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A chave da felicidade
A chave da felicidade é um antigo conto oriental que diz que no início dos tempos houve
tarefas foram divididas e eles decidiram se encontrar novamente para avaliar como as
depois milhares e milhõ es. Elas eram realmente lindas e pareciam espetaculares
Os deuses das profundezas nã o queriam ficar para trá s. Entã o, eles projetaram os planetas e,
em alguns deles, oceanos profundos. Um dos deuses achou que seria ó timo criar mares de
fogo, mas os outros achavam que poderia ser perigoso. Entã o eles finalmente os criaram, mas
os deixaram dentro de algumas montanhas. De tempos em tempos, eles os deixavam sair para
iluminar todo o panorama.
A criação da vida
Havia um grupo de deuses encarregados de criar a vida, mas eles nã o conseguiam se
entender. A maioria acreditava que o melhor era fazer seres que não pudessem pensar
por si mesmos. Um deles achou que o melhor era criar uma vida pequena e fugaz. Entã o
ele criou o mosquito. No entanto, ele se tornou tã o irritante que os deuses decidiram
mais divertido criar uma forma de vida ágil e cheia de habilidades, além de
bonita. Entã o ele criou o gato. Ele era muito independente e logo escapou deles, sem
Vendo isso, outro dos deuses sentiu que era melhor criar um ser que fosse mais gentil e
mais próximo. Que acompanhasse os deuses onde quer que fossem e nã o fugisse na
primeira oportunidade, como o gato havia feito. Foi assim que ele pensou no cachorro e
o criou. Todos os deuses amavam os cachorros, mas de acordo com o conto oriental,
criado decidiu pensar um pouco melhor em tudo. No entanto, demorou alguns sé culos.
No final, ele decidiu elaborar um ser o mais perfeito possível. Ele lhe daria
a inteligê ncia para que a sua mente pudesse pensar e um coraçã o para que pudesse
sentir. Ele achava que nã o havia sentido em criar um universo se nã o houvesse algué m
Foi então que esse deus criou o homem. Era um ser muito parecido com os deuses. Uma
vez pronto, todos perceberam que o novo ser estava desorientado. Ele nã o sabia o que
fazer nem como existir. Entã o, outro dos deuses lhe entregou ‘o dom da felicidade’ para
estrelas. Vá rios sé culos se passaram e ele nã o se movia dali; nã o fazia nada. Para quê ?
Ele era eternamente feliz. Em seu coraçã o havia alegria e ele nã o precisava de mais
nada.
A chave da felicidade
Vendo isso, o deus criador do homem pensou que o seu parceiro havia cometido um
passivo, mas em algué m que nã o usava nem a inteligê ncia nem a sensibilidade da qual
era dotado. O conto oriental diz que, entã o, uma ideia lhe ocorreu. Ele nã o queria tirar
a felicidade do homem, mas talvez fosse bom escondê -la. Assim, o homem precisaria
onde colocar o baú ou as chaves que o abriam. Segundo o conto oriental, alguns
disseram que era melhor colocar tudo no fundo dos mares. Outros achavam que era
Dessa forma, houve uma longa discussã o entre os deuses. No final, o deus criador teve outra
excelente ideia. “A melhor coisa é esconder o baú e as chaves dentro dele mesmo”. Assim,
ele terá que se conhecer para encontrá -los”. Todos o aplaudiram. Entã o, um dos deuses da luz
disse: “Coloque o cofre da felicidade na sua mente. Dessa forma, ele poderá encontrá -lo
atravé s da inteligê ncia’. Houve outro aplauso. O deus das profundezas acrescentou: “Guarde a
chave da felicidade no seu coraçã o. A bondade lhe mostrará o caminho para encontrá -la”.
Todos concordaram.