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ANÁLISE ESTRUTURAL:
Mi\nh’al\ma,\ de\ so\nhar\-te, na\da\ per\di\da. – 10/A “Tu\do\ no\ mun\do é \frá\gil,\ tu\do\ pas\sa… –10/C
Meu\s o\lhos\an\dam\ ce\gos\ de\ te\ ver. – 10/B Quan\do\ me\ di\zem\ is\to,\ to\da a\ gra\ça –10/C
Não\ és\ se\quer\ ra\zão\ do\ me\ vi\ver –10/B Du\ma\ bo\ca \di\vi\na\ fa\la\ em mim! –10/D
Po\is \que\ tu\ és\ já\ to\da a \mi\nha\ vi\da! – 10/A
E, o\lhos\ pos\tos\ em\ ti,\ di\go\ de\ ras\tros: –10/E
Não\ ve\jo\ na\da as\sim\ en\lou\que\ci\da… – 10/A “Ah!\ po\dem \vo\ar\ mun\dos,\ mor\rer\ as\tros, : –10/E
Pas\so\ no\ mun\do,\ meu\ A\mor,\ a\ ler –10/B Que\ tu\ és\ co\mo\ Deus:\ prin\cí\pio\ e \fim!…” –10/D
No\ mis\te\ri\oso\ li\vro\ do\ teu\ ser –10/B
A mes\ma\ his\tó\ria\ tan\tas\ ve\zes\ li\da!… – 10/A
ANÁLISE ESTRUTURAL:
A/ ca/da/ can/to um/ gran/de/ con/se/lhei/ro, - 10/A
Que/ nos/ quer/ go/ver/nar/ ca/ba/na e/ vi/nha; - 10/B Mui/tos/ mu/la/tos/ de/sa/ver/go/nha/dos, - 10/C
Não/ sa/bem/ go/ver/nar/ sua/ co/zi/nha, - 9/B Tra/zi/dos/ sob/ os/ pés/ os/ ho/mens/ no/bres, - 10/D
E po/dem/ go/ver/nar o/mun/do /in/tei/ro. – 9/A Pos/ta/ nas/ pal/mas/ to/da a /pi/car/dia, - 9/E
Em/ ca/da/ por/ta/ um /fre/quen/te o/lhei/ro, -10/A Es/tu/pen/das/ u/su/ras/ nos/ mer/ca/dos, - 11/C
Que a /vi/da/ do/ vi/zi/nho e/ da /vi/zi/nha -10/B To/dos/ os/ que/ não/ fur/tam/ mui/to/ po/bres: - 11/D
Pes/qui/sa, es/cu/ta, es/prei/ta e es/qua/dri/nha, - 9/B E e/is/ a/qui a/ ci/da/de/ da/ Ba/hia. – 10/E
Pa/ra a/ le/var à/ pra/ça e/ ao /ter/rei/ro. – 9/A
Motivo, de Cecilia Meirelis
Eu canto porque o instante existe Se desmorono ou se edifico,
e a minha vida está completa. se permaneço ou me desfaço,
Não sou alegre nem sou triste: — não sei, não sei. Não sei se fico
sou poeta. ou passo.
Irmão das coisas fugidias, Sei que canto. E a canção é tudo.
não sinto gozo nem tormento. Tem sangue eterno a asa ritmada.
Atravesso noites e dias E um dia sei que estarei mudo:
no vento. — mais nada."
ANÁLISE ESTRUTURAL
Eu /can/to/ por/que o/ ins/tan/te e/xis/te – A/9 Se /des/mo/ro/no/ ou/ se e/di/fi/co, - 9/E
e a/ mi/nha/ vi/da/ es/tá/ com/ple/ta. – B/9 Se/ per/ma/ne/ço/ ou/ me/ des/fa/ço, - 9/F
Não/ sou/ a/le/gre/ nem/ sou/ tris/te: - A/9 — não/ sei/, não/ sei/. Não/ sei/ se/ fi/co – 7/E
Sou/ poe/ ta. – A/2 ou /pas/so. – 2/F
Ir/mão/ das/ coi/sas/ fu/gi/di/as, - 8/C Sei/ que/ can/to./ E a/ can/ção é/ tu/do. – 8/G
Não/ sin/to /go/zo/ nem/ tor/men/to. – 8/D Tem/ san/gue e/ter/no/ a asas/ rit/ma/da. – 8/H
A/tra/ves/so/ noi/tes/ e/ di/as – 8/C E um/ dia/ sei/ que/ es/ta/rei/ um/do: -8/G
No/ ven/to. – 2/D — ma/is/ na/da." – 3/H
PONTOS IMPORTANTES:
Poesia X Poema: Subjetividade, não tem preocupação com a forma, expressão do eu lírico/ materialização da poesia
(preocupação com a forma; formas fixas e livres).
TEXTOS TEORICOS:
- OCTAVIO PAZ:
“Um soneto não é um poema mas uma forma literária, exceto quando esse mecanismo retórico – estrofes, metros e rimas
– foi tocado pela poesia. (...) Por outro lado, há poesia sem poemas: paisagens, pessoas e fatos podem ser poéticos (...)”
(p.16)
“Cada poema é um objeto único, criado por uma “técnica” que morre no instante mesmo de criação. A chamada “técnica
poética” não é transmissível porque não é feita de receitas, mas de invenções que só servem para seu criador.” (p.20)
“Quando um poeta adquire um estilo (...) deixa de ser um poeta (...)” (p.20)