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nutrientes
Artigo

Amêndoas Baru Aumentam a Atividade da Glutationa


Peroxidase em mulheres com sobrepeso e obesas: A
Ensaio randomizado controlado por placebo
1, Aline Corado Gomes 1, Anderson Marlière Navarro 2 ,
Rávila Graziany Machado de Souza
Luiz Carlos da Cunha3
, Marina Alves Coelho Silva 3 , Fernando Barbosa Júnior4 e
João Felipe Mota 1,*
1
Laboratório de Pesquisa em Nutrição Clínica e Esportiva (LABINCE) da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de
Goiás—UFG, Goiânia, 74605-080 GO, Brasil
2
Departamento de Ciências da Saúde; Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP, Ribeirão Preto,
14049-900 SP, Brasil
3 Núcleo de Estudos e Pesquisas Tóxico-farmacológicas (NEPET), Universidade Federal de Goiás – UFG,
Goiânia, 74605-220 GO, Brasil
4
Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo – FCRP/USP, Ribeirão Preto,
14040-903 SP, Brasil
* Correspondência: jfemota@gmail.com; Tel./Fax: +55-(62)-3209-6270

Recebido: 6 de junho de 2019; Aceito: 26 de julho de 2019; Publicado: 30 de julho de 2019

Resumo: Fundamento: A inflamação induzida pela obesidade está frequentemente associada a níveis oxidativos mais elevados
estresse. Estudos in vitro e experimentais têm considerado a amêndoa de baru (Dipteryx alata Vog) como
semente de leguminosa com alta capacidade antioxidante. O objetivo deste estudo foi avaliar se o baru
amêndoas são capazes de melhorar o estado inflamatório e antioxidante em pessoas com sobrepeso e
mulheres obesas. Métodos: Em um estudo randomizado, controlado por placebo, de braço paralelo, 46 pacientes com excesso de peso
e mulheres obesas (idade: 40 ± 11 anos; índice de massa corporal: 33,3 ± 4,3) foram aleatoriamente designadas para
receber orientação para seguir dieta normocalórica e isoenergética com placebo (PLA, n = 22) ou similar
conselho mais 20 g de amêndoas de baru (BARU, n = 24) por 8 semanas. Malondialdeído (MDA), adiponectina,
fator de necrose tumoral-ÿ, interleucina-6, interleucina-10, atividades de enzimas antioxidantes (catalase – CAT;
glutationa peroxidase – GPx; superóxido dismutase – SOD) e minerais foram analisados em plasma
amostras. Resultados: No início do estudo, os grupos eram semelhantes quanto à composição corporal, oxidativa e
parâmetros inflamatórios. O grupo BARU aumentou a atividade de GPx (+0,08 U/mg, IC 95% + 0,05
-0,07 , IC95% -0,12 a -0,03, p < 0,01) e concentração plasmática de cobre (p = 0,037) quando
comparado ao grupo PLA. Não foram observadas diferenças entre os grupos na atividade CAT e SOD
ou concentrações de MDA e citocinas. Conclusões: A suplementação com amêndoa de Baru aumentou a
Atividade GPx em mulheres com sobrepeso e obesidade.

Palavras-chave: nozes; estresse oxidativo; sobrepeso; inflamação; minerais

1. Introdução

Sobrepeso e obesidade estão associados à secreção elevada de citocinas pró-inflamatórias


e espécies reativas de oxigênio [1]. O estresse oxidativo é um desequilíbrio entre a produção de radicais livres e
antioxidantes, o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares [2,3]. Espécies reativas de oxigênio causam
a superexpressão da nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato (NADPH) oxidase e a redução
atividade de enzimas antioxidantes, que libera adipocitocina pró-inflamatória [4]. Além disso, alta
concentrações de citocinas pró-inflamatórias, como interleucina-6 (IL-6) e fator de necrose tumoral-ÿ

Nutrientes 2019, 11, 1750; doi:10.3390/nu11081750 www.mdpi.com/journal/nutrients


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(TNF-ÿ), induz um ciclo de feedback recíproco positivo no estresse oxidativo, aumentando assim a produção de
espécies reativas de oxigênio [5].
O consumo de nozes, nozes e sementes de leguminosas está associado à redução do estresse oxidativo e
da inflamação [6]. Este efeito está associado à presença de compostos bioativos, como compostos fenólicos,
carotenóides, tocoferóis, fosfolipídios, fibras alimentares, ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados (MUFA
e PUFA, respectivamente) e alguns minerais (por exemplo, selênio, zinco e cobre ). ) [7–12].

O baru (Dipteryx alata Vog.), espécie vegetal nativa do cerrado brasileiro, produz uma semente comestível
marrom-escura, denominada “amêndoa de baru” [13]. A tendência crescente de interesse científico pela amêndoa
de baru se deve à sua composição nutricional [12]. A amêndoa de Baru é uma semente de leguminosa que contém
grandes quantidades de MUFA (51%), PUFA (31%) e proteínas (30%); e baixas quantidades de ácidos graxos
saturados (SFA – 12%) e carboidratos (12%). A amêndoa de Baru também apresenta 12,5% de fibra alimentar e
altos teores de cálcio, ferro, fitatos, taninos, vitamina E e zinco [12,14].
Em estudo experimental realizado com ratos, o tratamento com amêndoa de baru em 10% da dieta resultou
em redução do estresse oxidativo [13]. Em nosso ensaio clínico anterior, mostramos que a suplementação da dieta
com amêndoas de baru melhorou o HDL e reduziu a adiposidade abdominal em mulheres com sobrepeso e obesas
[15]. Entretanto, os efeitos da amêndoa de baru sobre o estresse oxidativo e as citocinas pró-inflamatórias não
foram avaliados. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar se a amêndoa de baru é capaz de melhorar o estado
inflamatório e antioxidante em mulheres com sobrepeso e obesidade.

2. Materiais e métodos

2.1. Projeto

Este estudo faz parte do estudo BARU – um desenho randomizado e controlado de grupos paralelos realizado
em oito semanas. Os indivíduos foram designados aleatoriamente (1:1) para compor um dos seguintes grupos: PLA
(placebo) ou BARU (grupo baru). A alocação dos grupos não foi discutida com os participantes; no entanto,
provavelmente ficou claro para eles a que grupo foram atribuídos, com base na intervenção fornecida.

2.2. assuntos

Sessenta mulheres com sobrepeso ou obesidade foram recrutadas para participar deste estudo; entretanto, 46
mulheres concluíram todas as avaliações e finalizaram a intervenção. Os critérios de inclusão foram não fumantes
e não alcoólatras que tinham IMC (em kg/m2 ) variando de 24,9 a 40 e não tomavam suplementos dietéticos.

Os indivíduos potenciais não foram incluídos no estudo se (1) estivessem em dieta/medicação para perda de
peso; (2) foram diagnosticados com alguma doença aguda ou crônica; (3) tomavam medicamentos que poderiam
afetar o sistema imunológico; (4) estavam grávidas ou planejavam engravidar; (5) fez cirurgia gastrointestinal,
terapia de reposição hormonal ou tratamento com antibióticos.
O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética Local (protocolo 044/2012), registrado no Registro Brasileiro de
Ensaios Clínicos (RBR—2wpryx), e todos os sujeitos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Todos os procedimentos estavam de acordo com a Declaração de Helsínquia revista em 2008.

2.3. Intervenção Dietética e Conformidade

Ambos os grupos receberam prescrição de dieta normocalórica e isoenergética (25–30 kcal/kg). A composição
de macronutrientes das dietas era de 50% a 60% de carboidratos, 20% a 30% de ácidos graxos e 15% a 20% de
proteínas. Dietistas registrados forneceram conselhos dietéticos individualizados de acordo com as diretrizes para
uma alimentação saudável [16]. O plano alimentar consistia em seis refeições com quantidade de cada alimento,
técnicas de cozimento e lista de substituição de alimentos. O conteúdo energético da dieta foi calculado individualmente
para corresponder às necessidades energéticas estimadas de cada participante e ajustado para níveis de atividade física [17].
A atividade física foi avaliada pelo Questionário Internacional de Atividade Física validado.
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O grupo PLA recebeu 800 mg/dia de maltodextrina dispensada em sachê, e o grupo BARU recebeu
20 g (aproximadamente 15 unidades de amêndoa) de amêndoa de baru torrada. Para diminuir o preconceito,
enfatizamos que a amêndoa de baru estava sendo oferecida em duas formas diferentes: Tradicional e em pó.
Os suplementos foram entregues em embalagens fechadas. A composição nutricional da amêndoa de baru foi descrita
anteriormente [6], e o placebo foi escolhido por não influenciar o estado oxidativo e representar um aumento de apenas 3,2
kcal/dia na ingestão energética diária [18]. A quantidade de amêndoa de baru foi estabelecida de acordo com as porções de
sementes e nozes [19], o que representa a ingestão média desta amêndoa [20]. As amêndoas de baru foram torradas em
forno elétrico convencional [14] para inativar quaisquer fatores antinutricionais presentes [18], embaladas a vácuo e
armazenadas sem exposição à luz.
A adesão diária à suplementação e a ingestão alimentar foram monitoradas da seguinte forma: (1)
semanalmente por telefone e mensalmente durante consultas de rotina; (2) contagem das embalagens vazias que
restavam quando os participantes retornaram para a consulta; (3) ingestão alimentar autorreferida por meio de
recordatório alimentar de 24 horas realizado em entrevista presencial por nutricionistas treinados; (4) registro
alimentar de 3 dias, incluindo um dia de final de semana; e (5) o aumento do ácido graxo oleico plasmático após a
intervenção. A composição da dieta foi analisada utilizando o software AVANUTRI.

2.4. Amostragem de sangue e métodos laboratoriais

Amostras de sangue foram coletadas da veia antecubital do braço após jejum de 12 horas. As amostras
foram centrifugadas a 3.500 rpm por 10 min a 4 ÿC (Combate, CELM, São Paulo, Brasil) e armazenadas a
-80 ÿC até a análise. Alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, creatinina, ÿ-glutamil transferase,
uréia e ácido úrico foram determinados por métodos enzimáticos automatizados (VITROS 950 Xrl Chemistry
System, Johnson & Johnson, NJ, EUA).
As citocinas plasmáticas (IL-6, IL-10, TNF-ÿ e adiponectina) foram medidas em duplicata usando a tecnologia Luminex
com kits de detecção de anticorpos multiplex baseados em esferas magnéticas Milliplex MAP (Merck Millipore, Darmstadt,
Alemanha), de acordo com as instruções do fabricante. O CV intraensaio variou de 1,6 a 4,0% e o CV interensaio 10,0 a
18,3% para todas as citocinas medidas. As atividades das enzimas antioxidantes - catalase (CAT), glutationa peroxidase
(GPX) e superóxido dismutase (SOD) foram avaliadas em lisados de eritrócitos usando um leitor de microplacas (BioTek
Synergy HT, Winooski, VT, EUA) [21]. O malondialdeído sérico (MDA) foi medido por cromatografia líquida de alta eficiência
(HPLC) usando um método descrito anteriormente [22] com pequenas modificações.

A concentração sérica de oligoelementos foi determinada por espectrometria de massa com plasma
indutivamente acoplado (ICP-MS), equipada com uma célula de reação (DRC-ICP modelo ELAN DRC II,
PERKIN ELMER Sciex, Norwalk, CT, EUA). As amostras foram diluídas (1:50) em solução contendo 0,01%
(v/v) de Triton X-100 e 0,05% (v/v) de ácido nítrico. O ródio (10 mg/L) foi utilizado como padrão interno. Os
padrões de calibração variaram de 0 a 50 g/L.

2.5. Análise Estatística

O tamanho da amostra foi estimado por meio do software G* Power (versão 3.0.10). Com base em um aumento na
atividade plasmática da GPx (tamanho do efeito, d = 0,90) após o consumo de castanha do Brasil [23], seria necessário um
tamanho de amostra de 21 participantes em cada grupo para dar 80% de poder para detectar uma diferença significativa entre
BARU e placebo (com um erro tipo 1 bilateral de 5%).
Os dados foram expressos como média ± desvio padrão (DP). O teste de Shapiro-Wilk foi realizado
para avaliar a normalidade e o teste de Levene para avaliar a homocedasticidade. O teste t pareado foi
utilizado para identificar diferenças dentro do grupo. As diferenças entre os grupos foram avaliadas por
análise de covariância de medidas repetidas (ANCOVA) com valores basais como covariável e tempo como medida repetida.
Os testes post hoc foram realizados com correções de Sidak. No caso de distribuição não normal e/ou dados
não homocedásticos, a transformação logarítmica foi realizada antes de análises posteriores. A ingestão de
macronutrientes foi ajustada pela ingestão energética. O valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo.
As análises estatísticas foram realizadas utilizando SPSS v. 21.0 (IBM®, North Castle, CT, EUA) e STATA v.
12 (StataCorp®, College Station, TX, EUA).
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3. Resultados

Foram avaliadas 86 pessoas segundo os critérios de inclusão e exclusão. Depois de


avaliação dos critérios, sessenta indivíduos foram randomizados em grupos placebo ou BARU. Contudo, quarenta e seis
completou a intervenção e fez todas as avaliações (PLA = 22 e BARU = 24) [15]. No
no início do estudo, a composição corporal foi semelhante entre os grupos (Tabela 1). A idade média foi de 40 ± 11 anos e
O IMC variou de 27 a 40 kg/m2 . A adição de amêndoa de baru aumentou a ingestão de MUFA e PUFA
e diminuiu o carboidrato. Entretanto, o consumo alimentar não diferiu entre os grupos (p > 0,05;
Tabela 2). Nenhum efeito colateral foi relatado pelos participantes durante o período de intervenção e a adesão
à suplementação foi de 100% em ambos os grupos. Não houve alterações no ácido úrico, ÿ-glutamil
concentrações de transferase, alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, uréia e creatinina
entre os grupos (Tabela 3).

Tabela 1. Características basais da composição corporal.

PLA (n = 22) BARU (n = 24) P

Índice de Massa Corporal (kg/m2 ) 33,3±4,6 32,5±4,3 0,73


Circunferência da cintura (cm) 97,5±10,4 94,6±12,6 0,39
Massa gorda (kg) 39,7±8,2 39,9±9,7 0,86
Massa magra (kg) 41,3±6,7 40,8±6,4 0,78
Corpo gordo (%) 48,8±4,4 49,0±5,1 0,45
Gordura Android (%) 54,3±3,3 55,0±4,0 0,49
Gordura ginóide (%) 53,9±5,3 54,5±5,5 0,70
Gordura Android/Gordura 1,0±0,08 1,0±0,08 0,77

Ginóide Os valores são apresentados como média ± desvio padrão. PLA, grupo placebo; BARU, grupo baru.

Tabela 2. Consumo alimentar basal e após intervenção dietética associada ou não à amêndoa de baru
em mulheres com sobrepeso e obesas.

PLA (n = 22) BARU (n = 24) Efeito da Intervenção

Linha de base Semana 8 Linha de base Semana 8 P a Tempo P Dieta P Tempo × Dieta P

Energia (kcal) 1575,66 ± 187,40 1604,60 ± 215,55 1713,48 ± 432,96 1742,71 ± 340,07 0,10 0,27 0,23 0,32
PTN (g) 78,15±15,32 82,51±12,75 84,34±15,25 81,60 ±16,23 0,63 0,63 0,43 0,18
CHO (g) 212,12±22,13 222,68±18,79 218,04±17,39 208,38±15,78*0,69 0,57 0,03 <0,01 0,27 0,53
GORDURA (g)
45,61±6,43 42,65±7,82 55,99±5,96 64,75 ± 6,23 0,49 0,89 0,03 0,35
SFA (g) 22,95±6,95 26,03±5,98 28,55±8,75 30,57 ± 6,35 0,05 0,46 0,48
MUFA (g) 16,95±3,23 16,19±2,17 25,36±4,59 30,34 ± 3,13 * 0,01 0,02 0,05
PUFA (g) 9,12±0,13 12,03±0,28 16,37±0,54 22,71 ± 0,46 * 0,36 <0,01 <0,01 0,24
Fibra (g) 16,77±5,18 16,04±5,92 17,61±7,93 20,53 ± 4,77 0,72 0,76 0,03 0,12

Os valores são apresentados como média ± desvio padrão. PLA, grupo placebo; BARU, grupo baru; PTN, proteína; CHO,
carboidratos; SFA, ácidos graxos saturados; MUFA, ácidos graxos monoinsaturados; PUFA, ácidos graxos poliinsaturados.
*Diferença entre linha de base e endpoint (p < 0,05). a Teste de homocedasticidade entre grupos no início do estudo.

Atividade da glutationa peroxidase reduzida no grupo PLA (p < 0,01) e aumentada no BARU
grupo (p < 0,001) com diferença entre os grupos (PLA: ÿ0,071 U/mg, IC95% ÿ0,116 a ÿ0,027 vs.
BARU: +0,083 U/mg, IC95% +0,046 a +0,120; p < 0,01). O grupo BARU também apresentou um aumento
Atividade de SOD (+1,41 U/mg, IC 95% +0,507 a +2,31, p = 0,02), mas sem diferença entre o PLA
grupo (Tabela 3).
Ao longo da intervenção, o grupo BARU aumentou as concentrações plasmáticas de cobre em comparação
ao PLA (p = 0,03). Ambos os grupos reduziram as concentrações plasmáticas de cobalto, mas o grupo PLA teve
maior redução quando comparado ao grupo BARU (p < 0,01). Nenhuma diferença foi observada para o zinco,
cálcio, ferro, fósforo, magnésio, manganês, selênio e estrôncio (Tabela 4). Sem estatística
foram encontradas alterações entre os grupos nas concentrações de MDA e citocinas.
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Tabela 3. Parâmetros bioquímicos, oxidativos e inflamatórios no início e após intervenção dietética


associada ou não à amêndoa de baru em mulheres com sobrepeso e obesidade.

PLA (n = 22) BARU (n = 24) Efeito da Intervenção

Linha de base Semana 8 Linha de base Semana 8 P a Tempo P Dieta P Tempo × Dieta P

Ácido úrico
4,2±1,5 4,1±1,1 3,8±0,8 3,6±0,2 0,20 0,76 0,17 0,20
(mg/dL)
ÿGT (UI/L) 41,2±24,8 32,4±20,9 29,1±19,2 25,0 ± 15,7 * 0,55 0,02 0,66 0,40
AST (UI/L) 23,4±6,8 26,3±10,3 21,7±14,3 23,4 ± 17,9 0,95 0,01 0,50 0,61
ALT (UI/L) 25,0±11,3 23,6±9,8 23,1±16,8 20,6 ± 11,2 0,75 0,46 0,28 0,99
Nitrogênio da uréia 29,6±7,0 22,7±5,7 26,9±5,1 23,0±5,6* 0,15 <0,01 0,42 0,10
(mg/dL)
Creatinina
0,80±0,08 0,68±0,13 0,78±0,12 0,76±0,14 0,42 0,73 0,48 0,08
(mg/dL)
CAT (U/mg) 7,9±2,0 7,3 ± 1,9 8,2 ± 1,8 8,1 ± 2,7 0,90 0,49 0,43 0,49
GPx (U/mg) 0,42±0,12 0,35 ± 0,10 0,32 ± 0,11 0,40 ± 0,1 * 0,33 0,30 0,76 <0,01
SOD (U/mg) 6,1±1,6 5,7 ± 1,8 4,7 ± 1,6 6,0 ± 1,6 * 0,76 <0,01 0,33 0,84
MDA (nmol/mL) 0,97 ± 0,11 IL-6 (pg/mL) 0,97 ± 0,14 0,99 ± 0,15 0,93 ± 0,25 0,20 0,39 0,34 0,45
1,4 ± 0,44 IL-10 (pg/mL) 3,8 ± 0,6 0,82 ± 0,16 0,69 ± 0,09 0,68 ± 0,09 0,14 0,14 0,42 0,45
ADP (µg/mL) 36,5 ± 5,2 Insulina (U/ 4,4 ± 0,7 4,0 ± 0,5 4,1 ± 0,5 0,53 0,89 0,42 0,68
mL) 12,8 ± 4,4 TNF -ÿ (pg/mL) 2,6 ± 40,2 ± 7,4 43,3 ± 8,1 43,5 ± 7,1 0,73 0,69 0,97 0,59
0,26 7,9 ± 0,9 7,7 ± 1,3 7,1 ± 0,9 0,22 0,49 0,28 0,06
2,0 ± 0,1 2,1 ± 0,1 2,2 ± 0,1 0,07 0,16 0,53 0,09

Os valores são apresentados como média ± desvio padrão. Abreviaturas: PLA, grupo placebo; BARU, grupo baru;
ÿGT, gama glutamil-transferase; AST, aspartato-aminotransferase; ALT, alanina-aminotransferase; MDA,
malondialdeído; CAT, catalase; GPx, glutationa peroxidase; SOD, superóxido dismutase; IL, interleucina;
ADP, adiponectina; TNF-a, fator de necrose tumoral alfa. *Diferença entre linha de base e endpoint (p < 0,05).
a Teste de homocedasticidade entre grupos no início do estudo.

Tabela 4. Distribuição de minerais em amostras de plasma no início e após intervenção dietética associada
ou não com amêndoa de baru em mulheres com sobrepeso e obesidade.

PLA (n = 22) BARU (n = 24) Efeito da Intervenção

Linha de base Semana 8 Linha de base Semana 8 P a Tempo P Dieta P Tempo × Dieta P

Zn (µg/L) 36,0 ± 5,6 35,6 ± 5,9 32,7±5,2 32,6 ± 4,1 0,33 0,82 0,01 0,90
Ca (µg/L) 1,8 ± 2,6 1,8 ± 2,6 1,8±2,6 1,8 ± 2,6 0,70 0,56 0,67 0,36
Fe (µg/L) 22,4 ± 7,8 19,2 ± 9,9 22,5±2,2 18,6 ± 1,1 0,76 0,21 0,95 0,89
P (µg/L) 1,1 ± 4,2 1,1 ± 2,5 1,0±1,6 1,1 ± 2,2 0,31 0,67 0,29 0,50
Mg (µg/L) 1,5 ± 1,8 1,5 ± 1,5 1,4±2,0 1,4 ± 1,9 0,07 0,66 0,07 0,42
Co (µg/L) 0,58 ± 0,10 0,47 ± 0,12 0,47±0,11 0,45 ± 0,14 0,02 <0,01 0,02 <0,01
Cu (µg/L) 15,2 ± 4,4 14,5 ± 3,6 12,8±2,9 13,8 ± 0,03 0,03 0,76 0,11 0,03
Mn (µg/L) 24,4 ± 1,5 22,0 ± 2,7 35,8±6,2 24,9±3,1 0,45 0,85 0,37 0,51
Se (µg/L) 62,6 ± 23,9 66,3 ± 26,3 60,0±18,8 58,9±12,2 0,34 0,71 0,33 0,50
Sr (µg/L) 33,4 ± 10,3 32,3 ± 6,8 30,6±8,2 29,6±6,6 0,34 0,38 0,19 0,99

Os valores são apresentados como média ± desvio padrão. Abreviaturas: PLA, grupo placebo; BARU, grupo baru;
Zn, zinco; Ca, cálcio; Fe, ferro; P, fósforo; Mg, magnésio; Co, cobalto; Cu, cobre; Mn, manganês; Se, selênio;
Sr, estrôncio. a Teste de homocedasticidade entre grupos no início do estudo.

4. Discussão

O presente estudo mostrou que 20 g de amêndoa de baru aumentaram a atividade da GPx e do cobre plasmático
níveis. Há evidências crescentes de que o estresse oxidativo está relacionado à obesidade e suas comorbidades [1].
Enzimas antioxidantes como CAT, SOD e GPx têm um papel importante na redução da oxidação
estresse e inibição da inflamação associada à obesidade [24]. Reações de dismutação de superóxido
(íon superóxido em peróxido de hidrogênio) catalisado por SOD e a conversão de peróxido de hidrogênio em
água por GPx e CAT são essenciais para prevenir o dano oxidativo celular [4].
A presença de compostos bioativos em nozes e sementes comestíveis pode contribuir para a redução da
estresse oxidativo e prevenir danos cardiovasculares [6,13]. Uma investigação observou uma diminuição
substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e aumento da atividade das enzimas GPx e SOD em
ratos alimentados com dieta hipercolesterolêmica e pistache por oito semanas [8]. A atividade antioxidante
de amêndoas de baru foi avaliada in vitro pelo método de potencial redução de íons férricos e mostrou
correlação positiva com a concentração total de polifenóis, possibilitando maior captura
de espécies reativas de oxigênio [13]. No entanto, em pacientes levemente hipercolesterolêmicos, as amêndoas de baru não
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não mostram qualquer efeito na concentração de MDA e na atividade de SOD [20]. Possíveis explicações
poderiam ser os hábitos descontrolados de atividade física entre os grupos, que podem aumentar o status
antioxidante [25], e a adesão à suplementação.
Nosso estudo mostrou que a suplementação de baru foi capaz de aumentar a atividade da GPx. Um
aumento na atividade GPx também foi observado com a ingestão diária de uma castanha-do-pará por pacientes
em hemodiálise [9,26] e mulheres obesas [10]. A castanha-do-pará fornece uma rica fonte natural de selênio
que aumenta o status de selênio e, consequentemente, a atividade GPx [10]. A amêndoa de Baru, apesar de
apresentar baixas concentrações desse mineral, foi eficaz no aumento da atividade da GPx. Este fato pode ser
justificado pela maior concentração de compostos fenólicos em sua composição [11]. As amêndoas de Baru
contêm oito compostos fenólicos: ácido elágico, ácido cumárico, ácido caféico, ácido hidroxibenzóico, ácido
ferúlico, ácido gálico, catequina e epicatequina; estes são estáveis em altas temperaturas de torra e podem
estar envolvidos no efeito sobre a atividade GPx [12]. Além disso, em nosso estudo anterior, observamos
redução da adiposidade abdominal após intervenção com amêndoa de baru [15], o que pode ter contribuído
para o aumento da atividade da GPx, uma vez que a redução da gordura corporal parece reduzir a regulação
negativa na expressão gênica e proteica de enzimas antioxidantes como GPx [27].
O consumo de amêndoa de baru também aumentou a concentração plasmática de cobre em mulheres
com excesso de peso. O cobre é um componente crítico para o funcionamento e estabilidade da SOD, uma
enzima antioxidante que protege o corpo contra os efeitos destrutivos dos radicais livres [28]. O baixo teor de
cobre na dieta aumenta os fatores de risco para câncer de cólon em homens saudáveis [29]. Além disso, um
estudo cruzado randomizado com mulheres mostrou que a suplementação de cobre aumentou a concentração
sérica de cobre e a atividade da SOD. A suplementação também reduziu o inibidor do ativador do plasminogênio
do fator fibrinolítico tipo 1 [30]. Aqui, o grupo BARU aumentou a atividade do SOD; porém, sem diferença entre
os grupos. Porém, apesar do grupo BARU ter aumentado a concentração de cobre, a concentração permaneceu
menor em comparação com outros estudos [31,32] e ao ponto de corte esperado [33], o que pode ter
contribuído para a ausência de efeito na atividade da SOD. Em geral, indivíduos obesos parecem ter
concentrações mais baixas de cobre, provavelmente devido à baixa ingestão de ácidos graxos poliinsaturados [34].
Neste estudo, a concentração de cobalto diminuiu em ambos os grupos; entretanto, a redução foi maior
no grupo PLA. Não existem estudos que tenham avaliado a relação entre o consumo de nozes e a concentração
sérica de cobalto, mas sabe-se que estes alimentos são abundantes na forma inorgânica de cobalto, como
acontece com peixes e vegetais verdes [35]. O cobalto está envolvido no processo de desintoxicação catabólica
da hemoglobina, ativando a expressão de enzimas antioxidantes, como a heme oxigenase-1 (HO-1), que
estimula a produção de interleucina-10, uma citocina antiinflamatória [35].
Aqui não observamos alterações nas concentrações de citocinas. Um estudo clínico que avaliou indivíduos
com síndrome metabólica também não observou efeito antiinflamatório a partir do consumo de uma mistura de
nozes [36]. Embora evidências indiquem que o consumo de nozes tenha efeito antiinflamatório [37],
provavelmente uma maior redução da gordura corporal esteja mais relacionada à redução do processo
inflamatório do que o consumo desses alimentos. Uma possível limitação deste estudo é que os compostos
bioativos séricos não foram analisados. Concluindo, este estudo relata que em uma dieta normocalórica, o
consumo regular de 20 g de amêndoa de baru aumentou a atividade da GPx e a concentração de cobre em
mulheres com sobrepeso e obesidade. Estudos futuros são necessários para confirmar os resultados e
investigar os efeitos dos componentes bioativos do baru na saúde cardiovascular.

Contribuições dos Autores: Conceituação, RGMdS e JFM; metodologia, RGMdS, JFM, ACG, AMN, LCdC, MACS e FBJ; análise
formal, RGMdS e JFM; investigação, RGMdS, JFM, ACG, AMN, LCdC, MACS e FBJ; recursos, JFM, LCdC, AMN e FBJ; curadoria
de dados, RGMdS; redação – elaboração de minuta original, RGMS e ACG; redação – revisão e edição, RGMdS, JFM, ACG, AMN,
LCdC, MACS e FBJ; aquisição de financiamento, JFM

Financiamento: Esta pesquisa foi financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás, Brasil
(201200143070480) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (23038.014292/2018-73).

Agradecimentos: Os autores agradecem a Patrícia Borges Botelho e Tatyanne Letícia Nogueira Gomes pelo auxílio na coleta de
dados.

Conflitos de interesse: Os autores declaram não haver conflitos de interesse.


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© 2019 pelos autores. Licenciado MDPI, Basileia, Suíça. Este artigo é um artigo de acesso
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