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INTRODUÇÃO 3
1. Tema 5
2. Justificativa 5
3. Declaração do Problema 6
4. Objetivos do estudo8
5. Fundamentação teórica 9
5.2. Juventude 10
7. Resultados Esperados 16
8. Cronograma 17
9. Orçamento 19
10. Referências 20
11. Apêndices 22
Apêndice nº 1: Guião de Entrevista 22
Apêndice nº 2: TCLE 23
Por exemplo, dos vários programas que esta estratégia contempla pode-
se destacar os programas de reinserção sócio económica, através da
formalização do sector informal da economia, que em termos de expectativas,
esperava-se que tivesse impacto positivo sobre a fonte de rendimentos dos
indivíduos, que desenvolvem as suas atividades no âmbito da economia
informal, em particular dos jovens.
1
Actualmente denominada por “Plano Integral de Desenvolvimento Local e Combate a Pobreza
(PIDLCP)”
chamado atenção para o facto de que, muitas das opções sociais, económicas
e políticas adoptadas nos anos Pós-guerra não tiveram os efeitos esperados,
uma vez que, agravou-se significativamente o custo de vida e as assimetrias
regionais; não promovou-se o campesinato e a maioria deles jovens tiveram
que recorrer a outras actividades de rendimentos; e se promoveu o êxodo rural
principalmente dos jovens; o que descaracterizou as cidades e agravou as
actividades informais nas periferias e cidades do país, onde Luanda se
destaca.
1. Tema
2. Justificativa
2
Kupapata o termo deriva das línguas Umbundo e Kimbundo, significa apalpar, revistar. Tem sentido
mercantil na medida em que define o sujeito taxista de motorizada de duas rodas ao serviço público
precário.
3
Roboteiros, prestador de serviço ao público informal que leva a mercadoria, compras de cliente para
destinos destes (táxi, armazém, casa de processo etc)
3. Declaração do Problema
Desse modo, a situação social das famílias tem vindo a agravar-se face
ao actual nível de inflação que o país regista e o governo angolano desde 2018
tem vindo a aplicar novas medidas coercivas para a regulação do mercado
informal, a fiscalização das administrações bem como a intensificação das
medidas coercivas de fiscalização, expulsando, por exemplo, os jovens
zungueiros dos seus pontos habituais de vendas, por parte da Policia Nacional.
Isto fez com que, muitas jovens que desenvolvem suas actividades no mercado
informal vissem os seus rendimentos baixarem cada vez mais, em
consequência das poucas vendas que faziam.
Por outro lado, tem sido recorrente ouvir nos discursos políticos e na
mídia pública, a elevação dos jovens que conseguem melhorar as suas
condições de vida a partir das actividades informais dos jovens, como símbolo
da luta e de empreendedorismo.
O estudo terá como campo de pesquisa o bairro do Rocha Pinto. Este local foi
escolhido pelas seguintes razões:
O bairro começou a crescer em 1979, mas antes desta data o mesmo era
ocupado por 10 a 15 habitações, por lavras e plantações. A população que hoje
ocupa o bairro são, na sua maioria, deslocada de guerra provenientes,
principalmente, da província do Kwanza Sul. O mesmo passou a ter a sua
existência legal a partir de 1999.
Serão excluídos todos aqueles que vivem no Rocha Pinto e não sejam
vendedores informais, os vendedores menores de 18 anos também serão
excluídos, bem como aqueles que não estejam dispostos e disponíveis e
também os que apresentam deficiências cognitivas.
7. Resultados Esperados
2022-2023 2023-2024
Levantamento e seleção de X X X
bibliografias
Elaboração da Fundamentação X X X
teórica
Exame de qualificação X
Coleta de Dados X
Redacção da Dissertação X X
Revisão do texto X X
Entrega do trabalho X
Defesa Pública da Dissertação X
VALOR UN
Nº DESCRIÇÃO QTD VALOR TOTAL (AKZ)
(AKZ)
Gil, A.(2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas.
Duração 20 min
1. Sexo
2. Idade
3. Estado Civil
4. Nível Acadêmico
5. Local de Residência
6. Profissão/Ocupação
1. Descreve a tua actividade diária na venda ambulante aqui no bairro Rocha Pinto.
Apêndice nº 2: TCLE
Eu,_________________________________________________________,
recebi a devida informação sobre o conteúdo deste termo, livremente, sem
qualquer pressão por parte do investigador, eu expresso o meu consentimento
em participar deste estudo:
______________________________________
Assinatura do participante
O orientador
_____________________________
Eu,..........................................................................................................................
...... número de documento: BI ( ) Passaporte
( )...........................................................,
endereço................................................................................................................
município ...........................................,
província .................................................., AUTORIZO o uso da minha imagem
em fotos ou filmes, para ser utilizada na investigação intitulada "A venda
informal como estratégia de sobrevivência dos jovens do bairro Rocha Pinto em
Luanda" com fins estritamente científicos, sem interesses comerciais e
políticos, sem cobrança de honorários, cujo uso da imagem abrange todo o
território nacional e o exterior. Por esta ser a expressão da minha vontade,
declaro que AUTORIZO o uso acima descrito sem que nada haja a ser
reclamado a título de direitos relativos à minha imagem ou a qualquer outro que
possa surgir em decorrência da participação nesta investigação.