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CASO CLÍNICO 1

Marilú, 33 anos, diz que há cerca de 8 meses está ficando muito angustiado, pois percebe que
está se preocupando com as finanças de casa de forma excessiva. Marilú tem dois filhos e diz
que quando eles saem pela manhã para ir ao colégio já pensa que vai acontecer alguma coisa
ruim, como os filhos sendo atropelados ou assaltados. Preocupa-se com compromissos, tem a
impressão de que chegará atrasado, que algo vai dar errado. Marilú refere que está sofrendo
muito com isso. Não consegue nem fazer atividades domésticas, pois fica a cabeça “não
consegue desligar dos problemas” e está se sentindo tensa. Está com dificuldades de conciliar o
sono e os próprios familiares estão falando que ela está muito irritada.

a. Qual o diagnóstico mais provável?


b. Proponha um plano de tratamento.

CASO CLÍNICO 2

Lucineia, 24 anos, refere que há cerca de 2 meses está apresentado episódios de taquicardia,
sensação de opressão torácica, náuseas, sudorese, parestesias que duram cerca de 30 minutos.
Na última semana, apresentou 5 episódios como o descrito. Durante as crises Lulu sempre vai a
UPA. Na última ocasião, para sua sorte, foi atendida pelo doutor Humberto. Fazendo uso de sua
calma franciscana, Humberto investigou doenças clínicas, acalmou Lucineia e disse num tom
fraterno que era um caso de Transtorno de Pânico.
Admitindo que o diagnóstico do Doutor Humberto está correto, qual o tratamento mais
adequado?

CASO CLÍNICO 3

Um homem de 25 anos queixa-se de que, há cerca de 2 anos, tem pensamentos indesejáveis


frequentes de que “está contaminado”, quando está em atividades fora da sua casa, sentindo
uma necessidade incontrolável de ir a algum local que tenha água para lavar as suas mãos
minuciosamente. Após fazer isso, sente certo alívio, mas esse alívio dura pouco tempo, segundo
ele. Todo esse ciclo, desde o pensamento indesejável de que está contaminado até o ato de lavar
as mãos, repete-se muitas vezes durante o dia, tomando horas diárias desse homem. Isso causa
um grande sofrimento a ele, que relata tentar suprimir esse tipo de pensamento, mas que não
tem sucesso nessas tentativas. O homem sabe que “tudo isso é exagerado”, mas não consegue
se controlar.

a. Diante do que foi apresentado, qual o diagnóstico mais provável para esse quadro?
b. Proponha um plano de tratamento.

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