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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACISA

CURSO DE PSICOLOGIA

ELABORAR E APLICAR UM PLANO DE


INTERVENÇÕES EM RELAÇÕES GRUPAIS

Professora: Raisa Fernandes Mariz Simões

DANIEL LUCAS GALVINO VIEIRA

MARCOS ANTÔNIO DE LIMA BEZERRA

ALISON SANTOS FARIAS


Psicoeducação

O ESTRESSE E SUA CONCEITUALIZAÇÃO

A quinta edição do Manual diagnóstico e estatístico de

transtornos mentais (DSM-5) (American Psychiatriac Association

[APA], 2013) inclui classificações do estresse, como estresse agudo,

estresse pós-traumático e transtornos de adaptação. Uma vez que

as duas primeiras classificações estão sendo discutidas no capítulo

sobre traumas e situações de crise, este capítulo abordará somente

o transtorno de adaptação, comumente designado de “estresse”,

definido pelo DSM-5 como “. . . a presença de sintomas emocionais

ou comportamentais em resposta a um estressor identificável . . .”

(APA, 2013, p. 287).

O diagnóstico pode ser feito com ou sem depressão e/ou

ansiedade, com perturbação da conduta ou, ainda, de modo

inespecífico. De modo geral, quando se utiliza a terminologia

“estresse”, estamos nos referindo ao transtorno de adaptação, e

não ao estresse agudo ou póstraumático. Como definição, estresse

é um estado de desequilíbrio do funcionamento desenvolvido

diante de situações de desafio que levam o organismo a utilizar

seus recursos psicobiológicos para lidar com eventos que exijam

uma ação mobilizadora. É uma tentativa de vencer um desafio, de


sobreviver a uma ameaça, real ou imaginária. Essencialmente,

apresenta, em sua gênese, a necessidade do organismo de lidar

com algo que ameaça sua homeostase ou equilíbrio interno.

Quando os recursos do momento são insuficientes devido a

vulnerabilidade pessoal, ausência de estratégia de enfrentamento

ou, ainda, gravidade ou intensidade do estressor presente, o

organismo pode ser afetado em sua plenitude, com consequências

graves para sua saúde física ou mental. A reação do estresse é um

processo complexo, com componentes psicobioquímicos já

geneticamente programados no ser humano desde o seu

nascimento, a fim de ajudá-lo a preservar sua vida.

Foi o estresse, por meio de sua ação adrenérgica, que

capacitou o homem a ficar vivo e se adaptar às mudanças pelas

quais tem passado. É ele que permite a luta contra os estressores

de cada época. Em doses moderadas, a adrenalina produzida

aumenta a motivação, fornece energia e vigor e pode resultar em

alta produtividade. Em doses excessivas, tem a capacidade de

destruir e desequilibrar o funcionamento físico e mental (Lipp &

Malagris, 1995, 2001).

ESTRESSORES

Os estressores podem ser classificados como externos e

internos. Os primeiros são as circunstâncias da vida e do mundo


que exigem da pessoa uma resposta de adaptação. Os outros são

constituídos por eventos internos, nem sempre acessíveis às

pessoas ao redor, mas que têm um enorme poder de afetar o

funcionamento humano, entre eles as características de

personalidade e as crenças irracionais, como proposto por Ellis

(1973).

Desse modo, o estresse pode ocorrer diante de estressores

inerentemente negativos, como no caso de dor, fome, frio ou calor

excessivo, ou devido à interpretação que se dá ao evento

desafiador. Consequentemente, um mesmo evento pode

desencadear ou não uma reação de estresse em pessoas

diferentes, dependendo da interpretação que cada uma dá ao

ocorrido, como vem postulando Lazarus desde 1966. Sugere-se que

as atividades cognitivas usadas pelo indivíduo para interpretar

eventos ambientais são fundamentais no processo do estresse, que

se manifesta como o produto da intensa interação entre fatores

externos e internos e a sensibilidade pessoal (Everly & Lating, 2013).

OBJETIVOS DO TCS

De modo geral, por meio de mudanças cognitivas, o tratamento

objetiva mudar padrões de comportamentos potencialmente

nocivos em quatro áreas que se constituem os pilares do TCS:

nutrição contra o estresse, relaxamento


da tensão mental e física, exercício físico e regulação emocional.

Especificamente, o TCS objetiva levar o participante do grupo a:

● entender o que é o estresse e identificar seus sintomas de

modo que passe

● a perceber quando sua sobrecarga de tensão está chegando a

um ponto crítico

● reconhecer fontes de estresse em potencial (internas e

externas) e tentar

● eliminar as que forem passíveis de mudança

● reestruturar a maneira de pensar e de ver o mundo, de forma

a eliminar algumas fontes internas ligadas ao modo típico de

reagir aos desafios

● lidar com a ansiedade a fim de eliminar essa fonte interna

● ser assertivo, sem experimentar desconforto ou se estressar

● aprender a reduzir a excitabilidade emocional e física por

meio da prática

● de respiração profunda e relaxamento

● adquirir técnicas de manejo do estresse para serem utilizadas

em situações

● conflitivas que não possam ser evitadas

● utilizar o estresse a seu favor para atingir adequados níveis de

● produtividade e criatividade
TÉCNICA 37: RELAXAMENTO MUSCULAR PROGRESSIVO DE JACOBSON

Karolayne Chagas Tromm


Jaquelini Conceição

Objetivo: O principal objetivo desta técnica é reduzir o impacto físico do


estresse, reduzir os sintomas de ansiedade, insônia, baixar a pressão arterial,
reduzir a probabilidade de convulsões. Consiste em contrair e relaxar os grupos
musculares específicos e em sequência “Concentrando-se em áreas específicas e
enrijecendo e depois relaxando-as, você pode se tornar mais consciente do seu
corpo e sensações físicas’’ (AZEVEDO, 2016)

Sugestão de Publico: Adolescente, adultos e idosos.

Modelo: O autor Joy Rains, recomenda iniciar a terapia de relaxamento com


um exercício de respiração, tendo como foco central partes especificas do corpo,
como por exemplo: pés, abdômen, ombros e pescoço. Vale ressaltar que o paciente
precisa estar em uma posição confortável, seja em pé ou sentada.

Aplicação: Com esta técnica é voltada a contração e relaxamento, segue a


sequência do exercício de tensão e pausa:
 Contrair os músculos da testa por 5 segundos; relaxar por 10 segundos.
 Dar um sorriso e permanecer na mesma posição por 5 segundos; relaxar 10
segundos.
 Contrair os músculos dos olhos por 5 segundos; relaxar 10 segundos.
 Puxar a cabeça para trás por 5 segundos; relaxar 10 segundos.
 Fechar os punhos, contrair por 5 segundos; relaxar 10 segundos.
 Contrair o bíceps por 5 segundos; relaxar 10 segundos.
 Contrair o tríceps por 5 segundos; relaxar 10 segundos.
 Contrair os ombros por 5 segundos; relaxar por 10 segundos.
 Tencionar as costas por 5 segundos, relaxar por 10 segundos.

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101 Técnicas da terapia cognitivo-comportamental (ISBN: 978-65-991601-5-8)
 Contrair a musculatura do peito enquanto respira fundo, manter contraído
por 5 segundos; em seguida, relaxar 10 segundos.
 Contrair os músculos do estoma enquanto inspira, segurar o ar por 5
segundos; relaxar 10 segundos.
 Contrair as coxas por 5 segundos; relaxar 10 segundos.
 Contrair os pés e os dedos por 5 segundos; relaxar 10 segundos.
 Por fim, imaginar uma onda de relaxamento percorrendo todo o corpo,
começando pela cabeça, descendo até a ponta dos pés.

Cabe ressaltar que esta técnica pode ser utilizada em outras partes
especificas do corpo, varia com o caso de cada paciente ou demanda. Neste caso
chama-se de técnica localizada. (Ex. relaxamento para falar em público)

Possíveis Resultados: Esta técnica pode proporcionar ao paciente a


redução de sintomas físicos de estresse, ansiedade, proporcionar melhora no sono,
ajuda a enfrentar outras questões no dia a dia (como trabalho e estudos). “Jacobson
sentiu que relaxar os músculos pode relaxar a mente também” (AZEVEDO, 2016).

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101 Técnicas da terapia cognitivo-comportamental (ISBN: 978-65-991601-5-8)
TÉCNICA 90: RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA

Willian Matheus de França


Jaqueline Conceição

Descrição: A técnica é bastante utilizada em pacientes com queixas dos mais


diversos transtornos de ansiedade, principalmente em quadros onde há a ocorrência
de ataques de pânico. Quando a pessoa fica muito ansiosa (por questões realistas
ou por interpretações distorcidas), o cérebro – mais especificamente o sistema
nervoso autônomo simpático – dispara adrenalina e noradrenalina no sangue. Com
isso, a pessoa experimenta sintomas físicos, tais como palpitações, sensação de
falta de ar, tremores, sudorese, boca seca, tensão muscular e tonturas, entre outros.
Além disso, há também sintomas cognitivos, como medo de morrer, de enlouquecer,
ter um ataque cardíaco ou perder o controle. Quanto mais forte a ativação dos
sintomas, maior o pavor – e este sentimento, por sua vez, mantém ativado o sistema
simpático, de forma que o organismo demora mais tempo para restaurar o estado de
relaxamento. Esta técnica de respiração consiste em concentrar o ar na região do
diafragma (músculo que fica na altura do estômago), fazendo a barriga estufar e
voltar ao normal ao puxar e soltar o ar, respectivamente. Deve ser feita lentamente,
geralmente usando uma contagem até 3 para inspirar e até 6 para expirar. Para
verificar se o procedimento está correto, pode-se colocar uma das mãos sobre o
diafragma, para senti-lo subir e descer. Alguns terapeutas recomendam também
colocar a outra mão sobre o peito, a fim de que o paciente sinta que a barriga mexe
mais que a região pulmonar (CANTINIEM, 2003).

Objetivo: Acalmar ansiedade, principalmente em quadros onde há a


ocorrência de ataques de pânico

Sugestão de Público: Adolescentes e Adultos

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101 Técnicas da terapia cognitivo-comportamental (ISBN: 978-65-991601-5-8)
Aplicação:
 Escolha uma posição que seja confortável para você: sentado com a coluna
ereta ou deitado;
 Coloque a mão sobre o abdômen, entre o umbigo e o esterno, para sentir a
movimentação abdominal durante a respiração;
 Inspire pelo nariz contando até quatro. Sinta o ar encher os pulmões e o
abdômen subir;
 Segure o ar dentro dos pulmões por dois tempos;
 Expire pela boca, esvaziando os pulmões e a barriga, contando até quatro
novamente;
 Repita o processo duas ou três vezes, depois continue respirando pelo
abdômen sem contar tempos.

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101 Técnicas da terapia cognitivo-comportamental (ISBN: 978-65-991601-5-8)
Teste de Lipp -ISS- Inventário Sintomas de Stress
Nome: _____________________ Data: ____/____/_____

Fase I – Alerta (alarme) Fase II – Resistência (luta) Fase III - Exaustão (esgotamento)
SINTOMAS NAS ÚLTIMAS 24H SINTOMAS NO ÚLTIMO MÊS SINTOMAS NOS ÚLTIMOS 3 (TRÊS) MESES

[ ] Mãos e/ou pés frios [ ] Problemas com a memória, esquecimento [ ] Diarréias frequentes
[ ] Boca Seca [ ] Mal-estar generalizado, sem causa [ ] Dificuldades Sexuais
[ ] Nó ou dor no estômago [ ] Formigamento extremidades(pés/mãos) [ ] Formigamento extremidades-mãos/pés
[ ] Aumento de sudorese (muito suor) [ ] Sensação desgaste físico constante [ ] Insônia
[ ] Tensão muscular (dor muscular) [ ] Mudança de apetite [ ] Tiques nervosos
[ ] Aperto na mandíbula/ranger de dente [ ] Surgimento de Problemas dermatológicos (pele) [ ] Hipertensão arterial confirmada
[ ] Diarréia passageira [ ] Hipertensão arterial (pressão alta) [ ] Problemas dermatológicos prolongado
[ ] Insônia, dificuldade de dormir [ ] Cansaço Constante [ ] Mudança extrema de apetite
[ ] Taquicardia (batimentos acelerados) [ ] Gastrite prolongada=queimação, azia [ ] Taquicardia (batimento acelerado)
[ ] Respiração ofegante, entrecortada [ ] Tontura-sensação de estar flutuando [ ] Tontura frequente
[ ] Hipertensão súbita e passageira [ ] Sensibilidade emotiva excessiva [ ] Úlcera
[ ] Mudança de apetite (muito ou pouco) [ ] Dúvidas quanto a si próprio [ ] Impossibilidade de Trabalhar
[ ] Aumento súbito de motivação [ ] Pensamentos sobre um só assunto [ ] Pesadelos
[ ] Entusiasmo súbito [ ] Irritabilidade excessiva [ ] Sensação incompetência todas áreas
[ ] Vontade súbita de novos projetos [ ] Diminuição da libido=desejo sexual [ ] Vontade de fugir de tudo
[ ] Apatia, vontade de nada fazer, depressão
[ ] Cansaço excessivo
[ ] Pensamento constante mesmo assunto
[ ] Irritabilidade sem causa aparente
[ ] Angústia ou ansiedade diária
[ ] Hipersensibilidade emotiva
[ ] Perda do senso de humo
Teste de Lipp -ISS- Inventário Sintomas de Stress

Fase I – Alerta (alarme)  SINTOMAS NAS ÚLTIMAS 24H

Na ocorrência de 7 (SETE) ou mais


É a fase de contato com a fonte de estresse, com suas sensações típicas na qual
o organismo perde o seu equilíbrio e se prepara para enfrentar a situação
estabelecida em função de sua adaptação. São sensações desagradáveis,
fornecendo condições para reação à estas sendo fundamentais para a
sobrevivência do indivíduo.

Fase II – Resistência (luta)  SINTOMAS NO ÚLTIMO MÊS

Na ocorrência de 4 (quatro) ou mais


Fase intermediária em que o organismo procura o retorno ao equilíbrio.
Apresenta-se desgastante, com esquecimento, cansativa e duvidosa. Pode
ocorrer nesta fase a adaptação ou eliminação dos agentes estressantes e
conseqüente reequilíbrio e harmonia ou evoluir para a próxima fase em
conseqüência da não adaptação e/ou eliminação da fonte de estresse.

Fase III - Exaustão (esgotamento)  SINTOMAS NOS ÚLTIMOS 3 (TRÊS) MESES

Na ocorrência de 9 (nove) ou mais


Fase "crítica e perigosa", ocorrendo uma espécie de retorno a primeira fase,
porém agravada e com comprometimentos físicos em formas de doenças.
TCCG - Terapia Cognitiva
Comportamental em
Grupo
INTEGRANTES DO GRUPO
ALISON

MARCOS DANIEL
RENATA
Uma Breve História
No final dos anos 60, a insatisfação com os
modelos que não reconheciam a importância dos
processos cognitivos no mediar do
comportamento, levou a uma inovação na
psicologia, destacando–se Aaron Beck.
NO BRASIL
No final da década de 80, o movimento
cognitivo-comportamental apareceu no Rio e
em São Paulo, por estudar o modelo cognitivo
dos transtornos de ansiedade.

● Bernard Rangé
● Helene Shinohara
● Eliane Falcone
O CONCEITO DAS TCC’s

A COGNIÇÃO
A maneira como interpretamos as situações
afeta o comportamento e os sentimentos.

O COMPORTAMENTO
Nosso modo de agir pode afetar profundamente
nossos pensamentos.
A BASE COGNITIVA

CRENÇA CRENÇA PENSAMENTO


NUCLEAR SUBJACENTE AUTOMÁTICO

Os sintomas emocionais e
comportamentais são erros
cognitivos.
PRINCÍPIOS COMUNS

ENSINO ESTRUTURA PARTICIPAÇÃO


Identificar, avaliar e
Métodos e Técnicas. Pacientes e Psicólogos
responder.

ADAPTAÇÃO FOCO TEMPO


Diversidade, Eficiência, Demarcação,
Adequação. compreensão. Continuidade.
PRINCÍPIOS DE GRUPO

FEEDBACK PERCEPÇÃO
Mais conteúdo para Observação externa
avaliação. maior que interna.

SINTONIA FECHAMENTO
Homogeneidade de Grupos fixos e
um grupo. estáveis.
PREPARAÇÃO
SELEÇÃO E
RECRUTAMENTO
Prioridade e Urgência,
Detalhamento
AVALIAÇÃO
Feedback e verificação
de mudanças.
ELEMENTOS DE SESSÕES
01 02
INICIAIS ENCONTROS
Conexão, Estabelecimento e Direção Verificação, Revisão e Definição

03 04
CONTINUIDADE CONCLUSÃO
Resumos e Discussão Feedback e Tarefa de Casa
TAREFA DE
CASA
Proporciona aprendizado pela troca de
informações com os demais membros,
incentivando o engajamento nesses
exercícios a partir do sucesso
observado.
ESTÁGIOS DO PROCESSO
1. PRÉ-GRUPO 4. TRABALHO

2. INICIAL 5. FINAL

3. TRANSIÇÃO 6. PÓS-GRUPO
MODALIDADES DE GRUPOS
Passaram por Ações estruturadas
intervenção ou ainda para demandas
em tratamento específicas

APOIO TERAPEUTICOS

PSICOEDUCAÇÃO TREINAMENTO
Orientar e treinar
Informações e
para alcançar
autoconhecimento
mudanças
TÉCNICAS
● APRESENTAÇÃO
● INTEGRAÇÃO
● SENSIBILIZAÇÃO
● FOMENTAÇÃO DE LIDERANÇA
● FOCADAS NA TAREFA
● ENCERRAMENTO
● TREINAMENTO/DESENVOLVIMENTO
● LUDOPEDAGÓGICAS
● RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
FATORES DE INTERFERÊNCIA
Não só as técnicas e métodos que interferem no processo, como mostrado abaixo:

Yalom e Leszcz Burlingame, MacKenzie e


● Instilação de esperança
Strauss
● Universalidade
● Estrutura do contexto
● Compartilhamento de informações
● O paciente
● Altruísmo
● Liderança do terapeuta
● Comportamento imitativo
● Aprendizado interpessoal
● Coesão grupal
FATORES INDIVIDUAIS
KEY DESCRIPTION

Empatia, Foco, Clareza, Encorajamento, Resposta,


TERAPEUTA Adaptação, Atenção, Atuação Direta

Quieto e calado, Arrogante, Ajudante, Descrente e


PACIENTE Errante
“Se nosso pensamento fica atolado
de significados simbólicos
distorcidos, pensamentos ilógicos e
interpretações erradas, nos tornamos,
de verdade, cegos e surdos”

—AARON BECK
REFERÊNCIAS
Eis a Lista de Artigos e Livros:
1. Terapia cognitivo-comportamental em grupos : das evidências à prática
[recurso eletrônico] / Organizadores, Carmem Beatriz Neufeld, Bernard P.
Rangé. 2017
2. Aprendendo a Terapia Cognitivo-Comportamental - Jesse H. Wright, Monica
R. Basco & Michael E. Thase.
3. Beck, J. (2013). Terapia Cognitivo-Comportamental: Teoria e Prática.
4. Leahy, R. (2006). Técnicas de terapia cognitiva: manual do terapeuta.

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