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Foi descoberto por Wilhelm Conrad em 1895 quando ele radiografou a mão da esposa. Apesar de ser
uma ciência antiga já tivemos um avanço considerado, em 10 anos.
Propriedades dos RX, é uma radiação eletromagnética, tem alta energia e baixo comprimento de onda.
Incide sobre área especifica, absorvida e desenhando silhueta da área (então parte do paciente
absorve isso e parte fica na chapa). Quanto mais alta a frequência maior o poder de penetração da
energia através do espaço e da matéria.
Ampola radiográfica tem dois lados: catodo (-) o qual gera a nuvem de elétrons e anodo (+) que vai
receber essa nuvem transformar em calor 99% e 1% é transformando em raio x.
Kilovoltagem (kV): corrente de alta tensão através da ampola é o que dá o contraste na imagem,
qualidade da imagem
Miliamperagem (mAs): é o n° de elétrons que viagem para gerar a corrente elétrica. Afeta o grau de
densidade (escuridão) da radiografia, é a quantidade de rx, então mais fótons vão ser produzido, dose
de radiação que o paciente vai ganhar.
Aumentando muito o kV fornecido pela ampola aumenta a proporção de raio X de curto cumprimento
de onda e melhora a força de penetração do feixe.
Ar não absorve radiação então ela sensibiliza o filme então fica preto, fica radiolucente ou radio
transparente.
Metal absorve a radiação então não sensibiliza o filme é fica branco, fica radiopaca.
Além do tipo do tecido tem que ser observar a espessura, quanto maior a espessura quando a radiação
através mais o paciente, sendo assim deve ser maior o kV, fica mais preto (radiolucente) e quanto
atravessa menos fica mais branco (radiopaca).
Quando a radiação sai da ampola ela vai para o paciente, o corpo do animal absorve um pouco, porém
é dispersada e pode ser absorvida pelo tutor e quem está contendendo o animal, por isso é importante
a proteção. Filme na mesa, geralmente é membros separados, menor q 10cm, maior q 10cm filme na
grande grade antidifusora - 10 ou 15 cm, tórax e abdômen.
Quanto mais próximo do filme e paralelo mais real é a imagem então se alinham o paciente ao filme,
pois dessa forma fica mais real. Trabalhamos com o feixe menor e com a luz mais focada.
Radiação produz alteração nas células vivas que ficam estado reatividade química podendo ser: Um
do jeito que diminuir e fazer uma colimação. Fechando o colimar (a luz que fica no meio recebendo o
foco principal do rX)
O técnico tem que usar um dosímetro o qual mede a quantidade de radiação que a pessoa está
recebendo
Gestantes e menores de 18 anos, não pode ficar na sala de raio x, pois eles sofrem muita divisão celular
e ainda estão em desenvolvimento, crescimento.
Sempre necessário o uso correto dos de EPI, coletes de chumbo, óculos e protetor de traqueia (em
animais silvestres com membros pequenos, como aves, é necessário o uso de luvas, pois sua mão vai
ficar no rumo do raio principal)
O kV regula o poder de penetração do feixe de raiox para um kV bom se tem uma formula= kV=2xE+cf
onde E é espessura da região há ser radiografada e cf é coeficiente do filme. E a partir do kV se acha
o mAs mas varia de acordo com a região. Osso: kV=mAs; Tórax=mAs=kV/10; Abdômen=mAs=kVx2
Membro torácico:
Escapula:
Caudocranial (CaCr): em decúbito dorsal com o membro a ser radiografado firmemente tracionado
cranialmente. O tórax deve ser levemente girado evitando sobreposição
MedioLateral (ML): decúbito lateral, sobre o lado atingido. O membro afetado deve ser esticado e
tracionado caudalmente, e o membro por cima flexionando e puxado junto à cabeça.
Caudocranial (CaCr): semelhante a escapula porem direcionar o raio central para articulação.
Mediolateral (ML): o membro afetado fica sob raiox e ligeiramente distentido. O membro que está
em cima e tracionando caudalmtente. Centralização do raio. Se necessário pode-se repetir a vista
lateral com rotação lateral e medial do membro, com o objetivo de visualizar os contornos de úmero.
Úmero:
Craniocaudal (CrCa): em decubito dorsal, com os membro toracico examinando puxado caudalmente
e ligeiramente lateral, até que o umero fique pararelo ao fime.
Caudocranial (CaCr): em decubito lateral, com o membro afetado para cima. Colocar uma almofada
entre os membros e distendê-los. O membro deve ser ligeiramente puxado cranial e lateral. O chassi
é colocado diretamente sob o úmero e pressionado na direção do pescoço e o feixe de rx é direcioando
horizontalmente em angulos retos com a placa.
Mediolaretal (ML): decubito lateral com o membro afetado para baixo, ligeiramente distendido e o
torax girando no sentido contrario para evitar sobreposição.
Articulação umero-radio-ulnar:
Craniocaudal (CrCa):decubito lateral, com o membro afetado para cima totalmente distendido.
Mediolateral (ML): decubito lateral, com o membro atingido para baixo e distendifdo ou flexionando
se o objetivo for o processo anconeo da ulna.
Radio e ulna:
Craniocaudal (CrCa):decubito esternal, com membro na posição correta sobre o chassi. O membro
deve ser tracionado cranialmente e a cabeça girada para não ocorrer sobreposição.
Mediolateral (ML): decubito lateral sobre o lado acometido, com o membro afetado sobre o chassi e
o outro tracionado caudalmente.
Carpos: carpo-acessório, carpo radial, carpo ulnar. Lesões muito pequenas são dificeis de detectar,
então e aconselhavel radiografar os dois memmbros
Dorsopalmar (DP): mesmo posicionamento para radio e ulna porem com os carpos centralizados no
chassi e o feixe de raio x centralizados nos carpos.
Mediolateral (ML): decubito lateral, pode ser realizada duas projeções com o membro em flexão e
extensão.
Metacarpo:
Dorsopalmar (DP): mesmo posicionamento para radio e ulna com o metacarpo em foco.
Falanges:
Dorsopalmar (DP): mesma posição para metacarpo, porem pode-se utilizar faixa para separar os
dedos.
Mediolateral (ML): muitas vezes ocorrem sobreposição, pode separar com uma faixa.
Membro pélvico:
Ventrodorsal (VD): decúbito dorsal normalmente o torax fica sobre uma calha. A pelve fica sobre o
chassi. O animal deve estar bilateralmente simetrico. Os membros pelvicos ficam seguros, estendidos
caudalmente e ligeiramente rotacionado medialmente. Desta forma os femures devem ficar paralelos
ao filme e a patela sobre a linha dos femures.
Frog leg: debucito dorsal, torax pode ficar sobre uma calha, animal simetrico e membros flexionandos.
É utilizada quando se suspeita de trauma e o animal não consegue estender os membros, então estes
são flexionados e abduzidos igualmente.
Femur:
Craniocaudal (CrCa): decubito dorsal membros estendidos e raio centralizado no terço medio femur.
Mediolatera (ML): decubito lateral sobre o lado atingido. Tracionar o membro contralateral de forma
a evitar a sobreposição.
Articulação femurtibiopatelar:
Meidolateral (ML): decubito lateral sobre o lado atingido, com membro este ligeiramente flexionado
e o raio centralizado na articulação.
Skyline: o membro deve ser flexionado o chassi colocado na face cranial e o raio no sentido
caudocranial tangenciando a patela.
Tibia e fibula:
Craniocaudal (CrCa): decubito dorsal com membros estendidos e raio centralizado no terço medio da
tibia.
Mediolateral (ML):decubito lateral sobre o lado atingido, com membro este ligeiramente flexionado
e o raio centralizado no terço medio da tibia
Tarso:
Dorsoplantar (DP): decubito esternal, com o membro atigido afastado do tronco, com raio central no
terço medio do tarso.
Mediolateral (ML): coloca-se o tarso lateral ao filme, no centro. O membro que contralateral é
flexionado e tracionado cranialmente para evitar sobreposição.
Metatarso:
Dorsoplantar (DP): decubito esternal, com membro a ser radiografado afastado do tronco, com raio
centralizado no terço medio do metatarso.
Mediolateral (ML): decubito lateral com metatarso lateralmente ao filme. O membro contralateral é
flexionado e tracionando cranialmente para evitar sobreposição.
Coluna vertebral: o feixe primário deve ser direcionado para o centro da lesão ou do segmento da
coluna vertebral de interesse (cervical 7, torácica 13, lombares 7, sacrais 3 e vertebras caudais em
torno de 20) pois quando se distancia do foco se tem alterações. Utiliza espumas para alinhar o plano
sagital com o filme
Lateral (LL): em decubito lateral, com membros toracicos e pelvicos tracionados cranialmente e
caudalmente respectivamente.
Ventrodorsal (VD): decubito dorsal com almofadas a cada lado da coluna. Membros anteriores ficam
em abdução. Os posteriores são mantidos fixos ou contidos a fim de prevenir a rotação do tronco e a
manutenção do plano sagital vertical.
Laterla (LL), olho sobreposto ao outro e focinho paralelo a mesa: animal apoiado sob a calha e a boca
pode ficar aberta ou fechada dependendo do objetivo do exame. O tronco ligeiramente girado para o
lado atingido e o pescoço dobrado até que a cabeça assuma uma posição de lateral verdadeira. Manter
a posição com almofadas embaixo do pescoço e do focinho. A linha deverá ser perpendicular ao filme.
Dorsoventral (DV):decubito dorsal com pescoço flexionado de modo a linha orbitomeateal esteja em
90° ao filme. Centralizado o raio entre os olhos. Para seios frontais; direcionar o raio no dorso do nariz
Ventrodorsal (VD): decubito dorsal com a cabeça e pescoço estendidos. Pode ser utilizar faixa para
manter a posição que deverá ser passada entre os dentes. Centralizar para linha media entre os olhos.
Maxilar:
Lateral (LL): o focinho fica apoiado sob uma calha e o raio central direcioanado no terço medio da
maxila. A linha interpupilar deverá ser perpendicular ao filme.
Mediolateral (ML): o focinho fica apoiado sob uma calha, porem o animal fica com a boca aberta e o
raio central direcionado no terço medio da maxila
Ventrodorsal obliqua com a boca aberta (VDO): decubito dorsal com a cabeça e pescoço estendidos,
com raio direcionado obliquamente pela boca no terço medio da maxila.
Dorsoventral com filme intraoral (DV): decubito esternal com a cabeça e pescoço estendidos e o filme
é colocado dentro da boca do animal. O raio é direcionado no terço medio da maxila.
Mandibula:
Lateral (LL): decúbito para o lado em que ocorre a suspeita da lesão, o focinho fica apoiado sob uma
calha e o raio central direcioando no terço medio da mandibula. A linha interpupilar deverá ser
perpendicular ao filme.
Mediolateral (ML):decubito para o lado em que ocorre a suspeita, focinho apoiado em calha, porem
animal fica com a boca aberta e o raio central direcionado no terço medio da mandibula
Dorsoventral (DV): decubito esternal com a cabeça e pescoço estendido com raio direcionado entre
os olhos
Ventrodorsal com filme intraoral (VD):decubito dorsal com a cabeça e pescoço estendidos e o filme é
colocado dentro da boca do animal. O raio é direcionado no terço médio da mandibula.
Seio frontal:
Lateral (LL): decúbito para o lado em que ocorre a suspeita da lesão, o focinho fica apoiado sob uma
calha e o raio central direcioando na linha interpupilar que deverá ser perpendicular ao filme
Forame magno:
Frontal – Rostral: em decubito dorsal com focinho perperndiuclar a mesa e o raio central direcionado
acima dos olhos.
Bulhas timpânicas:
Rostro caudal com boca aberta: decubito drosal com a boca aberta e o raio central direcionando para
as bulhas timpânicas
Dorsoventral (DV): decubito esternal, os membros anteriores são ingualmente abduzidos tracionados
cranialmente e mantidos de tal modo que o plano sagital fique vertical e em alinhamento com o raio
central. Os membros posteriores ficam fletidos na posição de repouso. A cabeça e pescoço devem ser
mantidos em contato com a mesa.
Ventrodorsal (VD): pode ser utilizada calha radiolucente. O toraax deve ficar bilateralmente simetrico
os membros tracionandos cranialmente.
Lateral (LL): decubito lateral diretiro com os membros toracicos tracionados cranialmente
Abdome:
Ventrodorsal (VD): decubito dorsal pode ser estar suspenso por uma calha na regiã do torax tronco
bilateralmente simetrico. Os membros pelvicos são distedidos caudalemtne
Todos devem estar com EPI, retirar pessoas desnecessárias no ambiente, não segura a ampola.
Tecnica:
MAs:10-30
Falange distal:
Lateromedial (LM): membro descansa com sua face palmar/plantar sobre um taco de madeira, alto o
suficiente para que a radiação possa chegar horizontalmente na terceira falange. O chassi é
centralizado sagitalmente junto a face medial do casco recebendo o feixe do ângulo reto, centralizado
na coroa, no ponto medio entre a face dorsal da muralha e os bulbos.
Dorsopalmar ou plantar (DP): membro apoiado ao taco de madeira e chassi colocado na face
palmar/plantar do membro. Raio centralizado no terço medio da muralha.
Palmaroproxima-palmarodistal obliqua 45° (PPr-PDi): utilizada para exame do sessamoide distal (osso
navicular) o raio central é direcionado na face plantar do membro na região do bulbo, formando um
ângulo de 45° com o solo. O porta chassi é colocado sob o membro do animal.
Lateromedial (LM): chassi colocado na face medial do membro e o raio central direcionado para a face
lateral do terço medio do metacarpo ou metatarso.
Dorsopalmar ou dorsoplantar (DP): chassi colocado na face palmar (plantar) do membro e o raio
central direcionado para a face dorsal do terç medio do metacarpo ou metatarso
Carpos
Dorsopalmar (DP)
Tarso:
Dorsoplantar (DP):
Dorsolateral-plantaromedial obliqua (DL-PM): isola o que é lateral, espaço e o osso tarso (metatarso
2 é medial e metatarso 4 é lateral).
Plantarolateral-dorsomedial obliqua
Dorsomedial- plantarolateral obliqua
Articulação femurtibiopatelar:
Lateromedial (LM): animal em estação com chassi na sua virilha centralzado com a articulação
estudada. O raio central é orientado na face lateral da articulação em ângulo reto com o filme.
Caudocranial (CaCr): animal em estação, o chassi é empurrado tanto quanto possivel contra a parede
do abdome na altura da articulação. (ampola esta caudalmente) (em membro toracico se faz uma
craniocaudal).
Para os membros toracicos podem ser tracionandos cranialamente e lateralmente para facilitar o
acesso ao umero e articulação umeroradioulnar. O chassi é colocado na face lateral do membro e o
raio central direcionando na face medial no terço medio do osso que será estudado – mediolateral
(ML).
Craniocaudal (CrCa): a ampola está cranialmente, o chassi é colcoado na face caudal do membro e o
raio central direcionado na face cranial.
Coluna cervical:
Lateral (LL): o chassi é posicionado na região de interesse da coluna cervical e o raio central
diecionando nesta região
Cabeça, se faz mais para avaliação dental, não consegue radiografar o crânio todo então se faz por
parte.
Ultrassonografia
não ionizante
maior n° de tecidos
velocidade da propagação da onda sonora no ar ela é 1.540 então em valor descrepantes a isso não
se forma uma boa imagem pela sua variedade de velocidade.
a imagem é formada
modo A
modo B é
modo M
Doppler
Transdutores: setorial, linear, microconvexio, convexo. se escolhe eles de acordo com o espaço quer
visualizar
maior a frequência melhor o detalhamento da imagem superficialmente (um gato filhote usamos uma
maior frequência)
problemas no equipamento:
calibração do aparelho:
Reverberação: quando se tem uma onda sonora q encotra uma onda de gás então se forma um
"espiral" fazendo ela ficar hiperecoica
imagem em espelho: se ver uma estrutura duplicada (diafragma formando uma outra vesicula biliar)
cauda de cometa:
sombra acústica:quando se tem uma superficie altamente refletora então o eco não atravessa a
superficie a qual transmite muito ecos -hiperecoica (calculo na vesibula biliar
reforço posterior: uma superfice que não reflete eco, anaecoica, abaixo dele fica mais branco, liquido
sombreamento de contorno: estrutura ovalada e grande que não cabe toda do feixe
artefatos de manipulação:
teminologia
ecoico/ecogênico
preparo do paciente:
jejum de 6 a 8 hr
evitar leite
tranquilizantes e ou anestesicos (não e necessário ou trauma grave) não escolher a asitromazina pois
ela causa espanção da capsula
posicionamento: decubito dorsal, coloca a cabeça do lado do aparelho, se vc é destro a mão direita
fica no transdutor e a esquerda no aparelho ultrassom. ultizilar um colção de espuma pra não colocar
direto na mesa de metal. se faz com o animal em estação quando ele se dificuldade de respirar.
se faz avaliação total do abdômen começa pela vesícula, próstata ou útero (dorsal a bexiga e caudal a
rim ovário), a vesícula é a janela acústica, e se faz a varredura pelo lao esq
bexiga (útero dorsal/próstata caudal) -> rim esquerdo (ovário caudal/adrenal craniomedial) -> baço -
> fígado -> vesícula biliar (esquerda do processo xifoide) -> rim direito (ovário caudal/adrenal
craniomedial) -> estômago (pâncreas) -> duodeno/alças intestinais
Principais alteração na radiografia
Interpretação radiográfica
• Dados do paciente
• Informações clinicas: história e principais sinais clínicos
• Primeira pergunta: está normal ou não?
• Avaliar da parte mais interna da imagem para a mais externa ou no sentido craniocaudal e
dorsoventral
• Qualquer alteração deverá ser caracterizada!
• Sinais de roentgen:
• Tamanho
• Forma
• Localização
• N°
• Contorno
• Radiopacidade –aumento e diminuição
Aumento da radiopacidade (branco) - Esclerose: são frequentes ao redor de áreas de infecção como
mecanismo de defesa do osso.
Reação de periósteo: A- Raio de sol, bomba atômica (quando se faz um triangulo no periósteo se
chama de triangulo de Coadman).
B- Serrilhada, espiculada ou paliçada
Meio do osso é a diáfise onde se encontra a medular, nas extremidades dos ossos se tem as epífises e
entre elas e a diáfise, se tem a metáfases.
Não confundir linha de crescimento com fratura, em filhotes você consegue observa essas linhas em
todos os ossos
Fratura aberta: o osso atravessa o tecido mole (exposto); Fechada: não atravessa tecidos moles.
Completa: é de uma cortical a outra; Incompleta: ela pega só uma cortical (fissura)
Quanto ao n° de linhas: simples, dupla ou segmentar (vai ter fraturado em dois pontos) e cominutiva
(fragmentada)
Quanto a direção:
Quanto a localização:
Epifisária: extremidade do osso; Diafisária: medular, meio do osso; Metafisária: entre a epífise e a
diáfise. Tem que classificar como sendo proximal, media ou distal em todas elas.
Deslocamento: Luxação (superfície articular está deslocada e não articulada normalmente) e sub-
luxação (deslocamento parcial das articulações).
Quando a fratura é em epífise é do tipo Salter-Harris que tem os tipos I a V: I: separação na linha
epifisária da epífise e metáfise; II: separação na linha epifisária com fratura da metáfise; III: fratura
estende da superfície articular até a linha epifisária com separação de um fragmento do osso; IV: se
estende da superfície articular atravessa a linha epifisária até a metáfise; V: linha epifisária é quebrada
entre a epífise e a metáfise.
Fratura em galho verde – o osso tem uma flexibilidade anormal que ele meio qu se curva, relacionada
Fratura por avulsão - destacamento do fragmento de osso resultado de uma tração do ligamento,
tendão ou cápsula articular do seu ponto de inserção óssea.
Fratura por compressão - corpo do meio fica irregular, pois os ossos do lado comprimiram ele (comum
em coluna)
Não união - o osso não uniu da forma certa, por exemplo em uma animal resgatado que teve uma
fratura e teve a união certa dos ossos
Luxação de patela – ela acomete mais pequenas raças, a patela tem que ficar no sulco troclear,
diagnostico deve ser clinico, pois se classifica em 5 graus, e se for de grau 1 não consegue ver em
radiografia em raças de pequenos portes acontece pelo arrasamento do sulco troclear. Se faz uma
skylene e a patela fica mais medialmente.
Atrite (articulação): ocorre devido à infecção de estruturas vizinhas da articulação. Sinais: distensão
da capsula articular, reação de periósteo, alteração degenerativas secundaras .
Infecciosas:
• Artrite reumatoide -
• LES - lúpus eritematoso sistêmico
• Poliartrite felina
Os contornos ficam irregulares e aumenta o liquido entre as articulações - osteofito (espicula em osso)
e entesófito (espicula em osso em inserção de ligamento)
Ruptura do ligamento cruzado cranial – diagnostico clinico, exame clinico de articulações, pois não
Defeito no osso subcondral geralmente com margem esclerótica, um flap na cartilagem pode ser
observado, em casos avançado se tem lesões degenerativos secundários ao redor da articulação.
Em ML pode ser observado uma linha de separação entre o processo ancôneo e a ulna, com esclerose
na borda articular, com a cronicidade pode ocorrer lesões degenerativas com neoformação óssea.
FPCM (fragmento do processo coronoide medial da ulna): lateral obliqua com um fragmento separado
medialmente, com mudanças degenerativas ao redor da articulação.
Tempo diferente de crescimento do rádio e da ulna, sempre observar a união entre os ossos uma
incongruência articular
• Displasia coxofemoral
Genético
Raças grandes
Fatores predisponente
Castração, avaliar se o animal tem displasia, se for positivo tem que fazer a castração
Se faz a radiografia com o animal em sedação, pois vamos fazer força nas pernas e ter o relaxamento
dos músculos.
Podemos fazer um pré laudo com 24 meses, o tórax fica na calha pra radiografamos apenas as pernas
para que ele fique completamente reta fazendo uma colimação entre as duas últimas lombares até o
joelho
deve ser colocados essas barras em cima da articulação coxofemoral e flexiona os membros em 90°
(tíbia e fêmur) em relação a mesa temos q avaliar a
congruência articular também, avaliar o espaço articular tem que ter a mesma disposição. Se tem o
arrasamento acetabular.
• Esclerose
• Osteócitos
• Espessamento de colón femoral
• Coroa de osteofitos
• Linha de Morgan
• Engrossamento do colo do fêmur e mudanças degenerativas secundarias desenvolvem com
neoformação óssea
Necrose asséptica da cabeça do fêmur, aqui acomete mais raças de pequenos portes
Pode ser bilateral
Diminuição do padrão trabecular, lise do osso aparece como uma área radiotransparente, se tem
reação de periósteo de várias formas, pode se observar destruição da cortex
as primarias são as
mais comuns, tem uma distribuição bimodal. Pode não ultrapassar a articulação, mas pode ocorre,
mas não é comum
Osteólise, diminuição do padrão trabecular na metáfise, neoformação óssea, linha indefinida (não
conseguimos distinguir osso afetado do normal), reação de periósteo, edema dos tecidos adjacentes,
esclerose desorganizada, fraturas patológicas.
osteosarcoma
metástases em pulmão.
característica do paciente,
etiopatogenia - são pacientes com alimentação rica em carne, excesso fósforo e baixo cálcio ativação
do paratormônio que vai lá e tira o cálcio dos ossos, hiperpatireodismo. Baixa densidade de todo
esqueleto, osteopenia, cortical delgada, podemos ter fraturas patológica fraturas em galho verde,
desvio de coluna.
As alterações metabólicas
tem mais de um osso acometidos. Engrossamento das metáfises, extremidades distais.
Vê linha de crescimento mais radioluscente e a linha de epifisária, com uma semana se tem um colar
irregular de calcificação forma ao redor da metaifse.
começa em membros,
membros com edema, acomete os 4 membros, começa mais distalmente. neoformação óssea no
periósteo em ossos longos e falanges.
marcas
convulsionais perda dos acidentes ósseos em crânio
associado com o encurtamento do atlas
problemas aí.
imagem abaixo
no aumento de volume os corpos
pode entrar.
periósteo
traçar linha
longitudinal e depois uma linha longitudinal no sentido do metacarpo.
meio de contrate
para conseguir visualizar em uma radiografia simples, vamos avaliar a estrutura, posicionamento,
defeito de preenchimento. Barato, melhora a avaliação do diagnóstico.
vai introduzir ar
dentro do orgão desejado.
bario – digestorio
as duas juntos.
mesmo diametro,
se o contrate chega na parede do orgão, tem preencimento dele todo,não há nenhuma alterção
tomar cuidado com
aspiração do contrates
o iodo e
nefrotóxico, ou seja, não aplique em animais muitos debilitados, avaliar se na rx simples não
conseguimos nosso diagnostico final e se caso não, hidratar ele antes der deixar o animmal em fluido
depois.
antonia vesical-
falta de contração da bexiga.
cistograma positivo
- avaliação da bexiga; cistograma negativo - ..... ; Cistograma de duplo contrate-
com a chegada da
tomo a mieolografica cai mais
se faz de cada
seguimento separado.
se faz retirada de
liquor para que não se tenha compreensão na medula, contraste não pode subir pois o pacente cvai
ter convulsão, então deixamos a cabeça dele em uma posição mais alta.
ducto salivar e gl
salivar.
Torax:
vd obliqua ou ll onde observamos o palato
mole....
ramo cranial – lobo direito; rm –
lobo médio, fica em cima do coração; rc – lobo caudal; cr – lobo esquerdo; cm – lobo medio; A – lobo
acessório. Se faz as LLD, LLE e VD.
na expiraçã o
coração fica mais perto do diafagrama.
calcificação de
traqueia não há muita ”informação” é muito relacionado com a idade.
Hipoplasia é uma
alteração congênita, uma redução de tamanho na traqueia.
ruptura traqueal,
não conseguimos achar o ponto da ruptura, o animal tem aumento de ar no subcultaneo, onde o
animal vai ter mais crepitação em sua pele.
aumento da
radiolucenscia (mais preto) ou aumento da radiopacidade (mais branco), sempre observar a
densidade do esqueleto caso tenha uma um aumento da radiopacidade pode ser a técnica.
ou difuso ve vaso
mais não vê brônquio
atelectasia –
colabamento dos alvéolos
A – Alvelos,
preenchidos com ar, a um aumento de radiopacidade dentro dos alvéolos
quando se tem
todos os alvéolos preenchidos não tem diferença no contorno dos vasos. Cano preto com um monte
de coisa branca. E agora não vemos o vaso.
mais importante
em lobo caudal
sinal de silhueta -
não conseguimos ver o contorno do coração.
alveolograma –
ponta de seta,
a linha vermelha
mais fina e mais sobre a calcificação. Parede bronquial radiopaca, centro continua radioluscente
bronquite crônica.
infiltrado na parede
do brônquio, dilatação do brônquio - bronquiectasia.
visualização dos
lobos pulmonares separados - visualização das fissuras intralobares – aspecto de folhas, e também a
retração dos lobos.
coração afastado do
esterno - há ar na cavidade do tórax.
não vemos o
contorno do diafragma e podemos ter em alguns casos pode passar órgãos da TGI
Sistema Cardiovascular:
Cardiovascular:
tem que se fazer uma radiografia boa,
ou seja, as costelas se sobrepondo