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nuclear de
Fukushima
Como resultado, três dos seis reatores da usina sofreram derretimento do núcleo, o que
liberou grandes quantidades de radiação para o ambiente. O acidente foi o pior desastre
nuclear desde o desastre de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
O acidente
O derretimento do núcleo
Devido aos danos causados pelo tsunami, os sistemas de refrigeração dos reatores 1, 2 e 3
da usina nuclear de Fukushima Daiichi falharam. Como resultado, os reatores começaram a
derreter.
A liberação de radiação
As consequências do acidente
Danos econômicos
O fechamento das usinas nucleares levou a uma escassez de energia no Japão. O governo
japonês teve que importar energia de outros países para atender à demanda.
Danos sociais
Muitas pessoas que viviam perto da usina nuclear de Fukushima Daiichi foram evacuadas
de suas casas. Essas pessoas tiveram que se adaptar a uma nova vida em áreas seguras.
O legado do desastre
A água foi contaminada por um acidente nuclear em 2011, quando um terremoto e tsunami
destruíram a usina. Desde então, a água foi armazenada em tanques, que estão chegando
ao limite de sua capacidade.
O governo japonês afirma que a água foi tratada para remover a maior parte do material
radioativo, mas ainda contém níveis baixos de tritio, um isótopo do hidrogênio que é
radioativo.
O descarte da água foi aprovado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA),
mas foi criticado por países vizinhos, como a China e a Coreia do Sul.
Até o momento, foram despejadas cerca de 100 toneladas de água radioativa no oceano. O
processo deve ser concluído em 2053.
Impactos potenciais
Outros especialistas acreditam que os níveis de radiação são tão baixos que não
representam um risco significativo para a saúde humana.
Controvérsia
O governo japonês afirma que o descarte é a única solução viável para o problema.