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SEMESTRE DE 2020.

1 - 15 semanas, sendo aulas síncronas e assíncronas

3 Podcast de radiologia – 2pts ok, = 1,2 +2,0 +2,0

2 Relatórios radiográficos - 3pts

Discussão de caso - 3 pts

19/04 - Avaliação teórica 25 pts.

07/06 - Avaliação teórica 25 pts

14/06 - Avaliação oral 25 pts.

10 grupos de 4 alunos: Karolina, Maria Mendes, Geovana Kayssa e Sarah

Foi descoberto por Wilhelm Conrad em 1895 quando ele radiografou a mão da esposa. Apesar de ser
uma ciência antiga já tivemos um avanço considerado, em 10 anos.

Propriedades dos RX, é uma radiação eletromagnética, tem alta energia e baixo comprimento de onda.
Incide sobre área especifica, absorvida e desenhando silhueta da área (então parte do paciente
absorve isso e parte fica na chapa). Quanto mais alta a frequência maior o poder de penetração da
energia através do espaço e da matéria.

• Baixo comprimento de onda e alta frequência de onda. Quanto menor o comprimento da


onda maior a força de penetração.
• O raio X caminha em linha reta: mas sua direção pode ser alterada, mas continua em linha
reta.
• RX absorvido: depende do n° atômico e da densidade do objeto
• Algumas substancias são fluorescentes ex: tungstato de cálcio utilizando no écran.
• RX produzem uma imagem invisível - tem que revelar essa imagem
• RX tem capacidade de excitar ou ionizar os átomos e a partir disso que eu tenho os efeitos
secundários da radiação

Ampola radiográfica tem dois lados: catodo (-) o qual gera a nuvem de elétrons e anodo (+) que vai
receber essa nuvem transformar em calor 99% e 1% é transformando em raio x.

Ampola descarga da ampola de raio x: corrente de alta voltagem e baixa amperagem

Kilovoltagem (kV): corrente de alta tensão através da ampola é o que dá o contraste na imagem,
qualidade da imagem

Miliamperagem (mAs): é o n° de elétrons que viagem para gerar a corrente elétrica. Afeta o grau de
densidade (escuridão) da radiografia, é a quantidade de rx, então mais fótons vão ser produzido, dose
de radiação que o paciente vai ganhar.

Aumentando muito o kV fornecido pela ampola aumenta a proporção de raio X de curto cumprimento
de onda e melhora a força de penetração do feixe.

Após o raio x sair da ampola, ela entra em contato com o paciente.

Se tem cinco opacidade encontrada = ar, gordura, água, osso e metal

Ar não absorve radiação então ela sensibiliza o filme então fica preto, fica radiolucente ou radio
transparente.
Metal absorve a radiação então não sensibiliza o filme é fica branco, fica radiopaca.

Além do tipo do tecido tem que ser observar a espessura, quanto maior a espessura quando a radiação
através mais o paciente, sendo assim deve ser maior o kV, fica mais preto (radiolucente) e quanto
atravessa menos fica mais branco (radiopaca).

Densidade de ar em fígado errado, pode ser algo

Quando a radiação sai da ampola ela vai para o paciente, o corpo do animal absorve um pouco, porém
é dispersada e pode ser absorvida pelo tutor e quem está contendendo o animal, por isso é importante
a proteção. Filme na mesa, geralmente é membros separados, menor q 10cm, maior q 10cm filme na
grande grade antidifusora - 10 ou 15 cm, tórax e abdômen.

Quanto mais próximo do filme e paralelo mais real é a imagem então se alinham o paciente ao filme,
pois dessa forma fica mais real. Trabalhamos com o feixe menor e com a luz mais focada.

Radiação dispersa: kV mais baixo possível

Uso de borracha chumbo abaixo do chassi do filme

Uso de grade antidifusora

Perigos da radiação: depende da quantidade, característica da radiação e natureza do tecido.

Radiação produz alteração nas células vivas que ficam estado reatividade química podendo ser: Um
do jeito que diminuir e fazer uma colimação. Fechando o colimar (a luz que fica no meio recebendo o
foco principal do rX)

O técnico tem que usar um dosímetro o qual mede a quantidade de radiação que a pessoa está
recebendo

Antes de ser colocar o animal para radiografar deve se perguntar:

• É necessário? Isso vai me ajudar no diagnóstico do paciente?


• Contenção química, sedação do paciente.
• Pessoas necessárias para contenção, muito preocupante em grandes animais

Gestantes e menores de 18 anos, não pode ficar na sala de raio x, pois eles sofrem muita divisão celular
e ainda estão em desenvolvimento, crescimento.

Sempre necessário o uso correto dos de EPI, coletes de chumbo, óculos e protetor de traqueia (em
animais silvestres com membros pequenos, como aves, é necessário o uso de luvas, pois sua mão vai
ficar no rumo do raio principal)

• Processo manual câmara escura (muito pouco utilizado hoje em dia):


radiografar>revelador>lavagem em água >fixador>lavagem fazendo movimentos em
lateralidade>secadora>imagem. esse processo tem uma máquina que faz que é o processo
automático;
• Radiografia computadorizada: que é a forma que temos no HV-UFU, você ainda precisa
“revelar” essa imagem, mas e muito mais simples. O qual substitui o cassete com filmes
radiológicos em seu interior por “chassis” que é a placa de fosforo. Esses chassis recebem os
feixes de raiox e posteriormente e colocado em uma unidade leitora digital. Após escaneados
é limpo e para ser usado novamente;
• Radiografia digital: uma placa de circuitos sensíveis aos raiox que gera uma imagem digital e
a envia diretamente para o computador na forma de sinais elétricos.

Conhecimento da função na sala de raios X

Verificar se o feixe está colimado, colocar o animal no foco principal do raiox

O kV regula o poder de penetração do feixe de raiox para um kV bom se tem uma formula= kV=2xE+cf
onde E é espessura da região há ser radiografada e cf é coeficiente do filme. E a partir do kV se acha
o mAs mas varia de acordo com a região. Osso: kV=mAs; Tórax=mAs=kV/10; Abdômen=mAs=kVx2

Principais posicionamento radiográficos em pequenos animais

Membro torácico:

Escapula:

Caudocranial (CaCr): em decúbito dorsal com o membro a ser radiografado firmemente tracionado
cranialmente. O tórax deve ser levemente girado evitando sobreposição

MedioLateral (ML): decúbito lateral, sobre o lado atingido. O membro afetado deve ser esticado e
tracionado caudalmente, e o membro por cima flexionando e puxado junto à cabeça.

Articulação escapulo umeral:

Caudocranial (CaCr): semelhante a escapula porem direcionar o raio central para articulação.

Mediolateral (ML): o membro afetado fica sob raiox e ligeiramente distentido. O membro que está
em cima e tracionando caudalmtente. Centralização do raio. Se necessário pode-se repetir a vista
lateral com rotação lateral e medial do membro, com o objetivo de visualizar os contornos de úmero.

Úmero:

Craniocaudal (CrCa): em decubito dorsal, com os membro toracico examinando puxado caudalmente
e ligeiramente lateral, até que o umero fique pararelo ao fime.

Caudocranial (CaCr): em decubito lateral, com o membro afetado para cima. Colocar uma almofada
entre os membros e distendê-los. O membro deve ser ligeiramente puxado cranial e lateral. O chassi
é colocado diretamente sob o úmero e pressionado na direção do pescoço e o feixe de rx é direcioando
horizontalmente em angulos retos com a placa.

Mediolaretal (ML): decubito lateral com o membro afetado para baixo, ligeiramente distendido e o
torax girando no sentido contrario para evitar sobreposição.

Articulação umero-radio-ulnar:

Craniocaudal (CrCa):decubito lateral, com o membro afetado para cima totalmente distendido.

Mediolateral (ML): decubito lateral, com o membro atingido para baixo e distendifdo ou flexionando
se o objetivo for o processo anconeo da ulna.

Radio e ulna:

Craniocaudal (CrCa):decubito esternal, com membro na posição correta sobre o chassi. O membro
deve ser tracionado cranialmente e a cabeça girada para não ocorrer sobreposição.
Mediolateral (ML): decubito lateral sobre o lado acometido, com o membro afetado sobre o chassi e
o outro tracionado caudalmente.

Carpos: carpo-acessório, carpo radial, carpo ulnar. Lesões muito pequenas são dificeis de detectar,
então e aconselhavel radiografar os dois memmbros

Dorsopalmar (DP): mesmo posicionamento para radio e ulna porem com os carpos centralizados no
chassi e o feixe de raio x centralizados nos carpos.

Mediolateral (ML): decubito lateral, pode ser realizada duas projeções com o membro em flexão e
extensão.

Metacarpo:

Dorsopalmar (DP): mesmo posicionamento para radio e ulna com o metacarpo em foco.

Mediolateral (ML): decubito lateral com o feixe centrado para os metacarpos

Falanges:

Dorsopalmar (DP): mesma posição para metacarpo, porem pode-se utilizar faixa para separar os
dedos.

Mediolateral (ML): muitas vezes ocorrem sobreposição, pode separar com uma faixa.

Membro pélvico:

Pelve, articulação coxofemoral:

Ventrodorsal (VD): decúbito dorsal normalmente o torax fica sobre uma calha. A pelve fica sobre o
chassi. O animal deve estar bilateralmente simetrico. Os membros pelvicos ficam seguros, estendidos
caudalmente e ligeiramente rotacionado medialmente. Desta forma os femures devem ficar paralelos
ao filme e a patela sobre a linha dos femures.

Lateral (LL): em decubito lateral e o feixe é direcionado no centro da pelve.

Frog leg: debucito dorsal, torax pode ficar sobre uma calha, animal simetrico e membros flexionandos.
É utilizada quando se suspeita de trauma e o animal não consegue estender os membros, então estes
são flexionados e abduzidos igualmente.

Femur:

Craniocaudal (CrCa): decubito dorsal membros estendidos e raio centralizado no terço medio femur.

Mediolatera (ML): decubito lateral sobre o lado atingido. Tracionar o membro contralateral de forma
a evitar a sobreposição.

Articulação femurtibiopatelar:

Craniocaudal (CrCa):decubito dorsal com membros estendidos e raio centralizado na articulação.

Meidolateral (ML): decubito lateral sobre o lado atingido, com membro este ligeiramente flexionado
e o raio centralizado na articulação.

Skyline: o membro deve ser flexionado o chassi colocado na face cranial e o raio no sentido
caudocranial tangenciando a patela.

Tibia e fibula:
Craniocaudal (CrCa): decubito dorsal com membros estendidos e raio centralizado no terço medio da
tibia.

Mediolateral (ML):decubito lateral sobre o lado atingido, com membro este ligeiramente flexionado
e o raio centralizado no terço medio da tibia

Tarso:

Dorsoplantar (DP): decubito esternal, com o membro atigido afastado do tronco, com raio central no
terço medio do tarso.

Mediolateral (ML): coloca-se o tarso lateral ao filme, no centro. O membro que contralateral é
flexionado e tracionado cranialmente para evitar sobreposição.

Metatarso:

Dorsoplantar (DP): decubito esternal, com membro a ser radiografado afastado do tronco, com raio
centralizado no terço medio do metatarso.

Mediolateral (ML): decubito lateral com metatarso lateralmente ao filme. O membro contralateral é
flexionado e tracionando cranialmente para evitar sobreposição.

Coluna vertebral: o feixe primário deve ser direcionado para o centro da lesão ou do segmento da
coluna vertebral de interesse (cervical 7, torácica 13, lombares 7, sacrais 3 e vertebras caudais em
torno de 20) pois quando se distancia do foco se tem alterações. Utiliza espumas para alinhar o plano
sagital com o filme

Lateral (LL): em decubito lateral, com membros toracicos e pelvicos tracionados cranialmente e
caudalmente respectivamente.

Ventrodorsal (VD): decubito dorsal com almofadas a cada lado da coluna. Membros anteriores ficam
em abdução. Os posteriores são mantidos fixos ou contidos a fim de prevenir a rotação do tronco e a
manutenção do plano sagital vertical.

Crânio, deve ser realizada com o animal anestesiado:

Laterla (LL), olho sobreposto ao outro e focinho paralelo a mesa: animal apoiado sob a calha e a boca
pode ficar aberta ou fechada dependendo do objetivo do exame. O tronco ligeiramente girado para o
lado atingido e o pescoço dobrado até que a cabeça assuma uma posição de lateral verdadeira. Manter
a posição com almofadas embaixo do pescoço e do focinho. A linha deverá ser perpendicular ao filme.

Dorsoventral (DV):decubito dorsal com pescoço flexionado de modo a linha orbitomeateal esteja em
90° ao filme. Centralizado o raio entre os olhos. Para seios frontais; direcionar o raio no dorso do nariz

Ventrodorsal (VD): decubito dorsal com a cabeça e pescoço estendidos. Pode ser utilizar faixa para
manter a posição que deverá ser passada entre os dentes. Centralizar para linha media entre os olhos.

Maxilar:

Lateral (LL): o focinho fica apoiado sob uma calha e o raio central direcioanado no terço medio da
maxila. A linha interpupilar deverá ser perpendicular ao filme.

Mediolateral (ML): o focinho fica apoiado sob uma calha, porem o animal fica com a boca aberta e o
raio central direcionado no terço medio da maxila
Ventrodorsal obliqua com a boca aberta (VDO): decubito dorsal com a cabeça e pescoço estendidos,
com raio direcionado obliquamente pela boca no terço medio da maxila.

Dorsoventral com filme intraoral (DV): decubito esternal com a cabeça e pescoço estendidos e o filme
é colocado dentro da boca do animal. O raio é direcionado no terço medio da maxila.

Mandibula:

Lateral (LL): decúbito para o lado em que ocorre a suspeita da lesão, o focinho fica apoiado sob uma
calha e o raio central direcioando no terço medio da mandibula. A linha interpupilar deverá ser
perpendicular ao filme.

Mediolateral (ML):decubito para o lado em que ocorre a suspeita, focinho apoiado em calha, porem
animal fica com a boca aberta e o raio central direcionado no terço medio da mandibula

Dorsoventral (DV): decubito esternal com a cabeça e pescoço estendido com raio direcionado entre
os olhos

Ventrodorsal com filme intraoral (VD):decubito dorsal com a cabeça e pescoço estendidos e o filme é
colocado dentro da boca do animal. O raio é direcionado no terço médio da mandibula.

Seio frontal:

Lateral (LL): decúbito para o lado em que ocorre a suspeita da lesão, o focinho fica apoiado sob uma
calha e o raio central direcioando na linha interpupilar que deverá ser perpendicular ao filme

Forame magno:

Frontal – Rostral: em decubito dorsal com focinho perperndiuclar a mesa e o raio central direcionado
acima dos olhos.

Bulhas timpânicas:

Rostro caudal com boca aberta: decubito drosal com a boca aberta e o raio central direcionando para
as bulhas timpânicas

Torax, radiografias são reaalizadas no pico de inspiração:

Dorsoventral (DV): decubito esternal, os membros anteriores são ingualmente abduzidos tracionados
cranialmente e mantidos de tal modo que o plano sagital fique vertical e em alinhamento com o raio
central. Os membros posteriores ficam fletidos na posição de repouso. A cabeça e pescoço devem ser
mantidos em contato com a mesa.

Ventrodorsal (VD): pode ser utilizada calha radiolucente. O toraax deve ficar bilateralmente simetrico
os membros tracionandos cranialmente.

Lateral (LL): decubito lateral diretiro com os membros toracicos tracionados cranialmente

Lateral em estaçao (LL): utilizada para avaliar niveis de liquidos

Abdome:

Ventrodorsal (VD): decubito dorsal pode ser estar suspenso por uma calha na regiã do torax tronco
bilateralmente simetrico. Os membros pelvicos são distedidos caudalemtne

Lateral (LL): decubito lateral com membros distendidos


Principais posicionamentos radiográficos em equinos:

Tamanho do animal, contenção, capacidade do aparelho de raoi x. é necessário fazer a limpeza da


região, retirada da ferradura, contenção química ou fisica, eventualmente colocar algodão nos
ouvidos e tapar os olhos, toco de madeira e porta chassi.

Todos devem estar com EPI, retirar pessoas desnecessárias no ambiente, não segura a ampola.

Tecnica:

Distancia entre foco e filme: 85 – 100 cm.

Não menor que 60 cm

Tempo de exposição:1/10 de seg ou -

MAs:10-30

KV: 70 –90 (membros)

Chassi:20x25cm, 30x35cm, 18x43cm

Écrans: sem arranhões ou marcas, etc

Porta-chassi e auxilio para posicionamento

Falange distal:

Lateromedial (LM): membro descansa com sua face palmar/plantar sobre um taco de madeira, alto o
suficiente para que a radiação possa chegar horizontalmente na terceira falange. O chassi é
centralizado sagitalmente junto a face medial do casco recebendo o feixe do ângulo reto, centralizado
na coroa, no ponto medio entre a face dorsal da muralha e os bulbos.

Dorsopalmar ou plantar (DP): membro apoiado ao taco de madeira e chassi colocado na face
palmar/plantar do membro. Raio centralizado no terço medio da muralha.

Dorsoproximal-palmarodistal (DPr-PDi): a face dorsal da muralha forma um ângulo de 55° em relação


ao solo, com o membro apoiado em pinça. Os raios penetram horizontalmente pelo centro da coroa
para chegar ao chassi que encontra vertical caudal aos bulbos do casco. A variante obliqua 45° implica
no mesmo posicionamento, porem com alteração da direção do feixe em 45°. Da pra ver a articulação
interfalangica, no navicular da pra observar os canais vasculares.

Dorsoproximal-palmarodistal obliqua 30° ou 60° (DPr-PaDi): os raios chegam ao centro da coroa


formando um ângulo de 30 ou 60 com o piso. A imagem radiografica obtida é similar a anterior,
existindo certo grau de distorção. O chassi deve ser protegido mediante o uso de uma caixa porta
chassis de madeira paa neutralizar o peso do animal, pois ele estara pisando nela. Espaço entre as
falanges melhorar.

Palmaroproxima-palmarodistal obliqua 45° (PPr-PDi): utilizada para exame do sessamoide distal (osso
navicular) o raio central é direcionado na face plantar do membro na região do bulbo, formando um
ângulo de 45° com o solo. O porta chassi é colocado sob o membro do animal.

Falanges media e proximal e articulação metacapofalangeana


Lateromedial (LM): pode ser utilizada com membro estendido apoiado no solo ou flexionado. O chassi
é colocado na face medial do membro e o raio central direcionado para a articulação
metacarpofalangeana.

Dorsoproximal-palmarodistal obliqua (DPr-PDi): o raio central é direcionado para a articulação


metacarpofalangeana e o chassi colocado na face palmar (plantar) do membro. Isola os sesamoides.

Dorsolateral-palmaromedial obliqua (DL-PM) ou dorsomedial-palmarolateral obliqua (DM-PL): o raio


central é direcionado na face dorsal-lateral da articulação metacarpofalangeana e o chassi colocado
na face medial-palmar (plantar) do membro. Essa projeção é utilizada para individualização dos ossos
sesamoides proximais (lateral e medial). Isolando o osso lateral – entro dorso lateral e saio
palmaromedial. Isolando o osso medial – entro dorso medial e saio palmaro lateral. Dessa forma eu
consigo tirar os sesamoide de sobreposição.

Metacarpos, metatarsos e sesamoides:

Lateromedial (LM): chassi colocado na face medial do membro e o raio central direcionado para a face
lateral do terço medio do metacarpo ou metatarso.

Dorsopalmar ou dorsoplantar (DP): chassi colocado na face palmar (plantar) do membro e o raio
central direcionado para a face dorsal do terç medio do metacarpo ou metatarso

Dorsomedial - palmarolateral obliqua ou dorsolateral – palmaromedial obliqua: utlizada para


individualização dos ossos metacarpicos ou metatársicos (metacarpo medial é o 2, metacarpo lateral
é o 4).

Carpos

Lateromedial (LM) estendida: radiocarpica, intercarpica, carpiometacarpica

Lateromedial (LM) flexionada: espaço intercarpica

Dorsopalmar (DP)

Dorsolateral – palmaromedial obliqua 45° (DLPMO 45°) ou dorsomedial-palmarolateral obliqua de 45°


(DMPLO 45°): isolando os carpos laterias ou medias.

Skyline dos carpos: borda de radio e ulna fileira proximal e distal

Skyline 80°:radio e ulna

Skyline 55° fileira proximal, contorno

Skyline 30°contorno da fileira distal

Tarso:

Lateromedial (LM):calcaneo e espaço articlar

Lateromedial flexionada (LM): articulação de tarso

Dorsoplantar (DP):

Dorsolateral-plantaromedial obliqua (DL-PM): isola o que é lateral, espaço e o osso tarso (metatarso
2 é medial e metatarso 4 é lateral).

Plantarolateral-dorsomedial obliqua
Dorsomedial- plantarolateral obliqua

Dorsoplantar flexionada (DP): avaliação da tuberosidade calcanear

Articulação femurtibiopatelar:

Lateromedial (LM): animal em estação com chassi na sua virilha centralzado com a articulação
estudada. O raio central é orientado na face lateral da articulação em ângulo reto com o filme.

Caudocranial (CaCr): animal em estação, o chassi é empurrado tanto quanto possivel contra a parede
do abdome na altura da articulação. (ampola esta caudalmente) (em membro toracico se faz uma
craniocaudal).

Caudolateral-craniomedial obliqua: o raio central é orientado na face caudal e lateral da articulaçaão


em ângulo reto com filme e o chasssi na face craniall e medial da articulaçao

Para os membros toracicos podem ser tracionandos cranialamente e lateralmente para facilitar o
acesso ao umero e articulação umeroradioulnar. O chassi é colocado na face lateral do membro e o
raio central direcionando na face medial no terço medio do osso que será estudado – mediolateral
(ML).

Lateromedial (LM): escapula

Craniocaudal (CrCa): a ampola está cranialmente, o chassi é colcoado na face caudal do membro e o
raio central direcionado na face cranial.

Coluna cervical:

Lateral (LL): o chassi é posicionado na região de interesse da coluna cervical e o raio central
diecionando nesta região

Cabeça, se faz mais para avaliação dental, não consegue radiografar o crânio todo então se faz por
parte.

Lateral (LL): coloca-se o chassi na centralizado na região e ser investigada

Tangencial obliqua: importante para seios maxilares.

Dorsoventral (DV): etmoide e vômer.

Ultrassonografia

indolor, seguro, não invasivo.

não ionizante

maior n° de tecidos

cálculos, madeira, corpo estranho

liquido livre no abdomen - em janelas especificas

gestação precoce (17 dias 20 dias, pico de LH)

em 1794 Spallanzani descobriu que os morcegos se guia por ecos


em 1842 Pierre Curie descobriu que alguns cristais com uma determinada força aplicada ele podia
gerar uma onda sonara (se contrair e se dilatar)

velocidade da propagação da onda sonora no ar ela é 1.540 então em valor descrepantes a isso não
se forma uma boa imagem pela sua variedade de velocidade.

impedância acústica - velocidade x densidade do meio.

a imagem é formada

transdutor, propib tem os cristais

modo A

modo B é

modo M

Doppler

Transdutores: setorial, linear, microconvexio, convexo. se escolhe eles de acordo com o espaço quer
visualizar

maior a frequência melhor o detalhamento da imagem superficialmente (um gato filhote usamos uma
maior frequência)

menor a frequência perdemos detalhamentos da imagem porem conseguiremos uma profundidade


menor (um abdômen de equino)

problemas no equipamento:

ruídos eletrônicos: um barulho diferente do comum pode atrapalhar

defeitos nos transdutores: os cristais

calibração do aparelho:

Reverberação: quando se tem uma onda sonora q encotra uma onda de gás então se forma um
"espiral" fazendo ela ficar hiperecoica

imagem em espelho: se ver uma estrutura duplicada (diafragma formando uma outra vesicula biliar)

cauda de cometa:

sombra acústica:quando se tem uma superficie altamente refletora então o eco não atravessa a
superficie a qual transmite muito ecos -hiperecoica (calculo na vesibula biliar

reforço posterior: uma superfice que não reflete eco, anaecoica, abaixo dele fica mais branco, liquido

sombreamento de contorno: estrutura ovalada e grande que não cabe toda do feixe

artefatos de manipulação:

-erros de preparo do paciente

-erros de manuseio do equipamento

teminologia
ecoico/ecogênico

hipercoico/- altamente branca

anecoico - almatamente preto

hipoecoico - escalas de cinzas

isoecoico - comparação de orgãos (mesma escala de cinza)

homogênea - qualidade boa

heterogenea - baixa qualiade de imagem

locaização anatomica, tamanho, estrutura quanto a ecogenicidade e a ecotextura

preparo do paciente:

jejum de 6 a 8 hr

liquido a vontade para a repleção da bexiga da urinária

evitar leite

pode dar luftal 20 min antes do exame para os gases

evitar urinar 1 a 2 horas antes do exame

tranquilizantes e ou anestesicos (não e necessário ou trauma grave) não escolher a asitromazina pois
ela causa espanção da capsula

posicionamento: decubito dorsal, coloca a cabeça do lado do aparelho, se vc é destro a mão direita
fica no transdutor e a esquerda no aparelho ultrassom. ultizilar um colção de espuma pra não colocar
direto na mesa de metal. se faz com o animal em estação quando ele se dificuldade de respirar.

localizar o processo sifoide e fazer um quadrado

olho se avaliar transprabrebral por cima da palpebra

e quando se faz na cornea diretamente ultiliza um colirio anatescio e um gel

o transduto em relação a linha alba, em corte sagital

ai quando se vira o transdutor em relação ao paciente se faz um corte transversal

e o corte frontal é ao lado do paciente

O que esta perto do transdutor é o ventral

livro da prof Cibeli

se faz avaliação total do abdômen começa pela vesícula, próstata ou útero (dorsal a bexiga e caudal a
rim ovário), a vesícula é a janela acústica, e se faz a varredura pelo lao esq

bexiga, rim, baço, figado com vb rim dir estomago e intestino

bexiga (útero dorsal/próstata caudal) -> rim esquerdo (ovário caudal/adrenal craniomedial) -> baço -
> fígado -> vesícula biliar (esquerda do processo xifoide) -> rim direito (ovário caudal/adrenal
craniomedial) -> estômago (pâncreas) -> duodeno/alças intestinais
Principais alteração na radiografia

Interpretação radiográfica

• Dados do paciente
• Informações clinicas: história e principais sinais clínicos
• Primeira pergunta: está normal ou não?
• Avaliar da parte mais interna da imagem para a mais externa ou no sentido craniocaudal e
dorsoventral
• Qualquer alteração deverá ser caracterizada!
• Sinais de roentgen:
• Tamanho
• Forma
• Localização
• N°
• Contorno
• Radiopacidade –aumento e diminuição

Diminuição de radiopacidade (branco) - Osteopenia: diminuição de mineralização do osso; Osteólise:


degradação óssea

Aumento da radiopacidade (branco) - Esclerose: são frequentes ao redor de áreas de infecção como
mecanismo de defesa do osso.

Reação de periósteo: A- Raio de sol, bomba atômica (quando se faz um triangulo no periósteo se
chama de triangulo de Coadman).
B- Serrilhada, espiculada ou paliçada

C-Lamelar, casca de cebola


D- Solida

Densidade do tecido moles está correta? se não, tem um problema no aparelho de Rx

Meio do osso é a diáfise onde se encontra a medular, nas extremidades dos ossos se tem as epífises e
entre elas e a diáfise, se tem a metáfases.

Não confundir linha de crescimento com fratura, em filhotes você consegue observa essas linhas em
todos os ossos

Fratura aberta: o osso atravessa o tecido mole (exposto); Fechada: não atravessa tecidos moles.

Completa: é de uma cortical a outra; Incompleta: ela pega só uma cortical (fissura)
Quanto ao n° de linhas: simples, dupla ou segmentar (vai ter fraturado em dois pontos) e cominutiva

(fragmentada)

Quanto a direção:

Longa é a que tem mais de 45°

Espiral ou helicoidal é ela faz um contorno no osso

Pode haver a presença de Esquírola óssea que é um pedaço pequeno do osso

Quanto a localização:

Epifisária: extremidade do osso; Diafisária: medular, meio do osso; Metafisária: entre a epífise e a
diáfise. Tem que classificar como sendo proximal, media ou distal em todas elas.
Deslocamento: Luxação (superfície articular está deslocada e não articulada normalmente) e sub-
luxação (deslocamento parcial das articulações).

Quando a fratura é em epífise é do tipo Salter-Harris que tem os tipos I a V: I: separação na linha
epifisária da epífise e metáfise; II: separação na linha epifisária com fratura da metáfise; III: fratura
estende da superfície articular até a linha epifisária com separação de um fragmento do osso; IV: se
estende da superfície articular atravessa a linha epifisária até a metáfise; V: linha epifisária é quebrada
entre a epífise e a metáfise.

Fratura patológica - decorrente de uma doença

Fratura em galho verde – o osso tem uma flexibilidade anormal que ele meio qu se curva, relacionada

a uma doença osteopenia

Fratura em lasca – encontra um fragmento ósseo isolado

Fratura por avulsão - destacamento do fragmento de osso resultado de uma tração do ligamento,
tendão ou cápsula articular do seu ponto de inserção óssea.

Fratura por compressão - corpo do meio fica irregular, pois os ossos do lado comprimiram ele (comum
em coluna)
Não união - o osso não uniu da forma certa, por exemplo em uma animal resgatado que teve uma
fratura e teve a união certa dos ossos

Luxação - deslocamento de duas superfícies articulares, não há fraturas. (luxação tibiotarcica,


Subluxação - deslocamento incompleto, deslocamento superficial.

Luxação de patela – ela acomete mais pequenas raças, a patela tem que ficar no sulco troclear,
diagnostico deve ser clinico, pois se classifica em 5 graus, e se for de grau 1 não consegue ver em
radiografia em raças de pequenos portes acontece pelo arrasamento do sulco troclear. Se faz uma
skylene e a patela fica mais medialmente.

Atrite (articulação): ocorre devido à infecção de estruturas vizinhas da articulação. Sinais: distensão
da capsula articular, reação de periósteo, alteração degenerativas secundaras .

Infecciosas:

• Séptica: endocardite, discoespodilite, onfaloflebite (comum em pequenos ruminantes) -


poliarticular
• Micoplasma, leishmania, calicivirus, coronavirus (pif) fungos
• Osteomielite
• Feridas
• Punção de liquido medular

Imunomediadas - diminuição de densidade óssea e neoformação óssea

• Artrite reumatoide -
• LES - lúpus eritematoso sistêmico
• Poliartrite felina
Os contornos ficam irregulares e aumenta o liquido entre as articulações - osteofito (espicula em osso)
e entesófito (espicula em osso em inserção de ligamento)

Ruptura do ligamento cruzado cranial – diagnostico clinico, exame clinico de articulações, pois não

consegue observar bem em radiografia

Acomete raças de grande porte

Desalinhamento do fêmur, começa um processo de artrose (aumento de radiopacidade dentro da


articulação, osteofitos, entesofito). Com um joelho normalmente se tem um alinhamento entre o
fêmur e a tíbia
Comum em equinos e animais jovens – acomete o úmero;

Se tem a presença do flat - não confundir com fratura em lasca;

Defeito no osso subcondral geralmente com margem esclerótica, um flap na cartilagem pode ser
observado, em casos avançado se tem lesões degenerativos secundários ao redor da articulação.

Achados sutis e a muita sobreposição é necessário fazer radiografias obliquas

Em ML pode ser observado uma linha de separação entre o processo ancôneo e a ulna, com esclerose
na borda articular, com a cronicidade pode ocorrer lesões degenerativas com neoformação óssea.

FPCM (fragmento do processo coronoide medial da ulna): lateral obliqua com um fragmento separado
medialmente, com mudanças degenerativas ao redor da articulação.

Tempo diferente de crescimento do rádio e da ulna, sempre observar a união entre os ossos uma
incongruência articular
• Displasia coxofemoral

Genético

Raças grandes

Raças pequenas e gatos

Fatores predisponente

Castração, avaliar se o animal tem displasia, se for positivo tem que fazer a castração

Se faz a radiografia com o animal em sedação, pois vamos fazer força nas pernas e ter o relaxamento
dos músculos.

Membros pélvicos estendidos caudalmente, de igual comprimento, paralelos entre si e a coluna


vertebra e a mesa.

Podemos fazer um pré laudo com 24 meses, o tórax fica na calha pra radiografamos apenas as pernas
para que ele fique completamente reta fazendo uma colimação entre as duas últimas lombares até o
joelho

Podemos radiografas essa displasia nível

para que possamos falar


que um animal tem displasia avaliamos a cabeça do fêmur fazemos uma linha do centro da cabeça do
fêmur até a outra cabeça, dessa forma conseguimos fazer um angulo no centro da cabeça que se
chama índice de Norberg o normal desse
índice e de até 105° então ela tem que ficar mais justa no acetábulo desse angulo, essa informação
sozinha não fala que o animal tem displasia coxofemoral, ele vai apresentar outros sintomas e vamos
ver outras alterações como: formato irregular da cabeça do fêmur, aumento de espaço articular,
arrasamento do acetábulo, neoformação óssea ao redor do acetábulo.

deve ser colocados essas barras em cima da articulação coxofemoral e flexiona os membros em 90°
(tíbia e fêmur) em relação a mesa temos q avaliar a
congruência articular também, avaliar o espaço articular tem que ter a mesma disposição. Se tem o
arrasamento acetabular.

Necrose asséptica do fêmur:

• Esclerose
• Osteócitos
• Espessamento de colón femoral
• Coroa de osteofitos
• Linha de Morgan
• Engrossamento do colo do fêmur e mudanças degenerativas secundarias desenvolvem com
neoformação óssea

Necrose asséptica da cabeça do fêmur, aqui acomete mais raças de pequenos portes
Pode ser bilateral

Áreas mais radiolucente em cabeça do fêmur, começa a lise da cabeça

doença auto limitante, pode desaparecer


sozinha. Aumento de densidade na cavidade medular do osso afetado, perda de padrão trabecular e
aumento acentuado da densidade na cavidade medular, radiopacidade aumentada de aspecto
granular difuso ou bem definido.

se está acometendo osso


com canal medular e articulação - osteomielite

Diminuição do padrão trabecular, lise do osso aparece como uma área radiotransparente, se tem
reação de periósteo de várias formas, pode se observar destruição da cortex
as primarias são as
mais comuns, tem uma distribuição bimodal. Pode não ultrapassar a articulação, mas pode ocorre,
mas não é comum

Osteólise, diminuição do padrão trabecular na metáfise, neoformação óssea, linha indefinida (não
conseguimos distinguir osso afetado do normal), reação de periósteo, edema dos tecidos adjacentes,
esclerose desorganizada, fraturas patológicas.
osteosarcoma

metástases em pulmão.

característica do paciente,
etiopatogenia - são pacientes com alimentação rica em carne, excesso fósforo e baixo cálcio ativação
do paratormônio que vai lá e tira o cálcio dos ossos, hiperpatireodismo. Baixa densidade de todo
esqueleto, osteopenia, cortical delgada, podemos ter fraturas patológica fraturas em galho verde,
desvio de coluna.

animais mais idosos, insuficiência renal


crônica, edema em face, baixa densidade radiográfica da mandíbula e da maxila, mandíbula em

borracha, perda de dentes.


Linha epifisária
irregular, extensa e côncava.

As alterações metabólicas
tem mais de um osso acometidos. Engrossamento das metáfises, extremidades distais.
Vê linha de crescimento mais radioluscente e a linha de epifisária, com uma semana se tem um colar
irregular de calcificação forma ao redor da metaifse.

começa em membros,
membros com edema, acomete os 4 membros, começa mais distalmente. neoformação óssea no
periósteo em ossos longos e falanges.

Crânio se faz com animal sedado


VD, LL, Rostrocaudal (seios), ML (individualizar), intraoral,

Hidrocefalia as raças pequenas são mais predispostas

marcas
convulsionais perda dos acidentes ósseos em crânio
associado com o encurtamento do atlas

Principais alteração radiográficas da coluna vertebral

LL de coluna cervical lembrar o


n° de corpos, 7 na cervical (atlas e axis e por diante C3....). são 13 torácicas, 7 lombares e 3 sacral.
Alinhamento dos corpos vertebrais, densidade radiográfica dos corpos, reação de periósteo, espaço
do disco intervertebral deve ser simétrico, arco dorsal. toda radiografia dever ser colimada e ser
alinhada para que não haja sobreposição. Há um traqueotubo, ar

Em VD procurar o dente do axis.

Lombar, sobreposição do processo


transverso para se ter uma lateral boa, forame intervertebral
Sacral são fundidas L7 S1 se tem muitos

problemas aí.

Bom se ter duas radiografias VD e LL. Não há o


fechamento dorsal dos arcos laterais na gestação, falha no processo espinhoso também pode ser
descrito como uma imagem com dois processos espinhoso.
falha no fechamento da parte lateral do
corpo vertebral (bulldog) a vertebra fica mais em formato de cunha. Mais frequente em vertebra
torácica.

Nasceu dessa forma ou é acidente, falha na divisão


dos corpos vertebras, fusão de c3 e c4, não conseguimos ver o espaço do disco.

precisa radiografar a coluna toda. Vertebra com


apenas uma costela, uma torácica que perdeu uma costela ou uma lombra que ganhou? Se for uma
L que ganhou você fala que foi uma toracalização de vertebra lombar e se for uma T que perdeu fica
LOMBARIZAÇÃO DE VERTEBRA TORACICA ou se ocorrer no sacro SACRALIZAÇÃO DE VERTEBRA
LOMBAR LOMBARIZAÇÃO DE VERTEBRA SACRAL

característica racial muito presente acomete


mais raças de pequenos portes. Falha no ligamento da articulação atlantoaxial e/ou agenesia do dente
do axis
característica de formação de
entesofitos no aspecto ventral dos corpos vertebrais entre os espaços do disco intervertebral.
entesofito é diferente de osteofitos, são neoformação óssea especulada há diferença e que na
entesofita se dá em inserção de ligamento mais comum em coluna, quando isso se tem uma união
chamamos de entesofito anquilosante
DDIV posso ter protusão ou estrução. Há
uma redução do espaço intervertebral, forame intervertebral também sofre uma redução,
radiopacidade dentro do espaço intervertebral (calcificação),
Aplicação de contraste em medula sem aplica
cálcio no forame magno, e toda a medula deve estar preenchida e quando se tem uma falha em algum
ponto, devemos ficar mais atento a região.

acomete c5 a c7 redução do espaço do disco


intervertebral, está mais radiopaca então é esclerose, mudanças na forma da vertebra.
L7 a S1 esclerose dos corpos, subluxação,
comum em raças grandes pode ter confusão de displasia coxofemoral, pode ser considerada cauda

equina, estenose óssea do canal medular.

linha fina muito discreta em forame


intervertebral (ossificação dural)
alteração metabólica comum em felinos redução
da densidade radiográfica (osteoporose generalizada), reação de periósteo lamelar dos ossos longos
e alteração de membro e coluna

infecciosa, pega o espaço do disco então


é discoespondilite. Osteólise, e se tem uma esclerose ao redor, entesofitos e redução do espaço do
disco, pode se ter subluxação.
desarticulação de duas superfícies, se não tem
pedaço ósseo (esquirola óssea) é uma subluxação. Se tem esquirola óssea tem uma fratura como na

imagem abaixo
no aumento de volume os corpos

vertebrais estão mais radioluscente

Segundo modulo – 2° prova


Alterações radiográficas do sistema locomotor dos equinos

Osteocondrose dissecante: falha na


calcificação do osso, dá para ser ver bem na face caudal da cabeça do úmero. Pode se ter um
fragmento radiopaco na articulação - FLAP (confusão de fratura por avulsão, local que a
osteocondrose acontece) - acomete mais animais jovem.

sempre tem os mesmos achados (aumentod


de radiopacidade intraarticular, aumento de liquido na articulação, pode ter osteofitos e/ou

entesofitos, aareas cisticas de desmineralização subcondral)


quando o osso tem canal medular Osteomielite, quando não tem, falanges, osteíte, nas setas se tem
um sequestro ósseo, aumento de tecido moles, pode ter ferimento aberto na pele, por onde a bactéria

pode entrar.

ocorre muito em neonatos,


infecção de umbigo, onfaloflebite, onde o umbigo não e bem cuidado e as bactérias entram e circulam
e acomete os articulação, neonatos que é tratado em mamadeiras.
cuidado com as linhas de crescimento, então se faz uma
contralateral, ou se radiografa um animal da mesma idade para se ter uma noção.

em adultos ja se tem a artrite séptica, mesmo achados radiográficos.


Aumento de volume na capsula articular, mono articular
áreas de radioluscente, estreita e rasas – normais;
quando se tem elas mais profundas e largas.

muito sutil os achados tem que se


observar com muita cautela. Na segunda imagem na seta se tem um cisto sinoviais
cortical do osso navicular, se tem uma
simetria entre as alterações
inflamação da lâmina do casco,
colocar um objeto metálico na superfície dorsal do casco. Aumento de tecidos moles:

marcas três pontos na falange, se


tem o processo extensor vc desce 2mm e faz a primeira marcação,
afastamento do "bico da

falange” se passa uma linha


perpendicular na parede do casco, e outra linha perpendicular na terceira falange e uma linha
perpendicular na sola. O ângulo 1 e 2 tem que ser igual, quando o 2 fica maior que 1 se tem a rotação
da falange.
sesamoides proximais,
procura avaliar o contorno do sesamoides, se vai ter os defeitos lineares (igual no osso navicular)

defeitos lineares muitos sutis


na articulação na
prega sinovinal (metacarpo falagem) lise ossea na face dorsal do metacerpo.
inflamação do

periósteo
traçar linha
longitudinal e depois uma linha longitudinal no sentido do metacarpo.
meio de contrate
para conseguir visualizar em uma radiografia simples, vamos avaliar a estrutura, posicionamento,
defeito de preenchimento. Barato, melhora a avaliação do diagnóstico.

vai introduzir ar
dentro do orgão desejado.

bario – digestorio
as duas juntos.

Iodo ingestado na veia e mais perigoso que na via uretral.


bário não pode cair
na cavidade pois ele deva sair do organismo na defecção e quando se tem uma dificuldade de
degutção não e indicado também.
sempre vai ter um
pouco de gás no organismo, devemos levar em consideração se tem falha de preenchimento no órgão,
se o contrates não flui que aí pode ter uma obstrução. duodeno tem algumas vilosidades.
o objetivo é ver o

intestino grosso. via


sondagem retal apos a defecção dele, fazer uma rx simples antes de aplicar o contrates.

mesmo diametro,
se o contrate chega na parede do orgão, tem preencimento dele todo,não há nenhuma alterção
tomar cuidado com
aspiração do contrates
o iodo e
nefrotóxico, ou seja, não aplique em animais muitos debilitados, avaliar se na rx simples não
conseguimos nosso diagnostico final e se caso não, hidratar ele antes der deixar o animmal em fluido
depois.
antonia vesical-
falta de contração da bexiga.

cistograma positivo
- avaliação da bexiga; cistograma negativo - ..... ; Cistograma de duplo contrate-
com a chegada da
tomo a mieolografica cai mais
se faz de cada
seguimento separado.

se faz retirada de
liquor para que não se tenha compreensão na medula, contraste não pode subir pois o pacente cvai
ter convulsão, então deixamos a cabeça dele em uma posição mais alta.
ducto salivar e gl

salivar.
Torax:
vd obliqua ou ll onde observamos o palato
mole....
ramo cranial – lobo direito; rm –
lobo médio, fica em cima do coração; rc – lobo caudal; cr – lobo esquerdo; cm – lobo medio; A – lobo
acessório. Se faz as LLD, LLE e VD.

obesidade também fica uma camada no


subcutâneo, onde fica mais radiopaca a radiografia. Se faz na inspiração,
Em cima é a aorta e em baixo é a cava

na expiraçã o
coração fica mais perto do diafagrama.
calcificação de
traqueia não há muita ”informação” é muito relacionado com a idade.
Hipoplasia é uma
alteração congênita, uma redução de tamanho na traqueia.

Colapso é graduado, em 1° reduz em .... é dinâmico, quando é em cervical aparece na inspiração e


quando é na torácica aparece na expiração. Para se visualizar melhor fazemos uma traqueoscopia que
é o padrão ouro. Podemos fazer uma de compressão de traqueia que colocamos uma pera no rumo
da traqueia e fazemos uma radiográfica com a compressão (não é muito utilizada).

ruptura traqueal,
não conseguimos achar o ponto da ruptura, o animal tem aumento de ar no subcultaneo, onde o
animal vai ter mais crepitação em sua pele.
aumento da
radiolucenscia (mais preto) ou aumento da radiopacidade (mais branco), sempre observar a
densidade do esqueleto caso tenha uma um aumento da radiopacidade pode ser a técnica.

então se ele esta


mais preto temos um enfisema >
vc consegue ver
imagem de vaso e não vemos brônquio, na imagem A se tem o vaso ”linha" mais branca. Quando se
tem um aumento da radiopacidade difusa, onde não vemos os vasos, e o padrão fica muito ruim.
esses nódulos so
aparecem na radiografia quando o nódulo maior de 5 cm.
miliar (pneumonia
fúngica) podemos sugerir um lavado traqueal.

ou difuso ve vaso
mais não vê brônquio

atelectasia –
colabamento dos alvéolos
A – Alvelos,
preenchidos com ar, a um aumento de radiopacidade dentro dos alvéolos

quando se tem
todos os alvéolos preenchidos não tem diferença no contorno dos vasos. Cano preto com um monte
de coisa branca. E agora não vemos o vaso.

mais importante
em lobo caudal
sinal de silhueta -
não conseguimos ver o contorno do coração.

alveolograma –
ponta de seta,

sinal lobar - conseguimos ver a divisão entre lobo normal e o doente


infiltrado
peribronquial – a parede do bronquio fica mais expesso, e mais facil de achar em formato redondo
”donuts” fica mais es(bronquite)

a linha vermelha
mais fina e mais sobre a calcificação. Parede bronquial radiopaca, centro continua radioluscente
bronquite crônica.

infiltrado na parede
do brônquio, dilatação do brônquio - bronquiectasia.
visualização dos
lobos pulmonares separados - visualização das fissuras intralobares – aspecto de folhas, e também a
retração dos lobos.

coração afastado do
esterno - há ar na cavidade do tórax.
não vemos o
contorno do diafragma e podemos ter em alguns casos pode passar órgãos da TGI

Sistema Cardiovascular:

Cardiovascular:
tem que se fazer uma radiografia boa,
ou seja, as costelas se sobrepondo

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