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Campos Novos – SC
2023
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João Eduardo Visona, Vinicius Tormen, Willian Rodrigues
Campos Novos – SC
2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
2.1 ANATOMIA DO TRATO RESPIRATÓRIO E FUNÇÃO DA LARINGE 5
2.2 ETIOLOGIA 5
2.3 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DA DOENÇA 6
2.4 DIAGNÓSTICO 6
2.5 TRATAMENTO 7
3 CONCLUSÃO 7
4 REFERÊNCIAS 8
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1. INTRODUÇÃO
2.2 ETIOLOGIA
A HL não possui predisposição por raça, mas machos Puro Sangue Inglês
apresentam maior incidência. Pode acometer animais jovens com poucos meses até
pacientes com 10 anos de idade e atinge ambos os sexos (ANDRADE et al., 2021).
A hemiplegia laringeana ocorre por conta de uma atrofia neurogênica do músculo
criocoaritenóide dorsal em conjunto com outros músculos intrínsecos. Esta alteração
ocorre por conta de uma degeneração idiopática do nervo laríngeo recorrente,
acometendo na maioria das vezes o lado esquerdo e isso se dá por conta dos axônios
desta região serem maiores em comparação ao lado oposto, facilitando assim a
predisposição de lesões. Outros fatores que podem estar relacionados à
predisposição desta enfermidade são as doenças metabólicas, características
genéticas, micoses da bolsa gutural, traumas, secundário a procedimentos cirúrgicos
no local e tumores na região (AMORIM, 2018).
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Em relação a causa por alterações metabólicas, é carreada por uma deficiência
energética no axônio, que dificulta a produção energética normal para o
funcionamento correto do nervo. Isso acaba afetando os nervos mais longos e com
relação ao melhoramento genético, animais que são selecionados para corrida
apresentam-se maiores e com pescoço mais comprido, sendo assim mais rápidos e
fortes. Porém como consequência óbvia do seu aumento de tamanho, as inervações
laríngeas tornam-se mais longas também, predispondo essa falha metabólica
resultando na hemiplegia laringeana. Por esse fator a patologia está altamente
relacionada com animais atletas (ANDRADE et al,, 2021).
2.4 DIAGNÓSTICO
2.5 TRATAMENTO
3 CONCLUSÃO