Você está na página 1de 2

Conceito inicial de Castela e Fernando de Aragão, chega a América

A expansão marítima e comercial faz parte do Central.


contexto mercantilista europeu do século XV, onde a
busca por um novo mundo, no imaginário do cidadão É assinado a Bula Inter Coetera, ou Bula
moderno se fazia presente. Porém, o seu principal Papal para dividir as terras descobertas por Colombo,
objetivo era a busca por riquezas, para provocar a contando 100 léguas ultramarinas a oeste de Cabo
acumulação de capitais dos estados nacionais Verde através de uma linha imaginária, sendo o
modernos. Ocidente pertencente aos espanhóis e o Oriente
aos portugueses.
• Portugal tinha como objetivo encontrar um
caminho alternativo para chegar as índias para É assinado o Tratado de Tordesilhas,
o comércio de especiarias. substituindo a Bula Inter Coetera e estabelecendo 370
léguas ultramarinas a oeste de Cabo Verde através
• Pioneirismo português que influenciou outros de uma linha imaginária, sendo o Ocidente
países europeus à prática de navegação para pertencente aos espanhóis e o Oriente aos
encontrar novas terras, com destaque na portugueses.
Espanha.
O navegante Pedro Alvares Cabral, a mando
de D. Manuel, rei de Portugal, chega ao Brasil e em
Linha do tempo seguida para as Índias.
Portugal conquista a cidade islâmica de
Ceuta, no norte da África, objetivando o controle
comercial do que entrava no mar mediterrâneo, consequências
além de ter uma localização estratégica para iniciar • Passagem da Idade Média para a Moderna
as navegações – abertura da expansão marítima
portuguesa. • Colonização da América.

O cabo do Bojador, a oeste do continente • Fortalecimento do comércio e da moeda,


africano, foi atravessado pelo navegante Gil Eanes. garantido o mercantilismo, com a transição do
feudalismo para o capitalismo.
É assinado o Tratado de Alcaçovas, que
garante a Portugal o controle e direito de explorar o • Transformou Portugal na maior potência do
sul das olhas Canárias, os arquipélagos e a costa do mundo durante os séculos XV e XVI
continente africano até o sul.

O cabo das Tormentas, ao extremo sul do


continente africano, foi atravessado pelo navegante
português Bartolomeu Dias, e logo em seguida foi
rebatizado pelo rei D. João II como cabo da Boa
Esperança.

Em busca de uma nova rota para chegar as


índias, o navegante Cristóvão Colombo, que havia
sido contratado pelos reis católicos espanhóis Isabel
Absolutismo mercantilismo
Monarca com centralização de poder. • Práticas dos estados nacionais para acumular
capitais e com intervenção estatal
Política acima da moral,
sendo a moral cristã uma grande opositora deste livro. • Espanha e Portugal como os primeiros estados
• Um dos livros proibidos durante a contrarreforma. nacionais.
• O rei precisa ter fortú (oportunidade) e virtú
(qualidades). Mais receita e menos
• É melhor ser temido do que amado. despesas.
• O rei deve governada através do temor dos
súditos. Taxa de altos impostos em
• Manual de comportamento do rei absolutista. produtos de fora para tentativa de usar o que está
dentro do estado nacional.

Um estado de natureza é Busca de metais preciosos.


sem leis e sem centralização de poder
• O homem é o lobo do homem. A metrópole é o estado conquistador
• Contrato social: onde as pessoas abdicam de e a colônia a região conquistada.
sua liberdade, dando poder a um representante
responsável pelas leis. Exclusivismo comercial entre a
colônia e a metrópole.

O rei é
representante de deus.
• Jean Bodin, teórico do absolutismo, indica que o
monarca deve ser submisso a Deus, pois foi Ele
que o colocou no trono. Sendo assim, o caminho
para ser um bom rei passa pela religião.

Você também pode gostar