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Figueiredo
Taíssa Occhipinti Magalhães 11/05/16 23:35
RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
MÉTODOS DE EXAMES
obs: A radiação passa mais fácil no tórax que no abdômen. Então preciso
de um mAs menor pro tórax que para o abdômen.
Densidades radiológicas
Ar -> gordura ->tec. Moles -> ossos -> metal
Preto------------------------------------àbranco
Maior facilidade de passar rad. ----> menor facilidade de passar rad.
Break pedagógico: o ileopsoas é o filé mignon XD
• Dose evetiva (sv) : medida pelo dosimetro. Passa pelo corpo e fica
no filtro
Doses efetivas típicas por exame (dose equivalente):
• Rx tórax: 0,05 mSv
• Mamografia: 0,7 mSv (+/- 14 Rx tórax)
• Enema opaco: 11 mSv (+/-220 Rx tórax)
• TC tórax (convencional): 0,7 mSv – multidetectores : 4-7 mSv
• Dose ambiental diária: 0,01 mSv
• Dose ambiental anual:2,5 mSv (+/- 50 Rx de tórax)
Radioproteção
Doses profissionais máximas anuais:
• corpo inteiro: 50mSv
• olhos: 500 mSv
• mãos e pés: 150 mSv
Tecnologia
Taíssa Occhipinti Magalhães
Aula 2
EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS
• equipamentos portáteis
• equipamentos fixos
• radioscopia- fluoroscopia (exame dinâmico)- intensificador de imagens
com fósforo
MAMOGRAFIA
• Visualizar tecidos glandulares e conjuntivos de baixo contraste e as
microcalcificações
• Tubo de raio x : filamento especial de molibdênio (os convencionais de
raio x q n são de mamografia, são de tungstênio)
• Ecrans e filmes especiais: melhor qualidade das imagens
• Compressão eficiente das mamas: menor espessura, menor dispersão
e melhor qualidade da imagem. Se não comprimir vai haver dispersão
de raios e perco a qualidade da imagem.
• incidência crânio caudal (CC) e médio lateral obliqua (MLO).
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
• Imagem de TC: representação da anatomia de uma fina fatia do corpo
• Principio físico: movimento rotacional sincronizado do tubo de raios x e
de detectores
vantagens:
• resolução de contraste muito maior que os raios x: detalhe dos
elementos ósseos e demonstração de tecidos moles/planos adiposos
• sem sobreposição de estruturas
• administração de meios de contraste para detecção e caracterização de
lesões
desvantagens:
• utiliza radiação ionizante
• alergia e contraindicações aos meios de contraste iodados
TC sequencial X TC helicoidal
• Tc sequencial: Não é contínuo. Uma imagem por vez. Mais demorado.
Direção do movimento distinto do paciente
• Tc helicoidal: contínuo. A medida que a mesa vai deslizando, o
aparelho vai girando e fazendo as imagens. Mais rápido. Direção de
movimento contínuo do paciente.
• ar ---- -1000 UH
• gordura -- - 120 a -80 UH
• agua --- 0 UH
• musculo --- +50 a +55UH
• cartilagem –--- até +60UH
• osso---- + 300 a +350 UH
• metal ------ até +1000 UH
COMPONENTES DA TC
• Gantry: Gerador , tubo de raios x, colimador, detectores, sistema de
aquisição de dados e motor.
• Computador que recebe todas as imagens produzidas e manda para a
workstation
• Console de operação
• Estação de trabalho (workstation) onde seleciono os cortes mais
importantes para o laudo antes mandar para o paciente/médico.
Ultrassonografia
Taíssa Occhipinti Magalhães
Aula 3
TRANSDUTORES
• convexo (abdômen ou parte muscular mais profunda) 3 – 4 mHz
• linear (superfície – ex: tireoide, bolsa escrotal, carótida) – aproximadamente 7 mHz,
mas tem até de 20 mHz, que só vê a lesão da superfície
• 4D
• endocavitários (próstata e útero e ovários)
• cardíaco(setorial) (parte da ecocardigrafia)
OBTENÇÃO DA IMAGEM
• Geração e emissão da onda
• Interação da onda com os tecidos: (quando trabalhava c raio x a gnt falava em
densidade radiológica, aqui falamos de impedância) gradientes de impedância acústica.
• Captação da onda refletida (a onda bate no órgão e volta pro aparelho) se ela não volta
é porque não teve barreira para poder bater e voltar (essa tecnologia veio dos
submarinos)
• Processamento da imagem a partir das ondas captadas
CORTES:
• Transversal
• longitudinal
• sagital
• obs: para estudar pâncreas o ultrassom não é bom pois o estômago está na frente
• Depois de uma parte anecóico, a imagem depois fica muito branca pois a onda passa
mais rápido. – (hiperecogênico com reforço acústico posterior)
• ecogênico com sombra acústica posterior – alguma barreira não deixa a onda passar
obs: a vesícula biliar repousa na porção inicial do duodeno... se o duodeno estiver cheio de
ar, faz sombra acústica que pode ser confundido com cálculo
DOPPLER
Quando o refletor (ex: hemácia) do pulso ultrassônico está em movimento relativo ao
transdutor o eco recebido terá uma frequência diferente daquela gerada pelo
equipamento. Com isso da pra ver obstrução de algum vaso por exemplo (doppler das
artérias hepáticas, doppler das artérias renais) – é mais caro
a cor vermelha é o sangue arterial
a cor azul é o sangue venoso
VANTAGENS DO ULTRASSOM
• Baixo custo
• Disponibilidade
• Dinâmico (você vê o que está acontecendo ao vivo)
• Orientar procedimentos cirúrgicos
• Não utiliza radiação ionizante
• Não necessita de sedação
DESVANTAGEM
• Examinador dependente (depende das habilidades do examinador)
• Pacientes com curativos, cicatrizes e obesos (o tecido adiposo dificulta o exame do
paciente.... precisa de transdutor de 2 mHz)
• Não se aplica a estudo de estruturas ósseas ou preenchidas por gás (ex: alça intestinal)
RESSONANCIA MAGNÉTICA
Taíssa Occhipinti Magalhães
Aula 4
EQUIPAMENTO
• campo magnético
• depende de hidrogênio (ou seja, depende de água... o corpo tem
aproximadamente 70% de água)
• pulmão não tem muita agua, osso não tem muita agua – ressonância
não é boa
• musculo tem muita agua - ressonância funciona bem
• mexe no núcleo do átomo
• os prótons quando colocados dentro do campo magnético principal eles
ficam ordenados/alinhados no mesmo sentido
• no retorno dos prótons de 90 graus para o eixo principal, quando ele
recupera 37% a maquina calcula o tempo t2 (nesse tempo o que é
liquido fica branco). Quando volta 100% a maquina calcula o tempo t1
(nesse tempo o líquido fica preto)
obs: tumor na vesícula biliar vemos sinal branco em T1 e vai ser branco
também em T2
o esperado é preto em t1 e branco em T2 (agua)
VANTAGENS
• não utiliza radiação ionizante
• gadolínio (contraste): baixa frequência de reações alérgicas
• melhor definição e distinção das estruturas com densidade de partes
moles
• imagens em vários planos: sagital, coronal e axial
DESVANTAGENS
• alto custo
• maior tempo de exame
• material ferromagnético: marca-passo, clipes cirúrgicos e enfeites
cutâneos (n pode entrar)
• pouca disponibilidade
• Definição limitada de estruturas com baixo teor de agua (osso e
pulmão)
obs: apaga cartão magnético
RADIOLOGIA DO TORAX
Taíssa Occhipinti Magalhães
Aula 5
o Incidências:
• PA (posterior anterior) . É o que é feito normalmente. (raio x entra
atrás e sai na frente) - o coração fica mais próximo do filme (quando
eu aproximo o objeto do anteparo, temos uma sombra real, quando
aproximo da fonte, teria uma área de penumbra e o objeto ficaria
aumentado de tamanho...
• AP (Raio x entra na frente e sai atrás) – Criança ou paciente acamado
• Lateral esquerda. Também é muito feita (a parte esquerda do paciente
que esta perto do filme)
• Obliquas (quando suspeitamos também te alguma alteração na parte
direita) – pede muito nas fraturas de costela (em PA e perfil as
costelas se sobrepõem e fica difícil de ver)
• decúbito lateral com raios frontais (direito ou esquerdo) – útil p ver se
tem derrame
IMAGEM 1
Imagem em PA
Carina
recesso
cardiofrênico
recesso
costodiafragmático
Hilo direito
Carina
Bolha
recesso
Gástrica
Cardiofrênico
Recesso
Costodiafragmático
Imagem 2
Perfil do tórax
Bronquio
Princ.
Esq.
Bronquio
Princ.
Dir..
obs: o átrio esquerdo tem relação intima com o esôfago (os dois sempre
ficam muito colados... uma estenose de valva mitral, aumenta átrio
esquerdo, deslocando o esôfago posteriormente... para ver isso damos
contraste para o paciente.
obs: a cúpula diafragmática direita some quando chega no coração
QUALIDADE DA IMAGEM
• ver se o paciente NÃO está “rodado”: margens mediais das clavículas
equidistantes dos processos espinhosos vertebrais.
• ver se a radiografia NÃO está “expirada”: porção posterior da 9ª
costela está acima da cúpula diafragmática. o diafragma estará entre a
nona e a décima costela
• ver se a radiografia NÃO está “penetrada” (muito
escura/superexposta): campos pulmonares enegrecidos e mais do que
as 4 primeiras vértebras superiores visibilizadas. exame não aceitável
• ver se a radiografia não está subexposta: o contrario da penetrada,
fica mais esbranquiçada. Não vemos claramente as quatro primeiras
vértebras torácicas.
Aspectos histológicos
• O Acino é a unidade funcional do pulmão, composto pelos alvéolos e
bronquíolos respiratórios
• o espaço entre os alvéolos é o interstício.
• os alvéolos comunicam-se entre si (poros de Kohn)
• comunicação dos condutos para os alvéolos (Lambert)
• comunicação dos bronquíolo para condutos(Martin)
ALVEOLAR
não vemos bolinhas... vemos uma mancha maior.. uma consolidação
branca... é radiotransparente pois os alvéolos estão cheios de ar
Comprometimento da base do pulmão esquerdo
ALVEOLAR 2
(não achei a imagem no slide que ele mandou...)
comprometimento do lobo superior do pulmão esquerdo
radio-opacidade
pneumonia por clebsiela... abaulamento...
2- intersticial reticular
linhas subindo
Continuação...
Taíssa Occhipinti Magalhães
Aula 6
• RADIOLOGIA DO TORAX
Sinal do broncograma aéreo:
pulmão esta consolidado e os brônquios contem ar. O pulmão denso
delimita o ar nos brônquios que aparecem como tubos pretos ramificados
Atelectasia/colapso pulmonar:
Causas: Acúmulo de secreções, obstrução da via aérea, tumores,
aderência, cicatrização e hipoventilação.
Sinais diretos: deslocamento das fissuras; perda de aeração pulmonar
(redução da transparência do lobo ou segmento)
sinais indiretos: deslocamento mediastinal; elevação do diafragma;
hiperinsulflação pulmonar; Redução dos espaços intercostais.
atelectasia
lobar
superior
esquerda
Atelectasia completa
DERRAME PLEURAL
• desvio contralateral das estruturas mediastinais
• aparente elevação do diafragma
• mobilidade do líquido no espaço pleural
PNEUMOTORAX
• na área do pneumotórax não encontramos vaso sanguíneo
• nesse caso o decúbito lateral é feito para o lado saudável, e o
lado não saudável fica para cima.
• desvio do mediastino para o lado contrário ao da lesão
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
IMAGEM 7- Tumor.
IMAGEM 15- a asa delta é o timo inteiro... n era para dar para ver o timo
inteiro... ar no mediastino (pneumomediastino) --- um sinal mais
característico é uma linha preta debaixo do coração
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
Taíssa Occhipinti Magalhães
DPOC
• obstrução crônica do fluxo aéreo, progressiva e associada a resposta
inflamatória anormal dos pulmões à inalação de partículas ou gases
tóxicos
• fator de risco: tabagismo ativo ou passivo
• 4ª principal causa de morte – segundo OMS
• 2020: 3ª principal causa de morte
• 210 milhões de doentes no mundo e 7 milhões no Brasil
BRONQUITE CRÔNICA
• Tabagismo: 82% dos casos de bronquite crônica
• Tosse crônica e produtiva :mais de 3 meses/ano durante dois anos
consecutivos (tem que ter para ser bronquite crônica)
• Espessamento de paredes brônquicas: TC mais sensível que
radiografia simples (quando o espessamento ocorre nas regiões
hilares, eu n valorizo muito pois nessa região é um pouco mais
espessado, mas na para-hilar ou peri-hilar já posso considerar)
IMAGEM 1
ENFISEMA PULMONAR
as imagens de dpoc são muito semelhantes
Alteração anatômica do pulmão caracterizada por aumento anormal e
permanente dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal,
acompanhada de mudanças destrutivas da parede alveolar.
IMAGEM2
alvéolos normais x alvéolos com enfisema – destruição expansão e bolhas
enfisematosa
- Sinais radiológicos
• o fumante vai ter primeiro uma bronquite que vai se transformar
em um enfisema. O diagnostico final é histopatológico
• Como vai havendo uma expansão dos alvéolos, ele vai ocupando
mais espaço, então haverá a retificação das cúpulas diafragmáticas pelo
aumento da pressão.
• Aumento do espaço retroesternal > 3
IMAGEM
não dá para saber se é enfisema ou bronquite
a linha superior na direita é a escapula
Hiperinsuflação- cúpula na 12ª costela
recesso costodiafragmático arredondado em função do rebaixamento da
cúpula diafragmática.
o arco da aorta está calcificado – ateroma calcificado na aorta
IMAGEM PERFIL
o coração que estava encostado no esterno se afasta espaço retro-
esternal
aumento do espaço retro-cardíaco
brônquio mais alto é o esquerdo
Bronquio mais baixo é o direito
cúpulas retificadas
TOMOGRAFIA 2
Pulmão não tão afetado, mas já observamos a imagem radiotransparencia
na região media tanto direita quanto esquerda
TOMOGRAFIA 3
o pulmão esquerdo esta normal
Grande bolha promovendo uma hipertransparência localizada.
BOLHAS
- lobos superiores
- maiores que 1cm
- espessura parietal < 1mm
RAIO X
nesse caso consigo ver
no pulmão esquerdo com certeza é uma bolha (não tem vaso- estão
comprimidos no lobo inferior). Pode ser que tenha uma outra bolha no
pulmão direito
Brônquios mais brancos – contraste – broncografia – pode colocar iodo?
Não!!- pode levar a um edema brutal e ao obito )
TOMOGRAFIA
bolha enorme no pulmão direito
pulmão direito todo comprimido
muitas bolhas no pulmão esquerdo
a tendência é que o tronco pulmonar também dilate
ASMA
A radiografia pode ser normal entre as crises
papel da radiografia simples:
• Excluir outras condições que causam sibilos: ICC (grande quantidade
de liquido nos alvéolos) e obstrução brônquica
• Identificar complicações: pneumotórax e pneumonia associada
• o paciente asmático faz rolhas de muco que obstruem os brônquios-
pode parecer pneumonia na radiografia. Essas rolhas podem funcionar
como sistema valvular, levando a microatelectasias. – fazer tapotagem
– solta o muco e a criança tende a melhorar
IMAGEM
a imagem é semelhante a todas
hipertransparência na região posterior do esterno
BRONQUIECTASIAS
Dilatação brônquica localizada e irreversível
clinica:
- pneumonias de repetição pode levar a bronquiectasia
- tosse produtiva
pode levar a bronquiectasia
- hemoptise
pode levar a bronquiectasia
TC: método de escolha para o diagnóstico (consegue fazer pelo raio x,
mas não é o método de escolha)
IMAGEM
criança – epífise presente (bolinhas nas extremidades dos ossos)
Criança faz em AP – clavículas fora do tronco pulmonar e geralmente o
coração fica aumentado
redução de transparência na região esquerda e direita- opacidade de
limites imprecisos com áreas císticas de impermeio (o broncograma é
tubular... ai são bolinhas) compatível com bronquiectasia. A
radioopacidade deve ser devido às pneumonias de repetição (pneumonia
com áreas de opacidade pode falar que é bronquiectasia)
IMAGEM 2
brônquio permanentemente dilatado (muito evidente na base do pulmão
esquerdo... nessa região já n tem área de pneumonia... a área de
pneumonia está no pulmão direito)
vasos dilatados no coração
opacidade heterogênea com formações císticas
IMAGEM 5- Broncografia
contraste com sulfato de bário
saculações – bronquiectasia
IMAGEM 6 – tomografia
aspecto cístico (aí já é cacho de uva)
Mais
imagens
de
bronquiectasia
MEDICINA NUCLEAR
Taíssa Occhipinti Magalhães
• Alguns materiais são produzidos em reatores nucleares (aqui no
brasil essa produção ocorre em SP) e essa produção e o seu envio
ocorrem em dias específicos, ou seja, não poderemos fazer os
exames com esses materiais todos os dias, somente nos dias
específicos.
• Principais exames realizados em medicina nuclear:
o Cintilografia Miocárdica
o Cintilografia de Paróticas
o Pesquisa de refluxo Gastro-esofágico
o Cistografia radioisotópica direta
o Cintilografia Hepato-estplênica
o Cintilografia das vias biliares
o Cintilografia de Paratireóide
o Cintilografia com gálio
o Pesquisa de Linfonodo Sentinela (primeiro linfonodo da cadeia
que é afetado por tumor – ex: tumor de mama e melanoma;
isso evita um esvaziamento linfático desnecessário, que tem
muitos efeitos colaterais)
o Varredura de corpo inteiro
o Dose terapêutica com I 131
CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA
• Dados epidemiológicos: Doença cardiovascular é a principal causa
de mortes entre homens e mulheres no mundo
• Modalidades diagnósticas em pacientes coronariopatas (do método
mais simples e menos invasivos para os mais invasivos/complexo):
o ECG em repouso
o Teste Ergométrico
o Ecocardiografia
o Medicina nuclear
o RNM
o Angiotomografia
o Ultrassom Intravascular
o Cinecoronariografia
• A medicina nuclear não será a primeira escolha. Só vai chegar na
cintilografia miocárdica se algum dos outros exames estiver
alterado.
• A medicina nuclear não tem só um tipo de exame do coração. As
modalidades diagnósticas em pacientes cardiopatas são:
o Cintilografia de perfusão miocárdica (CPM)
o pesquisa de viabilidade miocárdica
o Ventriculografia Radioisotópica
o Pesquisa de inervação simpática
o Miocardite
• Hoje só estudaremos o CPM
• Nos EUA, a CPM superou os exames não cardiológicos da Medicina
nuclear. A CPM é o principal exame da medicina nuclear