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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
PROF. JOSEMIR MOURA MAIA
Isabelle Rego
Nathália Araújo
Rafaela Souza
Rossânia Bezerra
Thaís Medeiros
NATAL (RN)
NOVEMBRO DE 2010
ISABELLE REGO
NATHÁLIA ARAÚJO
RAFAELA SOUZA
ROSSÂNIA BEZERRA
THAÍS MEDEIROS
NATAL (RN)
NOVEMBRO DE 2010
SUMÁRIO
Apesar de ser uma doença rara e complexa, a ELA já é estudada desde o século
dezenove. Os indícios de um mal que causava paralisia progressiva dos membros e da
língua nas pessoas começou a se configurar em 1830, ao ser retratado por Sir Charles
Bell, famoso anatomista e cirurgião britânico. Já em 1848, François Aran, famoso
clínico e autor de textos médicos, descreveu uma nova síndrome, caracterizada por
fraqueza muscular progressiva de natureza neurológica. Para a literatura médica, o ano
de 1853 acenou com o primeiro caso reconhecível de ELA: o de Prosper Laconte, dono
de um circo francês. Mas somente 16 anos depois, em 1869, as características essenciais
para o reconhecimento da ELA foram determinadas, após uma série de estudos
realizados por dois médicos franceses: Joffroy e Jean-Martin Charcot; este, primeiro
professor de neurologia na Salpêtrière. O Dr. Charcot foi o primeiro a ligar os sintomas
com um grupo de células especificamente afetado pela doença - os neurônios motores.
Também coube a Charcot a descrição da paralisia bulbar progressiva (PBP) e da
esclerose lateral primária (ELP), consideradas por ele distintas da esclerose lateral
amiotrófica. Várias pesquisas foram realizadas por inúmeros médicos e cientistas, na
tentativa de avançar sobre os conhecimentos da doença. Foi assim que, em 1933, Brain
introduziu o termo doença do neurônio motor (DNM) para todas essas doenças,
aparentemente distintas. E foi também Brain, juntamente com outro médico de nome
Walton que, em 1939, consideraram DNM e ELA sinônimas.
2.2.2. O que é?
2.2.4. Incidência
2.2.5. Sintomas
2.2.6. Diagnóstico
2.2.7. Tratamento
Esse trabalho foi de grande importância para o nosso futuro profissional, pois
descobrirmos outras doenças e analisamos a importância no nosso papel como
fisioterapeutas ao auxiliar pacientes que, possuem doenças ocasionadas pelas drogas
que não tem como serem tratadas, para melhoria do seu quadro de saúde.
Além de tudo, estimulou nosso trabalho em equipe, pois nos levou a pensarmos
e discutirmos juntos, sobre o referido tema.
7. REFERÊNCIAS
ZINNI, Juliana; PUSSI, Flávia; COMIN, Alex; MOURA, Cibele de; FERRONATO,
Evanilde; PRUDENCIO, Jéssica; TESSARIM, Elaine. Esclerose Lateral Amiotrófica.
Brasil: FisioWeb WGate. Disponível em:
http://www.wgate.com.br/conteudo/medicinaesaude/fisioterapia/neuro/
esclerose_lat_amiotrofica.htm. Acesso em 11 dez.2010.