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rodrigo.bumussa@gmail.com
RESUMO
Introdução: Este artigo oferece uma análise abrangente da Síndrome de Desmielinização
Osmótica (SDO), focando nas suas manifestações clínicas e métodos diagnósticos.
Objetivo: elucidar as manifestações clínicas e a abordagem diagnóstica desta síndrome.
Metodologia: Revisão integrativa da literatura, realizada por busca em base de dados de
artigos que correspondessem ao tema proposto. Incluiu-se avaliação dos artigos elegíveis
na íntegra, excluindo aqueles que não se enquadram nos objetivos do estudo, teses e
dissertações, sem contabilizar duplicatas. Resultados e Discussões: abordam os sintomas
característicos da SDO, como disartria, paraparesia, e distúrbios comportamentais, além
da importância da ressonância magnética no diagnóstico. Conclusão: O reconhecimento
precoce dos sintomas e o diagnóstico preciso são fundamentais para um manejo adequado
e a prevenção de complicações graves. Este estudo visa contribuir para uma melhor
compreensão e abordagem clínica da SDO.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
O diagnóstico da SDO requer uma suspeita clínica baseada nos fatores de risco do
paciente e nas manifestações clínicas apresentadas. É importante considerar a
possibilidade de SDO em todos os pacientes com história de correção rápida da
hiponatremia (MORITZ, M. L.; AYUS, J. C., 2003). A ressonância magnética cerebral é
a modalidade de imagem preferida para o diagnóstico, embora a tomografia
computadorizada (TC) também possa ser utilizada quando a RM não está disponível. É
crucial ressaltar que a ressonância magnética pode não mostrar lesões até semanas após
o início dos sintomas, e em alguns casos, os achados neurológicos podem desaparecer
antes da documentação radiológica. Portanto, a persistência dos sintomas neurológicos
deve sempre ser monitorada e novas imagens podem ser necessárias em intervalos
posteriores.
CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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