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Fisiologia
do esforço
Síndrome Geral da Adaptação
(SGA) e a prescrição de
exercícios na fisioterapia
Instituição: Unig
Curso: Fisioterapia
Turma: 3° período
Nome: Breno Ilier Flora Gloria
Síndrome Geral da
Adaptação (SGA)
Um dos primeiros estudos sobre estresse foi realizado em 1936, pelo
pesquisador canadense Hans Selye. Ele submeteu cobaias a estímulos estressores e
observou um padrão específico na resposta comportamental e física dos animais.
Selye descreveu os sintomas do estresse como a Síndrome Geral de Adaptação,
composto de três fases sucessivas: alerta, resistência e exaustão, de acordo com
Rocha (2000).
Fase de Alarme
• Acontece no início do perigo ou ameaça. O organismo começa a desenvolver uma
série de alterações fisiológicas e psicológicas que o predispõem a enfrentar a
situação;
• O sistema nervoso simpático é ativado;
• Ocorrem mudanças fisiológicas para “lutar ou fugir”
Fase de Resistência
• Fase de adaptação à situação estressante;
• Ocorrem mudanças fisiológicas no corpo para assegurar a distribuição de
recursos;
• O eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal é ativado;
• Tem início uma economia de energia: diminui a atividade sexual e reprodutora;
• Caso ocorra uma adaptação, haverá consequências como: diminuição da
resistência geral do organismo, diminuição do rendimento da pessoa, menor
tolerância à frustração, etc.
Fase de Exaustão
• Acontece uma perda da capacidade de resistência e adaptação do organismo;
• Podem surgir doenças devido à falta de adaptação: úlceras gastrointestinais,
hipertensão, infartos do miocárdio e alterações nervosas.
A ansiedade na SAG
Na Síndrome da Adaptação Geral (SAG) podem ocorrer períodos de grande
ansiedade, agitação, variação do estado de humor e exuberância energética
seguidos de abatimento, prostração, desânimo e depressão. Nos casos brandos:
ansiedade, variação de humor, irritabilidade, distúrbios da memória, inapetência etc.
Prescrição de Exercícios
No treinamento devemos evitar a fase de exaustão propiciando aos atletas os
tempos corretos de recuperação aos estímulos. Analisando este princípio, conclui-se
que há quatro situações básicas onde possamos aplicar o estímulo: