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Princípios de

radiologia
Imaginologia médico-veterinária
Importância do
diagnóstico por
imagem
Visualização de alterações

Aumento do sucesso diagnóstico

Auxilia na determinação de
patologias

Tratamento mais preciso,


específico

Informações sobre prognóstico


(para ciência do
responsável/tutor)
Solicitar o exame
correto
• Histórico

• Anamnese

• Exame clínico bem feito

• Qual exame é o melhor para


auxílio diagnóstico?
Diagnóstico preciso

Deixar tutor ciente dos limites do exame

Podem ser necessários mais exames

Conhecimento para interpretar as imagens e laudos


Exemplo

ANIMAL COM DISPNEIA TÓRAX – PULMÃO – IMAGEM: SUFICIENTE CASO NÃO: EXAMES
EXAME RADIOGRÁFICO PARA SEGURANÇA ADICIONAIS (US, TC, RM)
DIAGNÓSTICA?
Pneumotórax Efusão pleural
Raciocínio Conhecimento
anatômico

- Região torácica; cavidade


torácica; pleura; pulmões

Causas de pneumotórax

Causas de efusão pleural

Conduta clínica
Radiografia
Registro fotográfico produzido pela
passagem do raio X através dos
corpos (filme/computador)
Radiologia Ramo das ciências médicas que se
utiliza das radiações descobertas
por Roentgen (1895)

Auxilia no diagnóstico (imagens


radiográficas)

Trata enfermidades (radioterapia)


Ondas eletromagnéticas, semelhantes à
luz, diferindo no comprimento de onda

Viajam na velocidade da luz em linha


Definição e reta
propriedades
Capaz de penetrar em corpos por ter
do raio X ondas de comprimento curto

Invisíveis, insensíveis, sem massa


Penetrar em materiais

Fluorescer materiais

Propriedades Produzir imagens em filmes


do raio X fotossensíveis
Interagir com a matéria (absorção ou
dispersão)
Produzir íons e causar mudanças
biológicas em tecidos
Uma fonte de elétrons

Formação do Um local de impacto


raio X

Uma diferença de potencial


elétrico entre eles
Formação da
imagem
radiográfica
As ampolas de raio x atualmente têm maior durabilidade,
pois os elétrons vão se chocar em diferentes locais do anodo

Formação da A formação de elétrons: quando o aparelho de raio x é


ligado, uma corrente elétrica passará pelo catodo e aquecerá
o filamento de tungstênio, formando uma nuvem de elétrons
imagem
radiográfica Deslocamento dos elétrons do catodo para o anodo:
diferença de potencial elétrico. Anodo é o local de impacto

Através do choque, é formada a energia: 1% dessa energia é


transformada em imagem e 99% em calor
Formação da
imagem
radiográfica
Colimação

Determinação da área de radiação necessária para radiografar


a região do corpo ou estrutura solicitada
Fatores ligados à
Fatores que maquina de raios X
afetam a
produção dos
raios X Fatores ligados ao
paciente
Fatores • Quilovoltagem (kV)

ligados à • Miliamperagem (mA)


máquina de
• Tempo (t)
raios X
Capacidade de penetração
dos RX

Quilovoltagem kV velocidade de choque


(kV) Comprimento de onda

RX mais penetrante
Fórmula:

kV = Espessura em cm (E) x 2 + K (constante do aparelho)

Quilovoltagem
(kV)
Quantidade de radiação
emitida pela máquina

Miliamperagem mA energia no catodo


(mA) choque de elétrons

Maior quantidade de RX
Relacionado com o tempo que a corrente consegue fluir, ou
seja, quanto tempo tem para esses elétrons se chocarem no
anodo e formar a radiação.

Tempo (t) Tempo de exposição

Tempo demoram os RX para


penetrar o corpo
Tempo e a miliamperagem, na imagem radiográfica, estão
relacionados com o grau de escurecimento da radiografia.

Miliamperagem
/tempo (mAs) mAs

Escura a radiografia
Exemplo:
• Número atômico
Fatores
ligados ao • Densidade e espessura

paciente
Tecidos moles têm número
atômico menor que os
tecidos ósseos.

Para radiografar um tecido


mole, é preciso um kV muito
Número menor.

atômico Já o tecido ósseo precisará


de mais energia.
Por que os EPIs de
chumbo?
• Número atômico do chumbo (82) é
muito maior do que o possível para
penetração dos RX
E os
contrastes?
Número atômico do iodo (35)
e do bário (56) é muito alto,
logo, dificultam a penetração
dos RX
Densidade e espessura

Densidade Dificuldade de
penetração dos RX
e espessura

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