VI) Práticas profissionais – compreende disciplinas que desenvolvem as
competências e habilidades voltadas à intervenção profissional em diferentes contextos, a
saber:
Psicologia do Trabalho, Psicologia das Organizações, Psicologia e Processos
Educacionais, Psicologia e Atenção à Saúde, Psicologia Institucional, Intervenções em
Urgências Psicológicas e disciplinas de Prática e Pesquisa Orientadas (PPOs). Esses eixos
organizam o fluxo curricular nos planos horizontal e vertical, caracterizando o Núcleo
Comum como uma base de estudos articulada, consistente e interdisciplinar, ao final da
qual o acadêmico encontra-se em condições para definir a continuidade da sua
formação com base nas ênfases curriculares oferecidas a partir da sétima fase do
Curso e também nas habilitações oferecidas.

8.9. Núcleo profissionalizante e ênfases curriculares


Sustentado nas competências e habilidades desenvolvidas durante o Núcleo
Comum, o Núcleo Profissionalizante, compreendendo da sétima à décima fase do curso,
abrangerá disciplinas obrigatórias e complementares e o desenvolvimento de estágios
obrigatórios, visando a profissionalização, por meio de ênfases curriculares, e
possibilitando também a continuidade da formação na habilitação Licenciatura em
Psicologia.
As ênfases curriculares são definidas como conjunto delimitado e articulado de
concentração de estudos visando desenvolver competências e habilidades tendo em vista

37
as oportunidades efetivas de estágios/intervenção em algum dos domínios da atividade
profissional dos psicólogos. Tais ênfases, portanto, consistem em espaços de formação
profissional do psicólogo traduzidas em oportunidades de atuação, em que se possa
viabilizar a flexibilidade e a inovação curricular pretendida no texto das Diretrizes
Curriculares, levando-se em conta demandas sociais e/ou potenciais e também as
possibilidades institucionais de efetivamente realizá-las ou promovê-las. Em linhas
gerais, foram considerados os seguintes aspectos para definir as ênfases do Curso:
a) Necessidades sociais da região e da comunidade nas quais o Curso está inserido;
b) Inserção do corpo docente e discente do Curso na sociedade, que se consolidaram por
meio de atuações profissionais e acadêmicas já desenvolvidas;
c) Possibilidade de inserção dos egressos do curso de Psicologia no mercado de
trabalho;
d) Ampliação do campo de atuação profissional, considerando as necessidades da região
e o desenvolvimento da Psicologia como ciência ou profissão.
Ao se delimitar as ênfases que serão ofertadas nesse projeto pedagógico, optou-se
por partir de domínios consolidados de atuação profissional do psicólogo e que definem
as áreas onde se situam historicamente as atividades de ensino, pesquisa e extensão do
Departamento de Psicologia da UFSC. Assim, esse projeto contempla quatro ênfases
curriculares, a saber:
Ênfase A - Saúde e Processos Clínicos
Ênfase B - Trabalho, Organizações e Gestão
Ênfase C - Psicologia Escolar/Educacional
Ênfase D - Processos Comunitários e Ações Coletivas

Cada uma destas ênfases contempla um subconjunto de competências e


habilidades específicas que serão desenvolvidas em suas atividades formativas, as quais
se articulam com demandas de intervenção e pesquisa nas quais se envolverão os
acadêmicos em seus projetos de estágio profissionalizante. A estrutura curricular comum
às quatro ênfases compreende a oferta de quatro conjuntos de disciplinas. O curso
ofertará quatro ênfases e o acadêmico fará obrigatoriamente duas delas, iniciando a
primeira entre a sétima e a oitava fase e a segunda nos dois últimos semestres do curso, à
sua escolha. Para evitar sobrecarga de atividades ao discente e ao departamento, não será

38
facultado ao discente a realização de estágio em duas ênfases curriculares
simultaneamente.
a) Disciplinas de Fundamentação da Ênfase I e II: Essas disciplinas propõem-se a
dar continuidade ao desenvolvimento de competências já contempladas em disciplinas do
Núcleo Comum, porém aprofundando e especificando os fundamentos teóricos e
técnicos, em estreita articulação com as propostas de estágio a serem desenvolvidas
na Ênfase. São disciplinas obrigatórias para alunos optantes por aquela ênfase e eletivas
para alunos matriculados em outras ênfases.
b) Seminários Integrados I e II: Estruturadas como um espaço de reflexão e
integração, estas disciplinas propõe no ultimo semestre de cada estágio a realização de
uma síntese que integre e transversalize os diversos conhecimentos que compõe a prática
enfatizando a importância da formação generalista em psicologia.
c) Estágio Profissionalizante I e II: Referem-se à carga horária do acadêmico em
atividades supervisionadas de intervenção psicológica, visando o desenvolvimento das
competências específicas da ênfase. Os estágios profissionalizantes serão realizados
paralelamente às disciplinas de Fundamentação em cada semestre e de Seminários
Integrados, nos últimos semestres de cada estágio.
A seguir, são apresentadas as definições das ênfases, as principais competências e
habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos em cada ênfase, preservando a identidade
de formação do psicólogo pretendida nesse Projeto Pedagógico de Curso. Já as
disciplinas relativas aos Estágios Profissionalizantes I e II serão apresentadas na parte que
trata desta questão, no próximo subitem.

ÊNFASE A: Saúde e Processos Clínicos


Nesta ênfase serão contemplados fundamentos e modalidades da intervenção
profissional dos psicólogos no âmbito da atenção à saúde, da atividade clínica e dos
processos psicoterapêuticos, visando desenvolver competências e habilidades para
diagnóstico, avaliação, intervenção clínica e desenvolvimento de processos
psicoterapêuticos, e ainda promoção da saúde nos planos individual, familiar, grupal,
institucional e comunitário.

39
Disciplinas específicas da ênfase:
a) Disciplina de Fundamentação I: Intervenção do psicólogo na atenção à saúde (4
créditos)
b) Disciplina de Fundamentação II: Intervenção do psicólogo em processos clínicos
(4créditos)
d) Estágio Profissionalizante I: Realização da intervenção psicológica da ênfase 1– 1º
semestre.
e) Estágio Profissionalizante II: Realização da intervenção psicológica da ênfase 1– 2º
semestre

Disciplinas comuns às ênfases:


a) Seminários Integrados I e II: Reflexão e síntese de integração entre os eixos de estágio
e temas transversos.
b) Psicologia institucional: compreensão dos processos institucionais e suas decorrências
para a atuação do psicólogo.
c) Intervenções em Urgências Psicológicas: atuação profissional em contextos e situações
de crise.
d) Gênero, corpos e sexualidades: transversalização da categoria gênero no contexto
profissional.

ÊNFASE B – Trabalho, Organizações e Gestão


Nesta ênfase serão contemplados fundamentos e modalidades da intervenção
profissional dos psicólogos no âmbito das organizações de trabalho, entidades
associativas, instituições do Estado. Pretende-se desenvolver competências e habilidades
nos alunos voltadas ao empreendimento de ações de diagnóstico, avaliação,
assessoramento e gestão do trabalho e das pessoas, assim como aquelas que promovam a
qualidade de vida e o desenvolvimento humano na sua relação com o trabalho e com os
meios de produção de bens e serviços.

Disciplinas específicas da ênfase:

40
a) Disciplina de Fundamentação I: Intervenção do psicólogo nas organizações (4
créditos)
b) Disciplina de Fundamentação II: Intervenção do psicólogo em gestão do trabalho (4
créditos).
a) Estágio Profissionalizante I: Realização da intervenção psicológica da ênfase 2– 1º
semestre.
b) Estágio Profissionalizante II: Realização da intervenção psicológica da ênfase 2– 2º
semestre.

Disciplinas comuns às ênfases:


a) Seminários Integrados I e II: Reflexão e síntese de integração entre os eixos de estágio
e temas transversos.
b) Psicologia institucional: compreensão dos processos institucionais e suas decorrências
para a atuação do psicólogo.
c) Intervenções em urgências psicológicas: atuação profissional em contextos e situações
de crise.
d) Gênero, corpos e sexualidades: transversalização da categoria gênero no contexto
profissional.

ÊNFASE C – Psicologia Escolar e Educacional


Trata-se da ênfase que contemplará os processos que remetam às práticas de
ensino aprendizagem, queixas escolares e ao contexto e cotidiano nas instituições
escolares e educacionais. Nesse âmbito, espera-se desenvolver nos alunos competências
e habilidades para intervir direta e indiretamente em processos educacionais e sua
diversidade institucional

Disciplinas específicas da ênfase:


a) Disciplina de Fundamentação I: Intervenção do psicólogo em contextos educacionais
(4 créd).
b) Disciplina de Fundamentação II: Intervenção do psicólogo e processos educacionais (4
créd).

41
a) Estágio Profissionalizante I: Realização da intervenção psicológica da ênfase 3– 1º
semestre.
b) Estágio Profissionalizante II: Realização da intervenção psicológica da ênfase 3– 2º
semestre.

Disciplinas comuns às ênfases:


a) Seminários Integrados I e II: Reflexão e síntese de integração entre os eixos de estágio
e temas transversos.
b) Psicologia institucional: compreensão dos processos institucionais e suas decorrências
para a atuação do psicólogo.
c) Intervenções em urgências psicológicas: atuação profissional em contextos e situações
de crise.
d) Gênero, corpos e sexualidades: transversalização da categoria gênero no contexto
profissional.

ÊNFASE D –- Processos Comunitários e Ações Coletivas

Esta ênfase tem como objetivo formar profissionais em psicologia para atuarem
com pessoas que vivem em situações adversas, contribuindo para a consolidação de
condições de cidadania e a defesa de direitos humanos. Busca-se capacitar os alunos para
desenvolver projetos de pesquisa-intervenção em campos de estágio vinculados à ênfase
curricular em Processos Comunitários e Ações Coletivas (PCAC), bem como formar
profissionais em psicologia para atuarem junto a CRAS, CREAS, ONGS, movimentos
sociais ou contextos sócio-comunitários. O objeto da ênfase são os processos
psicossociais e modos de subjetivação em contextos comunitários, movimentos sociais e
ações coletivas.

Disciplinas específicas da ênfase:

42
a) Disciplina de Fundamentação I: : A atuação do psicólogo em contextos comunitários,
movimentos sociais e ações coletivas. Discussão de temáticas afins aos diferentes campos
de intervenção onde os alunos matriculados na ênfase desenvolvem seus estágios
profissionalizantes. (4 créd).
b) Disciplina de Fundamentação II: Discussão de temáticas diretamente relacionadas com
as possibilidades e dificuldades de atuação do psicólogo em processos comunitários e
ações coletivas. A pesquisa-intervenção como ferramenta de atuação profissional. (4
créd).
a) Estágio Profissionalizante I: Realização da intervenção psicológica da ênfase 3– 1º
semestre.
b) Estágio Profissionalizante II: Realização da intervenção psicológica da ênfase 3– 2º
semestre.

Disciplinas comuns às ênfases:


a) Seminários Integrados I e II: Reflexão e síntese de integração entre os eixos de estágio
e temas transversos.
b) Psicologia institucional: compreensão dos processos institucionais e suas decorrências
para a atuação do psicólogo.
c) Intervenções em urgências psicológicas: atuação profissional em contextos e situações
de crise.
d) Gênero, corpos e sexualidades: transversalização da categoria gênero no contexto
profissional.

43
8.10 Estágios básicos (Prática e Pesquisa Orientada) e estágios profissionalizantes
Conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares, os estágios supervisionados
básicos e profissionalizantes constituem um conjunto de atividades de formação
programados e acompanhados por docentes e voltados à consolidação e articulação das
competências para o exercício profissional. Desse modo, visam assegurar o contato dos
acadêmicos com situações, contextos e instituições que concretizem ações profissionais.
Os estágios profissionalizantes correspondem ao estágio obrigatório previsto na Lei
Federal n. 11.788/2008, e, como tal, configuram-se em oportunidade de contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. Estágios
não obrigatórios previstos nesta mesma Lei correspondem a atividades formativas
complementares, envolvendo práticas supervisionadas. Enquanto a carga horária do
estágio obrigatório é requisito para aprovação e obtenção do diploma, o não obrigatório é
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga regular e obrigatória (Art. 2º Lei
11.788/2008).
O currículo proposto contempla os dois níveis de estágios supervisionados
previstos nas Diretrizes Curriculares: estágios básicos, compondo esta matriz curricular
sob a forma de disciplinas de Prática e Pesquisa Orientada (PPOs), e estágios
profissionalizantes. Os primeiros caracterizam atividades de formação integradas com as
competências definidas para o núcleo comum, enquanto os estágios profissionalizantes
constituem práticas associadas às competências derivadas das ênfases curriculares.
As disciplinas de Prática e Pesquisa Orientada serão desenvolvidas da
primeira até a sexta fase do curso, e contemplarão aprendizagens necessárias à
compreensão dos aspectos históricos e epistemológicos que fundamentam os
conhecimentos psicológicos, os delimitadores sociais, institucionais e científicos do
exercício da atividade profissional de psicólogo, os fundamentos, instrumentos e
procedimentos de investigação científica em Psicologia, bem como a avaliação de
fenômenos psicológicos em contextos específicos, os principais modelos e sistemas
teórico-metodológicos construídos para compreender fenômenos e processos
psicológicos em seus respectivos ciclos de vida e relação com o meio. Nos estágios
profissionalizantes, a partir da sétima fase, serão desenvolvidas aprendizagens relativas

44
ao exercício da profissão de psicólogo em suas diferentes áreas e abrangências de
atuação.
As disciplinas de Prática e Pesquisa Orientada terão a função de disciplina
integradora entre as unidades de ensino ministradas no semestre, por meio de atividade(s)
de campo que articulem as competências formadas nessas disciplinas. As disciplinas de
Prática e Pesquisa Orientada I e II, realizadas respectivamente no primeiro e no segundo
semestre do curso, têm como objetivos principais proporcionar a prática em atividades
básicas de pesquisa como o planejamento da pesquisa, coleta e análise de dados. A
disciplina de Prática e Pesquisa Orientada III, oferecida no terceiro semestre, têm por
objetivo inserir gradualmente os alunos em atividades de investigação científica relativas
à observação, comunicação científica e elaboração de documentos acadêmicos. Essa
disciplina é sucedida no semestre seguinte por Prática e Pesquisa Orientada IV, que terá
como objetivo proporcionar práticas que integrem as disciplinas do semestre, em especial
as disciplinas de Psicometria e Estatística Aplicada à Psicologia. A disciplina Prática e
Pesquisa Orientada V, desenvolvida em seu respectivo semestre, tem por objetivo
integrar a aprendizagem em investigação científica dos estágios III e IV. De forma
específica, seu objetivo é acompanhar práticas profissionais do psicólogo em diversos
contextos de atuação. A disciplina Prática e Pesquisa Orientada VI, na sexta fase, tem por
objetivo inserir os alunos em contextos variados de trabalho proporcionando o
desenvolvimento de práticas e intervenções supervisionadas.
A partir da sétima fase, os Estágios Profissionalizantes da Habilitação Formação
Psicólogo, focados na profissionalização, estão articulados com as quatro ênfases do
Curso (entre as quais o aluno escolherá duas para realizar o estágio) cada uma delas
associadas aos respectivos Seminários Integrados I e II.
Na Habilitação Licenciatura em Psicologia, por sua vez, os estágios
corresponderão às disciplinas Estágio de Docência em Psicologia I e Estágio de Docência
em Psicologia II. Por meio de atividades práticas supervisionadas pertinentes a estes
estágios, o acadêmico desenvolverá competências para o ensino dos conhecimentos da
psicologia em diferentes contextos. A definição dos estágios a serem ofertados pelo
Curso está diretamente relacionada aos grupos de professores e às suas áreas de atuação
como supervisores. Este modo de atuar prevê que os docentes do Curso sejam

45
organizados por campo de atuação, de modo que a matrícula nos estágios seja objeto de
análise e definição anterior por esses grupos. Para se definir o campo de estágio os dois
principais critérios elencados são: objeto da intervenção e contexto e abrangência da
intervenção. Cabe aos grupos de professores da ênfase definirem o número de vagas,
em decorrência desses critérios.
As especificidades dos estágios obrigatórios do Curso de Psicologia são
detalhadas em regulamento próprio, aprovado pelo colegiado do Curso de Psicologia, que
é atualizado de acordo com demandas decorrentes de atualizações dos marcos legais e
das necessidades do próprio Curso (Apêndice D)

8.11 Cargas horárias


A diversidade de atividades e de agentes formadores presentes em ambas as habilitações
fundamenta-se em um importante princípio norteador adotado, qual seja, o de oferecer
ao aluno uma formação interdisciplinar e generalista, que o familiarize com o
desenvolvimento da Psicologia como Ciência e como Profissão, os processos
psicológicos ao longo do ciclo vital e as interações da Psicologia com outras áreas do
conhecimento e campos de atuação.

8.11.1 Carga horária da habilitação formação de psicólogo


No Quadro 1 é apresentada, fase a fase, a distribuição da carga horária entre as
diferentes atividades acadêmicas propostas para esta habilitação.

Quadro 1 – distribuição da carga horária – Habilitação Formação de Psicólogo


No. de No. de
No. de créditos No. de No. de
créditos créditos Total de
disciplinas créditos créditos Total de Total de
disciplinas de PPO horas-
obrigatórias disciplinas estágio créditos horas aula
obrigatórias – relógio por
outros comple- profissio- por fase por fase
departamento estágio fase
departamentos mentares nalizante
de psicologia básico
1 fase 10 14 -- 4 - 28 504 420
2 fase 13 8 4 4 - 29 522 435
3 fase 20 2 4 4 - 30 540 450
4 fase 21 - 6 4 - 31 558 465
5 fase 20 - 6 4 - 30 540 450
6 fase 21 - 6 4 - 31 558 465

46
7 fase 8 - 4 - 12 24 432 360
8 fase 6 - 6 - 12 24 432 360
9 fase 7 - 4 - 12 23 414 345
10 fase 6 - 4 - 12 22 396 330
Total
curso 132 24 44 24 48 272
4.896 4.080
Percentual 48,5% 8,8% 16,2% 8,8% 17,7% 100,0%
Sub-total de horas até a 6a fase (núcleo comum): 3.222 horas/aula (2.685 horas-relógio)
Sub-total de horas no eixo profissionalizante (7a a 10a fases): 1.674 horas/aula (1.395 horas-relógio)
Total de horas do curso: 4.896 horas/aula (4.080 horas-relógio)

Em termos percentuais, a distribuição dessas atividades relativamente à carga


horária total é a que segue:
• Disciplinas Obrigatórias oferecidas pelo Departamento de Psicologia: 48,5%
• Disciplinas Obrigatórias oferecidas por Departamentos parceiros: 8,8%
• Disciplinas Complementares: 16,2%
• Sendo que, do total de créditos em disciplinas complementares (44), até 18
créditos podem ser validados com atividades extracurriculares.
• Estágios Básicos: 8,8%
• Estágios Profissionalizantes: 17,7%

O percentual de carga destinada a estágios (26,5% na soma dos básicos aos


profissionalizantes) atende ao mínimo preconizado pelas Diretrizes curriculares, que é de
15%. A Carga Horária do Núcleo Comum (até a sexta fase) é de 3.222 horas/aula (2.685
horas relógio) e do Núcleo Profissionalizante (sétima a décima fase) abrange 1.674
horas/aula (1.395 horas-relógio). O currículo proposto para a Habilitação Formação
Psicólogo totaliza, portanto,4.896 horas/aula, as quais correspondem a 4.080 horas-
relógio, atendendo, assim, ao disposto no Parecer n. 8/CNE/2007, no que se refere à
exigência mínima de 4.000 horas-relógio para os Cursos de Psicologia no país.

8.11.2 Carga horária da habilitação licenciatura em psicologia


O Quadro 2 mostra, fase a fase, a distribuição da carga horária entre as diferentes
atividades acadêmicas propostas para esta habilitação.
Quadro 2 – distribuição da carga horária – Habilitação Licenciatura em Psicologia

47
PPCC No. de No. de créditos No. de No. de No. de Total de Total de Total de
(em horas créditos disciplinas créditos créditos créditos créditos horas horas
aula) disciplina obrigatórias disciplinas de PPO – estágio por fase aula por relógio
obrigatórias outros compleme estágio profissionali fase por fase
departament departamentos ntares básico zante
o de
psicologia
1 fase 100 10 14 -- 4 - 28 504 420

2 fase 28 13 8 4 4 - 29 522 435


3 fase 46 20 2 4 4 - 30 540 450
4 fase 58 21 - 6 4 - 31 558 465
5 fase 28 20 - 6 4 - 30 540 450
6 fase 64 21 - 6 4 - 31 558 465
7 fase 18 4 8 4 - - 16 339 282
8 fase 12 4 8 4 - - 16 339 282
9 fase 18 - 4 4 - 12 20 428 356
10 - - - 3 - 12 15 355 295
fase
372 113 44 41 24 24 246 4683 3900
45,9% 17,8% 16,6% 9,7% 9,7% 100%
Total de horas específicas da habilitação licenciatura (sem ppccs): 6.696 h/a

Em termos percentuais, a distribuição dessas atividades relativamente à carga


horária total, nesta habilitação, é a que segue:
• Disciplinas Obrigatórias oferecidas pelo Departamento de Psicologia: 45,9%
• Disciplinas Obrigatórias oferecidas por Departamentos parceiros: 17,8%
• Disciplinas Complementares: 16,6%;
• Sendo que, do total de créditos em disciplinas complementares (44), até
18 créditos podem ser validados com atividades extracurriculares.
• Estágios Básicos: 9,7%
• Estágios Profissionalizantes: 9,7%;
O currículo proposto para a Habilitação Licenciatura em Psicologia totaliza
4683
horas/aula ou 3900 horas-relógio, atendendo, portanto, às 800 horas exigidas pela
Resolução
n. 5/CNE/2011, inclusive na distribuição de atividades prevista (500 horas PCC, 400
horas de
estágio supervisionado, 1800 horas de conteúdos curriculares e 200 horas de
atividades extraclasse.

48
8.12 Atividades extraclasse e/ou acadêmico-científico-culturais
Previstas no Plano Nacional de Educação, englobam atividades diversas de
extensão desenvolvidas pelo aluno. Neste conjunto de atividades incluem-se monitorias,
participação em projetos de pesquisa, participação em atividades de extensão,
participação em eventos científicos, participação em comissão organizadora de
evento científico, apresentação de trabalhos em eventos científicos, estágios
curriculares não obrigatórios, publicações e outras atividades que forem entendidas
como relevantes pela Coordenação do Curso, que indicará sua equivalência com aquelas
já designadas. Nos semestres específicos indicados, o aluno deverá solicitar a
avaliação destas atividades, tendo por resultado, em caso de avaliação positiva, o
registro da respectiva disciplina em seu histórico escolar.
Conforme constante dos quadros acima, estão previstos para serem
integralizados pelo aluno por meio de atividades extraclasse 18 créditos (324
horas/relógio), para a Habilitação Formação de Psicólogo e 15 créditos (270
horas/relógio) para a Habilitação Licenciatura em Psicologia. Para fins de
aproveitamento, será observada a seguinte tabela de validação das atividades extraclasse:

Na forma do que dispõem as políticas institucionais para a formação superior,


além das atividades extraclasse, os alunos poderão ainda adicionalmente pleitear,

49
durante o curso, participação em Programas interinstitucionais (MAB, Mobilidade
Acadêmica Andifes, Intercâmbio Estudantil como AUGM), tendo registrado em seu
histórico escolar o resultado dessa participação. Estas atividades serão validadas e
contabilizadas dentro da carga horária prevista para disciplinas complementares.

8.13 Concepção das atividades de prática como componente curricular (PCC)


Integradas a disciplinas do Núcleo Comum da estrutura curricular aqui
proposta, as atividades de PCC, obrigatórias à Habilitação Licenciatura em
Psicologia pautam-se pelo objetivo de vincular a formação do professor de
psicologia à formação básica do psicólogo, conforme prevê a legislação em vigor
sobre as Licenciaturas (Resoluções 1 e 2/CNE/2002). No decorrer de cada uma das
disciplinas com carga horária de PCC prevista, serão ofertadas atividades de
reflexão e articulação dos conteúdos e competências enfocados em relação à
atuação como professor de Psicologia.
Nesse sentido, as PCC´s se constituirão como espaços de formação que não só
evidenciem o ensino como possibilidade de atuação do profissional Licenciado em
Psicologia, como também se articulem com as implicações e particularidades da
intervenção como professor de Psicologia em diferentes contextos educacionais
formais e não formais.

8.14 Procedimentos metodológicos de ensino e recursos didáticos


A formação de um profissional capaz de intervir direta e indiretamente com
e sobre fenômenos psicológicos em diferentes contextos, bem como de intervir por meio
do ensino de Psicologia exige que se proporcione no curso uma diversidade de
métodos de ensino.
Desse modo, mais que delinear tais métodos, considerou-se relevante descrever
algumas estratégias de ensino e referir alguns recursos didáticos que integram o conjunto
de atividades de formação do curso, as quais possam favorecer o desenvolvimento das

50
competências e habilidades esperadas nessa formação. As principais estratégias de ensino
e recursos didáticos podem sem definidas como segue:
- Aulas expositivas dialogadas: com base nos objetivos propostos e nas
competências esperadas, conforme descritos nos planos de ensino, os professores
realizam exposições de natureza dialógica, nas quais os conhecimentos da psicologia
são enfocados e apropriados pelos alunos como ferramentas conceituais para o
planejamento e a intervenção profissional. A leitura de documentos e de publicações
científicas e a análise de métodos e técnicas da psicologia devem fomentar tais
exposições, qualificando a formação do profissional;
- Debates coletivos: como um recurso didático para avaliação de questões e
temas relevantes à formação profissional, o professor pode coordenar debates, com
o objetivo de evidenciar diferentes aspectos e/ou abordagens de um problema ou
fenômeno, promovendo o desenvolvimento de competências relacionadas à capacidade
de avaliar coletivamente problemas de natureza psicológica e sócio-cultural, negociando
diferentes perspectivas de análise teóricoconceitual em grupo;
- Estudos de caso: respeitando o sigilo profissional e demais condições
éticas, os professores podem desenvolver atividades de estudo e avaliação de casos
específicos que ilustrem determinada realidade, perspectiva de intervenção ou
possibilidade de relação teórico-metodológica;
- Palestras com especialistas: promover o intercâmbio com profissionais
atuantes no campo da psicologia, em suas diversas modalidades de atuação e/ou de
abordagens, trazendo-os para compartilhar sua experiência e debater sobre temas
relevantes à formação na área, também se constitui em uma estratégia eficaz para
motivação e aprendizagem dos acadêmicos, a qual se destaca pela aproximação dos
acadêmicos com os cenários de práticas, com suas possibilidades e limitações;
- Dinâmicas de grupo: visando dar maior concretude a alguns conceitos e
pressupostos, a utilização de técnicas e dinâmicas grupais é um recurso didático bastante
difundido, do qual os professores podem lançar mão no decorrer de suas aulas,
envolvendo seus alunos através de atividades práticas como simulações e/ou
vivências de situações que ilustrem argumentos teóricos, éticos e legais embasadores
da formação e do exercício profissional na área;

51
- Nos Laboratórios e Núcleos de pesquisa e extensão, conforme a natureza de seu
objeto de estudo e intervenção, os alunos terão a oportunidade desenvolver
atividades extraclasse, programadas nas disciplinas ou nos projetos e programas de
pesquisa e extensão;
- Seminários e atividades em pequenos grupos: seja como forma de
incentivar a participação dos alunos, ou como estratégia para o desenvolvimento de
debates, a formação de pequenos grupos para discutir textos, estudar casos, desenvolver
trabalhos de campo e analisar questões teóricas constitui-se como um recurso didático
que permite valorizar a interação alunoaluno no processo de ensinar e aprender em sala
de aula;
- Utilização de recursos audiovisuais: diferentes recursos tecnológicos podem
ser utilizados, enriquecendo e facilitando as aulas expositivas, seminários e demais
atividades, qualificando a comunicação e interação nas relações entabuladas em sala de
aula. Através destas tecnologias, o professor pode apresentar imagens, vídeos,
esquemas conceituais, filmes e documentários que favoreçam a apropriação de
conceitos científicos da psicologia, diversificando as possibilidades de análise dos
conteúdos e o desenvolvimento das competências profissionais;
- Utilização de Tecnologias de Ensino à Distância: por meio de ferramentas
de interatividade na internet e ambiente virtual como Moodle , poderão ainda ser
realizadas atividades complementares àquelas desenvolvidas em sala de aula,
permitindo ampliar os espaços de troca de conhecimento entre professores e alunos.

52
8.15 Avaliação do processo de ensino-aprendizagem

O desenvolvimento e desempenho dos estudantes nas atividades acadêmicas do


curso são avaliados por meio de provas, apresentação de trabalhos orais e/ou escritos e
preparação e apresentação de seminários, individualmente ou em pequenos grupos.
Utiliza-se, também, como avaliação de desempenho a elaboração de relatórios de visita
e/ou de estudos de caso, position papers, elaboração de sínteses a partir de leituras de
textos, simulações de atividades, etc.
Há flexibilidade e autonomia, neste Projeto, para a proposição do sistema de
avaliação do processo de ensino-aprendizagem em cada disciplina, respeitando as
circunstâncias contextuais, de modo que possam ser contempladas suas peculiaridades,
mas em todos os casos esta sistemática deve ser registrada em Plano de Ensino aprovado
pelo Colegiado do Departamento e apresentado aos alunos, e observar o disposto sobre a
matéria na Resolução 017/Cun/97 e em demais dispositivos institucionais, incluindo esse
Projeto Pedagógico de Curso.
O curso de graduação em Psicologia da UFSC obteve conceito “A” no
antigo “Provão” (avaliação do ensino superior brasileiro anterior à Edição da Lei n.
10.861/2004). Obteve conceito “4” como resultado do ENADE 2006. Neste mesmo ano,
em avaliação extra-academia, obteve cinco estrelas atribuídas pela publicação “Guia do
Estudante”, da Editora Abril, repetindo o mesmo resultado em 2007. Em 2008, foram
atribuídas quatro estrelas ao Curso, mas mesmo este resultado ligeiramente rebaixado
significa que o Curso figura entre os 15% de todos os cursos superiores do Brasil
a receberem estrelas do Guia do Estudante, avaliação que ainda o coloca entre os
melhores do Brasil. Avaliação do funcionamento e resultados do curso esteve igualmente
contemplada, em uma perspectiva institucional, no PAAI – Programa de Auto-
Avaliação Institucional, instituído em observância à Lei n. 10.861/2004. Este
programa teve seu primeiro Ciclo aplicado na UFSC como um todo no período de
julho de 2004 a junho de 2007, sob coordenação de Comissão Própria de
Avaliação (CPA) e participação de Comissão Setorial de Avaliação específica do
Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), unidade acadêmica à qual o curso se
vincula. A formação de um profissional capaz de intervir direta e indiretamente com

53
fenômenos psicológicos em diferentes contextos, bem como de intervir por meio do
ensino de Psicologia exige que se proporcione no curso uma diversidade de
métodos de ensino, de modo a proporcionar igual diversidade de formas de avaliar
o processo de ensino e aprendizagem, apreendendo toda a riqueza deste processo, na
perspectiva do desenvolvimento de competências e habilidades esperadas, conforme
previsto nas Diretrizes Nacionais para os Cursos de Psicologia. O desenvolvimento e
desempenho do aluno nas atividades acadêmicas do curso, conforme já vem
ocorrendo, deverão ser avaliados, predominantemente, por meio de provas,
apresentação de trabalhos orais e/ou escritos e preparação e apresentação de
seminários, individualmente ou em pequenos grupos. Também poderá ser proposta a
elaboração de relatórios de visita e/ou de estudos de caso, position papers, elaboração de
sínteses a partir de leituras de textos, simulações de atividades, etc. Há flexibilidade e
autonomia, neste Projeto, para a proposição do sistema de avaliação do processo de
ensino-aprendizagem em cada disciplina, respeitando as circunstâncias contextuais, de
modo que possam ser contempladas suas peculiaridades, mas em todos os casos
esta sistemática deve ser registrada em Plano de Ensino aprovado pelo Colegiado do
Departamento e apresentado aos alunos, e observar o disposto sobrea matéria na
Resolução 017/Cun/97 e em demais dispositivos institucionais, incluindo esse Projeto
Pedagógico de Curso.
Essa constituição aglutina-se em torno de 4 eixos estruturantes, atendendo ao
preconizado no Art. 13º das Diretrizes Curriculares, os quais, adaptados a esse projeto,
apresentam-se da seguinte forma:
I) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais, que prepara o formando para
compreender a complexidade da realidade educacional do país e fortalece a
elaboração de políticas públicas que se articulem com a finalidade da
educação inclusiva. As disciplinas que integram esse eixo são: PSI 7306 –
Políticas Públicas, Direitos Humanos e Práticas Psicossociais; PSI 7606 –
Psicologia e Pessoa com Deficiência; PSI 5158 – Distúrbios Psicológicos na
Infância; EED 5187 - Organização Escolar; ANT 7003 – Relações
Interétnicas; LSB 7904- Lingua Brasileira de Sinais; PSI 7301 – Processos
Psicológicos na Infância;

54
II) Psicologia e Instituições Educacionais, que prepara o formando para a
compreensão das dinâmicas e políticas institucionais e para o
desenvolvimento de ações coletivas que envolvam diferentes setores e
protagonistas das instituições, em articulação com as demais instâncias
sociais, tendo como perspectiva a elaboração de projetos político-
pedagógicos autônomos e emancipatórios. As disciplinas que integram esse
eixo são: PSI7303/7403/7503 – Prática e Pesquisa Orientada II/IV e V; PSI
7505 – Psicologia Social II; PSI 7601 – Psicologia e Processos Educacionais;
PSI 7605 – Teoria e Técnica dos Processos Grupais;
III) Filosofia, psicologia e educação, que proporciona ao formando o
conhecimento das diferentes abordagens teóricas que caracterizam o saber
educacional e pedagógico e as práticas profissionais, articulando-os com os
pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos subjacentes. As disciplinas
que integram esse eixo são: FIL 5791 – Epistemologia das Ciências Humanas;
FIL 5680 – Filosofia da Educação; EED 5331 – Teorias da Educação; MEN
5602 – Didática; MEN 5421/5422 – Estágio de Docência em Psicologia I e II;
PSI 7201 – Desenvolvimento Humano e Aprendizagem;
IV) Disciplinaridade e Interdisciplinaridade, que possibilita ao formando
reconhecer o campo específico da educação e percebe-lo nas possibilidades
de interação com a área da psicologia, assim como com outras áreas do
saber, em uma perspectiva da educação continuada. As disciplinas que
integram esse eixo são: SPO 5129 – Sociologia Geral; FIL 5791 –
Epistemologia das Ciências Humanas; FIL 5680 – Filosofia da Educação;
ANT 7101 – Introdução a Antropologia; ANT 7022 – Antropologia da
Educação; DIR 5556 – Direito da Criança e do Adolescente;

55
9 – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
NÚCLEO COMUM
Primeira fase

DISCIPLINAS (créd) EMENTA


PSI 7101 -Psicologia: Definição de Psicologia. Objetos e métodos da psicologia. Áreas do
Ciência e Profissão (3) conhecimento e campos de atuação da psicologia. Formação do
(PCC 18 h/a) psicólogo. Abordagens teóricas e metodológicas da psicologia. Campo e
mercado de trabalho do psicólogo. A psicologia no Brasil atual e áreas
emergentes.

BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras.


11. ed. São Paulo: Loyola, 2006.
BASTOS, A. V. B.; GONDIN, S. M. G. (orgs.). O trabalho do psicólogo
no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de
Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed.
São Paulo: Saraiva, 2008
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Jornal do Federal: 50
anos de profissão no Brasil. Ano XXIII, n.104 – jan./ago. 2012.
FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. Psicologia: uma introdução:
uma visão histórica da psicologia como ciência. 3. ed. São Paulo:
EDUC, 2014.
FIGUEIREDO, L. C.; SANTI, P. L. R. Psicologia, uma (nova)
introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. São Paulo:
EDUC, 2011.
LHULLIER, L. A. (Org.). Quem é a psicóloga brasileira? Mulher,
psicologia e trabalho. Brasília: CFP, 2013.

COMPLEMENTAR

BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. (orgs.).


Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São
Paulo: Cortez, 2001.
BÖING, Elisangela; CREPALDI, Maria Aparecida. O Psicólogo na
Atenção Básica: uma incursão pelas políticas públicas de saúde

56
brasileiras. Psicologia Ciência e Profissão, 2010, 30 (3), 634-649.
BÖING, Elisangela; CREPALDI, Maria Aparecida; MORÉ, Carmen L.
O. O. A epistemologia sistêmica como substrato à atuação do psicólogo
na atenção básica. Psicologia Ciência e Profissão, 2009, 29 (4), 828-
845.
CARVALHO, Diana C.; RAMOS, Daniela K. Contribuições do Pibid
Psicologia à formação docente e ao fortalecimento da licenciatura. In:
GARCIA, Adir V.; D´AGOSTINI, Adriana. Reflexões sobre a
formação de professores e o PIBID UFSC. Tubarão: Copiart, 2014. p.
129-150.
DAWKINS, Richard; MENON, Latha. O capelão do diabo: ensaios
escolhidos. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
DORON, R.; PAROT, F. Dicionário de Psicologia. São Paulo: Ática,
2001.
FERREIRA NETO, J. L. A formação do psicólogo brasileiro: clínica,
social e mercado. São Paulo: Escuta, 2004.
FIGUEIREDO, L. C. M. A invenção do psicológico: quatro séculos de
subjetivação (1500-1900). São Paulo: Educ; Escuta, 1992.
FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. Matrizes do pensamento
psicológico. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
FONSECA, Débora Cristina; CARNÊO, Luiz Carlos; CORRER,
Rinaldo. Práticas psicológicas e reflexões dialogadas. São Paulo: Casa
do Psicólogo: Conselho Regional de Psicologia, 2005.

PSI 7102 - História da Bases filosóficas e científicas do nascimento da Psicologia. Matrizes


Psicologia (4) estruturalistas e funcionalistas na formação do pensamento psicológico.
(PCC 18 h/a) Psicologia aplicada, escolas e teorias psicológicas. História da
Psicologia no Brasil, América Latina e condições sócio-históricas no
contexto mundial.

BÁSICA

BOCK, A; FURTADO, O ; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma


introdução ao estudo da Psicologia. São
Paulo, Saraiva, 2002.
FIGUEIREDO, L.C. ; SANTI, P. L. R. Psicologia: uma (nova)
Introdução. 2a.ed., São Paulo: Educ, 2000.
JACO-VILELA, Ana Maria; FERREIRA, Arthur Arruda Leal;
PORTUGAL, Francisco Teixeira. História da psicologia: rumos e
percursos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nau, 2010.

57
GUEDES, M. C. A viagem histórica pela América Latina. Em:
Psicologia e Sociedade. V. 19, Edição Especial 2, p. 39-45, 2007.
LANE, S. T. M. Avanços da psicologia social na América Latina. In:
LANE, SL TL M.; SAWAIA, B. B. (Org.). Novas veredas da
psicologia social. São Paulo: Brasiliense/EDUC, 1995. p. 67-81.
LOURENÇO, Érika; ASSIS, Raquel Martins de; CAMPOS, Regina
Helena de Freitas (Org.). História da psicologia e contexto
sociocultural: pesquisas contemporâneas, novas abordagens. Belo
Horizonte: PUCMinas, 2012.
SCHULTZ, D .P. ; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna
[tradução da 8ª. Edição norte-americana] São Paulo: ed. Thomson
Learning, 2007.
FOUCAULT, Michel. Historia da loucura na idade classica. 4. ed.
São Paulo; Perspectiva, 1995. viii, 551p
PRADO FILHO, K; MARTINS, S. A subjetividade como objeto das
psicologias. In Psicologia e Sociedade 19 (3): 14-19, 2007.
SILVA, F. F. Psicologia no Contexto da Ditadura Civil-militar e
Ressonâncias na Contemporaneidade. Psicologia: Ciência e Profissão,
v. 37 (núm. esp.), 82-90, 2017.
SOUZA, J. A. M; JACÓ-VILELA, A. M. Luta Armada na Psicologia:
Prática de Classe contra o Terrorismo de Estado. Psicologia: Ciência e
Profissão, v. 37 (núm. esp.), 44-56, 2017.

COMPLEMENTAR

ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. História da psicologia no


Brasil: primeiros ensaios. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004.
FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. Matrizes do pensamento
psicologico. 9. ed. Petropolis: Vozes, 2002.
FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. Psicologia : uma introdução :
uma visão historica da psicologia como ciencia. 3. ed. São Paulo:
EDUC, 2014
FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. A invenção do psicólogo:
quatro séculos de subjetivação, 1500-1900. 7. ed. São Paulo Escuta,
2007.
FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do Pensamento Psicológico. 8a.ed.
Petrópolis, RJ, ed. Vozes, 1991.
MASSIMI, Marina; GUEDES, Maria do Carmo. (Orgs.) História da
psicologia no Brasil: novos estudos. São Paulo: EDU, Cortez, 2004.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução a historia da psicologia
contemporanea. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

MOR 7104 - Processos Estudo do Sistema Nervoso, medula espinhal, tronco encefálico,

58
Biopsicológicos I: cerebelo, diencéfalo, telencéfalo, sistema nervoso periférico, sistema
neuroanatomia e nervoso visceral e límbico. Noções de anatomia do aparelho locomotor
sistemas orgânicos (4) (Osteologia, Artrologia, Miologia). Sistema Cardiovascular, Sistema
Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital
Masculino e Feminino, Sistema Endócrino.

ANT 7101 - Introdução A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo.
à Antropologia (6) A crítica ao etnocentrismo e o relativismo cultural. Os modelos
(PCC 36 h/a) dualistas: natureza e cultura; indivíduo e sociedade. Questões de
método: trabalho de campo e observação participante.
FIL 5791- A questão do estatuto epistemológico das Ciências Humanas.
Epistemologia das Explicação e compreensão. Enfoques individualistas e holistas.
Ciências Humanas Epistemologia, Filosofia da Mente e Teorias da Racionalidade.
(PCC 18 h/a)
PSI 7103 - Prática e Diferentes tipos de conhecimentos. Diversidade Metodológica de
Pesquisa Orientada I pesquisa em psicologia. Elaboração de projeto de pesquisa com métodos
(4) de pesquisa em psicologia.
(PCC 10 h/a)

BÁSICA
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Publicação da APA. 6ª ed. Porto Alegre: Penso.
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Produção Científica. Porto Alegre: Penso.

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resumos, resenhas.
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COMPLEMENTAR
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desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações.
Florianópolis: Editora da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002.
Breakwell, G., Hammond, S. M., Fife-Schaw, C., & Smith, J. A. (2010).
Métodos de pesquisa em Psicologia (3rd ed). Porto Alegre: Artmed.
Fowler JR., F. (2011). Pesquisa de Levantamento. Porto Alegre: Penso.
Groff, A., Maheirie, K., & Zanella, A.V. (2010). Constituição do(a)
pesquisador(a) em ciências humanas. Arquivos Brasileiros de
Psicologia, 62(1), 97-103.
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em Psicologia e a História da Busca pelas Provas Empíricas da Eficácia
das Psicoterapias. Psicologia: ciência e Profissão, 35(4), 1139-1156.
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Metodologia Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas.
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60
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sobre alguns métodos de pesquisa em psicologia. Interações, 12(22), 11-
38.
PSI 7202 - Processos Relações entre processos psicológicos e atividade cerebral. Sensação,
Psicológicos Básicos percepção, atenção, memória, linguagem, pensamento, emoções
(3) sentimentos, consciência.

BÁSICA

Eysenck, M. W., Keane, M. T. (1994). Psicologia cognitiva: um manual


introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas. Número de chamada:
159.95 E98p
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852161392X. Número de chamada: 159.95 M433p 5.ed.
Sternberg, R. J. (2008). Psicologia cognitiva. 4. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas. ISBN 9788536311159. Número de chamada: 159.95
S839p 4.ed.

COMPLEMENTAR

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Education (1 edition). Malden, MA, USA: Wiley-Blackwell
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Kantowitz, B. H., roediger, H. L. & Elmes, D. G). Psicologia
Experimental: psicologia para compreender a pesquisa em
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Respostas da ciência cognitiva para tornar a sala e aula atrativa
e efetiva. Porto Alegre: ArtMed.

61
Segunda fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI 7201 - Psicologia do desenvolvimento: definição, história, objeto e métodos.
Desenvolvimento Dimensões biológicas, históricos, sociais e culturais do desenvolvimento
Humano e psicológico. Principais abordagens do desenvolvimento humano e suas
Aprendizagem (4) contribuições principais. Periodicização do desenvolvimento. A relação
(PCC 18 h/a) desenvolvimento e aprendizagem. Desenvolvimento psicológico e
contemporaneidade.

BÁSICA
Carneiro VT, Sampaio SMR. (2015). Adultez emergente: um fenômeno
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voz dos avós: família e sociedade. Vol. 4. Curitiba: CRV.
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COMPLEMENTAR
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Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

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Artmed.
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Alice Magalhães D'Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. Rio de Janeiro:
Forense Universitária..
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Seidl-de-Moura, M.L.; Mendes, D.M.L.F.; Pessôa, L.F. (Orgs.) (2009).
Interação social e desenvolvimento. Curitiba: Editora CRV.
CFS 7106 - Processos Homeostasia e adaptação e Líquidos corporais; Potenciais bioelétricos;
Biopsicológicos II: Sinapse e integração da atividade nervosa; Sistemas Sensoriais; Bases
Fisiologia Humana (4) neurais das emoções; Sistemas efetores: músculo-esquelético,
neurovegetativo e neuroendócrino; Sistema Nervoso Autônomo; Sistema
motor; Tálamo; Formação reticular; Ritmos biológicos, sono e vigília,
Receptores e sensibilidade cutânea; Visão; Audição; Quimiorrecepção;
Emoções, Hipotálamo e Sistema límbico; Atividade nervosa superior;
Sistema Endócrino: regulação e funções dos principais hormônios.
SPO 5129 – Sociologia Aspectos históricos do desenvolvimento do pensamento sociológico. A
Geral (4) sociologia como ciência. Conceitos sociológicos fundamentais. Quadros
referenciais para o estudo da sociedade: noções básicas do materialismo
histórico e do funcionalismo.
PSI 7204 - Psicologia e Saúde e doença: análise conceitual e representações sociais. Movimentos
Atenção à Saúde I (2) higienistas do século XIX. Movimento Sanitário no Brasil. Saúde Pública
e Saúde coletiva. O Sistema Único de Saúde (SUS), a Estratégia Saúde da
Família (ESF). A psicologia no campo da saúde. Aspectos éticos.
Instituições de saúde e psicologia.

63
BÁSICA
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Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Secretaria de Atenção à Saúde.
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Brasília: Ministério da Saúde. 116 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica,
n. 39). Conteúdo: V.I – Ferramentas para a gestão e para o trabalho
cotidiano. ISBN 978-85-334-2118-9
Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Portaria No 3124. (2012, 28 de
Dezembro). Redefine os parâmetros de vinculação dos Núcleos de Apoio
à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2 às Equipes Saúde da
Família e/ou Equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria
a Modalidade NASF 3, e dá outras providências. Brasília: Ministério da
Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. (2008). Portaria No 154. (2008, 25 de
Janeiro). Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Brasília:
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Hucitec. 871 p. (Saúde em debate 170). ISBN 852710704X. (Número de
chamada BU/UFSC: 614.2 T776. 6 exemplares)
Carvalho, S. R. (2013). Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e
mudança. 3. ed. São Paulo: Hucitec. 174 p. (Saúde em debate; 163). ISBN
9788527106818. (Número de chamada BU/UFSC: 614.44 C331s 3.ed.)
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COMPLEMENTAR
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Grisotti, M.; Patricio, Z. M. (2006) A saúde coletiva entre discursos e
práticas: a participação de usuários, trabalhadores e conselheiros de saúde
no município de Florianópolis. Florianópolis: Ed. da UFSC. 159p. ISBN
8532803385. (Número de chamada BU/UFSC: 361.1 G869s)
Luna, I. J. (2014). Sentidos da integralidade no fazer psicológico em
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Mendes, E. V. (2001) Os grandes dilemas do SUS. Salvador: Casa da
Qualidade, 2 t. (Saúde coletiva; 4). ISBN 8585651628(t. 1) ;
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A. (1999). Hospital: dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec.
Número de chamada BU/UFSC: 361.1 P688h.
PSI 7203 - Prática e Introdução aos procedimentos e técnicas de coleta/produção de
Pesquisa Orientada II informações: documentos; observações; entrevistas e
(4) escalas/questionários. Introdução aos procedimentos de análise dos dados:
(PCC 10 h/a) análise de conteúdo, análise do discurso. Desenvolvimento de
investigação e elaboração de relatórios de pesquisa.

BÁSICA
Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70. (BU: +10
exemplares várias eds)
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da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Disponível em:
bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.ht
ml>.
Brasil. (2016). Resolução CNS nº 510. Diretrizes e normas
regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos em ciências
humanas e sociais. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde.
Disponível em: conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/reso510.pdf>.
Campos. L. F. L. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia.
Campinas: Alínea. (BU: 0)
Cozby. P. (2011). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento.
São Paulo: Ed. Atlas. (BU: 2 exemplares)
Dessen, M. A. & Murta, S. G. (1997). A metodologia observacional na
pesquisa em psicologia: uma visão crítica. Cadernos de Psicologia, 1,
47-60. (disp online)
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo:
Atlas. (10 exemplares na BU).
Nogueira, C. (2008). Análise(s) do discurso: diferentes concepções na
prática de pesquisa em psicologia social. Psic.: Teor. e Pesq., 24(2),
235-242. (disp online)

COMPLEMENTAR
American Psychological Association – APA. (2012). Manual de
Publicação da APA. 6ª ed. Porto Alegre: Penso. (BU: 6 exemplares)
Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa – métodos qualitativo,
quantitativo e misto. 3a. Ed. Porto Alegre: Artmed. (BU: +10
exemplares)
Rocha, D. & Deusdará, B. (2006). Análise de conteúdo e análise do

66
discurso: o linguístico e seu entorno. DELTA, 22(1), 29-52. (disp
online)
Volpato, G. L. (2010). Dicas para redação científica: porquê não somos
citados? 3. ed. São Paulo: Cultura acadêmica. (BU: 4 exemplares em
diferentes eds)

PSI 7305 - Psicologia Conceito de comportamento. Evolução conceitual sobre o fenômeno


Comportamental (4) comportamento humano. Concepções aristotélicas e galilêicas na
Psicologia contemporânea. Modelo médico e modelo psicológico na
intervenção sobre comportamento. Variáveis. Determinação do
comportamento. Conceitos de fluxo e cadeia comportamentais. Conceitos
de Análise do Comportamento, Análise Experimental e Aplicada do
Comportamento, Behaviorismo. Comportamentos complexos. Noção de
reforço. Conceito de contingências de reforço. Contingências de reforço
em processos comportamentais simples e suas decorrências para o
trabalho profissional do psicólogo. Análise comportamental de conceitos
na área da Psicologia. Síntese comportamental em diferentes contextos
sociais.

BÁSICA
Baum, W. (1999). Compreender o Behaviorismo: Ciência,
Comportamento e Cultura. Porto Alegre: Artes Médicas.
Skinner, B. F. (1993). Ciência e Comportamento Humano. São
Paulo: Martins Fontes.
Skinner, B.F. (1974/2003). Sobre o Behaviorismo. São Paulo:
Cultrix, 8. ed.

COMPLEMENTAR:

Pessotti, I. (1976). Pré-história do Condicionamento. São Paulo:


Hucitec.
Moreira, M.B.; Medeiros, C.A. (2007). Princípios Básicos de
Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed. (capítulos 1 e 2).
Catania, A. C. (1999). Aprendizagem: Comportamento, Linguagem e
Cognição. Porto Alegre: Artes Médicas. (capítulos 3 e 4).
Skinner, B.F. (1981/2007). Seleção por consequências. Em: Revista
Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. v.9, n.1, p.129-
137. Disponível em:
http://www.usp.br/rbtcc/index.php/RBTCC/article/view/150/133

67
PSI 7205 – Bases neurológicas dos processos psicológicos básicos. Funcionamento
Neuropsicologia (3) do sistema cognitivo em condições normais e
patológicas. Neuropsicologia como campo de atuação profissional do
psicólogo. Fundamentação teórica em avaliação neuropsicológica infantil
e adulto. Princípios da reabilitação neuropsicológica e práticas baseadas
em evidência. Atualidades na pesquisa e atuação profissional em
Neuropsicologia em diversos contextos.

BÁSICA

Fuentes, D., Malloy-Diniz, L. F., de Camargo, C. H. P., & Cosenza, R. M.


(2014). Neuropsicologia: Teoria e Prática. Artmed Editora. (BU: 0
exemplares)
Gazzaniga, M. S., Ivry, R. B., & Mangun, G. R. (2006). Neurociência
cognitiva: a biologia da mente. Artmed. (BU: 0 exemplares)
Hamdan, A. C., de Pereira, A. P. A., & de Sá Riechi, T. I. J. (2011).
Avaliação e reabilitação neuropsicológica: desenvolvimento
histórico e perspectivas atuais. Interação em Psicologia, 15. (disp
online)
Lent, R. (2010). Cem bilhões de neurônios-Conceitos Fundamentais em
Neurociência. 2ª. Edição, Editora Atheneu. (BU: 24 exemplares –
várias edições)
Malloy-Diniz, L. F., Fuentes, D., Mattos, P., & Abreu, N. (2009).
Avaliação neuropsicológica. Artmed Editora. . (BU: 0 exemplares)
Peres, C. & Schlindwein-Zanini, R. (2016). Neuropsicologia em ação:
entendendo a prática. Rio de Janeiro: Wak, 2016. 163 p. ISBN
9788578543655. (BU: 1 exemplar)

COMPLEMENTAR

Azambuja, L. S. (2007). Avaliação neuropsicológica do idoso. Revista


Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 4(2). (disp
online)
Fonseca, R. P. & Zimmermann, N. (2018). Avaliação de linguagem e
funções executivas em adultos. São Paulo: Memnon.
Fonseca, R. P., Prando, M., & Zimmermann, N. (2016). Avaliação de
linguagem e funções executivas em crianças. São Paulo: Memnon.
Fonseca, R. P., Salles, J. D., & Parente, M. A. M. P. (2009). NEUPSILIN:
instrumento de avaliação neuropsicológica breve. São Paulo: Vetor.
Haase, V. et al. (2012). Neuropsicologia como ciência interdisciplinar:
consenso da comunidade brasileira de pesquisadores/clínicos em
Neuropsicologia. Neuropsicologia Latinoamericana, 4(4), 1-8.
https://dx.doi.org/10.5579/rnl.2012.125 (disp online)
Kristensen, C. H., Almeida, R. M. & Gomes, W. B. (2001).

68
Desenvolvimento Histórico e Fundamentos Metodológicos da
Neuropsicologia Cognitiva. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(2),
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Pavan, L. S., Casarin, F. S., Pagliarin, K. C., & Fonseca, R. P. (2015).
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Salles, J. F., Haase, V. & Malloy-Diniz, L. (2016). Neuropsicologia do
desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed.
Seabra, A. G., & Dias, N. M. (2012). Avaliação neuropsicológica
cognitiva. Volume 1. Sao Paulo: Memnon.
Seabra, A. G., & Dias, N. M. (2012). Avaliação neuropsicológica
cognitiva. Volume 2. Sao Paulo: Memnon.
Seabra, A. G., & Dias, N. M. (2012). Avaliação neuropsicológica
cognitiva. Volume 3. Sao Paulo: Memnon.
Sohlberg, M. M., & Mateer, C. A. (2009). Reabilitação Cognitiva: uma
abordagem neuropsicológica integrativa. Editora Santos.

69
Terceira fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI 7301 - Processos Aspectos históricos da Infância. Estado inicial do desenvolvimento
Psicológicos na psicológico na infância. Interação social, linguagem e desenvolvimento
Infância (3) psicológico na infância. Funções psíquicas na infância. O lugar do brincar
(PCC 18 h/a) no desenvolvimento humano. Formas de sociabilidade na infância.
Educação e desenvolvimento psicológico na infância.

BÁSICA
COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento
psicológico e educação. V. 1 Psicologia Evolutiva. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995. Número de chamada: 376 D451
KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
Número de chamada: 371.695 B858
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D.; GROSS, D.
Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Número de chamada: 159.923.2 P213d 8.ed.
PAYNE, V. G.; ISAACS, L. D. Desenvolvimento motor humano: uma
abordagem vitalícia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. Número de chamada: 159.943 P346d
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DESSEN, M.A.; COSTA JUNIOR., A.L. (ORGS.). A ciência do
desenvolvimento humano: tendências perspectivas futuras. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
FRIEDMANN, A. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4. ed. -. São
Paulo: Edições Sociais: Brincare, 1998.
GOETZ, E.R.; MANFROI, E.C. Ele e Ela: Grávidos. Curitiba: Juruá,
2011.
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PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano (12a.
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content/uploads/2017/03/desenvolvimento-humano.pdf

COMPLEMENTAR

BEE, H. L. A criança em desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Harper &


Row do Brasil, 1984. Número de chamada: 159.923.2 B414c

70
PALANGANA, I. C. Desenvolvimento & aprendizagem em Piaget e
Vygotsky: a relevancia do social. 5. ed. São Paulo: Plexus, 1998.
Número de chamada: 37.015.3 P153d 5ed
PIAGET, J.; INHELDER, B. A psicologia da criança. 6. ed. Rio de
Janeiro: DIFEL, 2012. Número de chamada: 159.922.7 P579p
6.ed.
PIAGET, J. A equilibração das estruturas cognitivas: problema central do
desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. Número de
chamada: 159.95 P579e
VIGOTSKY, L. S.; COLE, M. A formação social da mente: o
desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São
Paulo Martins Fontes 2007. Número de chamada: 159.964.2
V691f

PSI 7302 - Psicanálise História do Movimento Psicanalítico. Fundamentos da Psicanálise.


(4) Conceitos fundamentais: Inconsciente, Pulsão, Repetição e Transferência.
Psicanálise e Universidade. Formação psicanalítica e Instituições
psicanalíticas.

BÁSICA

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2003. P.38-44.
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Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica, clínica–uma abordagem
didática. 1.ed. Artmed Editora, 1999. Cap.1, p.21-30.
ZIMERMAN, David E. A estrutura e funcionamento do psiquismo.
In:___. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica, clínica–uma
abordagem didática. 1.ed. Artmed Editora, 1999. Cap.5, p.77-88.

COMPLEMENTAR

GARCIA-ROZA, L. A. O discurso do desejo: A interpretação de


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1996. Cap.3, p.61-92
GARCIA-ROZA, L. A. Pulsão e repetição. In:____. Acaso e repetição
em psicanálise. 4.ed. Jorge Zahar, 1986. Cap.2, p.21-27.
GARCIA-ROZA, L, A. Introdução à metapsicologia freudiana 3:
Artigos de metapsicologia, 1914-1917: Narcisismo, pulsão, recalque,
inconsciente. 7.ed. Jorge Zahar, 2008.

71
MAURANO, Denise. Para que serve a psicanálise? 3.ed. Jorge Zahar,
2010.
ROUDINESCO, E. Por que a psicanálise? Jorge Zahar, 2000.

PSI 7304 - Psicologia e SUS e a luta anti-manicomial. A reforma psiquiátrica. Atenção


Atenção à Saúde II (2) Psicossocial – a rede CAPs. A saúde mental na Atenção Básica. Os
diferentes níveis de atenção à saúde. Atenção básica. O lugar da
Psicologia no sistema de saúde brasileiro. Matriciamento e NASF.
Instituições de saúde e psicologia. Interdisciplinaridade. Aspectos Éticos.

BÁSICA

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nas malhas da subjetividade” em: AMARANTE, P. Archivos de
Saúde Mental e Atenção Psicossocial 2, p.45-66, Rio de Janeiro,
NAU Editora, 2005.
2. AMARANTE, P. Archivos de Saúde Mental e Atenção
Psicossocial 2, Rio de Janeiro, NAU Editora, 2005.
3. ANGERAMI-CAMON, V.A. “Psicossomática e a Psicologia da
Dor” São Paulo: Thomson, 2001.
4. ________________________ “Psicologia da Saúde: um novo
significado para a prática clínica” São Paulo, Thomson, 2006.
5. BOING, E. & CREPALDI, M.A. (2010) “O Psicólogo na atenção
básica: uma incursão nas políticas públicas de saúde brasileira.”
Psicol. Cienc..Prof. vol.30.no.3. Brasília.
6. DESVIAT, M. “A reforma psiquiátrica” Rio de Janeiro, Ed.
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7. FERNANDES, A.L.M.; ALMEIDA, E.C.; RAIMUNDO, E.F. &
SAITO, R.X.S. “Integralidade na saúde mental: estratégias e
mecanismos de integração dos diferentes níveis de atenção”. Em:
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8. FOUCAULT, M. “Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe,
minha irmã e meu irmão” 6ª.ed., Rio de Janeiro, Graal, 1977.
9. ______________ “O Nascimento da Clínica” Rio de Janeiro,
Forense, 1998.
10. ______________ “Microfísica do Poder” 14ª.ed., Rio de Janeiro,
Graal, 1999.
11. ______________ “História da Loucura” 6ª.ed., São Paulo,
Perspectiva, 2000.
12. ______________ “Os Anormais” São Paulo, Martins Fontes,
2001.
13. FREIRE, F.H.; UGÁ, M.A.D. & AMARANTE, P. “Os centros de
atenção psicossocial e o impacto do sistema de financiamento no
modelo assistencial”. Em: AMARANTE, P. Archivos de Saúde

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Mental e Atenção Psicossocial 2, p.113-142. Rio de Janeiro, NAU
Editora, 2005.
14. GOFFMAN, E. “Manicôminos, prisões e conventos” 7ª.ed., São
Paulo, Perspectiva, 2003.
15. ____________ “A representação do eu na vida cotidiana”
Petrópolis, Vozes, 1985.
16. HARARI, A. & VALENTINI, W. “A reforma psiquiátrica no
cotidiano”. São Paulo, Hucitec, 2001.
17. JODELET, D. “Loucuras e representações sociais” Petrópolis,
Vozes, 2005.
18. JOVCHELOVITCH, S. “Representações sociais e esfera pública”,
Petrópolis, Vozes, 2000.
19. LANCETTI, A. & AMARANTE, P. “Saúde Mental e Saúde
Coletiva” em: CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.;
AKERMAN, M. DRUMOND JR., M. & CARVALHO, Y.M.
(orgs.) “Tratado de Saúde Coletiva” 2ª.ed., p.615-634, São Paulo
HUCITEC, Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
20. MOFFAT, A. “Psicoterapia do Oprimido: ideologia e técnica da
psicoterapia popular” 7ª.ed., São Paulo, Cortez, 1991.
21. RODRIGUES, C.R.F. “Famílias com unidade do cuidado em
saúde: subsídios para o ensino/prática em graduação.” Em:
OHARA, E.C.C. & SAITO, R.X.S. Saúde da Família:
considerações teóricas e aplicabilidade. P.77-100. São Paulo,
Ed.Martinari, 2008.
22. ROTELLI, F.; LEONARDIS, O. & MAURI, D.
“Desinstitucionalização” 2ª.ed., São Paulo, HUCITEC, 2001.
23. SANTOS, N.G. “Do hospício à comunidade: políticas públicas de
saúde mental” Florianópolis, Letras Contemporâneas, 1994.
24. SILVEIRA, N. “O mundo das imagens” São Paulo, Ática, 2001.
25. SPINK, M. J. “Psicologia social e saúde” Petrópolis, Vozes, 2003.
26. ZURBA, M.C. “Contribuições da Psicologia Social para o
Psicólogo na Saúde Coletiva” (artigo no prelo) em: Psicologia e
Sociedade.

BEG 7105 - Processos Bases gênicas e cromossômicas da hereditariedade humana. Padrões de


Biopsicológicos III: herança e suas variações. Alterações do desenvolvimento humano físico e
genética humana (2) mental associadas à doenças genéticas. Herança multifatorial e o papel do
ambiente. Aspectos da evolução humana e comportamento. Diagnóstico
pré-natal, aconselhamento genético e papel do profissional de psicologia.
PSI 7303 Prática e
Pesquisa Orientada III Técnicas de observação direta, etnográfica, observação participante e
(4) registro do comportamento. Análise de dados derivados da observação.
(PCC 10 h/a) Planejamento e elaboração de artigo científico.

BÁSICA

73
Bentzen, W.R. (2012). Guia para observação e registro do
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comportamento. São Paulo: Edicon. (5 exemplares)
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Artes Médicas. (8 exemplares)
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de produção científica. (pp. 71-89). 1. ed. Porto Alegre:
ArtMed/Penso.
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rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 317 p. ISBN
9788524913112. Número de chamada: 001.8 S498m 24.ed.rev.a. (6
exemplares)

COMPLEMENTAR

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& Z. M. M. Biasoli-Alves, Diálogos metodológicos sobre prática de
pesquisa (pp.31-50). Ribeirão Preto: Editora Legis Summa Ltda. (1
exemplar)
* Bastide, Roger. Antropologia aplicada. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
2009. 196p.
ISBN 9788527303682. Número de chamada: 391/397 B326a 2.ed.(1
exemplar)
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de Educação, 10, 58-78.
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psicologia do
desenvolvimento e da família. Curitiba: Juruá.
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* Moraes, Adão de Souza; VIEIRA, Mauro Luís. Análise estrutural e
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chamada: CETD UFSC PPSI 0041 (1 exemplar)
* Moura, Maria Lucia Seidl de. O bebê do século XXI: e a psicologia em
desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicologo, 2004. 292 p.
(Psicologia e educacao). ISBN 8573963158. Número de
chamada: 159.922.7 B387 (2 exemplares)
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Psicologia. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.
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Psicólogo.
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Legislação Profissional conduta. Código de Ética Profissional e Resoluções Normativas do
em Psicologia (3) Conselho Federal de Psicologia. Orientações e dilemas éticos na conduta
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direitos e deveres.

BÁSICA

AMENDOLA, M. F. Formação em Psicologia, demandas sociais


contemporâneas e ética: uma perspectiva. Psicologia Ciência e Profissão,
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CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1992.
DEL NERO, C. Problemas de ética profissional do psicólogo. São Paulo:
Vetor, 1995.
PRADO FILHO, K. & TRISOTTO, S. “Psicologia, ética e formação de
postura profissional”. Rev. Psicologia Argumento, Curitiba, v.21, n.34,

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VASQUEZ, A.S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1984.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo:
Pioneira, 1989.
Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.
Guia para o exercício profissional do psicólogo. Florianópolis: CRP/12,
2010.
Psicologia, legislação: estrutura e funcionamento dos Conselhos. Brasília:
CFP, 2002.
Profissão Psicólogo: legislação e resoluções para a prática profissional.
Brasília: CFP, 2003.
FIGUEIREDO, L. C. Revisitando as psicologias: da Epistemologia à
Ética nas práticas e discursos psicológicos. São Paulo: EDUC; Petrópolis:
Vozes, 1995.
FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2004. (Ética, sexualidade, política; v. 5)
COMPLEMENTAR
DINIZ, D. & GUILHEM, D. O que é bioética. Col. 1º passos. São Paulo:
Brasiliense, 2002.
FOUCAULT, M. História da sexualidade II: o uso dos prazeres. Rio de
Janeiro: Graal, 1988.
NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. São Paulo: Brasiliense, 1988.
PRADO FILHO, K. & TRISOTTO, S. “Psicologia, ética e bioética”. Rev.
Psicologia Argumento, Curitiba, v.24, n.47, p.45-48, Out/Dez. 2003.
VALLS, Álvaro L.M. O que é ética. São Paulo:Editora Brasiliense, 1994.

PSI 7606 – Psicologia e O significado histórico-cultural da deficiência. Terminologia e


Pessoas com conceituação da deficiência. Contexto social e exclusão das pessoas com
Deficiência (4) deficiência. Movimento Político das Pessoas com Deficiência. Políticas
(PCC 18 h/a) Públicas e pessoas com deficiência. Modelos de compreensão da
deficiência e suas implicações na atuação profissional do psicólogo.
Principais tipos de deficiências e seus aspectos etiológicos, funcionais e
sociais. Atuação profissional do psicólogo junto à pessoa com deficiência,
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BÁSICA
BAPTISTA, C. & BOSA, C. Autismo e Educação: reflexões e propostas
de intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRASIL, Secretaria de Direitos Humanos. História do Movimento
Político das Pessoas com Deficiência no Brasil /compilado por Mário
Cléber Martins Lanna Júnior. – Brasília:. Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010.
CADER-NASCIMENTO, F. A. A. & COSTA, M. P. R. A prática

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CARVALHO, E. N. S. & MACIEL, D. M. M. Nova concepção de
deficiência mental segundo a American Association on Mental
Retardation - AAMR: sistema 2002. Temas em Psicologia. N. 2, 2003,
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deficiência no Brasil. In: BRASIL. Presidência da República. Direitos
humanos: percepções da opinião pública: análises de pesquisa nacional /
organização Gustavo Venturi. – Brasília : Secretaria de Direitos
Humanos, 2010.
DINIZ, D. O que é deficiência: São Paulo: Coleção Primeiros Passos,
Brasiliense, 2007.
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GESSER, M; NUERNBERG, A. H. E TONELI, M. J. FI. A Contribuição
do modelo social da Deficiência à Psicologia Social. Psicologia &
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MELO, F. R.L MARTINS, L. A. R.. Acolhendo e atuando com alunos
que apresentam paralisia cerebral na classe regular: a organização da
escola. Revista Brasileira de Educação Especial. 2007, vol.13, n.1, p. 111-
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Mello, A. G. de & Nuernberg, A. H. Gênero e deficiência: interseções e
perspectivas. Rev. Estud. Fem., Dez 2012, vol.20, no.3, p.635-655.
SANTANA, A. P. ; BERGAMO, A. . Cultura e identidade surda:
encruzilhada de lutas sociais e teóricas. Educação e Sociedade, v. 26, n.
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SACKS, O. Um antropólogo em Marte São Paulo: Companhia das Letras,
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http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-
98932017000500239&script=sci_abstract&tlng=pt
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psicólogas/os. Brasília: CFP, 2017. 147p. (online)

78
CREPOP. Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) no
CAPS – Centro de Atenção Psicossocial. 2013.132p. (online)
CREPOP. Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) em
Políticas Públicas de Álcool e outras Drogas. 2013. 88p. (online)
CREPOP. Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) nos
Centros de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS.
2013. 58p. (online)
CREPOP. Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) em
Programas de Atenção à Mulher em Situação de Violência. 2013. 82p.
(online)

COMPLEMENTAR
CFP. Psicologia e diversidade sexual: desafios para uma sociedade de
direitos / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília: CFP, 2011. 244 p
Disponível em: http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2011/05/Diversidade_Sexual_-_Final.pdf
CFP. O Suicídio e os Desafios para a Psicologia / Conselho Federal de
Psicologia. - Brasília: CFP, 2013. 152p Disponível em:
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2013/12/Suicidio-FINAL-
revisao61.pdf
CFP. Aborto e (Não) Desejo de Maternidade(s): questões para a
Psicologia / Zanello, Valeska; Porto, Madge. Conselho Federal de
Psicologia. - Brasília: CFP, 2016. 178p. Disponível em:
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2016/11/CFP_Livro_Aborto-
2.pdf
CRP/RJ. Direitos Humanos? O que temos a ver com isso? Comissão de
Direitos Humanos do CRP–RJ [org.] Rio de Janeiro: Conselho Regional
de Psicologia – RJ, 2007. Disponível em: http://www.crprj.org.br/site/wp-
content/uploads/2016/04/direitoshumanos.pdf
Dantas, C. M. B., Oliveira, I. F. & Yamamoto, O. H. (2010). Psicologia e
pobreza no Brasil: produção de conhecimento e atuação do psicólogo.
Psicologia & Sociedade, 22(1), 104-111.
Galeano, Eduardo. (1985). As veias abertas da América Latina. 20. ed.
Rio de Janeiro: Paz e Terra. (1ª ed 1978). 307 p.
Gonçalves, M. G. M. (2010). Psicologia, subjetividade e políticas
públicas. São Paulo: Cortez.
França. Presidência da República (1789). Declaração dos Direitos do
Homem e do Cidadão. Disponível em:
http://www.senat.fr/lng/pt/declaration_droits_homme.html
ONU. (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível
em: http://unicrio.org.br/img/DeclU_D_HumanosVersoInternet.pdf
Scott, Joan. (2005). O enigma da igualdade. Revista Estudos Feministas,
13(1), 11-30.
Silva, Marcus Vinicius de Oliveira. (2004). Psicologia e direitos
humanos: subjetividade e exclusão. Brasília, DF: Conselho Federal de
Psicologia. 242 p.

79
Quarta fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI 7401 - Processos Adolescência e Juventude como Categorias Sociais numa Perspectiva
psicológicos na Histórica e Cultural. A Adolescência no Mundo Contemporâneo. Teorias
adolescência e Psicológicas sobre a Adolescência.
juventude (3)
(PCC 18 h/a)
BÁSICA

ARIÈS, Philippe. (1981). História social da criança e da família. Rio de


Janeiro: Guanabara. (original 1960).
ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Maurício. Adolescência Normal.
Poto Alegre: Artes Médicas, 1981.
BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva,
2002.
BORELLI, Sílvia Helena Simões. Cenários juvenis, adultescências,
juvenilizações: a propósito de Harry Potter. In: BORELLI, Sílvia Helena
Simões; FILHO, João Freire (org.). Culturas juvenis no século XXI. São
Paulo: EDUC, 2008. p.59-78.
CALLIGARIS, Contardo. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000.
DEBORTOLI, José Alfredo Oliveira. Adolescência(s): identidade e
formação humana. In: CARVALHO, Alysson; SALLES, Fátima;
GUIMARÃES, Marilia (orgs). Adolescência Belo Horizonte: Editora
UFMG; Proex-UFMG, 2002. p.31-47.
EIZIRIK, Cláudio Lazs; KAPCZINSKI, Flávio; BASSOLS, Ana M. S. O
ciclo da vida humana: uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
FREUD, Sigmund. Os três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Edição
Standart das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Vol. VII.
Rio de Janeiro: Imago, 1996.
GALLATIN, Judith Estelle. Adolescência e individualidade: uma
abordagem conceitual da psicologia da adolescência. São Paulo: Harper &
Row, 1978.
GONÇALVES, Maria da Graça Marchina. Concepções de adolescência
veiculadas pela mídia televisiva: um estudo das produções dirigidas aos
jovens. In: OZELLA, Sérgio. (org.) Adolescências construídas: a visão da
psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003. p.41-6.
GROPPO, Luís Antônio. Juventude: ensaios sobre sociologia e história
das juventudes modernas. Rio de Janeiro: DIFEL, 2000.
KAHHALE, E. M. S. P. Subsídios para reflexão sobre sexualidade na
adolescência. In: BOCK, A. M.; GONÇALVES, M.G.M.; FURTADO, O.
(orgs) Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia.

80
São Paulo: Cortez, 2001.
KAHHALE, Edna Maria S. Peters. Gravidez na adolescência: orientação
materna no pré-natal. In: OZELLA, Sérgio. (org.) Adolescências
construídas: a visão da psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez,
2003. p.91-101.
KOSHINO, Ila Leão Ayres. Vigotski: desenvolvimento do adolescente
sob a perspectiva do materialismo histórico e dialético. Londrina, 2011.
Dissertação, Programa de mestrado em educação, Centro de Educação,
Comunicação e Artes. Universidade Estadual de Londrina.
LOURO, Guacira Lopes. Currículo, gênero e sexualidade: o “normal”, o
“diferente” e o “excêntrico.” In: LOURO, G. L.; NECKEL, J. F.;
GOELLNER, S. V. (orgs). Corpo, gênero e sexualidade: um debate
contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.
MATHEUS, Tiago Corbisier. Ideais na adolescência: falta (d)e
perspectivas na virada do século. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2002.
MIGUEL, Raquel de Barro Pinto. De “moça prendada” à “menina super-
poderosa”: um estudo sobre as concepções de adolescência, sexualidade e
gênero nas páginas da revista Capricho (1952-2003). Florianópolis, 2005.
Dissertação (Mestrado em Psicologia). Programa de Pós-Graduação em
Psicologia. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. UFSC.
MIGUEL, Raquel de Barros Pinto. De “revista da moça moderna” à
“revista da gatinha”: adolescência e sexualidade nas páginas da revista
Capricho (1952-2003). In: LAGO, Mara Coelho de Souza, et al. Gênero e
pesquisa em Psicologia Social. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
MORIN, Edgar. Cultura de Massas no século XX: neurose. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2007. 9 ed.
MOTA, Márcia Elia da. Psicologia do desenvolvimento: uma perspectiva
histórica. Temas em Psicologia, dez. 2005, vol.13, no.2, p.105-111.
MUSS, Rolf E. Teorias da adolescência. Belo Horizonte: Editora do
Professor, 1969.
NOGUEIRA, Maria da Conceição. Feminismo e discurso do gênero na
psicologia social. Psicologia & Sociedade, 13(1), 2001, p.107-128.
OSÓRIO, Luiz Carlos. Evolução Psíquica da Criança e do Adolescente:
aspectos normais e patológicos. Porto Alegre: Movimento, 1992.
OZELLA, Sérgio. Adolescência: uma perspectiva crítica. In: CONTINI,
Maria de Lourdes Jeffery; KOLLER, Sílvia Helena. Adolescência e
psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Rio de Janeiro:
Conselho Federal de Psicologia, 2002. p.16-23.
PARRA, Nélio. O adolescente segundo Piaget. São Paulo: Pioneira, 1984.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar,
1978.
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, W. R.; DAVIS, C. Psicologia do
desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Revista
Educação e Realidade, vol. 16, n. 2, 1995, p.5-22.
SILVA, Fábio Luiz Lopes da. Adolescência: modern’idade? Campinas,

81
170p. Tese (Doutorado) – UNICAMP, São Paulo, 1999.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
VYGOTSKY, Lev. Obras Escogidas.Volume IV. Madri: Visor, 1993.

PSI 7402 -Psicometria Psicometria: objeto, objetivo, bases teóricas, métodos e campos de
(4) aplicação. Natureza e função das medidas psicológicas. Variáveis e níveis
de mensuração. Critérios científicos da medida: validade e precisão.
Características e uso de instrumentos de medida no exercício profissional
dos psicólogos.

BÁSICA

MARX, M. H.; HILLIX, W. A. Sistemas e Teorias em Psicologia. São


Paulo: Cultrix, 1973.
PASQUALI, LUIZ. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na
educação. Petrópolis: Vozes, 2011. 397p. ISBN 8532628893.
ALCHIERI, J. C.; CRUZ, R. M. Avaliação psicológica: conceito,
métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicologo, 2003. 127 p.
(Temas em avaliação psicológica). ISBN 8573962429.

COMPLEMENTAR

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA - CFP Resolução No 2 /


2003. Disponível em:
<http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/legislacao/resolucao/resolucao_
2003_002.html>. Acesso em: 19/02/2010, 2010.
HUTZ, C. S. (ed.). Avanços e Polêmicas Em Avaliação Psicológica.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
PASQUALI, L. (ed.). Instrumentação Psicológica: Fundamentos e
Práticas. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PRIMI, R.; MUNIZ, M.; NUNES, C. H. S. S. Definições
Contemporâneas de Validade de Testes Psicológicos. In: HUTZ, C.
S. (ed.), Avanços e Polêmicas Em Avaliação Psicológica. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
URBINA, S. Fundamentos da Testagem Psicológica. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2007.
ZANON, C., & FILHO, N. H. (2015). Fidedignidade. Em C. Hutz, D. R.
Bandeira, & C. M. Trentini (Orgs.), Psicometria (pp. 85-96). Porto
Alegre, RS: Artmed.

PSI 7404 - Psicologia Fundamentos básicos da Fenomenologia e principais pressupostos


de Base existenciais para a criação das Psicologias de Base Fenomenológica:
Fenomenológica gestaltismo, psicodrama e psicologia existencial.

82
(4)

BÁSICA

1. FORGUIERI, Y. C. Fenomenologia e Psicologia. São Paulo : Cortez,


1984.
2. FRAZÃO, L. M e FUKUMITSU, K. O. Gestalt-terapia: fundamentos
epistemológicos e influências epistemológicas. São Paulo: Summus,
2013.
3. HALL, C. S. e LINDZEY, G. Teorias da personalidade, P. 318-328 .
Porto Alegre: Artmed, 2000.
4. HUSSERL, E. A idéia da fenomenologia. Lisboa : Edições 70, 1970.
5. MOURA, C. A. R. Husserl: intencionalidade e fenomenologia.
Mente,Cérebro & Filosofia. ISBN 978-85-99535-28-
8, v.5, p.6-15. São Paulo: Duetto.
6. RODRIGUES, H. E. Introdução a Gestalt-terapia. Petrópolis: Vozes,
2001.

COMPLEMENTAR
1. DARTIGUES, A. O que é Fenomenologia. São Paulo: Moraes, 1992.
2. GILES, T. R. História do existencialismo e da fenomenologia. São
Paulo: EPU, 1989.
3. HUSSERL, E. Lições para uma fenomenologia da consciência interna
do tempo. Lisboa : Imprensa Nacional – casa da Moeda, 2000.
4. KEEN, E. Introdução à Psicologia fenomenológica. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1975.
5. KOFFA, K. Princípios de Psicologia da Gestalt. São Paulo : Cultrix,
1975.
6. KÖHLER, W. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte : Itatiaia, 1980.
7. . SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia
Moderna. São Paulo : Cengage Learning, 2009.
8. . VAN DEN BERG, J. H. O Paciente Psiquiátrico: esboço de
psicopatologia fenomenológico. São Paulo: Mestre Jou,
1981.

PSI 7405 - Psicologia Objetos de estudo e aspectos históricos. Métodos experimental,


Social I observacional e ex post facto. Percepção social. Formação de impressões.
(4) A atribuição de causalidade. Conceito, modelos teóricos e medidas de
PCC 12h/a atitude. Influência social e bases de poder. Grupo social e processos
grupais. Relações intergrupais, conflitos e estereótipos sociais.
Pensamento social e teoria das representações sociais.

BÁSICA

83
CAMARGO, Brigido Vizeu. AIDS e representações sociais à busca de
sentidos. Natal: Ed. da UFRN, 1998. ISBN 8572731040. (Número de
chamada Biblioteca Central: 616.988AIDS A288/ 1 exemplar
disponível).
Giacomozzi, A. I., Antunes, N., Meira, M. V., & Coltro, B. P.
(2017). Perigoso, mas gostoso: representações sociais do Barebacking
em Florianópolis. Revista de Ciências Humanas, 51(1), 194-212.
Recuperado de
https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/2178-
4582.2017v51n1p194/34481 (Artigo científico disponível online)
Jodelet, D. (2001). Os processos psicossociais da exclusão. In Sawaia, B.
As artimanhas da exclusão. Vozes, Petrópolis. (Número de chamada
Biblioteca Central: 316.6 A791 / 2 exemplares disponíveis)
Lima, R. C. P. (2006). Mudança das práticas sócio-educativas na
FEBEM-SP: as representações sociais de funcionários. Psicologia &
Sociedade, 18(1), 56-62. doi:https://dx.doi.org/10.1590/S0102-
71822006000100008 (Artigo científico disponível online)

Marková, Ivana. (2017). A fabricação da teoria de representações sociais.


Cadernos de Pesquisa, 47(163), 358-375.
doi:https://dx.doi.org/10.1590/198053143760 (Artigo científico
disponível online)
MOSCOVICI, Serge. Perspectivas teórico-metodológicas em
representações sociais. Paraíba: UFPB, 2005. 603 p. (Número de
chamada Biblioteca Central: 316.6 M895p /3 exemplares)
Moscovici, S. & Doise, W. (1991). Conflitos e Consensos Extremos. In S.
Moscovici & W. Doise. (Eds). Dissensões e Consenso: Uma teoria
geral das decisões colectivas. Horizonte de Psicologia, Lisboa.
(Número de chamada Biblioteca Central: 303.454.7 M896c/ 1
exemplar)
Neiva, E. R. & Mauro, T. G. (2011). Atitudes e Mudança de Atitudes. In
C. V. Torres & E. R. Neiva, Psicologia Social: principais Temas e
Vertentes (pp. 171-203). Porto Alegre: Artmed.
Rodrigues, A., Assmar, E. M. L., Jablonsky, B. (2009). Psicologia social
(pp. 13-16, 32-49, 53-80, 164-187, 345-390). Petrópolis: Vozes.
COMPLEMENTAR
Abric, J.C. (2003). Abordagem estrutural das representações sociais:
desenvolvimentos recentes. In: P. H. F., Campos & M. C., Loureiro.
(Eds.). Representações sociais e práticas educativas (pp. 37-57).
Goiânia: UCG.

84
Cazals-Ferré, M. P. (2007). Elementos de Psicologia Social (pp. 13-21).
Porto: Editora Porto.
Cerclé, A.; Somat, A. (2001). Manual de psicologia social (pp. 97-112).
Lisboa: Instituto Piaget.
Jodelet, D. (2001). Representações sociais: Um domínio em expansão. In
D, Jodelet (Ed.). As representações sociais (pp.17-44). Rio de
Janeiro: EdUERJ.
Fischer, G. - N. (2002). Os conceitos fundamentais da Psicologia Social
(pp. 41-76). Lisboa: Instituto Piaget.
Moscovici, S. (1961/2012). A Psicanálise, sua imagem e seu público (pp.
39-75). Petrópolis: Vozes.
PSI 7406 - Psicologia Fundamentos filosóficos e históricos da Psicologia Histórico-Cultural. A
Histórico-Cultural constituição do sujeito. Aspectos conceituais e metodológicos.
(4) Contribuições para a pesquisa e intervenção na prática profissional.
(PCC 18 h/a)

BÁSICA
VIGOTSKI, L.S. Imaginação e criação na infância. São Paulo, Ática,
2009.
VIGTOSKI, L.S. Educação Estética. In:Vigotksi, L. S. Psicologia
pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ZANELLA, A.V. Vygotski: contexto, contribuições à psicologia e o
conceito de zona de desenvolvimento proximal. 2ª edição revista e
ampliada.. Itajaí: Univali, 2014. v. único.

COMPLEMENTAR
Além das referências que constam na tabela do item Cronograma, são
apresentadas a seguir outras referências complementares:
CARL RATNER; Daniele Nunes Henrique Silva. (Org.). Vygotsky and
Marx: Toward a Marxist Psychology. 1ed.London and New York:
Routledge -Taylor & Francis Group, 2017, v. 1, p. 161-172.
VIGOTSKI, Lev S.. Manuscrito de 1929. Educ. Soc. [online]. 2000,
vol.21, n.71.
VYGOTSKY, L. S. (1991) Obras Escogidas: Vol.2. Problemas de
Psicologia General. Madrid, España: Visor.
VYGOTSKY, L. S. (1992). Pensamiento y Palabra. Obras Escogidas II.
Madri: Visor. (Trabalho original publicado em 1982).
VYGOTSKY, L. S. (1995). Obras Escogidas Vol.3. Problemas dell
desarollo de la psique. Madri: Espanha: Visor.
VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 7ª. Edição – São Paulo: Martins

85
Fontes, 2007.
ZANELLA, Andréa. V. et al. Questões de método em Vygotski:
contribuições à pesquisa em psicologia. Psicologia & Sociedade: v. 19
n.2, p. 25-33. 2007.
ZOLTOWSKI, Ana Paula Couto et al. Qualidade metodológica das
revisões sistemáticas em periódicos de psicologia brasileiros. Psic.: Teor.
e Pesq., Mar 2014, vol.30, no.1, p.97-104.

PSI 7403 - Prática e Construção e avaliação de instrumento de pesquisa para observação


Pesquisa Orientada IV indireta. Instrumento de avaliação pesquisa-intervenção. Análise de dados
(4) dos instrumentos de pesquisa e intervenção: entrevistas, entrevistas em
(PCC 10 h/a) grupo, escalas/questionários.

BÁSICA

Bauer, M. W, & Gaskell, G. (2003). Pesquisa qualitativa com texto,


imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes. (4
exemplares na BU)

Bento, A. (2012). Como fazer uma revisão da literatura: considerações


teóricas e práticas. Revista JA (Associação Acadêmica da
Universidade da Madeira), 65 (7), 42-44.

Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa – métodos qualitativo,


quantitativo e misto. 3a. Ed. Porto Alegre: Artmed. (+ 10
exemplares BU)

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São


Paulo: Atlas. (11 exemplares na BU)

Gil, A. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. (21
exemplares na BU)

Koller, S., Couto, M.C., & Hohendorff, J. (2014). Manual de Produção


Científica. Porto Alegre: Penso.

Medeiros, J. B. (2009) Redação científica: a prática de fichamentos,


resumos, resenhas.
11.ed. São Paulo: Atlas. (9 exemplares na BU)

Rudio, F. V. (2009). Introdução ao projeto de pesquisa científica. 36.ed.


Petrópolis: Vozes. (5 exemplares na BU)

COMPLEMENTAR

86
Appolinario, F. (2006). Metodologia da Ciência: filosofia e prática da
pesquisa. São Paulo: Thomson. (5 exemplares BU)

Barbetta, P. A. (2011). Estatística aplicada às Ciências Sociais.


Florianópolis: Ed. da UFSC. (+ de 20 exemplares BU)

Bianchetti, L., Machado, A. M. N. (2012). A bússola do escrever:


desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. 3.ed.
São Paulo: Cortez. (+ 10 exemplares BU)

Brasil. Resolução CNS nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova


“diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo
seres humanos”. Órgão emissor: Ministério da Saúde. Conselho
Nacional de Saúde. Disponível em:
bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_201
2.html>.

Brasil. Resolução CNS nº 510, de 07 de abril de 2016. Aprova “diretrizes


e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos em ciências humanas e sociais”. Órgão emissor:
Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Disponível em:
conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/reso510.pdf>.

Cozby. P. (2011). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento.


São Paulo: Atlas. (2 Exemplares na BU)

Luna, S.V. (2000). Planejamento de pesquisa: uma introdução. São


Paulo: EDUC. (+ de 10 exemplares na BU)

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos de Metodologia


Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas. (+ de 10 exemplares BU)

Minayo, M. C. S. (2000). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade.


16ª edição. Petrópolis: Vozes. (+ de 10 exemplares BU)

Oliveira, A., Peuker, A. C., & Pacheco, J. (2014). Psicoterapia e ciência.


Em: Melo, W. (Org.) Estratégias psicoterápicas e a terceira onda
em terapia cognitiva. Novo Hamburgo: Sinopsys.

PSI 7407 Estatística Conceitos básicos de Estatística. Métodos quantitativos em Psicologia.


aplicada à psicologia Organização e descrição de dados. Estatística descritiva. Modelos
(2) probabilísticos e distribuições de probabilidade. População e amostragem.
Teste de hipóteses: paramétricos e não paramétricos. Análise de
Variância. Correlação. A estatística na pesquisa em Psicologia e na prática
profissional.

87
BÁSICA
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. 3. ed.
Florianópolis: Editora UFSC, 1999. 283p. (Série Didática (Ed. da
UFSC)). ISBN 85-328-0010-6. (11 exemplares disponíveis na BU/UFSC)
FIELD, A.P. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 687 p. ISBN 9788536319278. (10 exemplares
disponíveis na BU/UFSC)
TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c1999. xviii, 410p. ISBN 85-216-1154-4. (4 exemplares disponíveis
na BU/UFSC)

COMPLEMENTAR
DANCEY, C.P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para
psicologia: usando SPSS para windows. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
608p, 2007. (Disponível online)
SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica: para as ciências do
comportamento. São Paulo: McGraw Hill, c1975. 350 p. (10 exemplares
disponíveis na BU/UFSC)
LEVIN, J. Estatística aplicada a ciências humanas. 2.ed. São Paulo:
HARBRA/Harper & Row do Brasil, 1987. (9 exemplares disponíveis na
BU/UFSC)
MORETTIN, L.G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010. xiv, 375 p. ISBN 9788576053705. (1
exemplar disponível na BU/UFSC)
TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1985. 459p. (13 exemplares disponíveis na BU/UFSC)

88
Quinta fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI 7502 - Avaliação Fundamentos da avaliação psicológica: objetivos, etapas e competências.
psicológica Exigências técnicas na escolha de instrumentos psicológicos. Integração de
(4) informações provenientes de diferentes fontes em um processo de avaliação
psicológica. Aspectos éticos relacionados à avaliação psicológica.

BÁSICA

Alchieri, J. C., & Cruz, R. M. (2003). Avaliação psicológica: conceito,


métodos e instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo. (BU: 3 exemplares)
Anastasi, A. & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul. (BU: 0 exemplares)
Cunha, J. A. (2000). Psicodiagnóstico V (5a. Ed. ed.). Porto Alegre: Artes
Médicas. (BU: 0 exemplares)
Hutz, C. S., Bandeira, D. R., Trentini, C., & Krug, J. (2016).
Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed. (BU: 0 exemplares)
Pasquali, L. (Ed.). (2010). Instrumentação psicológica: fundamentos e
prática. Porto Alegre: Editora Artmed. (BU: 0 exemplares)
Urbina, S. (2007). Fundamentos da Testagem psicológica. Porto Alegre:
Artmed. (BU: 0 exemplares)
Wechsler, S. M., & Guzzo, R. S. L. (Eds.). (2005). Avaliação psicológica:
perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo. (BU: 1 exemplar)

COMPLEMENTAR
Alves, I. C. B., Rosa, H. R., Silva, M. A. d., & Sardinha, L. S. (2016).
Avaliação da inteligência: revisão de literatura de 2005 a 2014.
Avaliação Psicológica, 15, 89-97. (disp. Online)
Anache, A. A., & Reppold, C. T. (2010). Avaliação psicológica:
implicações éticas. In A. A. A. Santos, A. A. Anache, A. E. Villemor-
Amaral, B. S. G. Werlang, C. T. Reppold, C. H. S. S. Nunes, . . . R.
Primi (Eds.), Avaliação psicológica: diretrizes na regulamentação da
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BÁSICA

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Pesquisa Orientada V psicologia em diferentes campos de atuação.
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BÁSICA

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101
Sexta fase

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(4) Psicólogo. Problemáticas Educacionais e Cotidiano da/na Escola. As Relações
(PCC 36 h/a) Interpessoais em Contextos de Ensinar e Aprender. Algumas Temáticas
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Focos e Possibilidades.

BÁSICA

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2002.
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BÁSICA

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estratégico. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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LACAN, Jacques. O Seminário – livro 3. As Psicoses. Rio de Janeiro: Jorge
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ROCHA LIMA, Marcos Eduardo, Três Esquizos Literários: Antonin Artaud,
Raymond Roussel e Jean-Pierre Brisset. Porto Alegre: Sulina, Editora da
UFRGS, 2010.
SACKS, Oliver. Um Antropólogo em Marte – Sete histórias paradoxais. São
Paulo: Cia. das Letras, 1995
PSI 7603 - Prática e Inserção, acompanhamento e compreensão das práticas profissionais da
Pesquisa Orientada VI: psicologia em diferentes campos de atuação. Planejamento, execução e
Prática Clínica e de Saúde avaliação de intervenções individuais e grupais.
(4)
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BÁSICA

ALBERTI e EMMONS Comportamento Assertivo: um guia de auto-


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(Número de Chamada:303.8 P474 31.ed. Biblioteca Central).
UWE, Flick. Introdução à pesquisa qualitativa. 3.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009. (Número de Chamada: 001.8 F621i 3.ed. Biblioteca
Central).
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2006.
TEIXEIRA, A. M. S. (1999). Ética profissional: fatos e possibilidades. In:
Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, Vol-1, n.1
ZIMERMAN, David E.; OSORIO, Luiz Carlos. Como trabalhamos com
grupos. Porto Alegre: ARTMED, 1997. (Número de Chamada: 615.851
Z71c. Biblioteca Central).

109
COMPLEMENTAR

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa


qualitativa em ciências sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107p
Número de Chamada: 001.891:3 G618a 13.ed. Biblioteca Central.
KOHLENBERG, R.J. e TSAI, M .(2001). Reflexões sobre ética: supervisão,
pesquisa e temas culturais. In: Psicoterapia Analítica Funcional: criando
relações terapêuticas intensas e curativas. Santo André: ESETec.
MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa
qualitativa em saúde. 11.ed. São Paulo; Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco,
1998.
Número de Chamada: 303.8 M663d 11. ed. Biblioteca Central.
SIDMAN, M. (1995). Coerção e Suas Implicações. Campinas: Editorial Psy
II. 301p.

PSI 7610 - Psicologia e Conceitos Iniciais sobre raça e etnia. O olhar da Psicologia sobre Relações
Relações Étnico-Raciais Étnico-Raciais. Racismo, História e Ideologia. Identidade e Identificações
(4) (Negritude, Branquitude, Indianismo e Mestiçagem). Epistemologias
Afrocentradas e Descoloniais. Movimentos sociais e políticas públicas de
ações afirmativas. Efeitos Psicossociais do Racismo. Intervenção Psicossocial
para promoção da igualdade étnico-racial. Sustentabilidade e populações
tradicionais.

BÁSICA

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3. FANON, Frantz. Black skin, white masks. New York: Grove Press,
c1967

COMPLEMENTAR

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http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v39n106/0103-1104-sdeb-39-106-
00869.pdf
2. Athias, Renato. (s/d). DIVERSIDADE ÉTNICA, DIREITOS
INDÍGENAS E POLÍTICAS PÚBLICAS. Recife: UFPE/NEPE.
Disponível em: https://www.ufpe.br/nepe/publicacoes/publicacoes_4.pdf
3. Baniwa, G. (2012). A conquista da cidadania indígena e o fantasma

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http://www.gpec.ucdb.br/projetos/tellus/index.php/tellus/article/view/13
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Educação/Secretaria Especial de Promoção da Igualdade
Racial/Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres.
Disponível em:
https://grupos.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/1704/mod_resource/content
/0/modulo4/mod4_unidade1_texto1.pdf
8. Brighenti, C. (s/d). Povos Indígenas em Santa Catarina. Disponível
em: https://leiaufsc.files.wordpress.com/2013/08/povos-indc3adgenas-
em-santa-catarina.pdf
9. Brighenti, Clovis & Nötzold, Ana L.V. (2011). Movimento
indígena brasileiro na década de 1970: construção de bases para
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Editora UFSC.
10. Carneiro, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra
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11. Disponível em: https://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-
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de-genero/#gs.KGPwTfI
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HISTÓRICO: A ANÁLISE DE MICHEL FOUCAULT. Kalagatos,
1(1), 129-144. Disponível em:

111
http://www.uece.br/kalagatos/dmdocuments/O-racismo-no-presente-
historico.pdf
13. CFP. (2013). Referências técnicas para Prática de Psicólogas(os)
em políticas públicas de relações raciais. Brasília: CFP. Disponível em:
http://anpsinep.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/06/psicologia-e-
relacoes-raciais-2a-ed.pdf?issuusl=ignore
14. Chaves, Evenice Santos. (2003). Nina Rodrigues: sua interpretação
do evolucionismo social e da Psicologia das Massas nos primórdios da
Psicologia Social brasileira. Psicologia em Estudo, 8(2), 29-37.
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
73722003000200004 (complementar)
15. Crenshaw, Kimberlé. (2002). DOCUMENTO PARA O
ENCONTRO DE ESPECIALISTAS EM ASPECTOS DA
DISCRIMINAÇÃO RACIAL RELATIVOS AO GÊNERO. Estudos
Feministas, 10(1), 171-188. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ref/v10n1/11636.pdf
16. CRP. São Paulo. (2010). Psicologia e Povos Indígenas, (pp. 6-99;
232-236; p. 321-333). São Paulo: CRP. Disponivel em:
http://www.crpsp.org.br/povos/povos/livro.pdf

112
NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE – HABILITAÇÃO FORMAÇÃO
PSICÓLOGO
Sétima fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI 7701/7702/7703/7704-
Fundamentação da ênfase I Saúde
(primeira ênfase escolhida - PSI 7701 - Processos clínicos: etapas iniciais e intermediárias. Atuação
A, B, C ou D) profissional no ponto primário e secundário de atenção à saúde.
(72)

Trabalho
PSI 7702 - Fundamentos teórico-técnicos e processos político/culturais no
âmbito da intervenção no trabalho e nas organizações.

Educação
PSI 7703- Práticas educativas formais e não formais: implicações nos
processos de subjetivação e o papel do psicólogo. Cotidiano escolar.
Relações interpessoais no ambiente escolar: professor(es) e aluno(s), aluno-
aluno e escola-família. Perspectivas de avaliação e intervenção do psicólogo
escolar no contexto individual, grupal e institucional.

Comunitária
PSI 7704- A atuação do psicólogo em contextos comunitários, movimentos
sociais e ações coletivas.

Saúde

Nicaretta, M. M. (2012). Desnaturalizando o fim social da psicologia clinica.


Em: A. F. Holanda. (Org.) O campo das Psicoterapias: reflexões atuais
(pp.101-120). Curitiba, Juruá.
Dutra, Elza. (2004). Considerações sobre as significações da
psicologia clínica na contemporaneidade. Estudos de Psicologia
(Natal), 9(2), 381-387. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?pid
Sakamoto, C. K. (2011). Clínica psicológica: o manejo do setting e o
potencial criativo. Boletim de Psicologia, 2Vol. LXI, Nº 135: 149-157.

Trabalho

BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. (Orgs.).


Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho:
fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BORGES, L. O.; MOURÃO, L. (Orgs.). O trabalho e as organizações:
atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. O capital humano das organizações.

113
Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B.
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed,
2004.

Educação

ABRAMOVAY,Miriam. Escolas inovadoras: experiências bem


sucedidas em escolas públicas. Brasília: UNESCO, 2003.
BOURDIEU, Pierre, PASSERON, Jean-Claude. Os herdeiros: os
estudantes e a cultura. Florianópolis: EDUFSC, 2014.
SOUZA, Beatriz. Apresentando a Queixa escolar. In: SOUZA, Beatriz
de Paula. Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2007.

Comunitária

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cultural. São Paulo: Ágora.
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In: _______. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira
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239-252.
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Departamento de Psicologia - UFF, v. 17 - no 1, p. 93-101, Jan./Jun.
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disponível em:
http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/1533
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de subjetividades democráticas na ausência da república brasileira
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tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO, 2017.
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Referência em Assistência Social. Em: Lima, Aluísio Ferreira de,

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Alegre: Editora da ABRAPSO.
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tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO.
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estética, imaginação e constituição do sujeito.. In: DA ROS;
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Sociedade, 21 (3): 364-372.
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Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes.
STRAPPAZZON, A. L. (2017) Malucos de Estrada: experiência
nômade e produção de modos de vida. Tese (Doutorado) – Programa
de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa
Catarina. (Parte 1, capítulo 1.3.)
STRAPPAZZON, A.; SANTA, B.; WERNER, F. W. ; MAHEIRIE, K.
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experiências e possibilidades. Cadernos de Psicopedagogia, vol7, n.
12.
SVARTMAN, B. P; GALEÃO SILVA, L. G; MASSOLA, G. M.
(2017). Psicologia social comunitária e educação popular nos

115
movimentos sociais contemporâneos. Em: RASERA, M. S. P;
GALINDO, D. (Orgs.). Democracia participativa, estado e laicidade:
psicologia social e enfrentamentos em tempos de exceção. Porto
Alegre: ABRAPSO.
TOROSSIAN, S.D; XAVIER, M.A.Z. (2012). Contar e Brincar entre a
dor e o prazer: intervenção e política no campo da assistência social.
In: O psicólogo e as políticas públicas de Assistência Social. Cruz e
Guareschi (Eds.). Vozes: Petrópolis.
YAMAMOTO. Oswaldo H.; OLIVEIRA, Isabel F. Política social e
Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa.
vol. 26, n, especial, 2010, pp. 9-24.

PSI 7013/7014/7015/7016
Estágio Profissionalizante I Atividades supervisionadas de intervenção psicológica, visando o
(216) desenvolvimento das competências específicas da habilitação
profissional relacionada à ênfase escolhida.

PSI 7710 - Psicologia Conceitos de instituição e diferentes teorias de Psicologia Institucional


Institucional e Análise Institucional. Investigação, análise e intervenção
(36) institucional.

BÁSICA

BLEGER, José. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre:


Artmed, 2003. 8 exemplares na BC/UFSC.
JACÓ-VILELA, Ana Maria (org) História da Psicologia: rumos e
percursos. Rio de Janeiro: Nau, 2005. 6 exemplares na BC/UFSC.
HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça Interseccionalidade e
consubstancialidade das relações sociais. Tempo soc., 26(1), 2014.
p.61-73. Disponível Scielo.
LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1983. 10 exemplares na BC/UFSC.
ROMAGNOLI, Roberta C. O conceito de implicação e a pesquisa-
intervenção institucionalista. Psicologia & Sociedade. 26(1). 44-52.
2014. Disponível Scielo.
ROSSI, André; PASSOS, Eduardo. Análise Institucional: revisão
conceitual e nuances da pesquisa-intervenção do Brasil. Revista Epos.

116
V. 5. N. 1. 2014. Disponível Scielo.

COMPLEMENTAR

BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de Análise Institucional e


outras Correntes. RJ: Rosa dos Tempos, 1994.
BAREMBLITT, Gregório. Grupos: Teoria e Técnica. 2a. Edição. Rio
de Janeiro: Edições Graal, 1986.
GUIRADO, Marlene. Psicologia Institucional. São Paulo: EPU, 2004.
LARRAT, Eduardo. Inserção institucional do psicólogo em equipe
interdisciplinar: calar ou deixar falar a especificidade. Práxis e
Formação. Ano 1. P.30-36. 2008.
LOURAU, René. A Análise Institucional. Petrópolis: Vozes, 1975.
RODRIGUES, Heliana de B. C. Grupos e Instituições em Análise. Rio
de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.
SAIDON, Osvaldo (org) Análise Institucional no Brasil: favela,
hospício, escola, funabem. RJ: Espaço e Tempo, 1987.

PSI 7709 – Intervenções em Aspectos históricos e conceituais da atenção à crise e urgências em


Urgências Psicológicas saúde mental. Atenção à crise no contexto da Reforma Psiquiátrica.
(36) Cronologia da crise. Conceitos de diferentes situações de urgência
psicológica em variados contextos: clínicos; laborais; em situações de
desastre. Modelos de intervenções psicológica; ações
interdisciplinares e intervenções em rede.

BÁSICA

Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de atenção às


urgências. 3. ed. ampl. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 256p.
(Série E. Legislação de saúde).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.


Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de
Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde
(SUS) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : Editora do

117
Ministério da Saúde, 2013.

Campos, P. J. (2015). Diretrizes e estratégias de cuidados e urgência na


RAPS. In: Zeferino M. T.; Rodrigues, J & Assis, J. T. Crise e urgência
em saúde Mental: organização da atenção psicossocial à crise em rede
de cuidados. Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis,
Edição 3.

Ferreira-Santos, E. (1997). Teoria da crise. In: E. Ferreira-Santos.


Psicoterapia breve: abordagem sistematizada de situações de crise.
Editora Àgora, São Paulo.

COMPLEMENTAR

Amaral, Ricardo Abrantes do, Malbergier, André, & Andrade, Arthur


Guerra de. (2010). Manejo do paciente com transtornos relacionados
ao uso de substância psicoativa na emergência psiquiátrica. Revista
Brasileira de Psiquiatria, 32(Suppl. 2).

Ambrósio B.T., Benincá F. B., Fejoli M. M., Siqueira M. M., Buaiz V.


(2009) Rede de atenção aos usuários de substâncias psicoativas:
mapeamento de serviços e equipes de enfermagem. Rev. Eletr. Enf.

Alves, R. B.; Lacerda, M. A. C., Legal, E. J. (2012). A atuação do


psicólogo diante dos desastres naturais: uma revisão. Psicologia em
Estudo, 17(2), 307-315.

Angerami-Camom, W. A. (Org.). Urgências psicológicas no hospital.


São Paulo, Pioneira.

Anton, M. & Favero, E. (2014). Morte repentina de genitores e luto


infantil: uma revisão da literatura em periódicos científicos brasileiros.
Interação Psicologia,15(1), 101-110.

Barrett, T. (2011). The IASC Guidelines and the International Disaster


Psychology Intervention Program at the University of Denver, 9( 2),
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atendimento móvel de urgência e as urgências psiquiátricas. Psicologia
em Estudo, 17(2), 227-236. Botega, N. J. (2015). Crise suicida:
avaliação e manejo. Porto Alegre, Artmed.

Botega, Neury J. (Neury Jose); Dalgalarrondo, Paulo. Saude mental no


hospital geral: espaço para o psiquico. São Paulo: Hucitec, 1993. 116p.

118
(Saudeloucura; 9)

Brasil. Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico do suicídio.


Volume 48 n° 30, 2017.

Brasil, Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio: manual dirigido a


profissionais das equipes de saúde mental. Brasília, 2006.

BrasiL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a atenção integral às


situações de crise e urgência em saúde mental. Brasília, DF:
CNSM/MS, 2013. (prelo).

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual de


atenção às situações de crise e urgência em saúde mental. Brasília:
Ministério da Saúde. 2013. (Série F. Comunicação e Educação em
Saúde). Versão preliminary.

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relacionadas ao uso de substâncias psicoativas. In: Zeferino M. T.;
Rodrigues, J. & Assis, J. T. (Orgs.).Cuidado às pessoas em situações
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Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, Edição 4.

Chibante, B. M.C. (2013). Negociação de reféns: a intervenção do


psicólogo clínico. Instituto Universitário Ciência sociais, psicológica e
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desastres na América Latina: promoção de direitos e construção de
estratégias de atuação / Conselho Federal de Psicologia. - Brasília, CFP

Conselho Federal de Psicologia (2013). O suicídio e os desafios para a


psicologia. Conselho Federal de Psicologia. Brasilia, CFP

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Editorial.

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Dattillio, Frank m; Freeman, Arthur. Estrategias cognitivo-


comportamentais para intervenção em crises. Campinas: Psy II, 1995-
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Denborough, D. e Ncube, Ncazelo (2011). Atendendo crianças que


vivenciaram traumas: a árvore da vida. Nova Perspectiva Sistêmica,
39, 92-101.

Fagúndes, A., Rosas, C., Bedone F. A. J. e Orozco, L. T. (2006).


Violência sexual: procedimentos indicados e seus resultados no
atendimento de urgência de mulheres vítimas de estupro. Rev Bras
Ginecol Obstet, 28(2): 126-35.

Ferreira-Santos, E. (2013). Psicoterapia breve: abordagem


sistematizada de situações de crise. Editora Àgora, São Paulo.
Florianópolis. Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Saúde.
Programa Saúde da Mulher. Protocolo de atenção às vítimas de
violência sexual do Município de Florianópolis. / Secretaria Municipal
de Saúde.

Foundation Antares (2012). Managing stress in humanitarian workers.


Guidelines for good practice.

Franco, M. H. (2012). Crises e desastres: a resposta psicológica diante


do luto. O Mundo da Saúde, 36(1):54-58.

Franco, M. H. P. e Polido, K. K. (2014). Atendimento psicoterapêutico


no luto. Zagodoni, São Paulo.

Fukumitsu, K. O. (2013). O psicoterapeuta diante do comportamento


suicida. Psicologia USP, 25( 3), 270-275.

120
Oitava fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI 7801/7802/7803/7804 - Saúde
Fundamentação da ênfase II PSI 7801 - Processos clínicos: etapas finais. Atuação profissional no
(primeira ênfase escolhida - ponto terciário de atenção à saúde e reabilitação. Gestão em saúde.
A, B, C ou D)
(72) Trabalho
PSI 7802 - Fundamentos teórico-técnicos e processos
político/culturais no âmbito da intervenção em gestão do trabalho e de
pessoas.

Educação
PSI 7803- A atuação do psicólogo na formação do professor. Inclusão
escolar. Violências em contextos educacionais. Gênero e Educação.
Outras temáticas do contexto escolar e a atuação do psicólogo.
Diálogo professor e psicólogo.

Comunitária
PSI 7804- Discussão de temáticas diretamente relacionadas com as
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Saúde
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Trabalho

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PSI 7023/7024/7025/7026 - Atividades supervisionadas de intervenção psicológica, visando o


Estágio Profissionalizante II desenvolvimento das competências específicas da habilitação
A profissional relacionada à ênfase escolhida.
(216)
PSI 7808 Seminários Discussão de temáticas transversais e afins aos diferentes campos de
integrados I: Introdução ao intervenção para análise das práticas de estágio desenvolvidas pelos
Campo alunos matriculados nas ênfases.
(36)

BÁSICA

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Bezerra, M. F. (2008). Acessibilidade ao trabalho: a inserção do
deficiente no mercado de trabalho. Revista de Direito do
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Reflexões e Perspectivas de Jovens Formandos Universitários.
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37722010000500002

127
Nona fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI7901/7902/7903/7904 - Saúde
Fundamentação da ênfase I PSI 7901- Processos clínicos: etapas iniciais e intermediárias. Atuação
(segunda ênfase escolhida - profissional no ponto primário e secundário de atenção à saúde.
A, B, C ou D)
(72) Trabalho
PSI 7902- Fundamentos teórico-técnicos e processos político/culturais no
âmbito da intervenção no trabalho e nas organizações.

Educação
PSI 7903- Práticas educativas formais e não formais: implicações nos
processos de subjetivação e o papel do psicólogo. Cotidiano escolar.
Relações interpessoais no ambiente escolar: professor(es) e aluno(s),
aluno-aluno e escola-família. Perspectivas de avaliação e intervenção do
psicólogo escolar no contexto individual, grupal e institucional.

Comunitária
PSI 7904 - A atuação do psicólogo em contextos comunitários,
movimentos sociais e ações coletivas.

Saúde
Nicaretta, M. M. (2012). Desnaturalizando o fim social da psicologia
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Trabalho

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ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B.

128
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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psicólogo no SUAS. In: O psicólogo e as políticas públicas de

129
Assistência Social. Cruz e Guareschi (Eds.). Vozes: Petrópolis.
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barbárie. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia
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PSI 7033/7034/7035/7036 Atividades supervisionadas de intervenção psicológica, visando o


- Estágio Profissionalizante desenvolvimento das competências específicas da habilitação
I (segunda ênfase escolhida profissional relacionada à ênfase escolhida.
– A, B, C ou D)
(216)
PSI 7910 Gênero, corpos e Problematizações acerca dos conceitos gênero, corpo e sexualidade. A
sexualidades questão da norma e das normalizações/normatizações. Sexo/gênero e
(54) sua produção histórica. Movimentos sociais e sexualidades.

BÁSICA

ADRIÃO, Karla, TONELI, Maria Juracy, & MALUF, Sonia (2012). O


movimento feminista brasileiro na virada do século XX: reflexões sobre
sujeitos políticos na interface com as noções de democracia e
autonomia. Estudos Feministas, v. 19, n. 3, 661-681. 2012.
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In OLIVEIRA, J. M. & AMÂNCIO, L. (Eds). Géneros e Sexualidades:
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experiência transexual. Rio de Janeiro: Garamond, p. 39-68. 2006.
BORGES, Lenise Santana. (2014). Feminismos, teoria queer e
psicologia social crítica: (re)contando histórias.... Psicologia &
Sociedade, v. 26, n. 2, p. 280-289. 2014.
BUTLER, Judith. Regulaciones de género. Revista de Estudios de
Género La Ventana, 23, p. 7-35. 2006.
BUTLER, Judith. Desdiagnosticando o gênero. Physis, v. 19, n. 1, p.
95-126. 2009.
CFP. Resolução nº 01 de 1999. Brasília: CFP. 1999.
CFP. Nota técnica sobre processo transexualizador e demais formas de
assistência às pessoas trans. Brasília: CFP. 2013.
COLLING, Leandro. Que outros sejam o normal: tensões entre
movimento LGBT e ativismo queer. Salvador: EDUFBA. 2015.
COLLING, Leandro, SOUSA, Alexandre Nunes & SENA, Francisco
Soares. Enviadescer para produzir interseccionalidades. In OLIVEIRA,
J. M. & AMÂNCIO, L. (Eds). Géneros e Sexualidades: Interseções e
Tangentes. Lisboa: CIS-IUL. 2017.
CONNELL, Robert W., & Messerschmidt, James W. Hegemonic
masculinity: rethinking the concept. Gender & Society, v. 19, n. 6, p.
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131
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cisheteronormatividade na psicologia: lições tomadas do
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social. Psicologia & Sociedade, v. 13, n. 1, p. 107-128. 2001.
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PLATERO, R. Lucas (2014). Trans*sexualidades: acompañamiento,
factores de salud y recursos educativos. Barcelona: Bellaterra, p. 85-
120. 2014.
SCHIEBINGER, Londa. Expandindo o kit de ferramentas
agnotológicas: métodos de análise de sexo e gênero. Feminismos, v. 2,
n. 3, p. 85-103. 2014.
SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica.
Educação e Realidade, v. 20, n. 2, p. 71-79. 1995. Disponível em:
http://www.direito.mppr.mp.br/arquivos/File/SCOTTJoanGenero.pdf

COMPLEMENTAR

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Editora, 1999, p. 153-172. 1999.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da
identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
CASSAL, Luan Carpes B.; GARCIA, Aline M.; BICALHO, Pedro
Paulo G. de. Psicologia e o dispositivo da sexualidade:biopolítica,
identidades e processos de criminalização. Psico, v. 42, n. 4, p. 465-473,
2011.
DIAZ-BENITEZ, Maria Elvira; FIGARI, Carlos Eduardo. (Orgs.).
Prazeres Dissidentes. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
HENNING, Carlos Eduardo. Gênero, sexo e as negações do
biologicismo: comentários sobre o percurso da categoria gênero. Revista
Ártemis, v. 8, p. 57-57. 2008.
JOHNSON, Katherine. Changing Sex, Changing Self: Theorizing
Transitions in Embodied Subjectivity. Men and Masculinities, v. 10, n.
1, p. 54-70, 2007.
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Sharlene Nagy. (Org.). Handbook of feminist research: theory and
práxis. London: Sage, p. 606-626. 2012.
LOURO, Guacira L. Pedagogias da sexualidade. Em LOURO, Guacira
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Horizonte: Autêntica, p. 7-34. 1999.
MALUF, Sônia W. Corporalidade e desejo: Tudo sobre minha mãe o
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2002.
MEYER, Dagmar E.; SOARES, Rosângela F. R. (Orgs.). Corpo, gênero
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MISKOLCI, Richard; SIMÕES, Júlio. (Orgs.) Dossiê Sexualidades
Disparatadas. Cadernos Pagu, v. 28, p. 9-284. 2007.
NARDI, Henrique C.; RIOS, Roger R. & MACHADO, Paula S.
Diversidade Sexual: políticas públicas e igualdade de Direitos. Athenea
Digital, v. 12, n. 3, p. 255-266. 2012.
OLIVEIRA, João Manuel de; NOGUEIRA, Conceição. Introdução: Um
lugar feminista queer e o prazer da confusão de fronteiras. Ex aequo, n.
20, p. 9-12, 2009.
OLIVEIRA, João Manuel de. Orientação Sexual e Identidade de Género
na psicologia: notas para uma psicologia lésbica, gay, bissexual, trans e
queer. Em NOGUEIRA, Conceição; OLIVEIRA, João Manoel de.
(Orgs.) Estudo Sobre a Discriminação em Função da Orientação
Sexual e da Identidade de Género. Lisboa: CIG, p. 19-44. 2010b.
OLIVEIRA, João Manuel de. Os feminismos habitam espaços
hifenizados – a localização e interseccionalidade dos saberes
feministas. Ex aequo, n. 22, p. 25-39, 2010a.
PELÚCIO, Larissa. Abjeção e desejo. Uma etnografia travesti sobre o

133
modelo preventivo de aids. São Paulo: Annablume/FAPESP. 2009.
PINO, Nádia P. A teoria queer e os intersex: experiências invisíveis de
corpos desfeitos. Cadernos Pagu, v. 28, p. 149-174, 2007.
PISCITELLI, Adriana; GREGORI, Maria Filomena. (Orgs.). Dossiê
Corporificando Gênero. Cadernos Pagu, v. 14, p. 7-249, 2000.
POCAHY, Fernando A.; NARDI, Henrique C. Saindo do armário e
entrando em cena: juventudes, sexualidades e vulnerabilidade social.
Revista Estudos Feministas, v. 15, n. 1, p. 45-66, 2007.
RICH, Adrienne. Notas para uma política da localização. Em
MACEDO, Ana Gabriela. (Org.). Gênero, desejo e identidade. Lisboa:
Cotovia, p. 19-35. 2002.
RIOS, Roger R. Homofobia na Perspectiva dos Direitos Humanos e no
Contexto dos Estudos sobre Preconceito e Discriminação. Em:
JUNQUEIRA, Rogério D. (Org.). Diversidade Sexual na Educação:
problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, UNESCO, p. 53-83. 2009.
ROHDEN, Fabíola. O corpo fazendo a diferença. Mana, v. 4, n. 2, p.
127-142. 1998.
SANT’ANNA, Denise B. de. Descobrir o corpo: uma história sem fim.
Revista Educação & Realidade, v. 25, n. 2, p. 49-58, 2000.

134
Décima fase

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI Saúde
7003/7004/7005/7006 - PSI 7003- Processos clínicos: etapas finais. Atuação profissional no
Fundamentação da ponto terciário de atenção à saúde e reabilitação. Gestão em saúde.
ênfase II (segunda
ênfase escolhida - A, B, Trabalho
C ou D) PSI 7004- Fundamentos teórico-técnicos e processos político/culturais no
(12) âmbito da intervenção em gestão do trabalho e de pessoas.

Educação
PSI 7005 - A atuação do psicólogo na formação do professor. Inclusão
escolar. Violências em contextos educacionais. Gênero e Educação.
Outras temáticas do contexto escolar e a atuação do psicólogo. Diálogo
professor e psicólogo.

Comunitária
PSI 7006 - Discussão de temáticas diretamente relacionadas com as
possibilidades e dificuldades de atuação do psicólogo em processos
comunitários e ações coletivas. A pesquisa-intervenção como ferramenta
de atuação profissional.

Saúde
Nicaretta, M. M. (2012). Desnaturalizando o fim social da psicologia
clinica. Em: A. F. Holanda. (Org.) O campo das Psicoterapias: reflexões
atuais (pp.101-120). Curitiba, Juruá.
Dutra, Elza. (2004). Considerações sobre as significações da psicologia
clínica na contemporaneidade. Estudos de Psicologia (Natal), 9(2), 381-
387. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?pid
Sakamoto, C. K. (2011). Clínica psicológica: o manejo do setting e o potencial
criativo. Boletim de Psicologia, 2Vol. LXI, Nº 135: 149-157.

Trabalho

BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. (Orgs.).


Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho:
fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BORGES, L. O.; MOURÃO, L. (Orgs.). O trabalho e as organizações:
atuações a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. O capital humano das organizações.
Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao

135
estratégico. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.
ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Educação

ABRAMOVAY,Miriam. Escolas inovadoras: experiências bem


sucedidas em escolas públicas. Brasília: UNESCO, 2003.
BOURDIEU, Pierre, PASSERON, Jean-Claude. Os herdeiros: os
estudantes e a cultura. Florianópolis: EDUFSC, 2014.
SOUZA, Beatriz. Apresentando a Queixa escolar. In: SOUZA, Beatriz de
Paula. Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

Comunitária

ANDALO C. (2006). Afinal. Mediação Grupal: uma leitura histórico-


cultural. São Paulo: Ágora.
BUTLER, J. (2015). Introdução: vida precária, vida passível de luto. In:
_______. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira
CRUZ, A. V. H; MINCHONI, T; MATSUMOTO, A. E; ANDRADE, S.
S. Ditadura que se perpetua: direitos humanos e a militarização da
questão social. Psicologia: Ciência e Profissão 2017 v. 37 (núm. Esp.),
239-252.
ESCÓSSIA, L ; MANGUEIRA, M. (2005) Para uma psicologia clínico-
institucional a partir da desnaturalização do sujeito. Revista do
Departamento de Psicologia - UFF, v. 17 - no 1, p. 93-101, Jan./Jun.
FREIRE, P. Como trabalhar com o povo. Acervo Paulo Freire, disponível
em: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/1533
JESUS, J. G. (2012). Psicologia social e movimentos sociais: uma
revisão contextualizada. Psicologia e Saber Social, 1(2), 163-186
Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/psi-
sabersocial/article/view/4897/3620
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro:
Francisco Alves.
LEMOS, F. C. S. (2017) Os microfascismos cotidianos e a produção de
subjetividades democráticas na ausência da república brasileira atual.
Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.). Democracia
participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em
tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO, 2017.
MAHEIRIE, K. O fotografar e as experiências coletivas em Centros de
Referência em Assistência Social. Em: Lima, Aluísio Ferreira de,
Antunes, Deborah Christina; Calegare, Marcelo Gustavo Aguilar.
Psicologia social e os atuais desafios ético-políticos no Brasil. Porto
Alegre: Editora da ABRAPSO.
OLIVEIRA, I. F. (2012). Os desafios e limites para a atuação do

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participativa, estado e laicidade: psicologia social e enfrentamentos em
tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO.
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Bernardes; B. Medrado. (Orgs.), Psicologia Social e Políticas de
Existência: fronteiras e conflitos (pp.71-83). Maceió: Abrapso.
RODRIGUEZ, A; CRUZ, A. C. D.; ARAGÃO, C. O. M. DE; MELICIO,
T. & ARRUDA, A. (2013) Olhares sobre a favela: intervenção junto à
Escola de Fotógrafos Populares da Maré. Revista Psicologia: Teoria e
Prática, 15(3), 107-117. São Paulo, SP, set.-dez. 2013.
ROMAGNOLI, R. C. (2007). A invenção como resistência : por uma
clínica menor. In : Vivência n. 32, p. 97-107.
SAWAIA, B. B. (1995) Dimensão ético-afetiva do adoecer da classe
trabalhadora. Em: LANE, S. T. M; SAWAIA, B. B. Novas veredas da
psicologia social. São Paulo: Brasiliense.
SAWAIA, B. B. (2006). Introduzindo a afetividade na reflexão sobre
estética, imaginação e constituição do sujeito.. In: DA ROS; MAHEIRIE;
ZANELLA (orgs.) Relações estéticas, atividade criadora e imaginação:
sujeitos e 9em0 experiência. Florianópolis: NUP/CED/UFSC.
SAWAIA, B. (org.). (2008). As artimanhas da exclusão análise
psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis, RJ: Vozes,.
SAWAIA. B. B. (2009). Psicologia e desigualdade social: uma reflexão
sobre liberdade e transformação social. Psicologia e Sociedade, 21 (3):
364-372.
SILVA, R.N. (2005) A invenção do social. In: A invenção da Psicologia
Social. Rio de Janeiro: Vozes.
STRAPPAZZON, A. L. (2017) Malucos de Estrada: experiência nômade
e produção de modos de vida. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-
Graduação em Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina. (Parte
1, capítulo 1.3.)
STRAPPAZZON, A.; SANTA, B.; WERNER, F. W. ; MAHEIRIE, K.
(2008). A criação fotográfica e o aumento da potência de ação:
experiências e possibilidades. Cadernos de Psicopedagogia, vol7, n. 12.
SVARTMAN, B. P; GALEÃO SILVA, L. G; MASSOLA, G. M. (2017).
Psicologia social comunitária e educação popular nos movimentos sociais
contemporâneos. Em: RASERA, M. S. P; GALINDO, D. (Orgs.).
Democracia participativa, estado e laicidade: psicologia social e
enfrentamentos em tempos de exceção. Porto Alegre: ABRAPSO.
TOROSSIAN, S.D; XAVIER, M.A.Z. (2012). Contar e Brincar entre a
dor e o prazer: intervenção e política no campo da assistência social. In:
O psicólogo e as políticas públicas de Assistência Social. Cruz e
Guareschi (Eds.). Vozes: Petrópolis.

137
YAMAMOTO. Oswaldo H.; OLIVEIRA, Isabel F. Política social e
Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa.
vol. 26, n, especial, 2010, pp. 9-24.

PSI Atividades supervisionadas de intervenção psicológica, visando o


7043/7044/7045/7046 - desenvolvimento das competências específicas da habilitação profissional
Estágio relacionada à ênfase escolhida.
Profissionalizante II
(segunda ênfase
escolhida – A, B, C ou
D)
(216)
PSI 7018 Seminários Discussão de temáticas transversais e afins aos diferentes campos de
Integrados II: intervenção para análise das práticas de estágio desenvolvidas pelos
Sistematização do
alunos matriculados nas ênfases.
Campo
(36)

BÁSICA
BUSS, P. M. & PELLEGRINI FILHO, A. A Saúde e seus determinantes
sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):
77-93, 2007.
CAPONI, S. A Lógica da Compaixão. Revista Trans/Form/Ação, v.
21/22, p. 91-115, 2001.
CARVALHO, L. B.; FREIRE, J. C. e BOSI, M. L. M. Alteridade
radical: implicações para o cuidado em saúde. PHYSIS: Rev.
Saúde Coletiva [online]. 2009, vol.19, n.3, pp. 849-865. ISSN
0103-7331
COLLARES; MOYSÉS; RIBEIRO (orgs). Novas capturas, antigos
diagnósticos na era dos transtornos. 1ªed. Campinas, Mercado
das Letras, 2013.
MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização
Pan-Americana da Saúde, 2011
MORIN, E. Ciência com consciência. Lisboa: Public. Europa-América,
1982.
RODRIGUES, J. & BROGNOLI, F. Acolhimento no Serviço de
Atenção Psicossocial. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental,
Florianópolis, v.6, n.13, p.61-74, 2014.
ROCHEFORT NETO, O. Interdisciplinaridade escolar: um caminho
possível. Tese. UFRGS, 2013. Obtido em
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/78771/0008987
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138
SAWAYA, B. (Org.). Artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999.
SCHUTZ, E.; MIOTO, R. C. T. Intersetorialidade e política social:
subsídios para o debate. Sociedade em Debate, 16 (1), 59-75,
2009. Obtido em
http://revistas.ucpel.tche.br/index.php/rsd/article/view/337/295.
Acesso em 26-02-2015.
SOUZA, Jessé. Crack e a Exclusão Social. Brasília: Ministério da
Justiça e Cidadania, Secretaria Nacional de Política sobre Drogas,
2016.
SOUZA, Jessé. A Ralé Brasileira: quem é e como vive. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2009.

COMPLEMENTAR

BASTOS, A. V. B. & GONDIM, S. M. G. O Trabalho do Psicólogo no


Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
COLOSIO, R. A formação e o trabalho do psicólogo em instituições
públicas: Uma proposta de análise institucional do vínculo.
Capitulo IV. A formação e o trabalho do psicólogo em
instituições públicas: Tese, USP, 2012.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (1988). Quem é o
psicólogo brasileiro? São Paulo: EDICON. Obtido em
http://newpsi.bvs-
psi.org.br/ebooks2010/en/Acervo_files/QuemPsicologoBrasileiro.
pdf. Acesso em 26-02-2015.
GUIRADO, M. Psicologia Institucional: em busca da especificidade de
atuação do psicólogo. In: Guirado, Marlene. Psicologia
Institucional. 2. ed. rev. e ampl. - São Paulo: EPU, 2004.
HILLESHEIM, B. & CRUZ, L. R. da. Risco, vulnerabilidade e infância.
In: L. R. Cruz & N. Guareschi (Orgs.) Políticas Públicas e
Assistência Social: Diálogo com as Práticas Psicológicas. 3° ed.
Petrópolis: Editora Vozes, 2012. (pp. 70-85)

139
9.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS COMPLEMENTARES
DISCIPLINAS EMENTAS
ANT 7001 – Cultura Significados e dinâmicas da Cultura Brasileira. Estudos antropológicos
Brasileira sobre Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. Artes no
72h Brasil. Literaturas no período colonial e contemporâneo. Cultura popular
e folclore. Comunicação de massa.
ANT 7002 – Relações de O conceito de gênero segundo diferentes escolas teóricas. Identidades de
Gênero gênero. Parentesco, família, filiação, reprodução e sexualidade.
72h Representações do masculino e do feminino. Análise crítica dos estudos
clássicos na Antropologia sobre o lugar das relações de gênero nas
sociedades.
ANT 7003 – Relações Grupo étnico. Processos sócio-culturais de construção de identidades
Interétnicas étnicas. Particularidades históricas e processos de diferenciação.
72h Etnicidade e estrutura social. Antagonismo, discriminação e conflito
racial. Status e mobilidade. Sociedades pluriétnicas, cultura e política.
ANT 7006 – O fenômeno urbano. Organização social e espaço. Territórios e
Antropologia Urbana territorialidade. Apropriações e intervenção no espaço público. A
72h dicotomia rural-urbano.
ANT 7010 – Teorias da mídia impressa e eletrônica. Apocalípticos e integrados: as
Antropologia da Mídia diferentes escolas analíticas. Ética, mídia e poder. Teorias da escola
72h funcionalista. Teorias de recepção e estudos culturais. Conceito de
repetição e serialidade. Etnografias de mídia e de audiência.
Cybercultura.
ANT 7012 – Teorias da globalização cultural e sua relação com a Antropolologia.
Globalização Cultural Teorias da Modernidade e Pós-modernidade. Globalização e
72h transnacionalismo. Fluxos de pessoas. Processos migratórios e novas
identidades. Multiculturalismo. Fluxos de imagens: mídia, imaginação e
imaginário. Teorias do consumo.

ANT 7015 – Minorias como tema antropológico. A construção de identidades sociais.


Antropologia das Territorialidade, fronteiras simbólicas e etnicidade.
Minorias
72h
ANT 7016 – Indivíduo e Pessoa e coletividade. Indivíduo, cultura e personalidade. A construção
Sociedade social da pessoa, grupo, identidade. Biografias e estrutura social.
72h

ANT 7020 – Família e A perspectiva antropológica sobre família. Reprodução, sexualidade e


Parentesco e Sociedades parentesco. Papéis sexuais. Relações de gênero, família e sociedade.
Complexas Teorias sobre parentesco e casamento. Parentalidade e conjugalidade.
72h Casamento.

ANT 7022 – A disciplina tratará dos seguintes temas da Antropologia da Educação:


Antropologia da abordagens antropológicas clássicas sobre os processos de ensino e

140
Educação aprendizagem, em especial estudos sobre "socialização" e "cultura e
72h personalidade"; abordagens antropológicas contemporâneas sobre
cognição, processos de transmissão de saberes, desenvolvimento infantil
e a contribuição das crianças para o estudo da cultura e da sociedade;
estudos das relações estabelecidas por meio da escola, com ênfase nas
questões de raça e gênero; reflexões sobre o ensino da Antropologia na
sala de aula do ensino fundamental e médio.
ANT 7023 – Pessoa e Introdução a uma abordagem antropológica da pessoa e da
Corporalidade corporalidade. Tomaremos como ponto de partida a reflexão
antropológica clássica sobre as técnicas corporais e sobre a noção de
72h pessoa, pensados como construções simbólicas, sociais e históricas e os
seus cruzamentos em diferentes campos da antropologia. Os estudos de
etnologia ameríndia e a centralidade do idioma corporal. O
individualismo moderno e seus desdobramentos quanto às concepções
de corpo e pessoa nas culturas urbanas contemporâneas. Gênero,
corporalidade e subjetividade. Estudos sobre embodiment, experiência e
performance. Tecnologias e novas visões sobre o corpo e a pessoa.
Expressões estéticas e midiáticas do corpo e do(s) sujeito(s)
contemporâneos.
ANT 7038 - Panorama do campo da Antropologia da Saúde, destacando as suas
Antropologia da Saúde diversas atividades e pesquisas sobre a relação entre saúde, sociedade e
72h cultura numa perspectiva antropológica. Doença como processo sócio-
cultural. Relação saúde e cultura. Representações do corpo,
etnomedicina, práticas de cura, itinerário terapêutico, eficácia ritual,
cura, etc. A relação entre sistemas religiosos, cosmológicos e a saúde,
incluindo sistemas xamânicos, religiões afro-brasileiras e medicina
popular.
ANT 7052 - Os diferentes paradigmas e abordagens da temática do sujeito no mundo
Antropologia da Pessoa e contemporâneo. A reflexão antropológica sobre as categorias de pessoa
Teorias do Sujeito e indivíduo como construções simbólicas, sociais e históricas. As
72h diferentes teorias do sujeito e da subjetividade e a contribuição de outros
campos do conhecimento. Abordagem de temática como o
individualismo, as genealogias do sujeito moderno-contemporâneo; as
relações entre indivíduo e cidade, a centralidade do corpo como idioma
simbólico e político, o conceito de identidade e a relação identidade-
alteridade; universalismo e as políticas de identidade; os novos sujeitos
políticos; subjetividade e agência; regimes contemporâneos de
subjetividade.
ANT 9102 Antropologia O campo de estudo da antropologia em relação aos campos da
Aplicada à antropologia biológica, da lingüística e da arqueologia. A inserção do
Administração 36h homem em seu espaço sócio-cultural: a "leitura" dos procedimentos
administrativos, o homem na sua totalidade e as teias simbólicas nos
ambientes organizacionais. A etnografia como um modo de
interpretação a partir da pesquisa de campo.
ARQ 5212 - Arquitetura Cultura urbana. Classes sociais, movimentos-sócio-políticos e
e Sociedade arquitetura. Nascimento e crescimento das cidades. Problemática da

141
54h organização dos indivíduos: a família, os grupos, as associações atuação
e as comunidades. Os espaços coletivos: análise e avaliação crítica. A
inadequação da cidade contemporânea frente aos indivíduos: crianças,
adultos, velhos, inválidos, etc.

ARQ 5685 - Multi, inter e transdisciplinaridade. Noções e ecossistema. Problemática


Planejamento Ambiental ambiental urbana. Planejamento e gestão sócio-ambiental das cidades.
Urbano Qualidade de vida, saúde e saneamento no espaço urbano. Tecnologias
54h ambientais. Educação ambiental. Ecodesenho urbano.
BEG 7102 - Processos Características dos processos de gametogênese e ciclos reprodutivos.
Biopsicológicos I: Princípios dos métodos contraceptivos e etapas básicas da fecundação.
Desenvolvimento Principais eventos da embriogênese inicial e características
Humano Pré-Natal morfofuncionais dos embriões e fetos. Membranas fetais e placenta.
36h Desenvolvimento do Sistema Nervoso Central e Periférico.
Desenvolvimento do Sistema Genital e diferenciação sexual. Períodos
críticos do desenvolvimento e fatores relacionados à alteração do ritmo
de desenvolvimento e de anomalias congênitas. Principais categorias de
malformações. Temas atuais de embriologia relevantes para o
profissional psicólogo.
BQA 7015 - Introdução à Introdução à Neurociência. Bases biológicas da atividade cerebral.
Neurociência Transmissão sináptica e neurotransmissão. Comunicação celular no
54h SNC. Metabolismo do SNC. Bases biológicas de doenças psiquiátricas.
Aspectos biológicos e moleculares da ação de drogas de importância na
clínica psiquiátrica. Processos neurodegenerativos.
CAD 9121 - Origem; Conceituação; Objetivos; Processos; Desenvolvimento e
Administração de Perspectivas da Administração de Recursos Humanos; Formulação de
Recursos Humanos I Políticas e Estratégias de Recursos Humanos; Administração de Cargos
72h e Salários e Remuneração Variável; Plano de Benefícios Sociais;
Qualidade de Vida no Trabalho; Temas Emergentes.
DIR 5303 - Direito Conceito e princípios do Direito do Trabalho. Direito Individual do
Individual do Trabalho Trabalho. Empregado e Empregador. Contrato de trabalho. Estabilidade.
72h Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Salário e remuneração.
Duração do Trabalho. Contratos afins. Períodos de descanso.
Regulamentações especiais. CAGR
DIR 5304 - Direito Direito Coletivo do Trabalho. Origens históricas dos sindicatos.
Coletivo do Trabalho Conflitos coletivos de trabalho e suas formas de solução; convenções e
72h acordos coletivos. Direito de greve e lock out. Organização
Internacional do Trabalho (OIT). Tratados e convenções internacionais
em matéria de Direito do Trabalho. Blocos econômicos, globalização e
Direito do Trabalho. Seguridade Social. Perspectivas do Direito do
Trabalho e da Seguridade Social.
DIR 5556 – Direito da Princípios do Direito de Crianças e Adolescentes. Proteção integral.
Criança e do Adolescente Direito fundamental. Menoridade e responsabilidade penal. Políticas de
36h atendimento. Atos infracionais. Medidas sócio-educativas. Justiça da
Infância e juventude. Ministério público e advogado. Procedimentos.
Crimes e infrações administrativas. Prevenção e Prevenção Especial.

142
Adoção.
DIR 5956 - Trabalho, Fundamentos do Trabalho Humano: dignidade humana e valor social do
Fraternidade e trabalho. Princípio da Fraternidade. Constitucionalização do Direito do
Legislação Social Trabalho. Aspectos contemporâneos da legislação do trabalho e social
36h no Brasil. Relação de gênero e o mundo do trabalho.

EED 5187 -Organização Teorias que norteiam o tema organização escolar e o currículo. Estrutura
Escolar organizacional do sistema nacional de educação. Níveis e modalidades
de ensino da Educação Básica. Projeto Político Pedagógico. A teoria
72h curricular e os aspectos da ideologia, da cultura e do poder. O currículo
(PCC 18ha) e os ritos de exclusão. PCNs; Propostas Curriculares: estadual e
municipais. A avaliação curricular. O currículo e as identidades sociais.
EED 5331 - Teorias da Conceito de educação: elaborações e práticas em torno da formação
Educação moral, intelectual e estética do homem. Conceito de pedagogia:
72h pedagogia da essência e pedagogia da existência - referências clássicas,
modernas e contemporâneas. Pensamento pedagógico brasileiro.

EED 7149 - Educação Sem ementa


Especial na Educação
Básica
72h

FIL 5142 - Antropologia Tópicos Especiais de Antropologia Filosófica.


Filosófia I

72h

FIL 5162 - Metafísica, fenomenismo e fenomenologia. A proposta de Husserl. As


Fenomenologia e posições de Heidegger, Sartre e Ponty. As filosofias da existência e o
Existencialismo existencialismo. Existencialismo e ateísmo. O existencialismo e o
72h projeto histórico.
FIL 5715 - Ética e Estudo das relações entre ética e ciência. A questão do ser/dever ser. Os
Ciência 72h pressupostos e as implicações éticas do fazer científico.

FIL 5779 - Filosofia da Sem ementa cagr


Psicanálise
72 h

FIL 5785 - Filosofia da Investigação de gênese filosófica das principais matrizes teóricas que
Psicologia constituem a ciência psicológica, a psicanálise e as abordagens
72h psicoterapêuticas contemporâneas.
FMC 5220 - Conceitos básicos em farmacocinética e farmacodinâmica. Receptores e

143
Psicofarmacologia neurotransmissores do SNC. Classificação das drogas psicotrópicas.
36h Teorias bioquímicas de doenças mentais. Medicamentos antipsicóticos,
antidepressivos, ansiolíticos, anticonvulsivantes, hipoanalgésicos, seus
mecanismos de ação e efeitos colaterias. Drogas de abuso. Dependência
e abstinência de drogas. Alcoolismo, estimulantes e alucinógenos.
HST 5112 - História Conceitos básicos. Os estilos de época e as abordagens teórico-
Geral da Arte metodológicas. Fundamentos da linguagem artística. A produção
72h artística como fonte para os estudos históricos.
INE 5109 - Estatística Noções de planejamento de pesquisa quantitativa. Amostragem.
Descrição e exploração de dados. Modelo binomial e normal. Estimação
aplicada às ciências
de proporções e médias. Conceitos de testes de hipóteses. O teste t para
humanas duas amostras. O teste de independência qui-quadrado. Correlação.
72 h
LLE 5105 - Inglês Introdução ao desenvolvimento das estratégias de leitura e estudo de
Instrumental I estruturas básicas da língua inglesa, tendo como objetivo a compreensão
B 72h de textos preferencialmente autênticos, gerais e específicos da área.
LLE 5205 - Francês Acesso à compreensão de textos autênticos - de nível elementar e médio
Instrumental I - através das técnicas do Francês Instrumental.
B 72h
LLE 5305 - Espanhol Compreensão e interpretação de textos de natureza geral e acadêmica.
Instrumental I Estudo comparativo das estruturas linguísticas do espanhol e do
B 72h português. Desenvolvimento de estratégias básicas de abordagem
textual.
LLV 7003 - Produção sem ementa CAGR
Textual Acadêmica I
(PCC 08 HORAS-
AULA) 72h
LSB 7904 – Linguagem Desmistificação de idéias recebidas relativamente às línguas de sinais. A
Brasileira de Sinais língua de sinais enquanto língua utilizada pela comunidade surda
72h brasileira. Introdução à língua brasileira de sinais: usar a língua em
contextos que exigem comunicação básica, como se apresentar, formular
perguntas, responder perguntas e dar informações sobre alguns aspectos
pessoais (nome, endereço, telefone). Conhecer aspectos culturais
específicos da comunidade surda brasileira.
MOR 7103 - Processos sem ementa CAGR
Biopsicológicos II:
Histologia
54 h
PSI 5153 – Introdução ao Empreendedorismo: origem do termo, conceito, histórico, campos de
Estudo do aplicação, características do empreendedor, perfil de personalidade ou
Empreendedorismo estruturas psíquicas, a filosofia do empreendedorismo nas organizações,

144
54h formação de equipes na ótica empreendedora, liderança, a importância
da adoção de uma práxis empreendedora no futuro das organizações;
empreendedorismo e globalização.
PSI 5159 – Psicologia De O Anti-Édipo a Mil Platôs – principais conceitos: esquizoanálise,
Clínica Crítica micropolítica, inconsciente maquínico, corpo sem órgãos, máquina
72h desejante, processo esquizo, molar/molecular, rizoma, devir, máquina de
guerra, cronos/aion, hecceidade (acontecimento).

BÁSICAS
DELEUZE, Gilles e GUA TT ARI, Félix. O Anti-Édipo - Capitalismo e
Esquizofrenia. Rio de Janeiro: Imago, 1976 .
. E GUATTARI, F. Mil Platôs - Capitalismo e Esquizofrenia. Vols. 1 a
5. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995.
FOUCAUL T, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal,
1979. NIETZSCHE, Friedrich. Nietzsche. Col. Os Pensadores. 2. ed.
São Paulo: Abril Cultural, 1978.
ROCHA LIMA, Marcos Eduardo. Três Esquizos Literários: Antonin
Artaud, Raymond Roussel e Jean-Pierre Brisset. Tese para o doutorado
em Literatura. Universidade Federal de Santa Catarina, 2005.
SPINOZA, Baruch de. Espinosa. Col. Os Pensadores. 3. ed. São Paulo:
Abril Cultural, 1983.
COMPLEMENTAR
ARTAUD, Antonin. O Teatro e seu Duplo. São Paulo: Max Limonad,
1984. DELEUZE, Gilles. Nietzsche. Lisboa: Eds. 70, 1981 .
.. _. Conversações. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
____ o Crítica e Clínica. São Paulo: Ed. 34,1997.
__ ... _. Espinosa - Filosofia prática. São Paulo: Escuta, 2002.
FOUCAUL T, Michel. Ditos e Escritos I - Problematização do Sujeito:
Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1999.
PELBART, Peter Pál. A Vertigem por um Fio - Políticas da
Subjetividade Contemporânea. São Paulo: Iluminuras, 2000 .
. Vida Capital- Ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras, 2003.
PSI 5160 – Psicologia e Arte e estética. Psicologia e Arte. Relações arte e vida. O/a expectador e
Arte a obra de arte. Pesquisas e intervenções psicológicas no diálogo com
72h linguagens artísticas em diferentes contextos e condições.

BÁSICAS

FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira Hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.


LARROSA BONDÍA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber da
experiência. Rev. Bras. Educ., Abr 2002, no.19, p.20-28.
SILVA, André Luiz Picolli da; VIANA, Terezinha de
Camargo. Caracterização da Produção Brasileira em Artigos Científicos

145
sobre Arte e Psicologia (2004-2014). Psico-USF, Abr 2017, vol.22, no.1,
p.109-120.
VIGOTSKI, Lev S. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes,
1998.

COMPLEMENTARES

SOBRAL, Adail. A estética em Bakhtin (literatura, poética e estética).


Em: Luciane de Paula, Grenissa Stafuzza (org.) Círculo de Bakhtin:
teoria inclassificável.Vol.1. Campinas/SP: Mercado das Letras, 2010,
p.53-88.
PEREIRA, Marcos V. O limiar da experiência estética: contribuições
para pensar um percurso de subjetivação. Pro-Posições, Abr 2012,
vol.23, no.1, p.183-198.
LARROSA BONDÍA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber da
experiência. Rev. Bras. Educ., Abr 2002, no.19, p.20-28.
VOLOSHÍNOV, V.N. A palavra na vida e a palavra na poesia:
introdução ao problema da poética sociológica. Em: A construção da
enunciação e outros ensaios. São Carlos: Pedro & João Editores, 2013
(p.71-100).
REIS, Alice C. e ZANELLA, Andréa V. Arte e vida, vida e(em) arte:
entrelaçamentos a partir de Vygotsky e Bakhtin. Psicologia Argumento
(PUCPR. Online), v. 32, p. 97-107, 2014.
RANCIÈRE, Jacques. O espectador emancipado. Revista Urdimento,
n.15, outubro/2010, disponível em:
http://www.ceart.udesc.br/ppgt/urdimento/2011/Urdimento%2015.pdf
SANT'ANNA, Sabrina Marques Parracho; MARCONDES, Guilherme;
MIRANDA, Ana Carolina Freire Accorsi. ARTE E POLÍTICA: A
CONSOLIDAÇÃO DA ARTE COMO AGENTE NA ESFERA
PÚBLICA. Sociol. Antropol., Rio de Janeiro , v. 7, n. 3, p. 825-
849, Sept. 2017 . Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238-
38752017000300825&lng=en&nrm=iso.
SILVA, André Luiz Picolli da; VIANA, Terezinha de
Camargo. Caracterização da Produção Brasileira em Artigos Científicos
sobre Arte e Psicologia (2004-2014). Psico-USF, Abr 2017, vol.22, no.1,
p.109-120.
ANDRIOLO, Arley. A "psicologia da arte" no olhar de Osório
Cesar: leituras e escritos. Psicol. cienc. prof., Dez 2003, vol.23, no.4,
p.74-81.
COSTA, Luis Artur; ZANELLA, Andréa Vieira; FONSECA, Tania
Mara Galli. Psicologia social e arte: contribuições da revista Psicologia
& Sociedade ao campo social. Psicol. Soc., Dez 2016, vol.28, no.3,
p.604-615.
WEDEKIN, Luana M. Kandinsky Pesquisador da Psicologia e da Arte.
Trivium (Rio de Janeiro. Online), v. 8, p. 74-85, 2016.

146
PSI 5232 - Etologia Objetivos e métodos. Descrição e classificação do comportamento.
54h Aprendizagem e instinto. O comportamento e sua função natural. A
organização do comportamento. Observação do comportamento animal
do laboratório. O ensino da causação.

Baron-Cohen, S. (2004). Diferença essencial: a verdade sobre o cérebro


de homens e
mulheres (trad. Neuza Capelo). Rio de Janeiro: Objetiva. (original
publicado em
2003).
Buss, D. (2000). A paixão perigosa: por que o ciúme é tão necessário
quanto o amor e
o sexo. 2ª. Ed. (trad. Myriam Campello). Rio de Janeiro: Objetiva.
(original
publicado em 2000).
Hrdy, S.B. (2001). Mãe natureza: maternidade, filhos e seleção natural.
(trad. Álvaro
Cabral). Rio de Janeiro: Campus. (original publicado em 1999).
Knapp, M.L. & Hall, J.A. (1999). Comunicação não-verbal na interação
humana.
(Trad. Mary Amazonas Leite de Barros) São Paulo: JSN Editora.
Oliva, A. D., Otta, E., Ribeiro, F. L. et al. (2006). Razão, emoção e ação
em cena: a
mente humana sob um olhar evolucionista. Psicologia: Teoria e
Pesquisa. jan./abr.
vol. 22 (1): 53-61.
Otta, E. (1994). O sorriso e seus significados. Petrópolis (RJ): Vozes.
Pinker, S. (2004). Tabula rasa: a negação contemporânea da natureza
humana (Trad.
Laura Teixeira Motta). São Paulo: Companhia das Letras. (original
publicado em
2002).
Pontes, F.; Magalhães, C.; Brito, R. & Martin, W. (2005). Temas
pertinentes à construção da Psicologia contemporânea. Para: Editora
Universitária da UFPA.
Prado, A.B. (2005). Semelhanças e diferenças entre homens e mulheres
na compreensão do comportamento paterno. Dissertação de Mestrado.
Programa de Pós-graduação em
Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina.
Ridley, M. (2004). O que nos faz humanos (trad. Ryta Vinagre). Rio de
Janeiro: Record.
4
(original publicado em 2003).
Scientific American (s/d). Como nos tornamos humanos: a evolução da

147
Inteligência.
Edição Especial n° 17.
Seidl de Moura, M.L. (org). (2004). O bebê do século XXI e a
psicologia em
desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Souza, L.; Freitas, M.F.Q.; Rodrigues, M.M.P. (org.). (1998).
Psicologia: reflexões
(im)pertinentes. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Wanderlind, F.; Martins, G.D.F.; Hansen, J.; Macarini, S.M.; Vieira,
M.L.
(2006). Diferenças de gênero no brincar de crianças pré-escolares e
escolares na
brinquedoteca. Paidéia, 16(34): 263-273.
PSI 5413 – Programa de Análise dos processos de ensinar e aprender. O conceito de
Ensino e Aprendizagem comportamento como base desses dois processos. Relação entre
de Comportamentos necessidades, assuntos ou informações (conteúdos), objetivos,
Complexos competências, comportamentos, habilidades e conhecimento.
72h Diagnósticos de necessidades de aprendizagem. Derivação de
comportamentos - objetivo de ensino a partir da identificação da
realidade com que o aluno se defrontará. Processos de decomposição de
comportamentos como base para constituir unidades, seqüências e
conjuntos de ensino-aprendizagem. As diferenças entre disciplinas e
programas de aprendizagem. Especificação de condições de ensino em
função da natureza das aprendizagens a desenvolver. Avaliação de
aprendizagem como condição de aprendizagem e como instrumento de
ensino. Processos de avaliação do ensino e pesquisa com ensino.
Derivação de tecnologias de ensino a partir da pesquisa com ensino.

Bibliografia básica:
Cortegoso, A.L.; Coser, D. (2011). Elaboração de programas de ensino:
material autoinstrutivo. São Carlos: Editora da UFSCar.

Botomé, S.P. (2013). O Conceito de Comportamento Operante como


Problema. Em: Revista Brasileira de Análise do Comportamento, v.9,
n.1, p.9-46. Disponível em:
http://periodicos.ufpa.br/index.php/rebac/article/view/2130/2433
DOI: http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v9i1.2130
Keller, F. (1999). Adeus, mestre! Revista Brasileira de Terapia
Comportamental e Cognitiva [Reproduzido de Keller, F. (1972). Adeus,
Mestre! Ciência e Cultura, 24(3), 207-12], 1(1), 9-21

Kienen, N.; Kubo, O.M.; Botomé, S.P. (2013). Ensino programado e


programação de condições para o desenvolvimento de comportamentos:
alguns aspectos no desenvolvimento de um campo de atuação do
psicólogo. Em: Acta Comportamentalia, 21(4), 481-494.

148
Kubo, O.M.; Botomé, S.P. (2001). Ensino-aprendizagem: um Interação
entre dois processos comportamentais. Em: Interação em Psicologia, 5,
p. 133-171

Bibliografia complementar:

Baer, D.M.; Wolf, M.M.; Risley, T.R. (1968). Algumas Dimensões


Correntes da Análise Aplicada do Comportamento (Publicado
originalmente no Journal of Applied Behavior Analysis, traduzido por
Noreen Aguirre e Hélio Guilhardi). Disponível em:
http://www.itcrcampinas.com.br/pdf/outros/Algumas_dimensoes.pdf
De Souza, D. G., & De Rose, J.C.C. (2006). Desenvolvendo programas
individualizados para o ensino de leitura e escrita. Acta
Comportamentalia, 14(1), 77-98.

Matos, M. A. (1998b). Carolina Bori: A Psicologia Brasileira como


Missão. Psicologia USP, 9(1), 67-70. doi: 10.1590/S0103-
65641998000100009

Nale, N. (1998). Programação de ensino no Brasil: O papel de Carolina


Bori. Psicologia USP, 9 (1), 275-301.
PSI 5414 – Conhecimento geral sobre psicologia do esporte e exercício.
Psicologia do Esporte Neurociência aplicada a Psicologia do esporte e exercício físico. Últimos
54h avanços em Psicologia do esporte e exercício físico como ciência do
esporte.

BÁSICA

LIVRO TEXTO: Gould, D. & Weinberg, R. S. (2002). Fundamentos de


Psicologia do Esporte e Exercício. Ed. Artes Médicas.

Atkinson R.L.; Atkinson R.C.; Smith E.E.; Ben D.J. (1995) Introdução a
Psicologia. Ed. Artes Médicas.

Buriti, M.A. (1997) Psicologia do Esporte. São Paulo: Alínea

Franco, G. S. (2000). Psicologia no Esporte e na Atividade Física: Uma


coletânea sobre a prática com Qualidade. Ed. Manole URL
http://www.manole.com.br

Goleman, (1995). O equilíbrio mente-corpo. Ed. Campus URL


http://www.campus.com.br

Gould, D. & Weinberg, R. S. (2000). Foundations of Sport and Exercise

149
Psychology: study guide. Ed. Human Kinetics

LeDoux J. (1996) O Cérebro Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.

Rubio K. (2000) Psicologia do Esporte: Interfaces, Pesquisas e


Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Samulski, D (1992) Psicologia do Esporte. Teoria e Aplicação Prática.


Belo Horizonte, Imprensa Universitária/UFMG.

Samulski, D. (2002). Psicologia do Esporte. Ed. Manole.

Weineck, J. (1999). Treinamento Ideal. Ed. Manole, 9a


Edição. http://www.manole.com.br

COMPLEMENTAR

Buriti, M.A. (1997) Psicologia do Esporte. São Paulo: Alínea

Franco, G. S. (2000). Psicologia no Esporte e na Atividade Física: Uma


coletânea sobre a prática com Qualidade. Ed. Manole URL
http://www.manole.com.br

Goleman, (1995). O equilíbrio mente-corpo. Ed. Campus URL


http://www.campus.com.br

LeDoux J. (1996) O Cérebro Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva.

Rubio K. (2000) Psicologia do Esporte: Interfaces, Pesquisas e


Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Samulski, D (1992) Psicologia do Esporte. Teoria e Aplicação Prática.


Belo Horizonte, Imprensa Universitária/UFMG.

PSI 5527 Definição da psicoterapia breve e seu desenvolvimento histórico.


Psicoterapias Breves Conceitos teóricos e técnicos que especificam esta modalidade de
72h atendimento. Implicações éticas no campo da psicoterapia.

Básicas
ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. RJ: Zahar
editores, 1981.
BLEICHMAR & BLEICHMAR, A psicanálise depois de Freud. PA: ed.
Artes Médicas, 1992.
CEAPIA – Publicação. Ano 9. Número 9. Porto Alegre. Editora Suliani.
Setembro 1996.

150
CHAZAN, Saralea; KERNBERG, Paulina. Crianças com Transtornos
deComportamento. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1993.
COHEN, David; Marcelli, Daniel; Infância e Psicopatologia. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
FREUD, A. Infância normal e patológica. R. J.: Zahar, 1972.
LEBOVICI; DIATKINE. Significado e função do brinquedo na criança.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
KERNBERG, Paulina; et al. Transtornos da Personalidade em Crianças
e Adolescentes. Porto Alegre: Artmed, 2003.
KREISLER, L.; FAIN, M.& SOULE. A criança e seu corpo. Rio de
Janeiro: Zahar, 1981.
KUSNETZOFF, J.C. Introdução à Psicopatologia Psicanalítica. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
MARCELLI, Daniel; COHEN, David. Infância e Psicopatologia. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
MARCELLI, Daniel. Manual de Psicopatologia da Infância de
Ajuriaguerra. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed, 1998. Reimpressão 2007.
COMPLEMENTARES
ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Porto Alegre: Ed.
Artes Médicas, 1992.
ABERASTURY, Arminda. Psicanálise de Crianças. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1982.
BRAUER, J. F. Ensaios sobre a clínica dos distúrbios na infância. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
COPPOLILLO, H. Psicoterapia Psicodinâmica de Crianças. Porto
Alegre: Ed. Artes Médicas, 1990.
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BÁSICAS

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PSI 5607 - Competência técnica e competência interpessoal. Processos de
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72h motivacionais (estabelecimento de metas para outras pessoas;
delegação). Processos de liderança (persuasão; liderança transacional e
transformadora). Facilitação do trabalho em equipe. Resolução de
problemas (resolução de conflitos; negociação).

BÁSICA

MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal. 20ª Ed. Rio de

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Janeiro: José Olympio Editora. 2011.

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Petropolis: Vozes, 1985. 115p.
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COMPLEMENTAR

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Best Seller, 2012. 302p.
DAVEL, E.; MACHADO, H.V. A dinâmica entre liderança e
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MILITÃO, Albigenor; MILITÃO, Rose. S.O.S. dinâmica de
grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. 176p.
POWELL, John Joseph,; BRADY, Loretta. Arrancar máscaras
abandonar papéis: a comunicação pessoal em 25 passos. 16. ed. São
Paulo: Loyola, 2010.V
PSI 5611 - Psicologia Ergonomia e psicologia do trabalho: interfaces históricas e
Ergonômica metodológicas. Organização do trabalho, tecnologia e conduta humana.
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Ergonomia cognitiva. Medidas psicológicas do fenômeno psicológico no
trabalho. Diagnóstico e intervenção em psicologia ergonômica.
PSI 5625 – Jacques Retorno do sentido da obra do Freud. Os três registros lacanianos: o
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Ding. A pulsão.
PSI 5627 - Psicologia História da psicologia ambiental. Principais conceitos e autores da
Ambiental Psicologia Ambiental. Áreas de aplicação mais conhecidas da Psicologia
72h Ambiental. A Psicologia Ambiental no Brasil.
PSI 5628 - Psicologia Aspectos históricos, objeto e domínio de intervenção. Estado da arte do
Jurídica conhecimento psicológico na relação com a justiça. Noções de direito
72h necessários ao psicólogo inserido no campo jurídico. O papel do
psicólogo nas organizações de justiça. Psicologia Jurídica e Direito
Civil. Psicologia Jurídica no âmbito da Infância e Juventude. Psicologia
Jurídica e Direito de Família. Psicologia Jurídica e o Direito Penal.
Métodos não-adversariais de resolução de conflitos. A perícia
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Rovinski, S. L. R.; Cruz, R. M. (2009). Psicologia Jurídica –
perspectivas teóricas e processos de intervenção. São Paulo: Vetor.
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vol.31, no.2, Brasília,, p. 268-283.
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separação e disputa de guarda conflitiva e os prejuízos para os filhos.
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<http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1729-
48272015000100010&lng=es&nrm=iso>. accedido en 20 jul. 2016.
TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do
direito. 5. ed. rev., atual. e ampl. Porto Alegre: Livraria do Advogado,
2011. 711 p. ISBN 9788573487480.

Resoluções do CFP:

Sobre a realização de perícia, produção e análise de documentos:


http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2013/01/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-
n%C2%BA-017-122.pdf
Sobre a escuta de crianças e adolescentes em situação de violência:
http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2010/07/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CFP-010-10-
com-parecer-sobre-suspens%C3%A3o-judicial.pdf
Sobre a atuação do Psicólogo como perito e assistente técnico no poder
Judiciário: http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2010/07/resolucao2010_008.pdf
Manual de elaboração de documentos escritos produzidos pelo
Psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica:
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf

COMPLEMENTAR

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Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Psicologia.
Orientadora: Márcia Stengel. Co-Orientadora: Ilka Franco Ferrari. Belo

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Beiras, A. Cantera, L. (2012). Narrativas personales, construcción de
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Atendimento a homens autores de violência contra as mulheres:
experiências latino americanas. Florianópolis: UFSC/CFH/NUPPE.
Trindade, J. (2004). Manual de Psicologia Jurídica. Porto Alegre:
Livraria do Advogado.
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gerenciamento de situações críticas: Um diálogo entre a Psicanálise e a
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criticas-um-dialogo-entre-a-psicanalise-e-a-policia
Soria-Verde, M. A. (2011). Manual de Psicología Jurídica, Forense y
Criminal. Barcelona: Universitat de Barcelona.
Soria-Verde, M. A. (2006). Psicología Jurídica. Un enfoque
criminólogo. Madrid: Delta Publicaciones.

PSI 5632 – Técnicas O Método Projetivo. As Técnicas de Exame da Personalidade: Uso E


Projetivas I Avaliação. O Planejamento de uma Bateria de Exame Psicológico.
72h Comunicação dos Resultados. Laudo, parecer e atestado psicológico.
Perícia psicológica e atuação do psicólogo. Pesquisa e desenvolvimento
de técnicas de avaliação psicológica.

PSI 5640 - Testes Conceito e evolução histórica dos testes psicológicos. Metodologias e
Psicológicos I técnicas de avaliação psicológica. Testes psicométricos e função
72h diagnóstica. Avaliação de instrumentos psicométricos. Atitudes e
procedimentos acerca do uso dos instrumentos psicométricos. Pesquisa e
desenvolvimento de técnicas de avaliação psicológica.

PSI 5650 - Gestalt A influência da gestalt teoria na formulação da gestalt terapia. Principais
Terapia – conceitos da gestalt terapia. Técnicas de gestalt terapia.
54h
PSI 5651 – Gestalt Gestalt terapia aplicada à área da saúde.
Terapia e Saúde
54h

158
PSI 5652 Teoria e Apreciação crítica sobre as mais importantes técnicas psicoterápicas.
Técnicas Psicoterápicas Características essenciais do processo terapêutico. As principais
72h indicações e os critérios de avaliação dos resultados. A psicoterapia
breve. O conceito de foco.

PSI 5655 De que trata a clínica psicanalítica. As formações do inconsciente:


Clínica Psicanalítica sonhos; atos falhos; chistes; sintoma. Inibição, sintoma e angústia.
72h Sintoma e transferência.

BÁSICAS

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contemporâneo, In: Desamparo e Vulnerabilidades, Revista da
APPOA, n. 45-46, 2014.

FREUD, S. Recomendações Aos Médicos Que Exercem A Psicanálise


(1912)

FREUD, S. Sobre O Início Do Tratamento (Novas Recomendações


Sobre A Técnica Da Psicanálise I ) (1913)
FREUD, S. A Questão Da Análise Leiga: Conversações Com Uma
Pessoa Imparcial (1926)

CABAS, A. Freud, a pulsão e o sintoma, In: O sujeito na psicanálise


de Freud e lacan: da questão do sujeito ao sujeito em questão, Rio de
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contribuição da psicanálise à psicopatologia e à saúde
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COSTA, A. Introdução e Cap. 1: Temporalidade e


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psicanálise, Rio de Janeiro, Ed. Cia de Freud, 1998.
PSI 5800 Pesquisa em
Psicologia
90h
PSI 5801 Pesquisa em
Psicologia
54h
PSI 5901 - Temas em Temática de estudos a ser definida entre professor e alunos.
Psicologia I
36h
PSI 5902 - Temas em Temática de estudos a ser definida entre professor e alunos.
Psicologia II
54h
PSI 5903 - Temas em Temática de estudos a ser definida entre professor e alunos.
Psicologia III
72h
PSI 5910 – Temas em Experiência universitária e transição para o mundo do trabalho.
Psicologia: Orientação e Orientação e planejamento de carreira. Mercado de trabalho.
Planejamento de Carreira Empregabilidade e capacitação profissional. Instrumentalização para
36h busca de emprego ou estágio.

BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e competência: gerenciando o seu

160
maior capital. São Paulo: Saraiva, 2002. 134p. ISBN 8502037897.
SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional do jovem ao
adulto. São Paulo: Summus, 2002. 196p. ISBN 8532307493.
MINARELLI, Jose Augusto. Networking: como utilizar a rede de
relacionamentos na sua vida e na sua carreira. 2. ed São Paulo: Gente,
2001. 174p

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ISBN 9788576053583.2009.
FRANCO, Simon. Criando o próprio futuro: o mercado de trabalho na
era da competitividade total. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Futura, 2002.
216p. ISBN 8574131180.
LEVENFUS, Rosane Schotgues. Psicodinâmica da escolha
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 293p. ISBN 85-7307-
212-1.
RESENDE, E. O livro das competências: A melhor auto-ajuda para
pessoas, organizações e sociedade. Rio de Janeiro: Qualimark, 2000.
SOARES, Dulce Helena Penna. O que é escolha profissional. 4. ed. rev.
atual. São Paulo: Brasiliense, 2009.

PSI 5911 Psicologia da Psicologia da Saúde: antecedentes históricos, conceito. Saúde e doença:
Saúde análise conceitual e representações sociais. Políticas públicas de saúde.
72h Estudo da relação entre comportamento e saúde. Instituições de saúde e
comunidade. A atuação do psicólogo nas equipes de saúde:
interdisciplinaridade. Principais tópicos e relações estudadas na pesquisa
em saúde. A ética na pesquisa e intervenção. Questões contemporâneas.

BÁSICA

ALARCON, L.F.; BOTERO, M.M.; MORENO-JIMÉNEZ, B.


Psicologia de la Salud: Temas
actuales de investigación em Latinoamerica. Bogota. D.C.Ed. Kimpres
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CALATAYUD, F. J. M. La promocion de la salud como problema de la
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primaria. Revista cubana de Medicina General Integral, n. 7, v. 4, 1991,
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interdisciplinar. São Paulo, Editora Vector, 2007.
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1999.
Spink, M.J. Psicologia Social e Saúde: Prática, saberes e sentidos.
Petrópol is, Vozes, 2007.
TEIXEIRA, J.A. de C. (Orgs.) Psicologia da Saúde: contextos e áreas de
intervenção. Lisboa ,
CLIMEPSI Editores, 2007.
PSI 5914 – Psicologia da O conceito de família. A família contemporânea no seu contexto
Família histórico, político e social. Teoria do Ciclo Vital. Organização e
72h dinâmica familiar. A família como agente de promoção do
desenvolvimento humano. Uma visão integral e sistêmica da família. Os
estressores da família. Avaliação psicológica da família. Intervenção
com famílias: o trabalho com família na comunidade e a Terapia
Familiar. Pesquisa e ética na área de família.

BÁSICA

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2. Böing, E. & Crepaldi, M. A. (2016). Relação pais e filhos :
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COMPLEMENTAR

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longo do ciclo vital. São Paulo, Casa do Psicólogo.

PSI 5915 – Psicoterapia Aspectos históricos e conceitos fundamentais da psicoterapia de


Cognitivo- abordagem cognitivo-comportamental. Bases teóricas e técnicas da
comportamental psicoterapia cognitivo-comportamental. Visão de homem e de mundo
72h que embasa o fazer clínico desta perspectiva teórica no tratamento dos
principais transtornos mentais. Técnicas de atuação e pesquisa clínica na
terapia cognitivo-comportamental.

BÁSICA
1. ABREU, C. N.; GUILHARDI, H. Terapia comportamental e
cognitivo-comportamental: Práticas clínicas. São Paulo: Roca,
2004. 482p. ISBN 8572415262.

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2. BECK, J. Terapia cognitiva: Teoria e prática. Porto Alegre:
Artmed, 1997. ISBN 8573072261.
3. BECK, A., RUSCH, A., SHAW, B., & EMERY, G. Terapia
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8573072482.
4. KNAPP, P. Terapia cognitivo-comportamental na prática
psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004. ISBN:
9788536302898
5. MELO, W. Estratégias psicoterápicas e a terceira onda em
terapia cognitiva. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2014. 680p.
ISBN: 9788564468184.
6. NEUFELD, C.B.; RANGÉ, B. Terapia Cognitivo-
comportamental em grupos: das evidências à prática. Porto
Alegre: Artmed, 2017. ISBN: 9788582714164.
7. RANGÉ, B. P. (2001). Psicoterapias cognitivo-
comportamentais: Um diálogo com a psiquiatria. Porto
Alegre: Artmed.567p. ISBN 8573078006.

COMPLEMENTAR
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estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
2. CABALLO, V. Manual para o tratamento cognitivo-
comportamental de transtornos psicológicos: transtornos de
ansiedade, sexuais, afetivos e psicóticos. São Paulo: Santos Ed.,
2003. 681p.
3. CABALLO V. E. Manual de avaliação e treinamento das
habilidades sociais. São Paulo: Livraria Santos Editora, 2003
4. CARVALHO, A; SARDINHA, A. Terapia cognitiva sexual:
uma proposta integrativa na psicoterapia da sexualidade. Rio de
Janeiro: Editora Cognitiva, 2017. 240p. ISBN: 9788561816117
5. CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008. 886p. ISBN: 978-85-363-1305-4.
6. GUILHARDI, H.J. Considerações conceituais e históricas sobre
a terceira onda no Brasil. Instituto Terapia por contingências de
reforçamento. São Paulo, 2012.
7. ITO, L. M.; ROSO, M. C.; TIWARI, S.; KENDALL, P. C., &
ASBAHR, F. R. (2008). Terapia cognitivo-comportamental da
fobia social. Revista Brasileira de Psiquiatria, 30 (supl.2), S96-

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8. KNAPP, P.; BECK, A. T. (2008). Fundamentos, modelos
conceituais, aplicações e pesquisa da terapia cognitiva. Revista
Brasileira de Psiquiatria, 30 (supl.2), S54-64.
9. MANFRO, G.; HELDT, E; CORDIOLI, A.V.; OTTO, M. W.
(2008). Terapia cognitivo-comportamental no transtorno de
pânico. Revista Brasileira de Psiquiatria, 30 (supl.2), S81-87.
10. MATLIN, M.W. Psicologia cognitiva. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, c2004. 403p. ISBN 852161392X
11. POWEL, V. B., ABREU, N., OLIVEIRA, I. R.; SUDAK, D.
(2008). Terapia cognitivo-comportamental da depressão. Revista
Brasileira de Psiquiatria, 30 (supl.2), S73-80.
12. RANGÉ, B. P.; MARLATT, G. A. (2008). Terapia cognitivo-
comportamental de transtornos de abuso de álcool e drogas.
Revista Brasileira de Psiquiatria, 30 (supl.2), S88-95.
13. RANGÉ, B. P., FALCONE, E. M.; SARDINHA, A. (2007)
História e panorama atual das terapias cognitivas no Brasil.
Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 3 (3), pp.
14. SCHULTZ, D.P.; SCHULTZ, S.E. História da psicologia
moderna. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cultrix, 1998. 438p.
ISBN 8531601975.
15. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. 4. ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2008. 582p. ISBN 9788536311159.

PSI 7111 – Teoria e Fundamentos teórico-epistemológicos e filosóficos do psicodrama.


Técnica Psicodramática Instrumentos, técnicas, etapas e contextos. Sociodrama. Psicodrama
72h pedagógico. Psicodrama Clínico.

BÁSICAS

AGUIAR, Moisés. O teatro terapêutico: escritos psicodramáticos.


Campinas: Papirus, 1990.
ALMEIDA, Wilson Castelo de (org.). Grupos: a proposta do
psicodrama. SP:Agora, 1999.
ALMEIDA, Wilson Castelo de; GONÇALVES, Camila; WOLFF, José
Roberto A. Lições de Psicodrama. SP: Agora, 1988.
ALMEIDA, Wilson Castelo de. Psicoterapia aberta: o método do
psicodrama, a fenomenologia e a psicanálise. SP: Agora, 2006.
ALMEIDA, Wilson Castelo de. Moreno: encontro existencial com as
psicoterapias. SP:Agora, 1991.

165
COMPLEMENTARES

BUSTOS, Dalmiro. Psicoterapia Psicodramática. SP: Brasiliense, 1979.


________________. Novas Cenas para o Psicodrama. O teste da
mirada e outros temas. SP:Agora, 1999.
________________. Perigo... Amor à vista! Drama e psicodrama de
casais. SP: Ágora, 1990.
Cukier, Rosa. Psicodrama Bipessoal. SP, Ágora, 1992.
----------------. Sobrevivência emocional: as dores da infância revividas
no drama adulto. SP: Ágora, 1998.
DIAS, Vítor R.S.C. Psicodrama: teoria e prática. SP: Ágora, 1987.
FONSECA FILHO, José S. Psicodrama da Loucura: correlações entre
Buber e Moreno. SP: Ágora, 1989.
______________________. Psicoterapia da Relação: elementos de
psicodrama contemporâneo. SP: Ágora, 2010.
FOX, Jonathan. O Essencial de Moreno. Textos sobre psicodrama,
terapia de grupo e espontaneidade. SP: Ágora, 2002.
GARRIDO MARTÍN, Eugenio. J.L. Moreno: Psicologia do encontro.
SP: Duas Cidades, 1984.
GONÇALVES, Camila S. Psicodrama com crianças. Uma psicoterapia
possível. SP: Agora, 1988.
_____________________.
MARINEAU, Renne F. Jacob Levy Moreno 1889-1974. Pai do
Psicodrama, da Sociometria e da Psicoterapia de Grupo. SP: Agora,
1992.
MARRA, Marlene M; FLEURY, Heloisa J (orgs). Sociodrama. Um
método, diferentes procedimentos. SP: Ágora 2010.
MONTEIRO, Regina F. (org.). Técnicas fundamentais do psicodrama.
SP: Agora, 1998
___________________. Jogos dramáticos. SP: McGraw-Hill, 1979.
MORENO, Jacob Levy. Psicodrama. SP: Cultrix,1975.
___________________. Fundamentos do Psicodrama. SP:Summus,
1983.
___________________. O Teatro da Espontaneidade. SP: Summus,
1984.
NAFFAH NETO, Alfredo. Psicodrama: descolonizando o imaginário.
Um ensaio sobre J. L. Moreno. SP: Brasiliense, 1979.
PERAZZO, Sérgio. Ainda e Sempre Psicodrama. SP: Agora, 1994.
_______________. Psicodrama o forro e o avesso. SP: Ágora, 2010.
_______________. Fragmentos de um olhar psicodramático. SP: Ágora
1999.
YOZO, Ronaldo Y. K. 100 Jogos para grupos. Uma abordagem
psicodramática para empresas, escolas e clínicas. SP: Agora, 1996.

PSI 7112 - Psicologia Fundamentos filosóficos da psicologia existencialista: Husserl,


Existencialista Kierkegaard, Heidegger, Marx, Sartre; Antropologia histórica da

166
72h psicologia existencialista; Ciência e Psicologia Existencialista;
Principais conceitos da psicologia existencialista.

BÁSICA

Castro, F.G. (2012). Estudos de Psicanálise Existencial. Curitiba:


Dartigues, A. (1973). O que é a Fenomenologia? Rio de Janeiro:
Eldorado.
Ewald, A. (2008). Fenomenologia e Existencialismo: articulando nexos,
costurando sentidos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, ano 8,
nº 2, pp. 149-165.
Fragatta, J. (1965). A Fenomenologia de Husserl. Braga: Livraria Cruz.
Jaspers, K. (1979). Psicopatologia Geral: psicologia compreensiva,
explicativa e fenomenologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu.
Jolivet, R. (1957). As Doutrinas Existencialistas: de Kierkegaard a
Sartre. Porto: Tavares Martins.
Sartre, J. P. (1968). Situações I. Lisboa: Publicações Europa-América.
Sartre, J. P. (1997). O Ser e o Nada: Ensaio de Ontologia
Fenomenológica. Petrópolis: Vozes.
Sartre, J. P. (1994). A Transcendência do Ego. Lisboa: Colibri.
Sartre, J. P. (1996). O Imaginário: psicologia fenomenológica da
imaginação. São Paulo: Ática.
Sartre, J. P. (2002).Saint Genet: Autor e Mártir. Petrópolis: Vozes, 2002
Rio de Janeiro: DP &A.
Schneider, D. R. (2006). Liberdade e Dinâmica Psicológica em Sartre.
Natureza Humana, v.8, p.75 - 85.
Schneider, D. R. (2011). Sartre e a Psicologia Clínica. Florianópolis:
EDUFSC.
Van den Berg, J. H. (1981). O Paciente Psiquiátrico: esboço de
psicopatologia fenomenológico. São Paulo: Mestre Jou.

PSI 7113 - Psicologia e Conceitos básicos em drogadição. Histórico e Epidemiologia do uso de


Uso de Drogas drogas. Principais Teorias sobre Uso de Drogas. Tratamento e
72h Prevenção.

BÁSICA

Buss, P. M. & Pellegrini Filho, A. (2007). A Saúde e seus determinantes


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estratégias de redução de danos. In: Cirino, O.; Medeiros, R.
(Orgs.). Álcool e outras drogas: escolhas, impasses e saídas
possíveis. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

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Fernandez, O., Andrade, M., & Nery Filho, A. (2015). Drogas e
Políticas Públicas. Salvador: EDUFBA; Brasília: ABRAMD.
Jorge, M. S., Trad., L. A., Quinderé, P. H., Lima, L. L. (2015). Olhares
plurais sobre o fenômeno do crack. Fortaleza: Ed EUCE.
Messas, G. (2015). A existência fusional e o abuso de crack. Rev.
Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea, 4 (1), 124-140.
Nery Filho, A., & Valério, A. L. (2010) Módulo para capacitação dos
profissionais do projeto consultório de rua. Brasília: SENAD;
Salvador: CETAD.
Oliveira, E. & Santos, N. (2010). A rede de assistência aos usuários de
álcool e outras drogas – em busca da integralidade. In: Santos, L.
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drogas. Porto Alegre: Ideograf /CRP07.
Rui. T.; Fiore, M.; Tófoli, L.F. (2016). “Pesquisa preliminar de
avaliação do Programa ‘De Braços Abertos’”. Plataforma
Brasileira de Política de Drogas (PBPD)/ Instituto Brasileiro de
Ciências Criminais (IBCCRIM). São Paulo.
Santos, L. M. (2010). Outras palavras sobre o cuidado de pessoas que
usam drogas. Porto Alegre: Ideograf /CRP07.
Schneider, D. R., Strelow, M., & Levy, V. L. (2017). Um olhar
existencialista sobre o uso problemático de drogas. In: Castro, F.,
Schneider, D. R., & Boris, G. (2017). Sartre e os desafios à
psicologia contemporânea. Vol 1. Rio de Janeiro: Ed. Via
Veritas.
Schneider, D. R. (2010). Horizonte de racionalidade acerca da
dependência de drogas no serviços de saúde: Implicações para o
tratamento. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, p. 687-698.
Silva, Eroy A. (2016). Família, abuso e dependência de álcool: do
diagnóstico ao tratamento. In: Souza, Andrea et al. (2016). Entre
pedras e fissuras. São Paulo: Hucitec, 2016.
Silveira, D. X., Doering-Silveira, E. (2016). Padrões de Uso de Drogas.
Obtido em http://www.aberta.senad.gov.br/module/cover/4.
Sodelli, M. (2016). Uso de Drogas e Prevenção. Rio de Janeiro: Via
Veritas.
Souza, J. (2016). Crack e a Exclusão Social. Brasília: Ministério da
Justiça e Cidadania. Secretaria Nacional de Políticas sobre
Drogas.
Souza, Andrea et al. (2016). Entre pedras e fissuras. São Paulo: Hucitec.
Tavares, L. A. et al. (2004). Drogas: tempos, lugares e olhares sobre seu
consumo. Salvador: EDUFBA; CETAD/UFBA.

PSI 7114 - Psicologia e Teorias feministas e a origem dos Estudos de Gênero. A


Relações de Gênero transversalidade da categoria gênero e sua articulação com as demais
54h categorias sociais de classe, etnia, geração, região, religião. Implicações
dos Estudos de Gênero para Psicologia na pesquisa e intervenção
profissional.

168
PSI 7115 - Relações Estética, relações estéticas e educação estética. Arte, imaginação e
Estéticas e Processos de realidade. Processos de criação. Oficinas estéticas.
Criação
54h
BÁSICAS

VIGOTSKI, L.S. Imaginação e criação na infância. São Paulo : Ed.


Ática, 2009. Comentários de Ana Luiza Smolka, p.7-59.
VOLOSHINOV, V.N. & BAKHTIN, M. M. “Discurso na vida e
discurso na arte”. Tradução não publicada de C. Faraco e C. Tezza, para
uso didático, da tradução inglesa de I.R.Titunik, publicada em V.N.
Voloshinov (1976) Freudism. New York: Academic Press. S/d.
ZANELLA, A.V. Educación estética y actividad creadora: herramientas
para el desarrollo humano. Universitas Psychologica La Revista, v. 6, p.
483-492, 2007.

COMPLEMENTARES

DELEUZE, G. "O ato de criação". Em: Folha de São Paulo, Caderno


Mais! 27 de junho de 1999, pp. 4-5
PELBART, P.P. Vida Capital: ensaios de biopolítica. São Paulo: Ed.
Iluminuras Ltda, 2003, p. 131-142.
SANCHEZ VÁZQUEZ, A. Convite à Estética. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1999, p.69-103.
GAGNEBIN, Jeanne Marie. Estética e experiência história em Walter
Benjamin. Em: Limiar, aura e rememoração. São Paulo; Ed. 34 Ltda,
2014, p.197-216.
RANCIÈRE, J. A partilha do sensível. Estética e política. São Paulo,
Editora 34, 2005.

PSI 7116 - Subjetividade, A produção da subjetividade na contemporaneidade. Foucault e os


Poder e Ética Micropoderes. Os desdobramentos éticos.
54h
PSI 7117 - Sociedade e A história da loucura, dos gregos aos dias de hoje. Os anormais. O poder
Loucura psiquiátrico. Antipsiquiatria e movimento antimanicomial. Capitalismo e
54 esquizofrenia. Biopoder e biopotência A loucura na (da) sociedade
moderna contemporânea.

BÁSICA

AMARANTE, Paulo. Loucos pela Vida: a trajetória da reforma


psiquiátrica no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
BASAGLIA, Franco. A Instituição Negada: relato de um hospital

169
psiquiátrico. 2.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1991.
COOPER, David. Psiquiatria e Antipsiquiatria. São Paulo:
Perspectiva, 1967.
FOUCAULT, Michel. A História da Loucura na Idade Clássica. São
Paulo: Perspectiva, 1978.
__________. A constituição histórica da doença mental. In: Doença
Mental e Psicologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.
__________. A casa dos loucos. In: Microfísica do Poder. Rio de
Janeiro: Graal, 1979.
__________. Ditos e Escritos I – Problematização do sujeito:
psicologia, psiquiatria e psicanálise. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1999.
GUATTARI, Félix. Práticas Analíticas e Práticas Sociais.
In: Caosmose – Um novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 1992.
PELBART, Peter Pál. Etnologia e loucura. In: Da Clausura do Fora ao
Fora da Clausura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
________. Manicômio Mental – A outra face da clausura.
In: SaúdeLoucura n.2. São Paulo: Hucitec, 1990.
PESSOTTI, Isaias. A Loucura e as Épocas. Rio de Janeiro: Ed. 34,
1994.

COMPLEMENTARES

BASAGLIA, Franco. A Psiquiatria Alternativa: contra o pessimismo


da razão, otimismo da prática. São Paulo: Debates, 1979.
EMERIM, Marcele de Freitas. O Testemunho (Im)possível do louco
infrator: condições de acolhimento e de emergências. Dissertação de
Mestrado em Psicologia. UFSC. 2012.
FOUCAULT, Michel. Os Anormais. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
__________. O Poder Psiquiátrico. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
PESSOTTI, Isaias. O Século dos Manicômios. Rio de Janeiro: Ed. 34,
1996.
ROCHA LIMA, Marcos Eduardo. Três Esquizos Literários: Antonin
Artaud, Raymond Roussel e Jean-Pierre Brisset. Porto Alegre: Sulina,
Editora da UFRGS, 2010.

170
PSI 7120 - Avaliação Questões atuais em avaliação psicológica. Aspectos técnicos necessários
Psicológica II para a escolha e utilização de técnicas modernas para avaliação
72h psicológica. Estudo de instrumentos atuais aprovados para uso
profissional no Brasil. Integração de informação provenientes de
diferentes fontes em um processo de avaliação psicológica. Aspectos
éticos relacionados à avaliação psicológica.
PSI 7123 - Técnicas de
Dinâmica de Grupo Grupos como recurso e modalidade de intervenção em Psicologia.
54h Aplicação de Técnicas de Dinâmica de Grupo nos diferentes contextos
de atuação do psicólogo. As Técnicas de Dinâmica de Grupo. O papel
do coordenador de grupos. Cuidados éticos na utilização de Técnicas de
Dinâmica de Grupo e no manejo grupal.
PSI 7124 Sentidos e significados do trabalho e da aposentadoria. Aposentadoria e
Orientação para dimensões da vida. Fatores de proteção nos processos de aposentadoria.
Aposentadoria Aposentadoria, saúde e bem-estar. Educação para a aposentadoria ao
54h longo da vida. Construção de projetos de vida. Processo de
envelhecimento, trabalho e aposentadoria. Ciclo de vida,
desenvolvimento de carreira e aposentadoria. Teorias relacionadas à
aposentadoria. Intenções e decisão de aposentadoria. Ageísmo. Gestão
da diversidade etária nas organizações. Estudos contemporâneos sobre
aposentadoria. Programas de orientação para aposentadoria:
planejamento, execução e avaliação.

PSI 7128 Aspectos teórico-conceituais da clínica existencialista. Personalidade e


Clínica Existencialista Psicopatologia Existencialista. O processo psicodiagnóstico na
54h psicologia existencialista. Metodologia psicoterapêutica existencialista.

BÁSICAS

AUGRAS, Monique. O Ser da Compreensão. Petrópolis: Vozes, 1986.


AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais (DSM –IV – TR). 4ª ed. (texto
revisado). Porto Alegre: Artmed, 2002.
BERTOLINO, P. Psicologia: Ciência e Paradigma. in: Psicologia no
Brasil: Direções Epistemológicas. Brasília: CFP, 1995.
BERTOLINO, Pedro et al. A Personalidade. Florianópolis: Nuca Ed.
Independentes, 1996.
BERTOLINO, Pedro et al. As Emoções. Florianópolis: Nuca Ed.
Independentes, 1998.
BERTOLINO, Pedro et al. O Imaginário. Florianópolis: Nuca Ed.
Independentes, 2001.
BLEULER,E. Psiquiatria. 15ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1985.
JASPERS, K. Psicopatologia Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,

171
1979.
KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria Dinâmica.. 3ª ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
KEEN, Ernest. Introdução à Psicologia Fenomenológica. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1979.
KOLB, L. Psiquiatria Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.
LAING, R. D. O Eu e os Outros. Petrópolis: Vozes, 1982.
LAING, R. D. O Eu Dividido: estudo existencial da sanidade e da
loucura. Petrópolis: Vozes, 1987.
LAING R. D. & ESTERSON, A. Sanidade, Loucura e Família. Belo
Horizonte: Interlivros, 1980.
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Cortez, 1995.
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172
PSI 7132 - A era contemporânea; Trabalho e contextos produtivos na
contemporaneidade; Trabalho e construção identitária do sujeito
Contemporaneidade,
contemporâneo; Interfaces contemporaneidade, trabalho e identidade.
Trabalho e Identidade
54h
PSI 7134 – Cotidiano e Cultura, Política e cotidiano. Cotidiano, cidade, instituições e
Práticas Psicossociais constituição do sujeito. As práticas psicossociais e os modos de
72h subjetivação. Pesquisa e intervenção sobre as práticas psicossociais em
contextos comunitários e institucionais.

PSI 7135 Aspectos psicossociais da saúde e da doença. Representações sociais da


Psicologia Social e Saúde saúde e da doença. Relações sociais e saúde. Teorias psicossociais na
saúde. Humanização e desumanização. Risco e Violência. Comunicação
72h e saúde. A psicologia social e a pesquisa em saúde.

Básica:
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BÁSICAS

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3. GIRAUD, F.; MORO, M. R. Parentalidade e Migrações. In:
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do Psicólogo, 2004. p. 203-209.
4. VIEIRA NETO, O.; VIEIRA, C. M. S. (Orgs.). Transtorno de
estresse pós-traumático: uma neurose de guerra em tempos de paz.

174
São Paulo: Vetor, 2005.
5. MARTINS BORGES, L. ; POCREAU, J.-B. Reconhecer a
diferença : o desafio da etnopsiquiatria. Psicologia em Revista, Belo
Horizonte, v. 15, n. 1, p. 232-245, abr. 2009.

PSI 7138 A epistemologia das terapias relacionais sistêmicas. Os precursores. As


Terapia Relacional diferentes escolas. O construcionismo social: terapias narrativas, terapia
Sistêmica reflexiva, terapia colaborativa. A terapia individual, familiar e de casal.
54H Equipe reflexiva. Cuidados éticos.

BÁSICA

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PSI 7141 Contribuições teórico-metodológicas da Psicologia do Trabalho e das


Psicologia, Saúde e Organizações acerca das relações entre saúde e trabalho. Pesquisa e
Trabalho intervenção do psicólogo no âmbito da saúde e trabalho.
72H
PSI 7142 Definição de consultoria. Distinção entre consultoria e outras formas de
Consultoria em prestação de serviços. Distinção entre consultoria interna e consultoria
Psicologia externa. Diagnóstico organizacional para consultoria. Distinção entre
Organizacional e do demandas e necessidades da organização. Distinção entre enfoque em
Trabalho problemas específicos ou no sistema organizacional. Componentes
36H básicos de um diagnóstico organizacional usando modelo da análise de
sistemas comportamentais. Relações entre planejamento estratégico,
gestão de processos e gestão do comportamento organizacional.
Elaboração de projetos de intervenção organizacional. Procedimentos
para avaliar resultados produzidos por meio de serviço de consultoria.

BÁSICA

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Management of Organization-Wide Performance Systems. Journal
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COMPLEMENTAR

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Eubanks, J.L.; O'Driscoll, M.P.; Hayward, G.B.; Daniels, J.A. &


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PSI 7143 Mundo do Trabalho. Processos humanos nas organizações. Interação
Comportamento Humano indivíduo x organização. Organização como contexto
nas Organizações social. Planejamento. Recrutamento. Seleção. Integração de Pessoas.
72H Rotatividade de Pessoal. Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas em
Organizações. Avaliação de Desempenho. Tópicos avançados em
Gestão de Pessoas.

BÁSICA

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COMPLEMENTARES

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FISCHER, A. L. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de
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GUSSO, Helder Lima. Análise do Cargo, Recrutamento e Seleção:
Manual Prático para aumentar a eficácia na contratação de profissionais.
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HOFFMANN, Maria Helena; DE RÉ, César Augusto Tejera; CRUZ,
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https://vdocuments.mx/download/contrato-psicologico-rt-e-mudancas-
organizacionais Acesso em: 02 julho 2018.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina (2007). Práticas de recursos
humanos - PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo:
Atlas.
MARRAS, J. P. Subsistema de avaliação de desempenho. IN:
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estratégico (2016). 16 ed. São Paulo: Saraiva.
ZANELLI, J. C. BORGES-ANDRADE, J., BASTOS, A.V.B. (2014).
Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2 ed. Porto Alegre:
ArtMed.
PSI 7144 Histórico da área de avaliação nas organizações e no trabalho. Questões
Avaliação Psicológica éticas envolvidas na avaliação psicológica nas organizações. Avaliação
nas Organizações em recrutamento e seleção; avaliação no contexto de desenvolvimento de
54H carreira. Instrumentos e técnicas disponíveis para avaliação na área.
Elaboração de documentos escritos decorrentes da avaliação na área.

178
BÁSICA
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Godoy, S. L. & Noronha, A. P. P. (2005) Instrumentos psicológicos utilizados em sel
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Pereira, D. F., & Bandeira, D. R. (2009). Aspectos práticos da avaliação psicológic
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Primi, R. (2010). Avaliação psicológica no Brasil: fundamentos, situação atu
futuro. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(n. especial), 25-30.
PSI 7146 Estudos sobre O significado histórico-cultural da deficiência. Políticas públicas e
Deficiência pessoas com deficiência. Terminologia e
72H conceituação da deficiência. Noções básicas sobre as barreiras
enfrentadas pelas pessoas com deficiência e as
práticas, recursos e tecnologias utilizadas para a remoção destas.
Legislação atual da área nos campos da saúde, educação, trabalho e
assistência social.
PSI 7147 O horror ao incesto. O tabu e a ambivalência dos sentimentos.
Freud e Cultura I Animismo, magia, a onipotência dos pensamentos. O retorno infantil do
72h totemismo: totem e Édipo; a refeição totêmica e o assassinato do pai; o
sacrifício totêmico à origem das religiões. O nascimento das ideias

179
religiosas. O papel do desamparo infantil.

PSI 7151 Transtorno do Espectro do Autismo (TEA): definição e classificação.


Transtorno do Espectro Políticas Públicas e TEA. Diferentes Abordagens do TEA para
do Autismo Promoção do Desenvolvimento e da Inclusão na Escola, na Saúde, no
54h Trabalho e na Comunidade. Dinâmica Familiar. O trabalho
multidisciplinar junto à Pessoas com Autismo: contribuições da
literatura científica.

PSI 7152 Aspectos conceituais e metodológicos da Psicologia Transcultural.


Psicologia Transcultural Relação natureza e cultura. Comparar e refletir sobre semelhanças e
54h diferenças com relação a temas tais como: cuidados parentais e
desenvolvimento infantil; gênero, agressão, emoções e sexualidade.
Implicações éticas e de atuação profissional com relação às diferenças
culturais.

BÁSICA

Bussab, V. S. R., & Ribeiro, F. L. (1998). Biologicamente cultural. In L.


Souza, M. F. Quintal Freitas & M. M. P. Rodrigues (Orgs.), Psicologia:
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Vieira, M.L.; Oliva, A.D. (Orgs.). (2017). Evolução, Cultura e


Comportamento Humano. Florianópolis: Edições do Bosque (UFSC).
Livro disponível online:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/173079/Ev
olu%C3%A7%C3%A3o%2c%20cultura%20e%20comportamento%20h
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COMPLEMENTAR

Goetz, E. R. (Org.); Vieira, M. L. (Org.) (2015). Novo Pai: Percursos,


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Macarini, S. M. ; Martins, G. D. F. ; Sachetti, V.A.R. & Vieira, M. L.


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Martins, G. D. F. & Vieira, M. L. (2010). Desenvolvimento humano e


cultura: integração entre filogênese, ontogênese e contexto sociocultural.
Estud. psicol. (Natal) [online]. vol.15, n.1, pp. 63-70. ISSN 1413-294X.

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Otta, E.; Queiroz, R. S. (1998). A sexualidade humana numa perspectiva


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Pinker, S. (2004). Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza


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Souza, L. de; Freitas, M.de F. Q.; Rodrigues, M. M. P. (Org.).(1998).


Psicologia: reflexões (im)pertinentes. 1ed.São Paulo: Casa do Psicólogo.

PSI 7153 Teorias da comunicação: discussões interdisciplinares. Problematizações


Mídia e Subjetividade acerca do conceito de subjetividade. Mídia e educação. Diálogos entre
54H mídia e psicologia. A mídia como objeto de estudo: aspectos
metodológicos. A interface gênero e mídia. Ações políticas no campo da
mídia.

BÁSICA

BARTHES, Roland. Rhétorique de l’image, In: Communications, No. 4,


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BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos Objetos. São Paulo: Perspectiva,


2006.

BÉVORT, Evelyne; BELLONI, Maria L. Mídia-educação: conceitos,


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FUNCK, Susana B.; WILDHOLZER, Nara (orgs.). Gênero em
discursos da mídia. Florianópolis: Ed. Mulheres; Santa Cruz do Sul:
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GIROUX, H. A disneyzação da cultura infantil. In: SILVA, T.T;
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mapas politicosculturais. Petrópolis: Vozes, 1994, p.48-81.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2009.
JOLY, Martine, Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus,
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MARASCHIN, Cleci; FREITAS, L.B.L.; CARVALHO, D.C. (org.)
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COMPLEMENTAR

CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas


na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Editora UnB, 1999.
CUNHA, Maria Teresa Santos. Armadilhas da sedução: os romances
de M. Delly. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
CUNHA, Maria Teresa Santos. Imagens de civilidade em textos
escolares e não-escolares: composição e circulação. Departamento de
História/UDESC, 2006.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Edições
Loyola, 2005.
GOFFMAN, Erving. “La ritualization de la femininité”. In: Les
Moments et leurs hommes. Paris: Éditions de Minuit, 1988.
GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do
desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
LOURO, Guacira Lopes. (2003). Currículo, gênero e sexualidade: o
“normal”, o “diferente” e o “excêntrico.” In: LOURO, G. L.; NECKEL,
J. F.; GOELLNER, S. V. (orgs). Corpo, gênero e sexualidade: um debate
contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes.
MAHEIRIE, Kátia. Constituição do sujeito, subjetividade e identidade.
Interações, vol.VII, n.13, p.31-44, jan/jun, 2002.
MAHEIRIE, Kátia; DIOGO, Maria Fernanda. Uma breve análise da
constituição do sujeito pela ótica das teorias de Sartre e Vigotsky.
Aletheia (ULBRA), v. 25, p. 139-151, 2007
MIGUEL, Raquel de Barros Pinto. Adolescência, sexualidade e mídia:
uma breve revisão da literatura nacional e internacional. In: Psicologia
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SPO 7042 - Sociologia As Ciências Sociais e a caracterização do desenvolvimento. Sociologia
do Desenvolvimento: conceito e teorias. O desenvolvimento brasileiro e
Do Desenvolvimento
a acumulação monopolista. Atuação das classes e grupos sociais e o
72h papel do Estado no Brasil.

192
9.2 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DE NÚCLEO
PROFISSIONALIZANTE – HABILITAÇÃO LICENCIATURA

Sétima fase (habilitação licenciatura)


DISCIPLINAS EMENTAS
EED 5187 - Teorias que norteiam o tema organização escolar e o currículo. Estrutura
Organização Escolar organizacional do sistema nacional de educação. Níveis e modalidades
de ensino da Educação Básica. Projeto Político Pedagógico. A teoria
72h curricular e os aspectos da ideologia, da cultura e do poder. O currículo
(PCC 18ha) e os ritos de exclusão. PCNs; Propostas Curriculares: estadual e
municipais. A avaliação curricular. O currículo e as identidades sociais.
ANT 7003 – Relações Grupos étnicos. Processos socioculturais de construção de identidade
Interétnicas étnicas. Particularidades históricas e processos de diferenciação.
72h Etnicidades e questões raciais, acomodações e conflitos. Sociedades
pluriétnicas, cultura e política.
PSI 7508 – Processos Diferentes concepções de constituição do sujeito que conhece e relações
de ensinar e aprender com o conhecimento. Cognição e afeto na produção e transmissão do
72h conhecimento e na formação do professor. O ensino de psicologia no
contexto das políticas educacionais e nas licenciaturas.

BÁSICAS

ASSIS, Samuel Gabriel; YANNOULAS, Silvia Cristina. A pobreza na


formação docente: a situação de pobreza na formação das futuras
professoras. Revista Educação Unisinos, v. 16, n. 3, p.251-261,
Set./Dez., 2012.
BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2013.
BRASIL, Resolução nº 5 de 15 de março de 2011. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia,
estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a
Formação de Professores de Psicologia. DOU 16/03/2011 -p. 19 - Seção
1- Diário Oficial da União, Brasília, 2011.
CARVALHO, D. C. de. As contribuições da psicologia para a
formação de professores: algumas questões para debate. In:
Maraschin, Cleci; Freitas, L. B. L.; Carvalho, D. C. de C. (Orgs.).
Psicologia e Educação: multiversos sentidos, olhares e experiências.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
CARVALHO, M. P. Mau aluno, boa aluna? Como as professoras
avaliam meninos e meninas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis,
v. 9, n. 2, p. 554-557, 2001.
CREPOP. Relações Raciais: Referências Técnicas para atuação de
psicólogas/os. Brasília: CFP, 2017.
FÁVERO, Maria Helena. Psicologia e Conhecimento. Subsídios da

193
psicologia do desenvolvimento para a análise de ensinar e de aprender.
Brasília: Editora UnB, 2005.
GOMES, Nilma Lino. Diversidade étnico-racial, inclusão e equidade
na educação brasileira: desafios, políticas e práticas. Revista Brasileira
de Política e Administração da Educação, 27(1), 109-121, 2011.
HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça. Interseccionalidade e
consubstancialidade das relações sociais. Tempo Social, revista de
sociologia da USP, 26(1), p. 61-73.
LAROCCA, P. (2007). O ensino de psicologia no espaço das
licenciaturas. Educação Temática Digital, 8 (2), 295-306.
LARROSA, Jorge B. Notas sobre a experiência e o saber de
experiência. Revista Brasileira de Educação, n. 19, 2002.
LA TAILLE, Y; OLIVEIRA, M. K; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus,1992.
MOURA, JR., J. F. ; Cidade, E. C. ; Ximenes, V. M. ; Sarriera, J. C.
Concepções de Pobreza: um convite à discussão psicossocial. Temas
em Psicologia, Ribeirão Preto, v. 22, n.2, p. 341-352, dez. 2014.
PASSOS, Joana Célia dos. Relações raciais, cultura acadêmica e
tensionamentos após ações afirmativas. Educação em Revista, 31(2),
155-182, 2015.
RIBEIRO, Marinalva L. A afetividade na relação educativa. Estudos
de Psicologia, Campinas, 27(3) 403-412, 2010.

SEKKEL, Marie Claire (org.). Licenciatura em psicologia: temais


atuais. 1 ed. São Paulo: Zagodoni, 2013.
ZANELLA, Andréa Vieira. Sujeito e alteridade: reflexões a partir da
psicologia histórico-cultural. Psicologia & Sociedade; 17 (2): 99-104;
mai/ago.2005

COMPLEMENTARES

AGUIAR, W. M. J. e Soares, J. R.. A formação de uma professora do


ensino fundamental: contribuições da Psicologia sócio-histórica.
Psicol. Esc. Educ. (Impr.) [online] vol.12, n.1, pp. 221-234, 2008.
ARROYO, M. O direito à educação e a nova segregação social e
racial – tempos insatisfatórios? Educação em Revista, Belo Horizonte,
v. 31, n. 03, p. 15- 47, Julho-Setembro, 2015.
BECKER, F. O que é construtivismo? Revista de Educação AEC,
Brasília, v. 21, n. 83, p. 7-15, abr./jun, 1992.
COSTA, Ana Alice Alcantara; TEIXEIRA, Alexnaldo; VANIN, Iole
Macedo (orgs). Ensino e Gênero: Perspectivas Transversais. Salvador:
UFBA/NEIM, 2011. 247 p.
GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e
problemas. Educação & Sociedade, Campinas, v.31, n.113, p.1.355-
1.379, out./dez, 2010.
LAROCCA, P. (2000). O saber psicológico e a docência: reflexões

194
sobre o ensino de psicologia na educação. Psicologia, Ciência e
Profissão, 20 (5), 60-65.
MACEDO, E. A Cultura e a Escola. In: MISKOLCI, R. (Org.). Marcas
da Diferença no Ensino Escolar. São Carlos: EdUFSCar, 2010, pp. 11-
43.
MEIRA, Marisa Eugênia Melilo; FACCI, Marilda Gonçalves Dias
(orgs). Psicologia Histórico-Cultural: contribuições para o encontro
entre a subjetividade e a educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.
PATTO, Maria Helena Souza. Exercícios de Indignação: escritos de
educação e psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005
SARTI, F. M. O triângulo da formação docente: seus jogadores e
configurações. Educação e Pesquisa, v.38, n.2, p.323-338, 2012.
SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável)da diferença e se o outro
não estivesse aí?. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
SOUZA, Solange Jobim. Infância e Linguagem. Bakhtin, Vygotsky e
Benjamin. Campinas, SP: Papirus, 1994.
POCAHY, F. Interseccionalidade e educação: cartografias de uma
prática-conceito feminista. TEXTURA-ULBRA, 13(23), 2014.

195
Oitava fase (habilitação licenciatura)

DISCIPLINAS EMENTAS
EED 5331 - Teorias Conceito de educação: elaborações e práticas em torno da formação
da Educação moral, intelectual e estética do homem. Conceito de pedagogia:
72h pedagogia da essência e pedagogia da existência - referências clássicas,
modernas e contemporâneas. Pensamento pedagógico brasileiro.
MEN 5602 - Didática Educação escolar como fenômeno histórico-social. Currículo e trabalho
B pedagógico no contexto escolar. As relações de ensino-aprendizagem
72h em contexto escolar. Mediações pedagógicas e suas relações com o
(PCC 12ha) ensino da área específica do curso.

PSI 7609 – Educação, Educação, cidadania e modernidade. Identidade e características da


Sociedade e Processos profissão docente. Relações históricas entre Psicologia, processos de
de escolarização. escolarização e políticas em Educação. Questões contemporâneas da
72h formação e atuação docente.

BÁSICA

1. ADORNO, T.W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e


Terra, 1995.
2. CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora da
UNESP, 1999.
3. CARVALHO, Diana C.; DAROS, Maria das Dores;
SGANDERLA, Ana P. Uma abordagem histórica da psicologia
nos cursos de formação de professores: em foco os programas da
disciplina em uma escola catarinense na década de 1930. Revista
Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, n. 51, set-dez
2012. p. 675-692.
4. FERNANDES, Florestan. A formação política e o trabalho do
professor. In: CATANI, Denice et alii (org.) Universidade,
escola e formação de professores. São Paulo: Brasiliense,
1987. p. 13-37
5. Sekkel, Marie Claire; Barros, Carlos César.(orgs) Licenciatura
em Psicologia: temas atuais. 1.ed. - São Paulo:Zagodoni, 2013

COMPLEMENTAR

6. RIZZINI, Irene e PILOTTI, Francisco (org.) A arte de


governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação
e da assistência à infância no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Cortez,
2011
7. SGANDERLA, Ana P. e CARVALHO, Diana C. A Psicologia e

196
a constituição do campo educacional brasileiro. Psicologia em
Estudo, Maringá, v. 15, n. 1, p. 107-115, jan./mar 2010.
8. SMOLKA, Ana L.B. Estatuto de sujeito, desenvolvimento
humano e teorização sobre a criança. In: FREITAS, Marcos C. e
KUHLMANN Jr., Moysés. Os intelectuais na história da
infância. São Paulo: Cortez, 2002. (p.99-127)

Nona fase (habilitação licenciatura)

DISCIPLINAS EMENTAS
MEN 5421 – A licenciatura em psicologia no contexto das discussões atuais; a
Estágio de profissão docente; o planejamento de ensino como fundamento da ação
Docência em docente; planejamento do projeto de ensino.
Psicologia I –
216h
LSB 7904 – Desmistificação de ideias recebidas relativamente às línguas de sinais. A
Linguagem língua de sinais enquanto língua utilizada pela comunidade surda
Brasileira de brasileira. Introdução à língua brasileira de sinais: usar a língua em
Sinais contextos que exigem comunicação básica, como se apresentar, formular
72h perguntas, responder perguntas e dar informações sobre alguns aspectos
PCC 18ha pessoais (nome, endereço, telefone). Conhecer aspectos culturais
específicos da comunidade surda brasileira.

Décima fase (habilitação licenciatura)

DISCIPLINAS EMENTAS
MEN 5422 - Estágio de Planejamento e implementação do projeto de ensino em
Docência em Psicologia II psicologia; identificação das necessidades e interesses no
216h contexto de estágio; reflexão crítica acerca da experiência
pedagógica vivenciada na disciplina.

197
9.3. DISCIPLINAS COMPLEMENTARES NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE –
HABILITAÇÃO LICENCIATURA EM PSICOLOGIA

DISCIPLINAS EMENTAS
PSI 7115 - Relações Analisar as reflexões sobre estética, processos de criação e
Estéticas e Processos de constituição do sujeito em autores contemporâneos, buscando
Criação – estabelecer possíveis relações com as contribuições de Vygotski e
54 h Bakhtin sobre os temas.

ANT 7052 - Antropologia Os diferentes paradigmas e abordagens da temática do sujeito no


da Pessoa e Teorias do mundo contemporâneo. A reflexão antropológica sobre as
Sujeito categorias de pessoa e indivíduo como construções simbólicas,
72 h sociais e históricas. As diferentes teorias do sujeito e da
subjetividade e a contribuição de outros campos do conhecimento.
Abordagem de temática como o individualismo, as genealogias do
sujeito moderno-contemporâneo; as relações entre indivíduo e
cidade, a centralidade do corpo como idioma simbólico e político, o
conceito de identidade e a relação identidade-alteridade;
universalismo e as políticas de identidade; os novos sujeitos
políticos; subjetividade e agência; regimes contemporâneos de
subjetividade.
ANT 7022 – Antropologia Abordagens antropológicas sobre o processo de ensino e
da Educação aprendizagem, englobando: estudos sobre socialização, escola de
cultura e personalidade, análises sobre cultura e cognição,
72h transmissão de conhecimento através da oralidade, noções culturais
de infância e desenvolvimento infantil, relações estabelecidas por
meio da escola, educação escolar indígena.
FIL 5680 - Filosofia da A educação como objeto da reflexão filosófica. Clássicos da
Educação Filosofia da Educação.
108h

(PCC 54h)

DIR 5556 – Direito da Princípios do Direito da Criança e do Adolescente. Proteção


Criança e do Adolescente integral. Direito fundamental. Menoridade e responsabilidade penal.
– Política de atendimento. Atos infracionais. Medidas sócio-
36 h educativas. Justiça da infância e da juventude. Ministério Público e
advogado. Procedimentos. Crimes e infrações administrativas.
Prevenção e prevenção especial.
Adoção.
MEN 5141 - Tecnologia Evolução histórica e tendências da Tecnologia Educacional.
Educacional Pressupostos teóricos. A Tecnologia Educacional na educação
72 ha brasileira e suas perspectivas tecnológica de ensino. Interação entre
estímulos tecnológicos.

198
MEN 5109 - Educação e Sociedade, educação e tecnologia. A cultura mediática e as
Mídias mediações na escola e nos processos educacionais. Formação de
72ha professores para uso e estudo das mídias no cotidiano escolar.
Descrição das mídias, da linguagem áudio visual e hipermidiática e
narrativas híbridas a partir de suas características, limitações e
possibilidades no apoio ao ensino e aprendizagem. Processos de
produção das mídias na educação presencial e a distância.

EED 5116 - Economia da Conceituação. O sistema econômico. Economia da Educação:


Educação conceituação. Desenvolvimento econômico. Educação e
54 h desenvolvimento. Custo da Educação. O capital humano. Oferta e
demanda em Educação

EED 5220 – Educação Raízes históricas da educação popular no Brasil. As diferentes


Popular concepções e perspectivas da Educação Popular no Brasil. As
principais experiências na década de 60. A redefinição dos
72h movimentos populares pós-78. Os novos desafios da Educação
Popular.

EED 5221 - Estudos da Cultura juvenil: subjetividade, identidade, sociabilidade; Grupos


juventude contemporânea juvenis e processo de mudança; Juventude e mundo do trabalho;
Escolarização Ensino Fundamental, médio, educação de jovens e
54h adultos; Cultura escolar e a transgressão, indisciplina e violência;
Formas associativas juvenis e temas emergentes juvenis.

EED 5303 - Educação e O pensamento sociológico contemporâneo e a educação. Processos


Sociedade 72 ha de socialização e educação escolar. Educação escolar e estrutura
socioeconômica da sociedade brasileira contemporânea.

199
10 - INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL

Como o Departamento de Psicologia é aquele que se responsabiliza pela maior


carga horária no Curso de Psicologia, referimos aqui os recursos disponíveis deste
Departamento, registrando, porém, a utilização de diversos laboratórios e dependências
de outros Departamentos, por parte dos acadêmicos, em função das cargas didáticas de
sua responsabilidade, como unidades parceiras na formação acadêmica de nossos alunos.
Em termos de recursos humanos, o Departamento de Psicologia é composto
atualmente por 43 professores. Dispomos, na Secretaria Administrativa do Departamento
(que funciona de modo integrado com a Coordenadoria de Curso) de três servidores
técnico-administrativos, dos quais um é o chefe de expediente da Coordenadoria do
Curso de Graduação em Psicologia, responsável direto pelo atendimento dos alunos.
Também contamos com outros oito técnico-administrativos, sendo uma psicóloga e
outros quatro servidores alocados no Serviço de Atenção Psicológica (SAPSI) e mais
duas exercendo suas funções na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em
Psicologia, totalizando 10 servidores técnico-administrativos.
A estrutura organizacional de suporte às atividades acadêmicas do Curso
compreende o Serviço de Atenção Psicológica (SAPSI), que é uma Unidade-Escola de
caráter obrigatório para o funcionamento de cursos de Psicologia e onde se realizam os
estágios obrigatórios em clínica e atenção à saúde para alunos dos últimos anos do curso,
o ensino de práticas profissionais e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão
dos professores e seus orientandos. Conta também com 15 Laboratórios e 8 Núcleos de
Pesquisa, conforme lista a seguir, onde muitos alunos de graduação participam de
projetos de pesquisa, iniciação científica, extensão, desenvolvimento de estágios e
atividades didáticas:
1. NUPRA – Núcleo de Pesquisa em Práticas Sociais,
Estética e Política
2. KOAN – Laboratório de Psicologia da Saúde e do
Desenvolvimento Humano
3. LAPAM – Laboratório de Psicologia Ambiental

200
4. Laboratório de Psicologia do Esporte da Rede Cenesp do
Min. do Esporte
5. Núcleo Margens: modos de vida, família e relações de
gênero
6. LPAP – Laboratório de Pesquisa em Avaliação Psicológica
7. Laboratório Fator Humano
8. PSICLIN – Pesquisas em Clínica da Atenção Psicossocial
9. NETCOS – Núcleo de Estudos Trabalho e Constituição do
Sujeito
10. LAPEE – Laboratório de Psicologia escolar e educacional
11. NEMPSIC – Núcleo de Estudos sobre Psicologia,
Migrações e Culturas
12. LABPOT – Laboratório de processos de aprendizagem,
conhecimento e gestão em organizações e trabalho
13. Núcleo de Estudos sobre Deficiência
14. LAPCIP: Laboratório de Psicanálise, Processos criativos e
Interações Políticas
15. LACCOS – Laboratório de Psicossociologia da
comunicação e cognição social
16. LIOP – Laboratório de Informação e Orientação
Profissional – “Projetos de vida e Trabalho”
17. NEPeDI – Núcleo de Estudos e Pesquisas em
Desenvolvimento Infantil
18. LABSFAC – Laboratório de psicologia da saúde, família e
comunidade
19. LAPPOT- Laboratório de Psicologia Positiva nas
Organizações e no Trabalho
20. LPCOG – Laboratório de Psicologia Cognitiva Básica e
Aplicada
21. NUGEMS – Núcleo de estudos e ações em gênero,
educação, mídia e subjetividade

201
22. NEPPOT – Núcleo de estudos e pesquisas em Processos
Psicossociais e de Saúde nas Organizações e no Trabalho.
23. LAPPSILu – Laboratório de Processos Psicossociais e
Clínicos no luto

Quanto às instalações físicas e recursos materiais, o Departamento e o Curso de


Psicologia contam com uma sala onde fica alocada a secretaria administrativa, uma sala
para a chefia do departamento e coordenação do curso, e uma sala de usos múltiplos,
como reuniões, defesas de trabalhos de pós-graduação, etc. Infelizmente não existe sala
específica destinada às outras coordenadorias existentes (ensino, pesquisa, extensão,
estágios). Conta também com 31 salas onde estão alocados professores, laboratórios e
núcleos de pesquisa. As aulas são ministradas, em sua maioria, nas dependências do
bloco de salas de aula do CFH, espaço onde há, também, uma sala destinada ao Centro
Acadêmico dos Estudantes. É preciso destacar, também, o espaço físico do SAPSI,
alocado no anexo do Bloco D do CFH. Cumpre destacar ainda que o Curso de Psicologia
da UFSC, além do suporte informacional da Biblioteca Central, conta com o acervo as
bibliotecas Setoriais do CFH e do CED.

202
REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ABMES - Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior. Projeto de lei


7.200/2006. Estabelece normas gerais da educação superior, regula a educação superior
no sistema federal de ensino, altera as Leis nos 9.394, de 20 de dezembro de 1996; 8.958,
de 20 de dezembro de 1994; 9.504, de 30 de setembro de 1997; 9.532, de 10 de dezembro
de 1997; 9.870, de 23 de novembro de 1999; e dá outras providências. 2006. Disponível
em URL:
http://www.abmes.org.br/Textos/Manuais/Reforma_Universitaria/PL_7200_com_EMPs.
pdf
BOUTINET, J. (2002) Antropologia do projeto. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED.
BRASIL (2004). Conselho Nacional de Educação-Câmara de Educação Superior.
Resolução n. 8/2004. Brasília, Diário Oficial da União, 18 maio 2004, Seção I, p. 16.
BRASIL (2008). Casa Civil-Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9394, de 20 de
dezembro de 1996.
Brasil. Decreto no 2.494, de 10 de Fevereiro de 1998. Altera o artigo 80 da Lei n. 9.394
(referente ensino à distância) (revogado pelo Decreto no 5.622). Brasília: Presidência da
República. 1998. Disponível em URL:
http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/D2494.pdf
BRASIL. Decreto no 5.622, de 19 de Dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional (referente ensino à distância). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 dez.
2005. Disponível em URL: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2005/Decreto/D5622.htm
BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 1996. Disponível em
URL: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior. Parecer CNE/CSE no8 de 31 de Janeiro de 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. (homologado). Diário Oficial da União
Brasília, DF, 13 set. 2007 Disponível em URL:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pces008_07.pdf
BRASIL (2001). Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC.
PEDRA, J. A. (1997). Currículo, Conhecimento e suas Representações. Campinas:
Papirus.
RODRIGUES, Mara Eliane Fonseca (Org) (1999). Do pessimismo da razão para o
otimismo da vontade: referências para a construção dos projetos pedagógicos nas IES
brasileiras. In: ForGRAD. Fórum de pró-reitores de graduação das universidades
brasileiras: resgatando espaços e construindo idéias: de 1997 a 2002. Niterói, RJ:
EduFF, 2002.

203
VEIGA, I. P. A. (Org.) (2001). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção
possível. 23 ed. Campinas: Papirus.
VEIGA, I. P. A. Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou
emancipatória? Cad. CEDES [online]. 2003, vol.23, n.61, pp. 267-281. ISSN 0101-3262.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR. (1999).
Diretrizes curriculares da Psicologia [On-line]. Disponível em:
http://www.mec.gov.br/sesu/diretriz/diretriz.htm.

204
APÊNDICES

205
APÊNDICE A
Resolução nº 003/CEPE/84 Diretrizes para o Planejamento de Ensino das Disciplinas de
Graduação

Resolução disponível em: http://prograd.ufsc.br/resolucoes/

206
APÊNDICE B
TABELA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE AS DISCIPLINAS
DO CURRÍCULO EM EXTINÇÃO E DO NOVO
Habilitação Formação Psicólogo e Licenciatura em Psicologia
CURRICULO PROPOSTO CURRICULO EM ANDAMENTO
Disciplina Sem Créd Disciplina Sem Créd
1ª FASE
Psicologia Ciência e Profissão 1º 54 PSI 5127 Psicologia Geral I 1º 72
História da Psicologia 1º 72 PSI 5126 História da Psicologia 1º 72
ANT 7101 – Introdução à 1º 108 ANT 5309 – Antropologia 2º 72
Antropologia Cultural
FIL 5791- Epistemologia das Ciências 1º 72 FIL 5101 Filosofia I 1º 54
Humanas
Processos Biopsicológicos I: 1º 36 BEG 5702 Embriologia Humana 1º 36
Embriologia Humana aplicada à Psicologia
LLV 7003 – Produção Textual 1º 72 LLV 5175 Português Prático- 1º 54
Acadêmica Redação I
Prática e Pesquisa Orientada I 1º 36
2ª FASE
Desenvolvimento Humano e 2º 72 PSI 5145 Psicologia do 2º 72
Aprendizagem Desenvolvimento I
Processos Biopsicológicos II: 2º 54 MOR 5117 Histologia Aplicada à 2º 72
Histologia Psicologia
Psicologia Cognitiva 2º 54 PSI 5155 Psicologia Cognitiva 4º 72
Processos Biopsicológicos III: 2º 72 MOR 5207 Anatomia aplicada à 2º 72
Neuroanatomia e Sistemas Humanos Psicologia
SPO 5129 – Sociologia Geral B 2º 72 SPO 5129 – Sociologia Geral B 2º 72
Psicofisiologia 2º 54 PSI 5505 Psicofisiologia 4º 72
Psicologia e Atenção à Saúde I 2º 36
Prática e Pesquisa Orientada II 2º 36
3ª FASE
Processos Psicológicos na Infância 3º 54 PSI 5146 – Psicologia do 4º 72
Desenvolvimento II
Psicanálise 3º 72 PSI 5152 – Escolas Psicológicas 5º 72
III
Processos Biopsicológicos IV: 3º 36 BEG 5703 – Genética Humana 1º 36
genética aplicada à Psicologia
Processos Biopsicológicos V: 3º 72 CFS 5134 – Fisiologia Humana 3º 72
Fisiologia Humana
FIL 5142 - Antropologia Filosófica I 3º 72 FIL 5140 Antropologia Filosófica 3 72
I
Psicologia Comportamental 3º 72 PSI 5149 – Escolas Psicológicas I 3º 72
Psicologia e Atenção à Saúde II 3º 36
Prática e Pesquisa Orientada III 3º 36

207
4ª FASE
Processos Psicológicos na 4º 54 PSI 5147 – Psicologia do 4º 72
Adolescência e Juventude Desenvolvimento III
Psicometria 4º 72 PSI 5610 – Psicometria I 4º 54
Psicologia de Base Fenomenológica 4º 72 PSI 5151 – Escolas Psicológicas II 4º 72
Psicologia Social I 4º 72 PSI 5130 – Psicologia Social I 5º 72
Psicologia Histórico-Cutural 4º 72
Prática e Pesquisa Orientada IV 4º 36
5ª FASE
Processos Psicológicos na Idade 5º 54 PSI 5148 – Psicologia do OPT 54
Adulta e Velhice Desenvolvimento IV
Avaliação Psicológica 5º 72 PSI 5640 – Testes Psicológicos I 5º 72
Psicologia do Trabalho 5º 72 PSI 5330 Psicologia da Indústria 7º 72
I
Psicologia Social II 5º 72 PSI 5131 – Psicologia Social I 6º 72
Psicologia e Pensamento Sistêmico 5º 72
Psicopatologia I 5º 72 PSI 5503 – Psicopatologia IA 5º 72
Prática e Pesquisa Orientada V 5º 36
6ª FASE
Psicologia e Processos Educacionais 6º 72 PSI 5321 – Psicologia Escolar II 8º 72
Psicologia da Saúde 6º 54 PSI 5911 – Psicologia da Saúde OPT 72
Psicologia das Organizações 6º 72 PSI 5331 – Psicologia da Indústria 8º 54
II
Teoria e Técnica dos Processos 6º 54 PSI 5317 – Dinâmica de Grupo e 6º 54
Grupais Relações Humanas I
Psicologia e Pessoas com Deficiência 6º 72 PSI 5510 – Psicologia do 7º 72
Excepcional
Psicopatologia II 6º 54
PSI 5572 – Psicopatologia II-A 6º 72
Orientação Profissional e de Carreira 6° 36
PSI 5411 – SOP I 8° 72
Prática e Pesquisa Orientada VI 6º 36
Núcleo Profissionalizante - HABILITAÇÃO FORMAÇÃO PSICÓLOGO
CURRICULO PROPOSTO CURRICULO EM ANDAMENTO
7ª FASE
Ética e Legislação Profissional em 7º 54 PSI 5140 – Ética Profissional 9º 72
Psicologia
Método Clínico em Psicologia 7º 72 PSI 5620 – Técnicas de Exame e 8º 72
Aconselhamento Psicológico
Disciplina de Fundamentação da 7º 72
Ênfase (AI, BI, CI)
Estágio Profissionalizante I 7º 216 PSI 5719 a PSI 5724 – Estágios 9º e 360
Supervisionados 10º cada
8ª FASE
Seminários Integrados I 8º 36
Disciplina de Fundamentação da 8º 72
Ênfase II (A ou B ou C)
Estágio Profissionalizante II 8º 216 PSI 5719 a PSI 5724 – Estágios 9º e 360
Supervisionados 10º cada
9ª FASE

208
Disciplina de Fundamentação da 9º 72
Ênfase (AI, BI, CI)
Estágio Profissionalizante I 9º 216 PSI 5719 a PSI 5724 – Estágios 9º e 360
Supervisionados 10º cada
10ª FASE
Disciplina de Fundamentação da 10º 72
Ênfase (AII, BII, CII)
Seminários Integrados II 10º 36
Estágio Profissionalizante II 10º 216 PSI 5719 a PSI 5724 – Estág Sup. 9e 360
10

Núcleo Profissionalizante - HABILITAÇÃO LICENCIATURA EM PSICOLOGIA


CURRICULO PROPOSTO CURRICULO EM ANDAMENTO
7ª FASE
Disciplina I de Fund. da Ênfase 7ª 72
Educação e Ações Sócio-
Comunitárias
Organização Escolar 7ª 72 54
EED 5129 - Estrutura e
Funcionamento do Ensino
Seminários de Pesquisa em Ensino I 7ª 36
8ª FASE
Disciplina II de Fund. da Ênfase 8º 72
Educação e Ações Sócio-
Comunitárias
Teorias da Educação 8º 72 EED 5101 - Fundamentos da 54
Educação
Didática B 8º 72 MEN 5131 - Didática Geral 72

9ª FASE
Estágio em docência I 9º 216 MEN 5415 - Estágio 9º e 216
Supervisionado em Psicologia 10º

Libras 9º
10ª FASE
Estágio em docência II 10º 12

209
APÊNDICE C
Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Psicologia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO


CURSO DE PSICOLOGIA – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
CATARINA

1. Apresentação
O presente regulamento tem como objetivos normatizar, informar e orientar
professores/as orientadores/as, supervisores/as locais e alunos/as sobre a organização dos
estágios obrigatórios do curso de Psicologia.

2. Princípios, diretrizes e objetivos


Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos (Lei Federal n.
11.788 de 25 setembro de 2008).
O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso de graduação em Psicologia da
UFSC, além de integrar o itinerário formativo do educando. Visa ao aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho (Lei
Federal n. 11.788 de 25 setembro de 2008). Há duas modalidades de estágio: a) Estágio
Curricular Obrigatório; b) Estágio Curricular Não-Obrigatório. Neste regulamento será
abordado exclusivamente o estágio curricular obrigatório.

3. Legislação
O estágio curricular obrigatório deve seguir as orientações da Lei Federal nº 11.788
de 25 setembro de 2008; a Resolução 08, de 7 maio de 2004 do Conselho Nacional de
Educação – Câmara de Educação Superior (que institui as diretrizes Curriculares

210
Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia); o Código de Ética Profissional do
Psicólogo de agosto de 2005; a Resolução Normativa nº 73/2016/CUn, de 7 de junho de
2016 (que trata dos estágios curriculares nos cursos de graduação da UFSC); a Resolução
Normativa nº 88, de 15 de setembro de 2010 (que aborda a concessão de visto a
estrangeiro que venha ao Brasil para estágio); a Orientação Normativa nº 2, de 24 de
Junho de 2016 (Estabelece orientações sobre a aceitação de estagiários no âmbito da
Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional) e o Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Psicologia da UFSC.

4. Objetivos
No curso de graduação em Psicologia da UFSC, o estágio obrigatório curricular
tem como objetivo geral proporcionar ao estudante a participação em situações reais do
cotidiano e de seu meio e o exercício supervisionado da profissão.
São objetivos específicos do estágio:
I. Propiciar o processo ensino-aprendizagem a partir da inserção em contextos de
atuação do psicólogo;
II. Proporcionar a integração teoria e prática nos campos de estágio;
III. Oportunizar o desenvolvimento técnico-científico, ético e político;
IV. Favorecer o exercício da atuação profissional, considerando a realidade dos
campos de estágio;
V. Estimular a atitude e a capacidade de investigação científica do/a estagiário/a,
capacitando-o a produzir alternativas aos problemas enfrentados;
VI. Incentivar a autonomia do/a estagiário/a na busca, sistematização e produção de
conhecimentos e práticas necessários à atuação profissional;
VII. Estimular a capacidade do/a estagiário/a diagnosticar, planejar e executar
programas e/ou planos de intervenção com referenciais metodológicos adequados aos
diversos contextos de atuação.

5) Organização
O estágio curricular obrigatório constitui-se em um conjunto de atividades
cumpridas dentro do período letivo regular da UFSC, exceto aqueles que, de acordo com

211
sua natureza, exijam realização em época diferenciada. Nos casos que não
corresponderem ao período letivo, é facultado ao/à orientador/a acadêmico autorizar a
realização do estágio e, nesse caso, orientar as atividades periodicamente.
O estágio curricular obrigatório deverá ser necessariamente realizado em duas das
quatro ênfases curriculares do curso, a saber:
• Saúde e Processos clínicos;
• Trabalho, Organização e Gestão;
• Psicologia Escolar e Educacional;
• Processos Comunitários e Ações Coletivas.
A estrutura curricular comum às quatro ênfases compreende a oferta de três
conjuntos de disciplinas:
• Fundamentação da Ênfase I (PSI7701 ou PSI7702 ou PSI7703 ou PSI7704)
e Fundamentação da Ênfase II (PSI7801 ou PSI7802 ou PSI7803 ou
PSI7804);
• Seminários Integrados I e II (PSI7808 e PSI7018);
• Estágio Profissionalizante I (PSI 7013 ou PSI 7014 ou PSI 7015 ou
PSI7016) e II (PSI 7023 ou PSI 7024 ou PSI 7025 ou PSI7026). Os códigos
das disciplinas na 2 ênfase escolhida para Fundamentação da Ênfase e
a

Estágio Profissionalizante são distintos dos recém-indicados e podem ser


consultados no currículo do curso.
O aluno deverá cursar a primeira ênfase escolhida entre a sétima e a oitava fase e a
segunda ênfase nos dois últimos semestres do curso. Desse modo, não é permitido cursar
simultaneamente a 1 e 2 ênfases escolhidas.
a a

Os estágios profissionalizantes serão realizados paralelamente às disciplinas de


Fundamentação da Ênfase e de Seminários Integrados, no mesmo ano letivo no qual o
aluno cursa as respectivas disciplinas. Será obrigatório, portanto, que o aluno se matricule
e as curse simultaneamente, na sua ordem de correspondência numérica, ou seja, quando
estiver fazendo a disciplina Fundamentação da Ênfase I fará, também, de forma
obrigatória, o Estágio Profissionalizante I, obedecendo à mesma lógica no semestre
seguinte. A disciplina Seminários Integrados I deve ser cursada no 8 semestre o

(concomitante ao Estágio Profissionalizante II da 1 ênfase escolhida) e Seminários


a

212
Integrados II deverá ser cursada no 10 o
semestre (concomitante ao Estágio
Profissionalizante II da 2 ênfase escolhida), conforme previsto no projeto pedagógico do
a

curso.

6) Pré-requisitos
O/a acadêmico/a, para matricular-se na disciplina de estágio na 1 ênfase escolhida,
a

deverá estar regularmente matriculado no 7 semestre do curso de Psicologia. Ele/a deve


o

ter cursado, com aprovação, no mínimo 85% das disciplinas que antecedem os estágios (o
aluno deve ter aprovação em no mínimo 85% das disciplinas obrigatórias entre o 1 e o 6
o o

semestre). Para cursar a segunda ênfase de estágio curricular obrigatório, o aluno deverá
ter realizado e ter sido aprovado no conjunto de disciplinas de estágios Curriculares
Obrigatórios da 1 ênfase escolhida (ou seja, Fundamentação da Ênfase I e II, Seminários
a

Integrados I e Estágio Profissionalizante I e II). Cada professor orientador acadêmico


poderá indicar disciplinas consideradas pré-requisitos para os estágios ofertados, tendo
em vista a especificidade de alguns campos de estágio.

7) Carga horária e duração dos estágios curriculares obrigatórios


Conforme a resolução 73-CUn-2016, a jornada de atividades em estágio deve ser
compatível com as atividades escolares e não ultrapassar seis horas diárias e trinta horas
semanais. A carga horária semanal mínima para o estágio curricular obrigatório é de 12
horas. A carga horária de estágio é composta tanto por atividades de campo como por
atividades de planejamento e/ou preparação para as intervenções. No entanto, o tempo
destinado às orientações acadêmicas não deve ser considerado como atividade de estágio
e não deve ser computado como carga horária de estágio.
Como recomendação aos orientadores acadêmicos que oferecem estágios na UFSC,
cujos estágios costumam ser cadastrados com carga horária de 12 horas semanais, sugere-
se, caso a carga horária de estágio exceda 12 horas semanais, que esse excedente seja
aproveitado como ação de extensão, no caso da existência de um projeto de extensão
vinculado ao estágio.

8) Das competências

213
A. Compete ao/à Coordenador/a de Estágio:
I. Representar a Universidade junto à Instituição concedente de estágio;
II. Convocar reuniões mantendo contato com os/as Supervisores/as locais e
Orientadores/as Acadêmicos/as, sempre que necessário;
III. Publicar decisões da Coordenação de Estágio referentes à organização e
realização do Estágio via Sistema Acadêmico;
IV. Fornecer, receber, organizar e arquivar a documentação de Estágios;
V. Coordenar a distribuição de Estagiários/as e Orientadores/as acadêmicos/as;
VI. Apoiar o planejamento, o acompanhamento e a avaliação das atividades de
estágio;
VII. Submeter os casos omissos neste Regulamento à Coordenação do curso de
Psicologia e/ou ao Colegiado de Curso.

B. Compete ao/a orientador/a acadêmico/a 6

Entende-se por orientação acadêmica de estágio curricular obrigatório a orientação


dada ao estudante, no decorrer de sua prática profissional, de forma a proporcionar o
pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão de
psicólogo, em observância ao que rege o Conselho Federal de Psicologia e à legislação
pertinente à atuação profissional.
Somente podem exercer a função de orientadores/as de estágio do curso de
Psicologia da UFSC docentes do departamento de Psicologia da UFSC, com registro
profissional ativo no Conselho Regional de Psicologia. Cada orientador/a acadêmico/a
não pode ter mais de 10 estagiários/as (considerando estágios obrigatórios e não
obrigatórios) por semestre.
Compete ao/a orientador/a acadêmico/a:
I. Elaborar, conjuntamente com o/a estagiário/a e em acordo com o campo, o plano
de atividades semestral;

6
A nomenclatura adotada nesse documento de ´orientador acadêmico´ refere-se ao psicólogo e professor
responsável pelo estagiário. Já `supervisor local´ abrange profissionais que estão em campo com os
estagiários e que podem ser psicólogos ou ter outra formação. Reconhecemos a existência de outras
nomenclaturas para essas duas funções (a exemplo da nomenclatura sugerida pela ABEP- Associação
Brasileira de Ensino em Psicologia), porém adotamos o referencial da Lei do Estágio no presente
documento.

214
II. Acompanhar as atividades de estágio, por meio de supervisões regulares e da
frequência no campo e nas orientações;
III. Registrar a frequência e as atividades abordadas na supervisão por meio de
formulário próprio (Anexo 1);
IV. Avaliar o desempenho do/a estagiário/a por meio de registros, observações e
acompanhamento, incluindo o diálogo com o/a supervisor/a de campo;
V. Realizar, periodicamente, contato com o responsável pelo campo de estágio,
averiguando a qualidade da atuação dos/as estagiários/as;
VI. Suspender o estágio sempre que constatar imperícia técnica e/ou postura
profissional inadequada, que possam resultar em prejuízo a quem se presta o atendimento
(Pessoa, Instituição ou Organização);
VII. Divulgar, cumprir e fazer cumprir o Código de Ética Profissional do Psicólogo;
VIII. Informar ao Coordenador de Estágios sobre eventuais problemas de ordem ética,
técnica e operacional ocorridos durante a execução do Plano de Estágio.

C. Compete ao/a supervisor/a local


I. Garantir condições físicas adequadas para o bom desenvolvimento das atividades;
II. Acompanhar a frequência do/a estagiário/a;
III. Notificar ao/a orientador/a acadêmico/a qualquer irregularidade que esteja sendo
cometida;
IV. Participar de reuniões com os/as orientadores/as acadêmicos/as, sempre que
necessário;
V. Avaliar o trabalho desenvolvido pelo/a estagiário/a, conjuntamente com o/a
orientador/a acadêmico/a;
VI. Exigir o registro documental das atividades de estágio, conforme resolução
1/2009 e 5/2010 (CFP). O/a supervisor/a local deve solicitar ao/a estagiário/a o registro
de todas as atividades e acontecimentos que ocorrem com os usuários do serviço
psicológico prestado.
Considerando que há uma reduzida quantidade de psicólogos contratados nas
instituições, e entendendo a importância da possibilidade de criar e ampliar o mercado de
trabalho e a necessidade de proporcionar amplo aprendizado ao/a estagiário/a, o

215
Colegiado de Psicologia defende que o acompanhamento no local de estágio possa ser
realizado por um profissional de referência com apropriação do contexto de atuação,
ainda que não seja psicólogo, conforme indicado pelo CFP e pela Lei de Estágios. Isso
implica um esforço/envolvimento ainda maior do/a professor/a psicólogo/a orientador/a,
no sentido de acompanhar in loco a prática acadêmica. Com isso, mantem-se a prioridade
para que os estágios sejam realizados em campos em que já exista psicólogo/a, porém
não se restringe a abertura de novos campos de atuação.

D. Compete ao/a estagiário/a


I. Entregar ao/a coordenador/a de estágio o Termo de Compromisso de Estágio, com
as devidas assinaturas, até o final do primeiro mês letivo de cada semestre em que
realizar estágio;
II. Realizar as atividades previstas no plano do estágio;
III. Registrar os dados e as atividades do estágio;
IV. Comparecer no local de estágio nos horários previstos;
V. Avisar com antecedência mínima de 12 horas, salvo situações imprevistas, ao
professor/a orientador/a e ao/a supervisor/a local do estágio, quando houver necessidade
de faltar ou atrasar-se ao estágio e/ou à orientação acadêmica. Vale ressaltar que tal
atitude não abona e nem justifica a falta, devendo o aluno compensar a atividade prática
em outra data;
VI. Desempenhar com responsabilidade e ética as atividades programadas de estágio;
VII. Relatar ao/a orientador/a acadêmico/a e/ou ao/a supervisor/a local irregularidades
com relação à prática profissional, que configurem infrações éticas;
VIII. Desenvolver as pesquisas bibliográficas e leituras complementares que se fizerem
necessárias à prática do estágio, bem como elaborar os planos de estágio, relatórios e
quaisquer outras atividades escritas exigidas ou propostas;
IX. Ao final de cada semestre de estágio, deverá entregar o relatório de estágio e o
atestado de horas (Anexo 2) à secretaria do curso de Psicologia, para fins de
registro/arquivamento, até a penúltima semana letiva;
X. Manter, na instituição que ocorreu o estágio, o registro documental das atividades.
Para informações mais detalhadas sobre o registro documental, solicitamos consultar as

216
resoluções 1/2009 e sua alteração 5/2010 (CFP). Utilize o checklist do registro
documental no Anexo 3, que resume o conjunto de tópicos que deve ser considerado para
tal fim;
XI. Incluir a Identificação do Registro Documental das atividades de estágio (Anexo
4), com as devidas assinaturas do/da orientador/a acadêmico/a e do/a estagiário/a, como
anexo do relatório final de estágio ou do artigo, nos arquivos entregues à coordenação de
estágio e no campo de estágio.

9) Do plano de estágio
A descrição do plano de estágio deverá conter os seguintes tópicos: introdução/
abordagem teórica, objetivos, população a ser atendida, atividades a serem desenvolvidas
e suas respectivas cargas horárias e cronograma.

10) Critérios e procedimentos de avaliação


A aprovação nas atividades relativas ao estágio curricular obrigatório do Curso de
Psicologia obedece às disposições do Projeto Pedagógico do Curso e às atividades
previstas nesse regulamento.
Na avaliação dos estágios curriculares obrigatórios, serão considerados os seguintes
aspectos:
I. Elaboração do plano de atividades;
II. Participação e elaboração de material pertinente e necessário ao desenvolvimento
do estágio;
III. Desempenho e desenvolvimento das atividades previstas;
IV. Frequência no campo, observada por meio do contato com o/a supervisor/a local;
V. Frequência e participação nas discussões em supervisões;
VI. Frequência e participação nas disciplinas obrigatórias relacionadas ao estágio
(Fundamentação da Ênfase e Seminários Integrados);
VII. Planejamento, execução e avaliação das atividades desenvolvidas no estágio;
VIII. Postura e comportamento profissional - assiduidade, pontualidade, ética,
iniciativa, grau de envolvimento e compromisso no desenvolvimento das atividades
práticas e nas supervisões;

217
IX. Relação teoria/prática - capacidade de articular aspectos teóricos com a prática,
buscar e gerar novos conhecimentos, realizar compreensão crítica do contexto de estágio;
X. Entrega de relatório semestral (parcial e final) ou artigo científico do estágio
(neste caso deverá ser elaborado relatório parcial ao final do primeiro semestre de
estágio). As entregas de relatórios parciais e finais devem ser feitas no campo e na
coordenação de estágio. No caso das entregas de relatório parcial ou final ou artigo ao
campo de estágio, solicitamos o preenchimento do Anexo 5 e a coleta das assinaturas
para entrega na coordenação de estágio.
O relatório deverá seguir a seguinte estrutura: capa, sumário, introdução,
fundamentação teórica, metodologia, resultados, discussão, considerações finais,
referências, anexos. Para quem optar por artigo, deverá seguir a estrutura indicada pelo
periódico ao qual será feita a submissão. O relatório ou artigo deve ser entregue ao/a
orientador/a acadêmico/a para devida correção e atribuição de nota, até a penúltima
semana letiva.

11) Aprovação no Estágio:


Será considerado aprovado o/a estagiário/a que:
a) obtiver frequência igual ou superior a 75% das supervisões agendadas;
b) tiver cumprido a carga horária total de atividades no campo de estágio;
c) obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) na avaliação do estágio, não cabendo a
realização de prova final.
No caso de reprovação, não há possibilidade de dependência nas Disciplinas de
Estágio Específico, devendo o aluno matricular-se novamente e cumprir a carga horária
integral.

12) Disposições finais


Os estágios obrigatórios do Curso de Psicologia da UFSC serão regidos por esse
regulamento. Modificações neste regulamento devem ser aprovadas em reunião junto
aos/às coordenadores/as das ênfases curriculares do curso de Psicologia (ou com
professores/as designados/as para atuar em comissão específica para esse fim) e
homologadas pelo colegiado de curso.

218
Os casos omissos nesse regulamento serão resolvidos em reunião pelo Colegiado de
Curso.

Florianópolis, 20 de Novembro de 2017.

219
Anexo 1 – Modelo de registro de frequência das orientações acadêmicas.

Semana/Data Atividades desenvolvidas 7


Assinatura do estagiário Assinatura do orientador
Acadêmico

Semana 1

Semana 2

Semana 3

Semana 4

Semana 5

Semana 6

Semana 7
Semana 8

7
Nesse campo deve-se inserir as atividades realizadas no estágio, as realizadas durante a supervisão e o planejamento das próximas ações.

220
Semana/Data Atividades desenvolvidas 7
Assinatura do estagiário Assinatura do orientador
Acadêmico

Semana 9

Semana 10

Semana 11

Semana 12

Semana 13

Semana 14

Semana 15

Semana 16

221
Semana/Data Atividades desenvolvidas 7
Assinatura do estagiário Assinatura do orientador
Acadêmico

Semana 17

Semana 18

222
Anexo 2 - Modelo de Declaração de Horas de Estágio.

ATESTADO

Atestamos para os devidos fins que.......................................


......................., aluno(a) regularmente matriculado no curso de Psicologia da
Universidade Federal de Santa Catarina sob o número de matricula....
....................., realizou estágio obrigatório em Psicologia..................................
na(o) ......................................................sob a orientação acadêmica do(a)
professor/a ........................................................................................
O referido estágio ocorreu no semestre ...................., perfazendo um
total de ...........horas.

Florianópolis, ....... de .............de ............

................................................................
Inserir nome completo, carimbo (se possuir) e assinatura do supervisor
local

................................................................
Inserir nome completo, carimbo (se possuir) e assinatura do orientador
acadêmico

................................................................
Inserir nome completo e assinatura do/a estagiário/a

223
Anexo 3 - Tópicos a serem inseridos no registro documental dos serviços
psicológicos prestados.
Solicitamos que seja feita a leitura completa das resoluções do CFP 1/2009 e
5/2010 antes da utilização desse checklist. Os documentos agrupados nos registros de
trabalho devem contemplar:
I. Identificação do usuário/instituição;
II. Avaliação de demanda e definição de objetivos do trabalho;
III. Registro da evolução do trabalho, de modo a permitir o conhecimento do
mesmo e seu acompanhamento, bem como os procedimentos técnico-
científicos adotados;
IV. Registro de encaminhamento ou encerramento;
V. Cópias de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o
usuário/instituição do serviço de psicologia prestado deverão ser
arquivadas, além do registrado da data de emissão, finalidade e
destinatário;
VI. Documentos resultantes da aplicação de instrumentos de avaliação
psicológica deverão ser arquivados em pasta de acesso exclusivo do
psicólogo;
VII. O registro deve contemplar a identificação e a assinatura do responsável
técnico (orientador/a acadêmico/a) que responderá pelo serviço prestado,
bem como com os dados e assinatura do/a estagiário/a.

224
Anexo 4 - Modelo de Identificação de Registro Documental

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA


CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

IDENTIFICAÇÃO DE REGISTRO DOCUMENTAL

Estágio Profissionalizante – Ênfase: ____________________________________

Acadêmica(o) Estagiária(o):

Nome: _______________________________________________________________

Assinatura:___________________________________________________________

Supervisora(o) Acadêmica(o):

Nome:_______________________________________________________________

Assinatura:___________________________________________________________

Inscrição Conselho Regional de Psicologia (CRP): ___________________________

225
Anexo 5 - Modelo de protocolo para registro da entrega do relatório ou artigo de
estágio.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA


CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

ENTREGA DE RELATÓRIO/ARTIGO AO CAMPO DE ESTÁGIO


( ) RELATÓRIO PARCIAL
( ) RELATÓRIO FINAL
( ) ARTIGO CIENTÍFICO

Local de realização do estágio: ____________________________

Acadêmica(o) Estagiária(o):

Nome: ______________________________________________________________

Assinatura:___________________________________________________________

Supervisora(o) Local:

Nome:_______________________________________________________________

Assinatura:___________________________________________________________

Florianópolis, ....... de .............de ...........

226
(

Serviço Público Federal


Universidade Federal de Santa Catarina
Centro de Filosofa e Ciências Humanas
Coordenadoria do Curso de Graduação em Psicologia
Núcleo Docente Estruturante/NDE
(

MEMBROS DO NDE QUE PARTICIPARÁ\M NA ATUALIZAÇÃ0 DO PROJETO


(
PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Data da reunião: 10 de setembro de 2018
(

NOME DO/A PROFESSORA


('

( 1. Adriano Beiras

2. Helder Limo Gusso

Florianópolis, 10 de setembrode 2018

{'

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