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por Imagem
Maria Eduarda Cabral
Apostila com base nas anotações realizadas em sala de aula e com os
slides. O presente conteúdo não é de minha autoria.
transdutor e são convertidas pelo computador do
aparelho de ultrassonografia, produzindo imagens em
tempo real.
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É como uma fotografia tridimensional do corpo visto por
dentro.
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]
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2. (s) a quantidade de Raios X é diretamente
proporcional ao tempo, caso o tempo de exposição seja
dobrado, o número de Raios X também dobra, pois os
elétron têm mais tempo para bombardear o alvo e
produzir mais Raios X.
1 2
1
3. (kVp) controla principalmente a
qualidade do feixe de raios X, mais alto o kVp mais o
potencial é aplicado através dos terminais do tubo de Raios
X.
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Se colocar o filme exposto à luz o halogeneto de prata
precipita, deixando o filme negro: perda do filme.
é o local adequado para o processamento O Filme de Raios X ficam dentro do Chassi Radiográfico
radiográfico, protegido da luz branca comum, a luz que (chumbo), na parte interna tem o Ecran.
pode atingir o filme é filtrada para um comprimento de
onda que não influi na emulsão e não provoca velamento
na radiografia.
local para manipulação dos chassis –
e filmes. as
local de armazenamento das radiografias feitas com auxílio dos écrans
caixas de filmes. intensificadores requerem em média 20 kV a menos
local de identificação dos do que as radiografias feitas com filmes Non Screen
dados do paciente no filme. (filmes sem auxílio dos écrans). Em consequência
dessa redução na kV, o paciente é favorecido por
Etapas: receber menos radiação
1.
2.
3.
4.
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1. Ausência de processamento químico (menor custo com
instalação);
2. Redução da dose de exposição dos pacientes aos raios X,
visto que o sistema digital direto requer entre 5% e 50%
da dose necessária no RX convencional;
3. Diminuição do tempo de atendimento;
4. Redução do número de repetições que ocorrem devido a
falhas no processamento;
5. Eliminação do custo de filmes e de soluções processadoras;
6. Obtenção de cópias de imagem sem a necessidade de
novas tomadas radiográficas;
Para a obtenção da radiografia digital, é necessária a
utilização de todos os equipamentos radiográficos 7. Melhor interpretação de imagens;
convencionais, desde a técnica até a fonte de energia 8. Acompanhamento mais acurado utilizando subtração de
utilizada para a sua obtenção. imagem;
Entretanto, o método de obtenção é feito substituindo o 9. Imagem com 256 tonalidades cinza, enquanto que, a olho
filme e o processamento convencionais por receptores ou nu, na radiografia tradicional, é possível diferenciar
sensores e um computador. apenas 25;
Radiografia digital direta: o raios-X são 10. Capacidade de ajustes e melhoramentos das imagens,
capturados por uma placa de circuitos sensíveis à radiação permitindo alterações de contraste e densidade,
que gera uma imagem digital e a envia ao computador na ampliação e colocação de cores e texturas nas imagens,
forma de sinais elétricos. de modo a auxiliar no diagnóstico;
Radiografia digital indireta: os raios são 11. Facilidade de comunicação com outros profissionais;
capturados por uma placa de fósforo que precisa ser 12. Possibilidade de exibição de imagens ao paciente,
escaneada a fim de que a imagem seja transmitida ao aumentando a confiança e a credibilidade no tratamento
computador. A partir daí, ela pode ser processada e realizado.
destinada para os mais diversos locais, da mesma forma
que a radiografia direta.
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Quanto maior a espessura da estrutura a ser
radiografada, maior o número de kV a ser aplicado.
A espessura também muda a quantidade de kV, um
cão grande precisa de mais kV.
A espessura da área também afeta a quantidade de
Raios X absorvida.
por exemplo: um cão de porte grande requererá
maior poder de penetração dos raios para imprimir
imagem no filme, do que um cão de pequeno porte.
O ar é mais radioluscente comparado com a gordura. Quando estruturas de mesma densidade se
O metal é o mais radiopaco. sobrepõem produzem efeito de adição de
imagem.
por exemplo: dois ossos sobrepostos determinam
imagem mais radiopaca que a determinada por um
único osso.
o efeito de adição pode ser visualizado por
um RX tirado lateralmente, o rim direito por
ser mais cranial que o esquerdo irá se
sobrepor, dessa forma, teremos esse efeito
de adição.
Duplica mAs e duplica a quantidade de Raios X O contraste do filme também afeta o contraste.
emitidas (mais elétrons). composto à
Uma boa regra geral: geralmente uma alteração base de sulfato de bário, iodo, gadolíneo.
mínima de 50% do mAs é necessário para corrigir
uma radiografia subexposta.
Toda vez que faz uma técnica e precisa de mais RX
dobramos a mA.
utiliza-se
ar: óxido nitroso, dióxido de carbono. Fica radioluscente
para verificar se tem ruptura.
Quanto mais kV mais escura fica a imagem,
determinando o contraste.
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2. penumbra excessiva promove o
embaçamento das extremidades das sombras formadas
pela exposição aos raios X, é uma sombra no RX.
tamanho do ponto focal: maior ponto focal,
mais pronunciado é o efeito penumbra. menos
penumbra = menor o tamanho do ponto focal.
Distância foco-filme (DFF): 80 a 100cm é o
suficiente para minimizar o efeito penumbra – efeito
de magnificação. Tem que ser maior.
Raio X contrastado é utilizado em animas de companhia em
suspeitas de obstrução, faz o RX de trânsito intestinal. Distância filme-objeto (DFO): penumbra é
Contraste só em órgãos ocos. diminuída ao se manter a DFO mais curta possível ->
ideal 70cm. Tem que ser menor.
RX da mão diminui a distância para ir menos sombra
Mais radiopaco.
Densidade menos radiopaca que a característica do órgão. Pequeno ponto focal: usar pequeno ponto focal,
Órgão com ar na frente. sempre que possível, para melhorar os detalhes.
Menor tempo de exposição: usar menor tempo de
exposição possível para controle voluntário e
movimento involuntário.
Velocidade filme/écran: usar velocidade filme
écran mais rápida para controlar os movimentos
voluntários e involuntários.
DFF: usar maior DFF para melhorar os detalhes.
DFO: usar menor DFO para melhorar os detalhes.
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razão do edema, a região mede 20 cm. (Constante Filme
= 20)
kV = E x 2 + K = 20 x 2 + 20 = 60 kV
Ossos: kV = mAs
mAs = KV x CM (coeficiente miliampérico) São quaisquer densidades radiográficas indesejáveis sob
forma de marca que surgem a partir de manuseio,
exposição, processamento ou manutenção inadequados.
1. (aparência acinzentada generalizada):
vencimento, vazamento luz, umidade, radiação durante
Então em um exame de coluna lombar, com um paciente armazenamento.
com espessura de 25cm. e uma constante igual a 20, o 2.
cálculo total fica: manuseio grosseiro do filme, superfície arranhada.
3. exposição luz
Medicina Veterinária
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Radiologistas, técnicos e auxiliares devem, sempre,
usar avental, luvas, óculos e protetor de tireóide
plumbíferos e dosímetro para medir a radiação
recebida durante determinado período de tempo
(normalmente mensal).
Quando possível, proteger-se atrás de biombo de
chumbo ou paredes espessas e fazer controle
Ao posicionar o paciente com o propósito de efetuar uma
hematológico periodicamente (6 em 6 meses).
radiografia, deve-se dar nome a este posicionamento,
Solicita-se ao cliente (tutor) que auxilie na contenção levando em conta a face do corpo do animal onde incide e
do paciente. a face onde emerge a radiação.
Colima-se o feixe de radiação através de cones ou A má interpretação pode ser resultante de um
diafragmas, dirigindo-o, sempre que possível, para o posicionamento incorreto.
chão.
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O feixe incide no ventre e emerge dorsalmente.
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Usadas com maior frequência em extremidades de equinos:
o feixe de
raios incide no ângulo formado pelas superfícies dorsal e
medial e emerge no ângulo formado pelas superfícies
palmar e lateral/ plantar e lateral do membro.
Rostro-caudal
Ventro-dorsal
Látero-lateral
Dorso-palmar
Caudo-cranial
Mediolateral
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Sempre ao realizar o RX coloca-se a identificação do lado
direito do paciente e na leitura no negatoscópio ao lado
ESQUERDO do radiologista.
Negatoscópio é quando tinha o RX antigo que era na chapa,
colocava o aparelho na parede para ver o RX.
Laterolateral.
Dorsoventral.
Ventrodorsal.
Rostrocaudal.
Obliquadas.
Em alguns casos necessário que o animal
fique de boca aberta.
Para as incidências de maxila ou
mandíbula com boca aberta e trans-orais, é
necessário que os animais estejam
anestesiados.
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tecido mole aparece radioluscente na radiografia. para casos de sinusite.
Para ver osso abaixa o kV e aumenta a mA.
tubo endotraqueal
avaliada para casos de otite.
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Imagem radiográfica
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As neoplasias nasais surgem mais comumente a partir de
tecidos moles, se propagando e destruindo os ossos
adjacentes: 1-2% de todas as neoplasias.
Tipos: tumores epiteliais (adenocarcinoma, carcinoma de
células escamosas (espinocelular), carcinoma
indifereciado), tumores mesenquimais (fibrossarcoma,
condrossarcoma, osteossarcoma, sarcoma
indiferenciado), linfoma intranasal (gatos).
Imagem Radiográfica: aumento da opacidade da
cavidade nasal, destruição das conchas, desvio do septo
nasal e lise do septo. Perda da arquitetura óssea,
rarefação óssea.
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Osteossarcoma Mandibular em cães (padrão de
“raios de sol” – radiopaciadade e radioluscência).
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Para diagnóstico de otite média, que é frequentemente
secundária à otite externa crônica. Nem todos os casos
são diagnosticados com o RX.
Imagem Radiográfica: avaliação da bula timpânica.
presença de aumento da opacidade ou espessamento
da bula óssea – LL boca aberta.
Infecção periapical.
Para diagnóstico de doenças periodontais uso de
radiografia odontológica, com projeções oblíquas com a
boca aberta.
Imagem Radiográfica: halo radioluscente ao redor da
raiz dentária com destruição do osso alveolar, alargamento
do espaço periodontal em torno do vértice, a lise ou
esclerose óssea adjacente ao vértice, reabsorção da raiz
do dente.
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Fraturas pequenas são de difícil observação, sobretudo na
cabeça, pela sobreposição das estruturas.
Em geral decorrem de traumas e quando se estendem à
cavidade nasal ou seios frontais, podem provocar
enfisema subcutâneo e/ou processos hemorrágicos.
Várias incidências radiográficas podem ser necessárias
para obtenção do diagnóstico.
07.
13
07
03
6-20
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Revisão semiologia
– reflexo aumentado, tônus muscular
aumentado – corpo celular e dendritos no
encéfalo.
– reflexo diminuído, tônus muscular
diminuído – recebem o impulso e estão na
medula espinhal.
C1 – C5 C6 – T2 T3 – L3 L4 – S1
NMS NMI NMS NMI
aumentado diminuído aumentado diminuído
torácico torácico torácico
todos os NMI normal normal
membros
em NMS pélvico pélvico pélvico
NMS NMS NMI
Atenta-se para:
Mudança de posição de um órgão ou parte dele.
ex: alças intestinais desviadas para um lado, por
tumoração na cavidade abdominal.
Variação no tamanho.
ex: cardiomegalia.
Variação no contorno ou forma.
ex: bexiga com divertículo.
Alteração na densidade.
ex: rarefação óssea.
Alteração na função.
ex: rim afuncional (evidenciado na urografia excretora).
Mudança na arquitetura.
ex: neoplasias ósseas.
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Saber localizar a região e local da suspeita diagnóstica, por
isso precisa de um bom exame neurológico.
é importante verificar a
necessidade de tranquilização do paciente.
sempre no mínimo 2 projeções.
kV e mAs é diferente para tórax: mAs para osso.
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– cefalorraquidiano (LCR), produzido pelo plexo coroide dos
ventrículos cerebrais e responsável pelo amortecimento
Introdução de meio de contraste no espaço subaracnóideo. dos impactos da medula.
Quando pensa em coluna fazemos associado a mielografia A passagem da agulha pelos ligamentos nucais é sentida,
para conseguir visualizar a medula espinhal. e ao chegar no espaço subaracnóide, o LCR fluirá.
A mielografia é a introdução de contraste no espaço É recomendada a remoção do LCR, no volume equivalente
subaracnóide. ao meio de contraste que será injetado.
Uma amostra de LCR deve ser enviada ao laboratório para
Indicação análise.
Lesões no interior da medula.
Lesões que causam pressão sobre a medula.
Quando outros métodos não foram conclusivos.
Demonstrar a compressão medular antes da cirurgia.
É necessário anestesia geral e radiografia simples antes da
mielografia.
Meios de contraste
Vértebras em bloco
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É o deslocamento parcial do atlas com o áxis, se o
animal já nasce com o problema pode ser
alguma deformidade do processo odontoide.
Espinha bífida
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Considerada como síndrome causa multifatorial: Fratura pode ser por trauma e a luxação
malformação do corpo vertebral e processos articulares, também, quando tem fratura ou luxação
má articulação, instabilidade, mau alinhamento e estenose decorrente de traumas tem o envolvimento de
do canal vertebral – C5-C6- C7. tecidos moles.
Necessário mielografia. Espera uma assimetria, desalinhamento,
fragmentação e protrusão do disco (o disco sai),
pode causar estreitamento e compressão da
medula. (T10-T11 -> subluxação).
Fraturas e luxações
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reflexos alterados, se o animal não tem dor
profunda a cirurgia tem que ser imediata.
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Espondilose deformante
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cranioventral). Não tem sinal clínico, mas por É o final da medula, quando vai diminuindo tem
instabilidade associada a DDIV tem sinal. poucos feixes, sendo a cauda equina, entre a L7 e
S1, essa região ainda tem disco intervertebral.
Sai da cauda equina os nervos que inervam a
bexiga e o cólon, o animal pode ter incontinência
urinaria e incontinência fecal.
Espondilose deformante pode causar doença da
cauda equina, a mielografia as vezes não chega
ao final da medula. A cauda equina é
anatomicamente diminuída.
Neoplasias
Primárias ou metastáticas.
Síndrome da cauda equina osteossarcomas, condrossarcoma,
hemangiossarcoma e fibrossarcoma. Mieloma múltiplo e
O termo síndrome de cauda equina é utilizado para linfoma.
descrever lesões localizadas no final da medula vertebral reação esclerótica, lise óssea, fraturas patológicas e
denominada de ramos de cauda equina. proliferação óssea.
Cães medula termina em L6, L7 e gatos L7 (taxas
de crescimento diferente medula e vértebra).
Causas primárias: DDIV, instabilidade na região, espondilose
deformante, osteartrose, fratura.
compressão, inflamação, isquemia e/ou ruptura
cauda equina.
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diáfise e uma cavidade medular. A dimensão do
comprimento é maior que a espessura.
ex: fêmur, úmero, ulna.
Ossos curtos: são aqueles onde suas dimensões são
equivalentes.
ex: ossos do carpo e tarso.
Ossos laminares: são aqueles em que a largura e o
comprimento predominam sobre a sua espessura, tem
forma de lâmina. Espessura menor que o
comprimento.
ex: escápula.
Ossos sesamoides: são também ossos curtos, que
oferecem apoio para músculos e tendões.
Epífise: centros de
crescimento nas extremidades
da diáfise.
Metáfise: área de osso
esponjoso entre a diáfise e
cartilagem epifiseal (animal em
crescimento).
Diáfise: osso denso que
circunda a cavidade medular.
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Sempre 2 posições.
Projeções em ângulo reto uma em relação à outra
em incidências padronizadas: craniocaudal,
(dorsopalmar/ dorso-plantar) e mediolateral.
Outros tipos: incidências obliquadas e flexionadas podem
contribuir.
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São incidências complementares - áreas sobrepostas.
Forame nutrício
Ossos sesamoides
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Salter e Harris É a mais comum, fratura envolve a cartilagem e metáfise.
TIPO IV
TIPO V
TIPO I
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Aberta (exposta) ou fechada 1.
2.
3.
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mais de 2 linhas de fratura com fragmentos Fratura em terço médio
ósseos.
da diáfise da tíbia e
fíbula, aparentemente
fechada, completa,
espiral, cominutiva,
deslocamento cranial
Fraturas patológicas
Fraturas múltiplas
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É essencial para avaliação da redução e alinhamento da
fratura.
10 – 20 dias início da formação do calo.
desaparecimento gradual
das linhas de fratura, calo aumenta radiopacidade
remodelamento contínuo
dos calos externos, continuidade da cavidade medular é
gradualmente restabelecida, remodelamento cortical das
linhas de estresse.
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Fratura mal unida
Redução inicial ruim, deslocamento
fragmento durante fase inicial da
cicatrização.
Remoção precoce dos aparelhos de fixação
antes da fratura estabilizar.
Tem um alinhamento anatômico anormal, ou
teve deslocamento com movimentação do osso, não tendo
esse alinhamento correto do osso, o calo ósseo ficará torto.
Fatores que afetam o tempo de consolidação: idade, raça,
localização, tipo, estado dos tecidos moles, defeitos no local
da fratura, tipo fixação usada.
Demora muito para consolidar.
O estado do tecido mole pode retardar a cicatrização da
fratura por conta dos vasos sanguíneos presentes no
Alinhamento. tecido mole, quanto maior a lesão do tecido mole menos
Osso (Bone). vasos tem chegando e consequentemente menos células
chegam, idade muito velho e muito novo pode interferir,
Cartilagem. raça também, demora para formar o calo ósseo.
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Não forma calo ósseo, pode ser por lesões de tecidos ou adquirida (trauma, necrose asséptica da cabeça do
moles, geralmente, opta por colocar enxerto que serve fêmur, instabilidade articular).
como leito biológico para ajudar na formação do calo ósseo.
Osteomielite
Pode ser mudança primária de envelhecimento (idiopática) acelera alterações de remodelação nas
ou de uma desordem de desenvolvimento (displasia superfícies articulares, promovendo a neoformação
coxofemoral, luxação patela, osteocondrose, não união do óssea, entesófitos (saliência óssea que surge na origem
processo ancôneo, deformidades valgo ou varo do carpos)
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ou na inserção de tendões ou ligamentos) e osteófitos ao
redor das margens da articulação.
diminuição do espaço articular.
aumento da densidade do osso subcondral (esclerose
óssea subcondral).
neoformações ósseas nas margens articulares
(osteofitose).
remodelação óssea.
luxações.
DISPLASIA COXOFEMORAL
Cães de grande porte (pode afetar pequenos e gatos).
Tipicamente bilateral.
Distúrbio hereditário.
DISPLASIA DO COTOVELO
Não tem alterações ao nascimento, progridem com a
Cães entre 4-10 meses de idade, idade.
Pode ser uni ou bilateral, única ou associada.
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Diagnóstico definitivo para o Pastor Alemão, Labrador é sinal precoce da DAD coxofemoral.
feito com 1 ano de idade,
cães que vão ter displasia coxofemoral podem
Rottweiler, Fila Brasileiro, Mastif, Dogue Alemão e demais apresentar quando jovens a linha de Morgan
raças gigantes, este é feito com 1 ano e seis meses.
radiografia ventrodorsal estendida: evidenciam a
radiografia de dad.
radiografia ventrodorsal em distração: evidencia
frouxidão coxofemoral.
formação osteófitos pericondrais (porção lateral do
osso).
remodelamento da cabeça e colo do fêmur.
remodelamento do acetábulo.
aumento da opacidade do osso subcondral da cabeça
do fêmur e acetábulo.
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densidade óssea da cabeça do
fêmur diminuída (rarefação óssea), podendo haver
fragmentação da mesma, encurtamento de colofemoral.
Osteoartrose. DAD. Fraturas.
LUXAÇÃO DE PATELA
Pode ser medial ou lateral.
craniocaudal, mediolateral e skyline da
articulação fêmorotíbio-patelar.
a patela se encontrará deslocada
lateral ou medialmente. Na incidência médio-lateral, a
patela não se encontra no sulco troclear e está
sobreposta aos côndilos femorais. Outras anormalidades
ósseas poderão estar presentes.
Numa skyline a partir do grau 3 consegue visualizar.
Predispõe a DAD. RUPTURA LIGAMENTO CRUZADO CRANIAL
Acomete a articulação fêmoro-tíbio-patelar do cão.
Produz instabilidade e processos degenerativos das
articulações.
Ocorre com maior frequência em cães de grande porte.
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Panosteíte
Destruição da cortical
Alteração também conhecida como Panosteíte Canina e óssea.
Panosteíte ocorre em cães jovens e tem etiologia
Neoformação óssea e
desconhecida.
possível progressão para
É na diáfise de ossos longos de cães jovens (5 – 12 meses) os tecidos moles
de raças de grande porte adjacentes (calcificação).
aumento de radiopacidade na
medula dos ossos longos, geralmente, mais evidente
próximo ao forame nutrício. Perda do padrão trabecular
normal do osso. Lesões são tão intensas que chegam a
tomar por completo a cavidade medular.
Osteossarcoma
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eleição (cuidado com perfuração de
parede, pois não pode ser realizado nesses casos).
No RX não consegue ver objetos que não
refletem o Raio X, não consegue ver algodão,
pelúcia, plástico, por isso faz o exame
contrastado, faz sulfato de bário, se tem
perfuração ou suspeita, opta por iodo.
O contraste é por via oral, anestesia o
animal e passa uma sonda para fazer
direto no estômago.
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–
Bário + ar
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Pouca gordura abdominal;
Cães e gatos filhotes;
filhotes por ter pouca gordura abdominal.
Efusão abdominal (opacidade líquida).
transudato, exsudato, sangue, urina, bile, quilo, ascite..
Gás livre intrabdominal (ferida penetrante, pós cirurgias);
Peritonite;
Neoplasias (faz ultrassom, não RX).
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radioluscência entre diafragma e
fígado.
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alteração
posicionamento dos órgãos.
baço também desloca-se.
sinal C invertido.
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Dilatação Gástrica Adenocarcinoma malignos mais comuns.
massa projetada para dentro do lúmen gástrico,
falha de preenchimento do meio de contraste.
Auxílio de outros exames auxiliares
ÚLCERA GÁSTRICA
Dificilmente identificadas em exames RX simples, tem que
realizar o contraste visualização de crateras na parede
do estômago, invaginações do contraste na parede voltada
para o lúmen.
NEOPLASIA GÁSTRICA
RX varia e depende do tamanho, forma e localização.
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Pode ser parcial ou completa, a gente procura gás
acumulado, não vê o corpo estranho, mas
cranialmente o intestino está distendido e cheio
de gás.
Obstrução intestinal
Parcial ou cometa.
Pelo aumento da motilidade intestinal, uma
visualiza gás ou conteúdo alimentar. alça intestina pode englobar a outra, uma alça
sem retenção significativa de gás invagina a outra, geralmente craniocaudal.
– contraste para concluir.
Causas: intussuscepção, corpos estranhos, massa Melhor exame é a ultrassom. Geralmente
originária da parede do órgão ou lesões extrínsecas. intestino delgado
Sinal RX mais condizente: dilatação intestinal o intestino fica
oralmente ao ponto de obstrução. engruvinhado, geralmente por linha.
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Só do intestino grosso, as fezes são formadas no
intestino grosso, acontece quando para a defecação
e fica um monte de fezes.
Vê presença de fezes no cólon, fica tão parado
que as fezes começam a ficam radiopacas
(chamada de fecaloma, são as fezes ressecadas),
pode fazer megacólon.
Dilatação cólon
Constipação intestinal o ceco no cão, com sua forma de “C”, cheio de
gás, é identificado no lado direito do abdome em projeção
Sinais radiográficos que podem ser observados VD.
em caso de constipação: colonografia ou enema baritado – é o exame
presença de fezes no cólon e reto, com aumento da contrastado do intestino grosso.
sua radiopacidade, que muitas vezes se torna próxima megacólon e fecaloma, hérnia perineal, atresia
da radiopacidade óssea, sendo este achado anal, intussuscepção íleo-cólica.
radiográfico designado por fecaloma;
Aumento do diâmetro do lúmen intestinal.
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60
Micro-hepatia (diminuição do
tamanho do fígado)
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O mA é aumentado e é importante uma boa qualidade da Gatos: coração menor com relação ao tórax, mais
imagem para ver se tem alguma alteração nos tons de obliquamente.
cinza.
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está voltando, faz com que o coração sofra uma
hipertrofia, se for na mitral, aumenta o átrio e ventrículo
esquerdo. Na esquerda ele volta para o pulmão e o animal
tem edema
LL: elevação da bifurcação da traqueia, mudança
dorsocaudal da silhueta cardíaca e aumento radiopacidade
na silhueta cardíaca.
É incomum.
Cães com displasia de tricúspide.
LL: abaulamento na face craniodorsal da silhueta cardíaca.
VD ou DV: borda direita cardíaca mais saliente na
posição das 9 – 11hrs.
Mais difícil de ocorrer, a deficiência de tricúspide não tem
uma casuística tão grande
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É uma doença no músculo do coração, é uma fraqueza e
disfunção da contratilidade do músculo, por ele não
conseguir contrair direito começa a dar insuficiência do lado
direito, pode dar ascite (por aumento da pressão
hidrostática).
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Sugere o prognóstico (distribuição das alterações
pulmonares).
Orienta a terapêutica (difere os tipos de enfermidades).
Acompanhamento da evolução das enfermidades.
Avalia o tórax de forma panorâmica.
Assim como o RX de abdômen, o RX de tórax é muito
utilizado na rotina clínica.
As doenças que podem pedir RX: pneumonia,
neoplasia, traumas, cardiopatia, colapso de
traqueia/estenose ou hipoplasia, edema pulmonar,
corpo estranho, efusão pleural e pneumotórax.
É um exame muito usado em suspeita de doenças nos
órgãos do tórax.
Lateral esquerda.
Lateral direita.
Ventrodorsal.
Dorsoventral.
usa nos casos de animais descompensados, animal
chega dispneico, cianótico.
SEMPRE NO PICO DE INSPIRAÇÃO.
Na inspiração o pulmão infla, sendo visível no RX.
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Massas, corpos estranhos, ruptura e estenose, hipoplasia
(cães braquicefálicos), traqueíte, colapso traqueal
(condromalacia), obstrução das vias aéreas superiores
(paralisia da laringe).
Colapso traqueal
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Hipoplasia traqueal com dispneia, respiração abdominal, anorexia, vômito,
posição ortopneica.
Mais comum nos braquicefálico.
A ruptura pode acontecer e o proprietário não perceber,
a pior ruptura é a crônica porque os órgãos podem
colabar e os intestinos podem ter uma laceração,
causando peritonite, pleurite e ainda pode ter deiscência
de pontos.
Hérnia diafragmática
Ruptura diafragmática
Pneumomediastino
SINAIS RADIOGRÁFICOS
1. Fissuras interlobares aumentadas.
2. Retração da superfície pleural do pulmão.
3. Radiopacidade de tecidos moles aumentada
dorsalmente ao esterno.
Massa mediastinal
4. Perda da definição da silhueta cardíaca.
Pode ter tumor no timo, sendo a neoplasia uma das
doenças mais comuns.
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A interpretação radiográfica do tórax para pesquisa de
doença pulmonar é desafiadora.
A compreensão da variação normal do padrão pulmonar é
um conceito dinâmico, baseado em experiências pessoais
e qualidade e frequência do feedback recebido.
A radiografia do tórax deve ser feita no final da
Pneumotórax inspiração, proporcionando melhor evidência das
estruturas radiopacas diante da radioluscência do ar,
Acúmulo de ar no espaço pleural. como a imagem radiopaca dos vasos pulmonares e do
mediastino com coração e grandes vasos
Contusão no tórax por traumas perfurantes ou resultado
de lesões pulmonares já existentes (vesículas, bolhas, Os padrões pulmonares não são bem interpretados
cistos). porque não são bem entendidos.
O ar livre na cavidade é mais radioluscente do que no
pulmão, parece que o pulmão fica mais radiopaco.
Em áreas de atelectasia as definições dos lobos
pulmonares são mais definidas.
Eleva o ápice do coração com áreas de radiopacidade no
pulmão.
SINAIS RADIOGRÁFICOS
1. Radiopacidade pulmonar.
Na imagem radiográfica dos pulmões normais não estão
2. Elevação do ápice cardíaco. evidentes os espaços aéreos, como brônquios, bronquíolos ou
3. Áreas de atelectasia (“definição dos lobos”). alvéolos, mas uma imagem radioluscente homogênea,
distinguindo-se apenas os vasos pulmonares que se
apresentam radiopacos. Estes vasos são vistos como linhas
convergentes em pares e de menor calibre na periferia do
tórax ou como pontos radiopacos que vão diminuindo de
tamanho da região do hilo à periferia.
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Usar pouco tempo: movimentação do tórax (imagem O padrão pulmonar alveolar vê no RX um enevoado
tremida). radiopaco que é onde tem os alvéolos, a arvore
E o mAs ???? E o kV???? brônquica consegue ser vista, o problema está no
Pulmão = AR alvéolo, pode ser por edema, pneumonia,
broncopneumonia e etc.
O pulmão se movimenta de forma muito rápido, a mA tem
que ser baixa junto com o tempo, o kV usa alto. Basicamente tem dentro do alvéolo líquido, um edema
pulmonar causa isso, pneumonia exsudativa que sai
bastante exsudato. Fica mais radiopaco o alvéolo
porque tem líquido invés de ar.
SINAIS RADIOGRÁFICOS
Verifica-se a árvore brônquica mais evidente. -
Calcificação das paredes brônquicas.
Dilatação (bronquiectasia) ou diminuição do lúmen
dos brônquios.
Presença de linhas radiopacas no plano longitudinal.
Presença de anéis de paredes radiopacas no plano
transversal (calcificação ou infiltrado
peribronquiolar).
Padrão bronquial
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SINAIS RADIOGRÁFICOS
Estruturado (nodular): pode-se verificar opacidades
nodulares de tamanhos variados.
entre 0,3 e 0,5 cm (são nódulos pequenos).
entre 0,5 e 3,0 cm.
acima de 3,0 cm.
Padrão vascular
Padrão misto
O padrão vascular ocorre quando há alteração em vasos
pulmonares como mudanças no tamanho, forma e Ocorre quando há a associação de mais de um tipo de
contorno. padrão.
Hipervascularização: aumento no tamanho e número Exemplo: intersticial associado ao bronquial e intersticial
de vasos visualizados. Opacidade pulmonar aumentada. associado ao alveolar.
Causas: condições que causem aumento do débito
cardíaco direito como: desvios cardíacos da esquerda
para direita, estágios iniciais de inflamação ou
insuficiência cardíaca.
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Um rim sobreposto no outro. O RX é uma foto então não preferível ultrassom.
consegue avaliar como o rim está.
Estrutura renal é melhor avaliada com US.
É um defeito congênito.
RX ajuda na agenesia renal (agenesia é uma falha no
desenvolvimento).
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Estrutura renal é melhor avaliada com
US
CÁLCULOS
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pneumocistografia: injeta ar na bexiga.
PIOMETRA
DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO
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Quanto mais tons de cinza mais consegue diferenciar,
essa escala é chamada de escala de HU. Consegue
diferenciar melhor as estruturas.
hipodenso, isodenso e
hiperdenso (mais claro).
Dentro do tomógrafo pode adquirir um tomógrafo 3D, faz
a reconstrução.
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Cistocentese utiliza o US, suspeita de alteração no baço,
fígado, rim, bexiga, diagnóstico de gestação, piometra,
estômago, testículo, adrenais, cardiológico com doppler,
reprodução, locomotor, dilatação intestinal.
O US é abdominal total, tem que falar de todos os órgãos.
Tem um transdutor que tem a vibração de cristais que
US abdominal total: todos os órgãos abdominais: cria um som baixo que passa pelo tecido e volta como eco.
fígado, vesícula biliar, rins, baço, vesícula urinária,
pâncreas, glândulas adrenais, trato gastrointestinal, No osso pela impedância ser maior o som reverbera e por
linfonodos, ovários, útero, próstata. isso volta claro, no ar e na água volta mais escuro porque
a impedância acústica permite passar menos.
US reprodutivo: éguas e vacas – avalição e eficiência
reprodutiva.
Auxílio de exames citológicos: PBA (punção
biopsia aspirativa) ou CAAF (citologia aspirativa por agulha
fina) guiada pelo US.
Doppler: fornece informações em tempo real da
arquitetura vascular e dos aspectos hemodinâmicos dos
vasos sanguíneos examinados em diversos órgãos vitais.
US mais caro que usa a coloração para enviar a
imagem da circulação, sabe os aspectos
A impedância acústica do tecido é definida como a
hemodinâmicos do órgão, pode fazer no rim, fígado,
característica refletora ou a transmissão do som num tipo de
coração para ver a persistência do ducto arterioso e
tecido..
etc.
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Responsável pela produção das ondas sonoras. Power Doppler: modalidade que avalia vasos
Através de estimulação mecânica (vibração) ou elétrica sanguíneos de fluxo lento e pequenos vasos. Avalia
(cristais piesoelétricos) há emissão de certa frequência ramificação vascular, neovascularização.
acústica. Acrescentasse funcionalidade ao exame
ultrassonográfico. Auxilia na separação de tumores
O transdutor para grandes animais é o fino, os convexos malignos e benignos.
pegam uma imagem maior.
Pulsado: avalia função sistólica, diastólica, velocidade
Transdutores de baixa frequência permitem maior do sangue. Exame para observar a dinâmica do fluxo
profundidade, porém menor resolução (p.ex. obesos). sanguíneo.
Transdutores de alta frequência permitem maior
resolução, porém menor profundidade (p.ex. intestino,
pâncreas).
Baixa frequência tem uma profundidade maior e
consegue atravessar melhor o tecido, cachorro mais
magro pega um transdutor de alta frequência.
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Freeze (congelar): é o controle que para o exame,
permitindo assim, que você possa fazer uma medida,
anotação e documentação da lesão.
Orientação da imagem: é como a imagem se dispõe na
tela e por convenção, utiliza-se o cranial do lado direito da
tela.
Tricotomia + limpeza.
é importante fazer tricotomia para melhorar a
passagem do som e gel que facilita a transmissão da
onda.
Aplicação de gel no transdutor (para transmissão das
ondas).
Pequenos animais: calha.
Líquido livre abdominal.
Grandes animais: limpeza do reto.
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O baço é normal. Existe uma pequena quantidade de fluido
livre adjacente ao baço. A gordura mesentérica é
hiperecóico. A parede muito irregular do intestino delgado
(setas) é causada pela espasticidade.
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–
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Jejum alimentar (4-12 horas) para melhorar a visualização.
Bexiga estar repleta (ingestão de água).
Tricotomia essencial (faz tricotomia ampla).
Fármacos antifiséticos (simeticona).
elimina os gases de dentro do abdômen, a presença
de gases atrapalha na visualização.
Sedação (quando preciso).
Sala escura.
Contorno.
Forma.
Tamanho.
Localização.
Ecogenicidade.
Ecotextura.
Observa em cada órgão abdominal o contorno do
órgão, se consegue analisar a divisão dos órgãos, a
forma do órgão, o tamanho, localização,
ecogenicidade (em relação a cor), ecotextura (se está
granular, homogêneo e etc).
Avalia todos os órgãos abdominais e começa de cranial
para caudal a avaliação.
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Sequência (à critério do ultrassonografista):
Fígado.
Baço.
Estômago.
Duodeno.
Pâncreas.
Rins.
Glândulas adrenais.
Bexiga.
Próstata.
Útero – ovários.
Linfonodos.
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Duplicação ductos ou vesícula biliar
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Alterações esplênicas podem levar a trombocitopenias.
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Espessura da parede: deve ser inferior ou igual a 6-
7 mm no estômago e 5 mm no intestino;
Motilidade: deve ocorrer entre 3 (intestino) a 5
(estômago) contrações por minuto.
Camadas das paredes: observar se estão bem
diferenciadas ou se se encontram alteradas.
Enterite
GATOS
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Limite entre as porções cortical e medular, denominada
junção córtico-medular, evidenciando uma relação de
1:1 de espessura para as regiões do córtex e da
medula renal.
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Geralmente é IRC, tem perda da definição córtico-
medular.
Defeitos congênitos, trauma, abscesso, hematoma,
urolitíase, infarto, hidronefrose, cisto renal, neoplasia.,
Dioctophyma renale, IRA e IRC.
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Persa é normal ter rim policístico. Pode ser ultrassonografado nos cortes sagitais,
transversais e dorsais.
Um ultrassonografista que tenha um bom conhecimento
em anatomia topográfica e boas técnicas
ultrassonográficas pode fazer imagens de glândulas
adrenais normais e com doença.
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O exame ultrassonográfico da bexiga deve ser realizado
em dois planos a partir do abdômen ventral nos planos
sagital e transversal para que todo o órgão seja avaliado.
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No pro-estro e estro pela ação do estrógeno faz
edemacia do útero e consegue visualizá-lo, diestro ou
anestro vê o útero pequeno.
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HEC: hiperplasia endometrial cística.
A piometra é o acúmulo de pus dentro do útero, a HEC é
o nome da síndrome da piometra.
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É hormônio dependente, só vê no cão, gato não tem, o
transdutor tem que ser colocado bem caudal, está logo
após a bexiga.
É uma glândula bilobulada, por ser hormônio dependente,
em cães mais velhos podem aumentar a próstata, a
próstata pode ser mais cranial dependendo da raça.
No cão é o cisto prostático, se o fluido ficar purulento, é
chamado de abscesso, a próstata é hipovascularizada, é
difícil tratar abscesso prostático, é uma infecção que dá
sepse.
Transdutor é movido caudalmente até ao colo da bexiga e
deslocado para ambos os lados para visualizar a glândula.
Uma angulação da sonda caudodorsalmente permite
visualizar a próstata intrapélvica.
Corte sagital da próstata mostra uma estrutura redonda
Mais difícil de ver em cadela pequena, vê no pro estro a ovalada com uma fina margem, uma cápsula
com facilidade por conta da ovulação. hiperecogênica bem distinta e uma textura grosseira de
ecogenicidade moderada.
Nos machos castrados a próstata é pequena e
hipoecogénica.
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Se romper cai na cavidade abdominal.
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não pode confirmar que é uma doença cardíaca, Aumento de amplitude do QRS é ventrículo
hemangiossarcoma também causa essa alteração. direito.
insuficiência de procura ascite, efusão pleural ou pericárdica.
valva mitral, gato cardiomiopatia hipertrófica.. Aumento de largura do QRS é ventrículo
esquerdo.
A largura é determinada pelo átrio
esquerdo, a onda P pode indicar sobrecarga Sobrecarga do ventrículo esquerdo procura
cardíaca esquerda. manifestações pulmonares, como crepitação.
Toda onda P aumentada em amplitude se chama onda
P pulmonale, toda onda P aumentada em largura é P
mitrale.
Relacionada ao relaxamento cardíaco, tem que ser uma
recebe esses nomes pois as principais doenças atriais deflexão pequena e abaulada.
esquerdas estão relacionadas com a mitral (mais
comum).
pulmonale pois as principais repercussões são por
problemas pulmonares que fazem uma hipertensão
causando uma sobrecarga, como em casos de colapso
de traqueia.
A deflexão negativa pode acontecer em casos de
marcapasso migratório.
Quadros patológicos: doenças pulmonares crônicas
e obesidade (acúmulo de gordura no nó sinoatrial,
pois é um isolante térmico).
70% do volume ventricular (ápice e parte da bombas, se está alterado no sangue irá desequilibrar as
parede), aumenta em tempo e altura, tem que ser sempre bombas também, hipercalemia pode acontecer em casos de
positiva no eletro. dilatação vólvulo gástrica.
normal: 2,5
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