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A ANÁLISE HISTÓRICA
APOLOGIA DA HISTÓRIA | CAPÍTULO IV
A ANÁLISE HISTÓRICA
Compromisso
Anacronismo
DEFINIÇÕES
Imagens: divulgação/Wikipedia
APOLOGIA DA HISTÓRIA | CAPÍTULO IV
A ANÁLISE HISTÓRICA
DEFINIÇÕES
Narração Narrativa
Imparcialidade Parcialidade
Cientista: provoca experimentos e gera teorias através dos fatos de outros estudos
Juiz: interroga testemunhas e declara decisões de acordo com o pesar dos fatos,
independente do voto secreto de seu coração
APOLOGIA DA HISTÓRIA | CAPÍTULO IV
A ANÁLISE HISTÓRICA
O compromisso pela ética da História várias vezes mexe com o nosso “eu”,
positiva e negativamente. A rotulagem e a falta de interesse em aprofundamento e a
opinião instantânea sem embasamento e sem nexo é logo apresentada.
Imagem: divulgação/Wikipedia
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A ANÁLISE HISTÓRICA
TRECHOS REFLEXIVOS
“Todo mundo age como deus ao julgar: isto é bom ou ruim.” trecho da página 126
“(...) a força de julgar, acaba-se, quase fatalmente, por perder até o gosto de explicar”
trecho da página 126
O interesse pelo fim personalizado da forma que convém elimina a investigação pelos
meios e até mesmo as ações e reações que geraram o começou:
“se o julgamento apenas acompanhava a explicação, o leitor estará livre para pular a
página” trecho da página 126
O compromisso anti-anacronismo:
“(...) para penetrar uma consciência estranha separada de nós pelo intervalo das
gerações, é preciso quase se despojar de seu próprio eu.” trecho da página 126
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TRECHOS REFLEXIVOS
Compromisso pelo que está dito e não pelo que você entendeu:
“Apenas lhe pedimos que não se deixa hipnotizar por sua própria escolha a ponto de não
mais conceber que uma outra, outrora, tenha sido possível.” Trecho da página 127
O indivíduo que tem a História como seu modelo de vida e/ou ferramenta profissional,
tem uma característica que serve como tatuagem em sua pele. Perseguir o começo,
meio e fim:
“Pois a história lida com seres capazes, por natureza, de fins conscientemente
perseguidos”
“Podemos admitir que um comandante de exercito que trava uma batalha empenhe-se,
ordinariamente, em vencê-la. Caso a perca, sendo as forças, de ambos lados,
aproximadamente iguais, será perfeitamente legítimo dizer que manobrou mal.”
Trechos da página 127 retrata do papel do historiador versus o senso comum social.
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A ANÁLISE HISTÓRICA
TRECHOS REFLEXIVOS
O historiador ter 100% compromisso com a narração dos fatos e morrer agarrado com as
apresentações do que realmente ocorreu não faz dele concordar com as ações
realizadas e as decisões tomadas:
“Compreender. Não digamos que o historiador é alheio às paixões; ao menos, ele tem
esta.” trecho da página 128
“Ela é uma vasta experiência de variedades humanas, um longo encontro dos homens. A
vida, como a ciência, tem tudo a ganhar se esse encontro for fraternal.” trecho da página
128
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A ANÁLISE HISTÓRICA
TRECHOS REFLEXIVOS
“(...) a própria elaboração das regras de direito foram obra própria de um grupo de
homens relativamente especializados e, neste papel, suficientemente autônoma para
possuir suas tradições próprias...”
O poder da História:
TRECHOS REFLEXIVOS
“(...) nada mais saudável do que centrar o estudo de uma sociedade em um desses
aspectos particulares, ou , melhor ainda, em um dos problemas precisos que levanta este
ou aquele desses aspectos: crenças, estrutura das classes ou dos grupos, as crises
políticas...” trecho da página 135
“(...) os fatos de contato e de troca ressairão com mais clareza. Com a condição,
simplesmente, de se querer descobri-los.” Trecho da página 135
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HISTÓRIA
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