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Cidade
Ano
SILVANEIDE JOAQUINA ALVES ROCHA VIEIRA
Taguatinga
2021
SILVANEIDE JOAQUINA ALVES ROCHA VIEIRA
BANCA EXAMINADORA
1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 13
2. VARIÁVEIS INFLUENCIADORAS DO ESTRESSE E SUAS
CONSEQUÊNCIAS .................................................................................................14
2.1 FASES DO ESTRESSE.......................................................................................16
3. ESTRATÉGIAS DE TRATAMENTO SOB A PERSPECTIVA DA ABORDAGEM
COGNITIVO- COMPORTAMENTAL.........................................................................22
4. SUGESTÕES PARA COMBATER O NÍVEL DE ESTRESSE E SUAS
CAUSAS ......................................................................................................................25
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................27
REFERÊNCIAS.........................................................................................................28
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1.INTRODUÇÃO
Segundo Selye (1956, p.2), a palavra estresse vem do inglês stress. Este
termo foi usado inicialmente na física para traduzir o grau de deformidade
sofrido por um material quando submetido a um esforço ou tensão e
transpôs este termo para a medicina e biologia, significando esforço de
adaptação do organismo para enfrentar situações que considere
ameaçadoras a sua vida e a seu equilíbrio interno.
De acordo com Estela Regina Ferraz Bianch (2001), foi no século XIX, que
Claude Bernard, um fisiologista francês, contribuiu grandemente com os estudos
sobre a homeostase, termo utilizado para se referir a um equilíbrio interno no
organismo concernentes aos processos fisiológicos do corpo. Embasado nesses
estudos, o endocrinologista Hans Selye, utilizou o termo estresse, em 1936, para
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Na mesma linha de pensamento, Rossi (2005), ainda afirma que essa reação
emocional, acaba resultando em uma reação física, pois o indivíduo começa a
desenvolver reações emocionais, palpitações, sudoreses, dentre outras, devido a
uma situação de pressão, causando desordem tanto física quanto emocional,
gerando irritabilidade, depressão, além de alienação e redução nas relações
interpessoais do indivíduo.
Considerando que o nível de estresse pode ser uma determinante para cada
indivíduo, o estresse pode resultar em grandes problemas relacionados à saúde,
causando variados tipos de problemas na vida do indivíduo, comprometendo dessa
maneira, a diminuição da qualidade de vida e como consequência um desgaste
emocional. (FRANÇA; RODRIGUES, 2005).
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Greember (2002).
REFERÊNCIAS
FRANÇA, Ana C. L.; RODRIGUES, Avelino L. Stress e trabalho: guia básico com
abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 1997.
GUIMARÃES A, Dias AS, Gaspar ET. O stress nas organizações. Anais da XIX
Semana do Administrador da UEM; Maringá, Paraná. 1999. p.377-85.
LIPP, M. E.N. Pesquisas sobre stress no Brasil. Campinas: Papirus Editora, 1996.
ROSSI, Ana Maria P. Stress e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: Atlas,
2005.
SELYE, Hans Stress, a tensão da vida Edição original publicada por McGraw- Hill
Book Company, Inc. 1956.
SILVA RM, Goulart CT, Guido LA. Evolução histórica do conceito de estresse.
Rev. Cient. Sena Aires. 2018; 7(2): 148-56.