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Instituto de Ciências Sociais

Universidade do Minho

Curso de Geografia e Planeamento


Universidade do Minho
Instituto de Ciências Sociais
Campus de Azurém

UNIDADE CURRICULAR DE GEOGRAFIA HUMANA


CÓDIGO: E301N2_1
1º ano
1º semestre
Ano letivo: 2023/2024

Maria José Vieira


E-mail: maria.jose.geografia@gmail.com
d8576@geografia.uminho.pt
1—ENQUADRAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DE GEOGRAFIA HUMANA
A unidade curricular de Geografia Humana é de regime semestral e possui caráter obrigatório no
Plano Curricular do 1º Ciclo em Geografia e Planeamento. Entre 1996 (ano da criação do Curso de
Geografia e Planeamento - Despacho RT/C-108/96) e 2006 esta unidade curricular assumiu um regime
anual, que foi interrompido com a adoção do Processo de Bolonha no ano letivo de 2006/07 e atendendo
às novas exigências do mercado de trabalho.
Trata-se de um Curso que encerra seis semestres letivos (3 anos letivos), inserindo-se a unidade
curricular de Geografia Humana no plano de estudos do primeiro ano do primeiro semestre. O curso
organiza-se pelo sistema de Unidades de Crédito Europeias (E.C.T.S. – European Credits Transference
System) e a unidade curricular de Geografia Humana contribui com 5 E.C.T.S. para a obtenção do grau de
Licenciatura em Geografia e Planeamento (140 E.C.T.S.).

2—ESTRUTURA TEMÁTICA E PROGRAMÁTICA DA UNIDADE CURRICULAR DE GEOGRAFIA HUMANA


Trata-se de uma unidade curricular em regime semestral, composta por quatro tempos letivos
semanais de aulas teórico-práticas. O horário das aulas é à quarta-feira entre as 9h e as 13h.
A avaliação é de tipo periódico e muito próxima da avaliação contínua. O método de avaliação a
implementar implica uma participação mais ativa do aluno na avaliação e uma maior responsabilidade
deste no processo de avaliação, conduzindo a uma aprendizagem mais profunda e sustentada.
As aulas de cariz mais teórico da unidade curricular de Geografia Humana apresentam-se
organizadas em duas áreas temáticas: Objecto da Geografia Humana e Investigação e Métodos em
Geografia Humana.
O programa foi idealizado, iniciando-se com a transmissão de alguns conceitos fundamentais em
Geografia, id est, uma tentativa de definição desta ciência e a imagem carismática do Geógrafo como
veterano da análise do território, a sua deambulação pelo mundo do planeamento e algumas das técnicas
mais utilizadas na investigação em Geografia Humana, assim como a estruturação de um relatório.
A compreensão e aprendizagem da matéria leccionada nas aulas teóricas será testada num teste
a realizar de forma presencial a 13 dezembro 2023 (Quarta –feira), com a duração de 1h e 30minutos de
tolerância.
Além de serem utilizados os tempos letivos, há um apoio mais próximo da docente, num horário
extra-aulas, nomeadamente, no horário de atendimento à quarta-feira à tarde. Também, podem agendar
encontro através do Delegado, que marcará com a docente.
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3—OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM A ATINGIR

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Os objetivos gerais, subjacentes à unidade curricular de Geografia Humana, estruturam-se do
seguinte modo:
 definir Geografia e Geografia Humana;
 situar a Geografia Humana no contexto das ciências, pressupondo o conhecimento do
seu objecto e método;
 discutir a identidade da Geografia e procurar as suas principais referências;
 conhecer as principais temáticas que são abordadas atualmente em Portugal e à escala
internacional em Geografia Humana (e.g., as alterações climáticas)
 definir alguns dos principais conceitos usados em Geografia Humana (e.g., espaço,
território, desenvolvimento)
 identificar as principais técnicas de investigação utilizadas em Geografia Humana ( e.g.,
consulta documental, amostragem, observação, inquéritos, focus group e world café);
 caraterizar as principais técnicas de investigação utilizadas em Geografia Humana (e.g.,
consulta documental, amostragem, observação, inquéritos e focus group);
 analisar criticamente as principais técnicas de investigação utilizadas em Geografia
Humana (e.g., consulta documental, amostragem, observação, inquéritos e focus group);
 compreender que os resultados obtidos numa pesquisa dependem do quadro teórico e
dos procedimentos metodológicos, ou seja, que os dados não falam por si;
 Identificar os dados necessários para o desenvolvimento das hipóteses e para a
concretização do estudo-os dados necessários para responder às questões chaves da
investigação;
 estruturar um relatório em Geografia Humana;
 identificar os elementos a contemplar na introdução, metodologia e corpo do trabalho
quando é solicitada a realização de um relatório de cariz científico.

Os resultados de aprendizagem que se propõem atingir nas aulas teóricas, ou seja, o que se
pretende que o aluno saiba fazer, são:

1-define, por suas próprias palavras, Geografia Humana;


2-posiciona a Geografia Humana no contexto das ciências;
3-identifica as principais temáticas que são abordadas atualmente em Portugal e à escala
internacional em Geografia Humana;
4-define alguns dos principais conceitos usados em Geografia Humana (e.g., espaço, território,
desenvolvimento);

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5-identifica as principais técnicas de investigação utilizadas em Geografia Humana ( e.g., consulta
documental, amostragem, observação, inquéritos, focus group e world café);
6-analisa criticamente as principais técnicas de investigação utilizadas em Geografia Humana ( e.g.,
consulta documental, amostragem, observação, inquéritos, focus group e world café);
7-constrói um questionário obedecendo às regras básicas;
8- elabora uma pesquisa documental;
9-estrutura um relatório em qualquer tema da Geografia Humana.

4—PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR E RESPETIVA CALENDARIZAÇÃO


PROGRAMA DA VERTENTE TEÓRICA DE GEOGRAFIA HUMANA
4.1. —Objeto da Geografia Humana
4.1.1—Noção de ciência e de Geografia Humana
4.1.1.1—Noção de ciência
4.1.1.2—Evolução da ciência
4.1.1.3—A Geografia Humana no contexto das ciências e a sua evolução

4.1.2—Conceitos fundamentais em Geografia Humana


4.1.2.1—Conceitos de espaço, de território, de lugar
4.1.2.2—Conceito de desigualdades espaciais
4.1.2.3—Conceitos de desenvolvimento e de governança territorial
4.1.2.4—Outros conceitos relevantes.

4.2. -- Investigação e Métodos em Geografia Humana


4.2.1—Principais temáticas investigadas em Geografia Humana
4.2.2—Técnicas de investigação em Geografia Humana
4.2.2.1—Consulta documental, amostragem, observação
4.2.2.2—Inquéritos, Focus Group e World Café
4.2.3—Estruturação de um relatório
Conforme a APA.

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4.2—Calendarização das aulas teóricas e dos instrumentos de avaliação

Temáticas Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2023


Apresentação da unidade curricular, 13 set.
Teórica e prática (trabalho prático)
1.1—Noção de ciência e Geografia (Humana) 20 set.
e 1.2—A Geografia (Humana) no contexto das
ciências
1.3—Conceitos fundamentais em Geografia 27 set (saída ao Porto)
Humana
2.1—Principais temáticas investigadas em 04 out. (Saída Braga), 11
Geografia Humana out., 18 out. (saída a
Guimarães), 25 out,
2.2—Técnicas de investigação em Geografia 08.nov, 15 nov, 22nov, 06 dez.
Humana 2.3—Estruturação de um relatório 30nov
Teste 13 de dezembro
Relatório prática (máximo 10 páginas) 03 janeiro 2024, entrega de
todos os matérias da parte
prática
Nas aulas práticas os grupos de trabalho devem organizar-se de acordo com o horário e data presentes na tabela com a ordem de trabalhos na componente prática.

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5—CARGA LECTIVA
Horário das aulas teóricas da unidade curricular: quartas-feiras das 9h às 11h,
Horário das aulas práticas da unidade curricular:
Número de créditos: 5 E.C.T.S.

6—MÉTODO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


Os elementos de avaliação das aulas teóricas e práticas da unidade curricular de Geografia Humana são
os seguintes para todos os alunos (ordinários, trabalhadores-estudantes, DL e outros regimes especiais).

6.1-- Teste a 13 dezembro 2023 (duração de 1h e mais 30 minutos de tolerância). Caso reprovem
neste tipo de avaliação (resultado inferior a 10 valores) poderão realizar exame final na época de
recurso (a nota mínima na parte teórica é de 10 valores).
A ponderação do teste é de 40% para a classificação final, sendo avaliado apenas pela professora da
unidade curricular.
¤ A participação, empenho na aula teórica contribui com 10% na classificação final.

6.2 -- Na parte prática, o estudante tem de ter uma classificação mínima de 10 valores. Apenas vai a
exame de recurso os alunos que frequentarem a UC durante o semestre e obtiveram uma
classificação inferior a 10 valores, com a exceção dos TE. A parte prática será realizada por grupos
de trabalho, e contribui com 50% para a classificação final, distribuindo-se da seguinte forma:

6.2.1 -- As visitas de estudo, no dia 27 setembro ao Porto, 04 outubro a Braga, 18 outubro em


Guimarães (com entrega de relatório individual, até 2 páginas [só frentes] com desconto de um
valor na classificação por cada dia de atraso de entrega): ponderação de 25%;

Onde? Quando? Responsável Data entrega de relatório (máximo 2 folhas)

1ª Porto 27 setembro Pedro 04outubro (digital na blackboard e papel)


Visitas 25%
2ªBraga 04 outubro João e António 18 outubro

3ªGuimarães 18 outubro David e Tomás 25 outubro

6.2.2-- elaboração de um relatório em grupo com tema relacionado com geografia humana
(entre o dia 20 setembro e o dia 03 de janeiro) no qual se encontrará vertido, o questionário, os
elementos de redação de um relatório científico (introdução, objetivos, metodologia (amostra),
resultados e conclusão) e a bibliografia de acordo com a APA. Salientando para a importância
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dos resultados obtidos. Os dados podem ser organizados em Excel ou outros: ponderação de
20%.
A data de entrega do relatório conjuntamente com todos os materiais referidos anteriormente em
PDF, Word e Excel (todos os formatos que utilizarem) em numa única pasta (zip ou rar) com o
número do grupo – entrega até 03 de janeiro de 2024, em Digital e em papel.

Trabalho de grupo Temas relacionados com Geografia Humana: com os conceitos de

20% desenvolvimento, com as visitas de estudo.

Número de elemento (máximo - Qual a relação entre IA e a geografia;

3) -Qual a perceção dos alunos (a,b) acerca da transposição de

conteúdos científicos de geografia humana para os manuais

escolares ?

-- Com os conceitos, ou com as visitas.

6.2.3—Apresentação oral em grupo, no dia 03 de janeiro, com a duração máxima de 5 minutos


por grupo. Na qual têm de responder ao o quê, quando, onde, como, e porquê, e os principais
resultados. Ponderação de 5%.
► Tema;
► Pergunta de investigação;
► Método utilizado para recolha de dados (p.e. entrevista, questionário, jornais)
► Tratamento de dados (critérios).
► Principais (conclusões) ou resultados.

A não comparência na data e horário que se encontra nos momentos de avaliação dará lugar a falta de
presença.

No que se refere à frequência das aulas teóricas e práticas, salienta-se a importância de os alunos assistirem
a todas as aulas. A participação nas mesmas contribuirá para a classificação final, tal como
supramencionado. Os alunos devem ainda contactar a docente, via assíncrona ou síncrona, para apresentar
qualquer tipo de dúvidas.

Nas aulas de cariz mais prático tentar-se-á aplicar, de forma mais direta, a Declaração de Bolonha
e a Aprendizagem Ativa que pressupõe, entre outros aspetos:
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-promover a aprendizagem centrada no aluno;
-fomentar o trabalho em equipa;
-desenvolver o espírito de iniciativa e criatividade.

Além de competências técnicas pressupõe-se a aprendizagem de competências transversais (soft


skills). Serão trabalhadas as seguintes competências, principalmente, na redação do questionário:
-competências de comunicação (comunicação escrita);
-competências de desenvolvimento pessoal (espírito crítico, auto-avaliação);
-competências de trabalho em equipa (autonomia, iniciativa, responsabilidade, liderança,
resolução de problemas, relacionamento interpessoal, motivação, gestão de conflitos).

No que se refere aos grupos de trabalho que vão ser criados:


- após a sua constituição ser-lhe-á atribuído um número;
- esse número servirá para a definição do horário em que os grupos mostram o trabalho prático
todas as semanas;
- os grupos consultam o horário da aula prática na Tabela previamente colocada no Padlet e na
blackboard pela docente.

6 Em relação à construção e análise do questionário

a-Título do questionário: Construção de um questionário


b-Problemática:
Quais são os elementos que devem ser acautelados para ter sucesso na redação de um questionário?
c-Objetivos do questionário:
-definir com clareza o cabeçalho (objetivos) de um questionário;
-definir as variáveis de caraterização do inquirido;
-estruturar um questionário;
-contribuir para um reduzido nível de enviesamentos no processo de inquirição.

d-Período de desenvolvimento do questionário:


- de 20 setembro a 30 novembro 2023
e) O questionário deve ser redigido no sentido de o inquirido responder até um máximo de 15 minutos.

O RELATÓRIO

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A elaboração do relatório potencia a consolidação de conceitos teóricos e fomenta a reflexão e análise crítica.
A redação e estruturação do texto têm de corresponder às normas de redação de um trabalho científico,
nomeadamente, a Capa, Resumo, Introdução, Desenvolvimento, Conclusão e Referências Bibliográficas.

a-Título do relatório: a definir pelo grupo de acordo com o tema proposto, tentando responder às perguntas
O quê? Onde? Quando?
b-Objetivos do relatório:
-desenvolver trabalho de campo;
-estruturar um relatório;
-analisar a literatura científica;
-contribuir para o pensamento crítico.

c-Período de desenvolvimento do estudo no âmbito da unidade curricular: de 20 de setembro a 03 janeiro


2023.
d-Nº máximo de elementos: três
e- O relatório deve ser redigido de acordo com as normas de redação de um trabalho científico. (APA)
g- Todos os Trabalhos práticos, devem ser entregues em Papel e via plataforma e-learning no grupo.
Depois de submeter o grupo deverá ser enviar um e-mail para a docente a confirmar a entrega, nas datas
previamente determinadas.

7—BIBLIOGRAFIA DE BASE E BIBLIOGRAFIA ADICIONAL RECOMENDADA PARA AS AULAS TEÓRICAS

7.1—BIBLIOGRAFIA DE BASE (obrigatória)

Agnew, J.A.; Duncan, J.S. (Eds.) (2011), The Wiley-Blackwell companion to Human Geography,
Oxford, Blackwell Publishing. – ler p. 1 a 8, ler capítulos 9 (Space), 13 (Landscape) e 15 (Place).
André, I. (2005). Metodologias de investigação em Geografia Humana. Lisboa : Centro de Estudos
Geográficos da Universidade de Lisboa. (Para a prática)
Azevedo, C.A.M.; Azevedo, A.G. (2000), Metodologia científica: contributos práticos para a
elaboração de trabalhos académicos, 5ª ed. revista e aumentada, Porto, Ed. C. Azevedo.
Bailly, A.; Béguin, H. (1998), Introduction à la Géographie Humaine, Col. U, Série Géographie, 7ª
ed. revue et augmentée, Paris, Armand Colin.
Bailly, A. (2001), Les concepts de la Géographie Humaine, Col. U, Série Géographie, 5ª ed., Paris,
Armand Colin.

9
Boyle, M. (2015), Human Geography: A Concise Introduction, West Sussex, John Wiley & Sons.
Carmo, F. (1990), Introdução às Ciências Sociais, Ponta Delgada, Universidade dos Açores.
Castree, N.; Fuller, D.; Lambert, D. (2007), “Geography without borders”, Transactions of the
Institute of British Geographers, 32(2), pp. 129-132.
Cloke, P., Crang, P., & Goodwin, M. (2013). Introducing human geographies. Routledge.
Cruz, M. A. (1970). A propósito de um manual de Geografia Humana: Max Derruau. Finisterra, 5(9).
https://doi.org/10.18055/Finis2476
Daniels, P.; Bradshaw, M.; Shaw, D.; Sidaway, J. (Eds.) (2005), An introduction to Human Geography:
issues for the 21st century, 2nd edition, Essex, Pearson Education Limited. Ler introdução p. 1 a 9; e p.
467-481.
Giddens, A. (2005), O mundo na era da globalização, 5ª ed., Lisboa, Editorial Presença.
Gritzner, Charles E. (2002), “What Is Where, Why There, and Why Care?”, Journal of Geography,
101(1), pp. 38-40.
Hall, C.M.; Page, S.J. (2009), “Progress in Tourism Management: from the geography of tourism to
geographies of tourism – a review”, Tourism Management, 30, pp. 3-16.
Hill, M.M.; Hill, A. (2005), Investigação por questionário, 2ª ed. revista e corrigida, Lisboa, Edições
Sílabo.
Gregory, D.; Johnston, R.; Pratt, G.; Watts, M.; Whatmore, S. (Eds.) (2008), The dictionary of Human
Geography, 5ª ed., Sussex, Wiley-Blackwell. – interessa vários conceitos.

Mendes, L. (2011), “Cidade pós-moderna, gentrificação e a produção social do espaço


fragmentado”, Cadernos Metrópole, 13(26), pp. 473-495.
Lees, L. (2000), “A reappraisal of gentrification: towards a ‘geography of gentrification’”, Progress in
Human Geography, 24(3), pp. 389-408.
Moreira, J.M. (2004), Questionários: teoria e prática, Coimbra, Livraria Almedina.
Moseley, W.G.; Lanegran, D.A.; Pandit, K. (2007), The introductory reader in Human Geography:
contemporary debates and classic writings, Oxford, Blackwell Publishing. – ler p. 1 a 36.
Murray, W.E. (2006), Geographies of Globalization, Routledge Contemporary Human Geography Series,
New York, Routledge – Capítulo 1.
Nunes, A. Sedas (1982), Questões preliminares sobre Ciências Sociais, Lisboa, Editorial Presença.
Puyol, R. et al. (1995), Geografía Humana, 3ª ed., Madrid, Ediciones Cátedra S. A..
Rutherford, F.J.; Ahlgren, A. (1995), Ciência para todos, Colecção "Aprender Fazer Ciência", nº 11,
Lisboa, Gradiva.
Sorre, M. (2003). A geografia humana (Introdução). GEOgraphia, 5 (10).DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2003.v5i10.a13461

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7.2—BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Baptista, A.M. (2002), O discurso pós-moderno contra a ciência: obscurantismo e


irresponsabilidade, 3ª ed., Colecção Ciência Aberta, 116, Lisboa, Gradiva.
Bradford, M.; Kent, A. (1993), Understanding Human Geography. People and their changing
environments, Oxford.
Capel, H. (1981), Filosofía y Ciencia en la Geografía contemporánea, Barcelona, Barcanova —
Temas Universitários.
Claval, P. (2006), História da Geografia, Colec. “Biblioteca 70”, 25, Lisboa, Edições 70.
Dias, G.F. (2005), 40 contribuições pessoais para a sustentabilidade, São Paulo, Editora Gaia.
Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (2011), Glossário do
desenvolvimento regional, Colec. “Título Gerais”, Lisboa.
Gaspar, J. (1982), “Portugal: uma Geografia em mudança (o levantar de uma questão)”, Finisterra,
XVII, 34, pp. 215-221.
Gould, P. (1985), The Geographer at work, London, Routledge & Kegan Paul.
Grawitz, M. (1979), Méthodes des sciences sociales, 4ª ed., Paris, Dalloz.
Jensen, A.H. (1992), Geografía: Historia y conceptos, Barcelona, Ediciones Vicens-Vives, 1992.
Lyotard, J.-F. (1989), A condição pós-moderna, 2ª ed., Colecção Trajectos, 18, Lisboa, Gradiva.

Malheiros, J.M. (1995), Fantasias e realismos na Geografia contemporânea: reflexões a partir de um


lugar central, in "Actas do II Congresso da Geografia Portuguesa - A Geografia Portuguesa, debater as
mudanças, preparar o futuro", vol. 1, Lisboa, Associação Portuguesa de Geógrafos, pp. 59-69.
Sayer, A. (1993), “Postmodernist thought in Geography: a realist view”, Antipode, 25(4), pp. 320-344.
Scudder, T. (2010), Global threats, Global Futures: living with declining living standards,
Massachusetts, Edward Elgar Publishing.
Warwick, E.M. (2006), Geographies of Globalization, Routledge Contemporary Human Geography Series,
New York, Routledge.

A BIBLIOGRAFIA RELACIONADA COM O TEMA DA PARTE PRÁTICA SERÁ COLOCADA SEMANALMENTE NA


BLACKBOARD E NAS AULAS PRÁTICAS.

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