Você está na página 1de 15

CURSO DE PSICOLOGIA

DANIELE DI TOMASO (28287153)


DIANA DA SILVA (28268433)
JOSÉ FERNANDO (28288910)
LUCIENE ROSA (28293367)
RAFAEL SOARES (28250834)
SIMONE MARIA (28228769)
ROSILDA MARIA (28287347)

A PSICOSSOMÁTICA E O ESTRESSE

GUARULHOS-SP
2024
CURSO DE PSICOLOGIA

DANIELE DI TOMASO (28287153)


DIANA DA SILVA (28268433)
JOSÉ FERNANDO (28288910)
LUCIENE ROSA (28293367)
RAFAEL SOARES (28250834)
SIMONE MARIA (28228769)
ROSILDA MARIA (28287347)

A PSICOSSOMÁTICA E O ESTRESSE

Trabalho apresentado como requisito parcial para


aprovação na disciplina Psicossomática na UNG –
CENTRO sob a orientação da professora Patrícia

GUARULHOS-SP
2024
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5

2 DEFINIÇÃO E TIPOS DE ESTRESSE .................................................................. ..6

3 CAUSAS DO ESTRESSE....................................................................................... 9

4 RESPOSTA AO ESTRESSE..................................................................................11

5 EFEITOS PSICOSSOMÁTICOS DO ESTRESSE NO ORGANISMO.....................13

6 ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO ...............................................................14

7 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 15

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ......................................................................... 16


5

1 INTRODUÇÃO

O estresse é a reação do corpo a qualquer mudança que ele experimenta,


exigindo um ajuste ou resposta. O corpo reage a essas mudanças com respostas
físicas, mentais e emocionais. A palavra estresse é frequentemente usada de forma
negativa, mas o estresse nem sempre é ruim sendo uma parte normal da vida.
Importante saber que em alguns momentos o estresse pode ser positivo e pode
impulsionar o indivíduo a ser produtivo, criativo, preparado para desafios e manter a
motivação e o foco.

A maneira que o estresse é administrado, os mecanismos de enfrentamento são


importantes, visto que, quando o estresse se estende ao corpo, manifestando-se
através de sintomas psicossomáticos, este traz prejuízos significativos. Além disso, a
maneira que o corpo reage ao estresse ativando o sistema nervoso, endócrino e imune
pode estar associada ao surgimento de doenças psicossomáticas que impactam
diretamente a qualidade de vida.
6
2 DEFINIÇÃO E TIPOS DE ESTRESSE

Os seres vivos desenvolveram ao longo de sua história evolutiva mecanismos


de enfrentamento às condições adversas originadas tanto no ambiente físico, uma
vez que um ambiente hostil demanda uma adaptação como uma forma de
sobrevivência, quanto no ambiente social, que foi se transformando ao longo do
tempo. Esta resposta adaptativa envolve diferentes sistemas funcionais,
particularmente, os sistemas nervoso, endócrino e imune, e é denominada de
resposta ao estresse.

Walter Bradford Cannon, antes de formalizar a ideia de homeostase, estudou


os efeitos das emoções na resposta do corpo, criando o termo "reação de luta ou
fuga" para descrever as reações automáticas em situações desafiadoras. Tanto a
homeostase quanto a resposta ao estresse lidam com a regulação do corpo diante
de desafios, mostrando sua conexão próxima.

As revisões do conceito de homeostase incluem respostas antecipatórias e


ajustes imediatos em situações extremas, unindo ainda mais esses conceitos em
sistemas adaptativos que gerenciam as respostas do corpo a ambientes instáveis.

Cannon desenvolveu a ideia de regulação das funções do corpo mantendo o


meio interno estável nos seres vivos. Isso influenciou Hans Seyle, o primeiro a usar
o termo "estresse" na biologia. Seyle definiu o estresse como a resposta não
específica do corpo a qualquer demanda, seja ela positiva ou negativa. além de
identificar três fases na Síndrome da Adaptação Geral.

Selye conceituou o estresse como uma resposta não específica do organismo


a qualquer demanda feita sobre ele. Ele definiu o estresse como um estado de
desequilíbrio provocado por uma exigência interna ou externa, que requer
adaptação.

Hans Selye identificou três fases na resposta ao estresse: a fase de alarme,


em que o organismo reage inicialmente ao estímulo estressor; a fase de resistência,
em que o organismo tenta se adaptar e lidar com o estresse; e a fase de exaustão,
quando a capacidade de adaptação é ultrapassada e podem ocorrer consequências
negativas para a saúde.
7
Essa visão do estresse como uma resposta adaptativa do organismo se torna
fundamental na compreensão dos mecanismos de enfrentamento do estresse e suas
implicações para a saúde física e mental.

O estresse pode ser tanto positivo quanto negativo, dependendo de como o


corpo reage a ele. O estresse positivo, também conhecido como eustress, é
caracterizado por influenciar de forma construtiva o funcionamento psicológico e
fisiológico das pessoas. Esse tipo de estresse tem a capacidade de manter o foco
em objetivos, aumentar os níveis de energia e manter o estado de alerta. Por
exemplo, durante uma apresentação, este pode melhorar a concentração e
desempenho. Da mesma forma, em situações de emergência, o eustresse pode
proporcionar uma resposta eficaz, mobilizando ações para lidar com a adversidade.

Historicamente, o eustresse desempenhou um papel vital na sobrevivência


humana ao preparar o corpo para reações rápidas diante de ameaças, como o
mecanismo de "luta ou fuga". Esse tipo de estresse desencadeia a liberação de
hormônios do estresse que aumentam a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e
a disponibilidade de energia, preparando o organismo para enfrentar desafios
imediatos.

É importante ressaltar que o estresse não se limita a eventos negativos;


mudanças significativas na vida, mesmo que positivas, podem desencadear
respostas de estresse. Por exemplo, eventos como casamento, início de uma nova
atividade profissional, mudança de residência ou gravidez podem gerar tensão e
ansiedade, mesmo que sejam eventos desejados e positivos.

O diestresse representa um estado de estresse que transcende os limites do


positivo e se torna prejudicial para o bem-estar físico, emocional e mental, além de
representar uma resposta desadaptativa ao estresse. Este tipo de estresse negativo
é caracterizado por um desequilíbrio no sistema de regulação do organismo, levando
a uma carga excessiva de tensão e ansiedade. Ao contrário do eustresse, que pode
ser motivador e energizante, o distresse pode ser avassalador e incapacitante.

Em termos físicos, o distresse prolongado pode desencadear uma série de


sintomas e problemas de saúde, como distúrbios do sono, dores crônicas,
problemas gastrointestinais, aumento da pressão arterial, enfraquecimento do
sistema imunológico e maior susceptibilidade a doenças. No aspecto emocional, o
distresse pode levar a sentimentos de ansiedade, depressão, irritabilidade,
8
desesperança e falta de motivação. Além disso, pode prejudicar o funcionamento
cognitivo, resultando em dificuldades de concentração, tomada de decisão e
memória.

Existem três formas de respostas ao estresse em um corpo: nível cognitivo,


comportamental e fisiológico (MARGIS et al., 2003). No nível ceognitivo dpende de
como o indivíduo interpreta e processa a informação sobre situações estressantes.
Enquanto que no nível comportamental envolve a reação básica de enfrentar, evitar
ou se tornar passivo diante do estresse. Por fim, no nível fisiológico refere-se às
respostas do corpo, influenciadas por neurotransmissores como noradrenalina,
dopamina, serotonina e GABA, que ativam sistemas de defesa como o nervoso
autônomo e o neuroendócrino.

Os estressores podem ser ambientais (dependentes ou independentes) e


desencadeiam reações no corpo, afetando áreas cerebrais e ativando eixos de
resposta neural, neuroendócrino e endócrino. Essas respostas podem ter efeitos
negativos na saúde, aumentando o risco de condições como hipertensão, supressão
imunológica, doenças de pele como a psoríase, dermatite atópica, entre outros.
9

3 CAUSAS DO ESTRESSE

As causas do estresse são multifacetadas e podem ser divididas em agentes


estressores externos e internos. A estimulação externa é uma ameaça ao individuo,
isso pode ocorrer devido a uma ampla gama de eventos, situações e condições, seja
uma ameaça psicossocial como o desemprego, seja uma ameaça causada pela
temperatura como o frio ou o calor, ou ainda, acidentes, lesões, exposição a
substâncias tóxicas, desastres naturais e riscos à segurança pessoal que podem
desencadear uma resposta de estresse no organismo. Essas situações representam
uma ameaça direta à integridade física e podem desencadear respostas de alerta e
mobilização do organismo para lidar com o perigo imediato.

Percebe-se então que os agentes estressores estão relacionados ao


ambiente social, emocional e cognitivo. Isso inclui eventos como conflitos
interpessoais, pressões no trabalho, sobrecarga de responsabilidades, dificuldades
financeiras, mudanças significativas na vida (como divórcio, perda de emprego,
mudança de casa), discriminação, violência, entre outros. Esses eventos podem
causar tensão emocional, ansiedade, preocupação, sentimentos de inadequação e
sobrecarga mental, contribuindo para o estresse crônico.

Além dos agentes estressores externos, existem os agentes estressores


internos, que estão relacionados às respostas individuais ao estresse. Esses
agentes incluem fatores genéticos, predisposições biológicas, vulnerabilidades
psicológicas, traumas passados, crenças e valores pessoais, habilidades de
enfrentamento, apoio social e outros aspectos da personalidade e do contexto de
vida de cada indivíduo. Por exemplo, um indivíduo pode ter uma maior sensibilidade
ao estresse devido a fatores genéticos ou a experiências vividas na infância,
enquanto outro pode lidar melhor com situações estressantes devido a uma rede de
apoio social forte e estratégias eficazes de enfrentamento.

A variabilidade nas respostas individuais ao estresse é um aspecto crucial a


ser considerado, pois nem todas as pessoas reagem da mesma forma diante dos
mesmos agentes estressores. Alguns podem desenvolver respostas adaptativas e
resilientes, enquanto outros podem experimentar sintomas de estresse crônico,
transtornos de ansiedade, depressão ou outras condições de saúde mental.

Portanto, compreender as causas do estresse envolve analisar não apenas os


10
fatores externos que desencadeiam a resposta de estresse, mas também os fatores
internos que influenciam a maneira como cada indivíduo percebe, interpreta os
acontecimentos os enfrentando de acordo com seu repertório singular.
11

4 RESPOSTA AO ESTRESSE

Durante as fases do estresse, ocorrem diversas reações físicas no organismo.


Na fase de alarme ou alerta, há uma mobilização rápida do corpo para enfrentar o
agente estressor. Isso é mediado principalmente pelo sistema nervoso autônomo
simpático (SNAs), que estimula a liberação de neurotransmissores como adrenalina
e noradrenalina, aumentando a ativação neural.

Na fase de resistência, as respostas fisiológicas e comportamentais são


mantidas para restabelecer a homeostase. O hormônio cortisol, liberado em resposta
à ativação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA), é fundamental nessa fase,
contribuindo para o melhor desempenho físico e cognitivo do indivíduo.

Por fim, na fase de exaustão, se o estresse persistir e não for neutralizado, o


organismo continua respondendo de forma crônica, levando a uma sobrecarga
energética e exaustão dos sistemas. Essas alterações iniciais, que eram
adaptativas, agora se tornam sobrecarregadas e podem ter efeitos negativos no
corpo e no comportamento.

Quando um indivíduo enfrenta uma situação desafiadora, o hipotálamo ativa


dois sistemas importantes de regulação: o sistema nervoso autônomo simpático
(SNAs) e o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA). Esses sistemas provocam
mudanças físicas e comportamentais que auxiliam o indivíduo a lidar com o desafio.
Essas informações sobre como o corpo responde ao estresse vêm principalmente de
estudos experimentais e são semelhantes em todos os vertebrados, incluindo os
humanos.

O SNAs, parte do sistema nervoso autônomo, é ativado rapidamente em uma


crise. O hipotálamo envia sinais que aumentam a ativação do SNAs, causando
mudanças como vasoconstrição, aumento da pressão sanguínea, dilatação dos
brônquios e da pupila, e redução da atividade digestiva.
12
Além disso, estimula a liberação de hormônios como adrenalina e
noradrenalina pelas glândulas adrenais, promovendo a liberação de glicose na
corrente sanguínea, aumentando a glicemia e estimulando o metabolismo muscular
e cerebral.

No cérebro, a resposta ao estresse resulta em um estado de alerta cognitivo


e comportamental devido à ativação de áreas como o locus coeruleus, que se
comunica com várias regiões do cérebro, como a amígdala e o córtex pré-frontal,
permitindo a avaliação consciente do contexto e das características da resposta ao
estresse.
13

5 EFEITOS PSICOSSOMÁTICOS DO ESTRESSE NO ORGANISMO

A psicossomática (psico = mente, soma = corpo) traz uma integração entre os


processos biológicos, mentais e físicos, observáveis ou não, que apresentam
reações em todo o corpo, representam portanto um sintoma psicossomático. A partir
dessa somatização são gerados prejuízos funcionais para os indivíduos acometidos.

O estresse pode ter efeitos significativos em diversos sistemas do corpo


humano, resultando em uma série de manifestações psicossomáticas que afetam
tanto o bem-estar mental quanto físico das pessoas, sendo associado a um aumento
no risco de doenças cardiovasculares. Isso ocorre devido à liberação de hormônios
do estresse, como o cortisol e a adrenalina, que podem elevar a pressão arterial,
aumentar a frequência cardíaca e contribuir para a formação de placas nas artérias,
levando a condições como hipertensão, doença arterial coronariana e acidentes
vasculares cerebrais (AVCs).

A função do sistema imunológico pode ser suprimida devido ao estresse. Isso


ocorre porque o cortisol, um dos principais hormônios do estresse, tem propriedades
imunossupressoras. Como resultado, a capacidade do corpo de combater infecções
é comprometida, aumentando a vulnerabilidade a resfriados, gripes e outras
doenças infecciosas.

O sistema digestório também é afetado de várias maneiras, com a liberação


de hormônios do estresse pode-se ocorrer a redução na produção de enzimas
digestivas, prejudicando a motilidade intestinal e aumentando a sensibilidade do
trato gastrointestinal, levando a distúrbios como síndrome do intestino irritável,
úlceras pépticas, refluxo gastroesofágico e dispepsia funcional.

O estresse emocional pode desencadear uma série de condições


dermatológicas. A liberação de substâncias químicas associadas ao estresse pode
causar inflamação na pele, levando ao surgimento ou exacerbando problemas como
acne, eczema, psoríase, dermatite seborreica e alopecia areata.

Além desses sistemas, o estresse também pode influenciar outros aspectos


da saúde, como o sono (insônia), o peso (ganho ou perda de peso não intencional),
o sistema endócrino (disfunções hormonais), a saúde mental (ansiedade, depressão)
e até mesmo a saúde reprodutiva (irregularidades menstruais, disfunção erétil).
14
6 ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO

As estratégias de coping desempenham um papel fundamental na forma


como as pessoas lidam com o estresse e determinam seu impacto na vida cotidiana.
Essas estratégias são influenciadas por uma variedade de fatores, incluindo
aspectos socioculturais, experiências passadas, recursos pessoais e apoio social
disponível.

O coping focado no problema, utilizado como estratégia, envolve lidar


diretamente com a causa do estresse. Deve-se portanto buscar identificar as fontes
de estresse e procurar soluções práticas para resolvê-las. Isso pode incluir ações
como buscar informações, fazer um plano de ação, tomar decisões e implementar
mudanças para enfrentar o problema de maneira eficaz.

Por outro lado, o coping focalizado na emoção concentra-se em lidar com as


emoções associadas ao estresse. As pessoas que adotam essa estratégia procuram
regular suas emoções, expressar seus sentimentos de forma saudável e buscar
apoio emocional para lidar com o estresse. Isso pode envolver técnicas de
relaxamento, como meditação ou respiração profunda, expressão emocional através
da arte ou terapia verbal, e buscar o apoio de amigos, familiares ou profissionais de
saúde mental.

Dentro dessas duas categorias principais de coping, existem abordagens


ativas e evitativas. O coping ativo envolve enfrentar o estresse diretamente,
buscando soluções e agindo para resolver o problema. Por exemplo, alguém que
está estressado com prazos no trabalho pode usar o coping ativo ao priorizar
tarefas, organizar o tempo e delegar responsabilidades quando necessário. Por
outro lado, o coping evitativo envolve evitar ou minimizar o estresse, muitas vezes
através da negação, evasão de situações estressantes ou uso de estratégias de
distração temporária. Embora o coping evitativo possa oferecer alívio temporário,
não aborda a causa subjacente do estresse e pode levar a problemas a longo prazo.

É importante notar que a eficácia das estratégias de coping pode variar de


acordo com a situação e a personalidade de cada indivíduo. O desenvolvimento de
habilidades de coping adaptativas e saudáveis, juntamente com o apoio de recursos
sociais e profissionais, pode ajudar as pessoas a enfrentar o estresse de maneira
mais eficaz e promover uma melhor qualidade de vida.
15

7 CONCLUSÃO

Ao refletir sobre o estresse e suas ramificações na saúde física e mental, é


essencial adotar uma análise crítica. Embora a resposta ao estresse seja uma
adaptação evolutiva importante, seu impacto negativo em excesso é motivo de
preocupação. A sociedade moderna muitas vezes promove um ambiente propício ao
estresse crônico, com pressões constantes no trabalho, competição exacerbada,
desigualdades sociais e expectativas irrealistas de desempenho.

As estratégias de enfrentamento do estresse são variadas, mas é importante


reconhecer que muitas vezes são paliativas e não abordam as causas profundas do
estresse. A ênfase excessiva em soluções individualizadas pode obscurecer
questões estruturais, como desigualdades econômicas e sociais, falta de apoio
comunitário e políticas inadequadas de saúde mental.

Deve-se analisar a inclusão de mudanças nos ambientes sociais e de trabalho


para reduzir os estressores, maior acesso a serviços de apoio psicológico e
psiquiátrico, e uma cultura que valorize o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

É crucial também reconhecer a importância da prevenção do estresse,


através de políticas de saúde pública que promovam estilos de vida saudáveis, apoio
social, educação sobre gestão do estresse e ambiente de trabalho que valorize o
bem-estar dos trabalhadores.

De manera geral, embora a resposta ao estresse seja uma parte natural da


vida, sua gestão eficaz é necessária para que considere não apenas as estratégias
individuais de enfrentamento, mas também as condições sociais, econômicas e
políticas que moldam as experiências de estresse.
16
REFERÊNCIAS

CANDEIRA, M. Os efeitos psicossomáticos do estresse. [s.l: s.n.]. Disponível


em: <https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/123456789/2449/2/9811157.pdf>.

CABRAL, A. et al. O Estresse e as Doenças Psicossomáticas Laboratório de


Psicofisiologia. v. 1, n. 1, 1997.

JESUS, D. PSICOSSOMÁTICA NA PSORÍASE. Faculdade de medicina


Universidade do Porto,2010. Disponível em: https://repositorio-
aberto.up.pt/bitstream/10216/52200/2/Psicossomtica%20na%20Psorase.pdf. Acesso
em 15/03/2024

MARGIS, R. et al.. Relação entre estressores, estresse e ansiedade. Revista


de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 25, p. 65–74, abr. 2003.

Peruzzo, Alice & Cattani, Beatriz & Guimarães, Eduardo & Boechat, Laura &
Argimon, Irani & Scarparo, Helena. (2017). ESTRESSE E VESTIBULAR COMO
DESENCADEADORES DE SOMATIZAÇÕES EM ADOLESCENTES E ADULTOS
JOVENS. Psicologia Argumento. 26. 319. 10.7213/rpa.v26i55.20003.

Silva, J. O. da, Ferreira, S. K. de A., Silva, S. F., Bergamini, G. B.,


Samuelsson, E., Joner, C., Schneider, L. F., &Menz, P. R. (2017). A correlação
existente entre o estresse no ambiente de trabalho e doenças
psicossomáticas. Revista Científica Da Faculdade De Educação E Meio
Ambiente, 8(2), 177–191. https://doi.org/10.31072/rcf.v8i2.552

SILVA, J. D. T. DA .; MÜLLER, M. C.. Uma integração teórica entre


psicossomática,stress e doenças crônicas de pele. Estudos de Psicologia
(Campinas), v. 24, n. 2, p. 247–256, abr. 2007.

Você também pode gostar