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Desvantagens da Radioatividade

Alto custo de construção, em razão da tecnologia e segurança empregadas; Mesmo com todos os sistemas de
segurança, há sempre o risco do reator vazar ou explodir, liberando radioatividade na atmosfera e nas terras próximas,
num raio de quilômetros. Não existem soluções eficientes para tratamento do lixo radioativo, que atualmente é
depositado em desertos, fundo de oceanos ou dentro de montanhas (existem projetos para enviar o lixo para o Sol, o que
poderia ser a solução definitiva, mas muito cara e também perigosa, imagine o que aconteceria se uma das cápsulas que
armazenam o lixo explodisse na atmosfera da Terra?).
A fissão nuclear resulta na produção de outros elementos químicos, como plutônio. Este é usado na produção de
bombas atômicas. Por isso, órgãos controladores internacionais (e americanos), tentam impedir que certos países
(atualmente, o Iraque e Coréia do Norte), dominem a tecnologia nuclear.

Lixo Radioativo
Os principais componentes que compôem o lixo radioativo produzido nas usinas nucleares, são os produtos da fissão

nuclear que ocorre no reator. Após anos de uso de uma certa


quantidade de Urânio, o combustível inicial vai se transformando em outros produtos químicos, como criptônio, bário,
césio, etc, que não tem utilidade na usina. Ferramentas, roupas, sapatilhas, luvas e tudo o que esteve em contato direto
com esses produtos, é classificado como lixo radioativo.
Nos Estados Unidos, os restos são colocados em tambores lacrados, e enterrados bem fundo em desertos. O custo para
armazenar os tambores são tão grandes quanto a manutenção da usina. Existem projetos para levar o lixo radioativo em
cápsulas em direção ao sol, o que poderia ser uma solução definitiva para o problema, já que por 100.000 anos a
radiação estará sendo emitida por esses materiais.
Os reatores desativados também são incluídos nessa classificação. Nenhum reator nuclear usado foi aberto no mundo
todo. Geralmente são cobertos de concreto e levados para outro lugar.
Para os ambientalistas, o destino do lixo radioativo é o principal motivo deles serem contra a energia nuclear, já que
ainda não se tem uma solução definitiva, e pouco se sabe das consequências da radiação para o meio ambiente. Alguns
anos após a explosão de Chernobyl, na Ucrânia, milhares de pessoas desenvolveram doenças estranhas, que são
atribuídas à radioatividade na região

Fonte: http://www.infoescola.com/fisica/principios-da-usina-nuclear/
http://www.klickeducacao.com.br/Klick_Portal/Enciclopedia/images/Ra/12335/4336.jpg
http://pelotasvip.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/12/lixo_radioativo.png

Postado por 232 Contexto Histórico às 14:19 0 comentários

Armas Nucleares

Armas nucleares, dispositivos explosivos, utilizados principalmente por militares, que liberam energia nuclear em grande
escala. A primeira bomba atômica (ou bomba A) foi testada em 16 de julho de 1945 perto de Alamogordo, Novo México.
Tratava-se de um tipo inteiramente novo de explosivo que obtinha sua potência da ruptura ou fissão dos núcleos
atômicos de vários quilos de plutônio. Uma esfera do tamanho de uma bola de beisebol produziu uma explosão
equivalente a 20 mil toneladas de trinitrotolueno (TNT), aproximadamente a mesma energia liberada pela bomba lançada
pelos Estados Unidos sobre Hiroshima, em 1945.

A quantidade mínima de material físsil, com uma forma dada, necessária para manter a reação em cadeia, é chamada de
massa crítica. Para se ter a bomba atômica, é preciso unir, e colocar em contato, uma massa de material físsil maior que
a massa crítica, durante um milionésimo de segundo antes da explosão. As armas nucleares também podem utilizar a
energia liberada na fusão dos elementos mais leves, como o hidrogênio. Por essa razão, a bomba de fusão nuclear é
chamada também de bomba de hidrogênio, ou bomba H. A energia que libera 0,5 kg de um isótopo de hidrogênio é
equivalente a 29 quilotons de TNT, ou seja, três vezes mais que a mesma quantidade de urânio. A fusão só se produz
em temperaturas de vários milhões de graus e a velocidade do processo de fusão aumenta conforme a temperatura.
Essas reações são chamadas, por isso, reações termonucleares (induzidas pelo calor).

No dia primeiro de março de 1954, os Estados Unidos fizeram explodir uma bomba de
fusão com uma potência de 15 megatons. Isso provocou uma bola de fogo de mais de 4,8 km de diâmetro e uma enorme
nuvem em forma de cogumelo, que se elevou com muita rapidez até a estratosfera. Essa bomba era uma arma de três
fases. A primeira era uma bomba A, que atuava como detonador. A segunda era uma bomba H, resultante da fusão de
deutério e trítio em seu interior. Ao detonar, formavam-se átomos de hélio e nêutrons de alta energia. A terceira fase se
iniciava com o impacto desses nêutrons com a superfície externa da bomba, feita de urânio natural (também chamado de
urânio 238).

Assim como acontece com as explosões de armas convencionais, a maior parte dos danos causados por uma explosão
nuclear vem dos efeitos da onda de expansão. Os danos são produzidos tanto pelo grande volume (ou sobrepressão) de
ar que antecede a onda, como pelos ventos, tão fortes que continuam depois de sua passagem. O raio de devastação
aumenta conforme a potência da bomba e proporcionalmente a sua raiz cúbica.

EFEITOS CLIMÁTICOS
Além dos danos causados pela onda de expansão e pela radiação, uma guerra nuclear em grande escala teria, quase
com certeza, um efeito catastrófico sobre o clima mundial, o que poderia significar o fim da civilização humana.

Fontes: http://www.grupoescolar.com/materia/armas_nucleares.html
http://galizacig.org/imxact/2005/05/nuclear_explosion590.jpg
Postado por 232 Contexto Histórico às 14:11 0 comentários

QUARTA-FEIRA, 19 DE MAIO DE 2010

Armas Nucleares

Armas cujo efeito destruidor é baseado na radioatividade, propriedade de certos elementos químicos de emitir partículas
ou radiação eletromagnética como resultado da instabilidade de seus núcleos. O que torna essas armas especiais é a
enorme concentração de energia em pequenos volumes, que pode ser liberada com efeitos devastadores. Para medir a
capacidade de uma arma nuclear são usados os termos "quiloton" e "megaton". Um quiloton equivale à explosão de
1.000 t de TNT (nitroglicerina); 1 megaton equivale a 1.000.000 t.
As armas nucleares são de dois tipos básicos: a bomba atômica ou a bomba de hidrogênio (bomba H). A bomba atômica
baseia-se na fissão de núcleos atômicos, processo que consiste em "quebrar" núcleos de átomos pesados e instáveis,
como o urânio-235, lançando contra eles partículas atômicas chamadas de nêutrons. Já a bomba H se fundamenta na
fusão de núcleos de átomos leves, como o hidrogênio. Para obter a fusão, ou seja, a união dos núcleos dos átomos, é
necessária uma quantidade muito grande de energia, que é obtida pela explosão de uma bomba atômica. O resultado é
uma bomba mais poderosa.

Variação da bomba de hidrogênio, a bomba de nêutrons, também baseada na fusão de átomos, privilegia a emissão de
radiação por meio de nêutrons rápidos e letais.

As bombas nucleares - ou ogivas nucleares - são arremessadas do ar por aviões tripulados, na forma de bombas de
queda livre, mísseis de curto alcance ou mísseis de cruzeiro. Em caso de lançamentos a partir da terra usam-se mísseis
balísticos ICBM, IRBM e MRBM e a partir de submarinos, mísseis balísticos SLBM

Hiroshima e Nagasaki -As duas únicas armas nucleares usadas em guerra até hoje foram lançadas contra o Japão pela
Força Aérea Norte-Americana. Em 6 de agosto de 1945, durante a II Guerra Mundial, uma bomba explodiu em
Hiroshima: numa área de 12 km² houve 150 mil vítimas, entre as quais 80 mil mortos. Em 9 de agosto, em Nagasaki,
explodiu a segunda bomba. Elas fizeram dezenas de milhares de mortos imediatamente e ao longo dos anos seguintes.
Em poucos segundos, 36.000 quilotons destruíram duas cidades japonesas.

Fontes: http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-nuclear/armas-nucleares
http://www.icrc.org/Web/por/sitepor0.nsf/htmlall/Nuclear%20weapons?OpenDocument
http://www.flatrock.org.nz/topics/environment/assets/nuclear_bomb_test.jpg
Postado por 232 Contexto Histórico às 12:27 0 comentários
SEXTA-FEIRA, 14 DE MAIO DE 2010

365 Acontecimentos Ruins com a Energia Nuclear

http://www.greenpeace.org.br/chernobyl/presentation/pr_tscherno.html

Neste site mostram 365 incidentes e acidentes nucleares ocorridos no mundo. Feit o
pelo Greenpeace.

Fonte da foto:
http://doceoutravessuras.files.wordpress.com/2009/09/greenpeace-logo.jpg
Postado por 232 Contexto Histórico às 14:15 0 comentários

SEGUNDA-FEIRA, 10 DE MAIO DE 2010

O Césio-137 e o Acidente Nuclear em Goiânia

A surpresa e tragédia vieram de lugar e modo completamente inesperados. Quando explodiram as manchetesrelatando
casos de morte por envenenamento radiativo, dezenas de casos confirmados de contaminação e outros milhares sob
suspeita, todas as atenções se voltaram para Goiânia.
A discreta capital de Goiás, no centro do Brasil, colocava em evidência o protagonista daquele episódio, uma cápsula
violada de césio 137, que, negligentemente abandonada, indevidamente removida, imprudentemente aberta e
inadvertidamente manipulada, espalhou o terror entre uma população que nem desconfiava da existência de tal risco ãt o
próximo de seus lares.
No abalo causado pelas quatro mortes e dezenas de vítimas graves, o césio 137 passou a ser visto como um perigoso
assassino, por conta de uma desastrosa sucessão de erros que levou à remoção
daquele estranho material de belo brilho azulado da segurança de
seu invólucro de chumbo, onde foi enclausurado para cumprir a missão de ajudar a salvar vidas, não tirá-las.
O que é césio-137?
O césio-137 é um radioisótopo, ou seja, um isótopo radiativo do césio. Isótopos de um elemento químico são as
variações de massa atômica que este elemento pode apresentar. Assim, os isótopos de um mesmo elemento têm o
mesmo número atômico e diferentes números de massa.
Fontes: http://www.mundovestibular.com.br/articles/4580/1/O-CESIO-137-E-O-ACIDENTE-NUCLEAR-EM-
GOIANIA/Paacutegina1.html
http://i50.tinypic.com/713ayd.jpg
http://www.greenpeace.org.br/imagens/planet/2007_06_25_nuclear.jpg
Postado por 232 Contexto Histórico às 14:56 0 comentários

QUARTA-FEIRA, 5 DE MAIO DE 2010

Acidente Nuclear de Chernobil


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É a primeira das usinas nucleares que deu origem à Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto Os reatores de potência
são maiores e se destinam à produção de energia para a movimentação de navios, submarinos, usinas átomo-elétricas,
etc. A primeira usina átomo-elétrica brasileira está situada na Praia de Itaorna, em Angra dos Reis, Rio de Janeiro.

Plano de Emergência de Angra


O Plano de Emergência de Angra está estruturado em Zonas de Planejamento de Emergência (ZPE), que ficam a 1, 3, 5,
10 e 15 km da usina. Dentro das instalações a responsabilidade pela retirada dos funcionários é da Eletronuclear. A
medida mais imediata é a remoção dos funcionários para as vilas vizinhas de Mambucaba e Praia Grande. A área de
responsabilidade da usina vai até 3 km. Fora dela, a incumbência é do governo estadual com a prefeitura de Angra e os
órgãos de apoio: Exército, Marinha, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros.
Neste ponto começa uma polêmica. O Prefeito de Angra dos Reis, José Marcos Castilho afirma que o Plano de
Emergência tem problemas. O mais grave são as condições da rodovia Rio-Santos. No perímetro urbano da região de
Angra dos Reis, a rodovia tem quebra-molas, que reduzem a velocidade e dificultam o trânsito. Há travessia de
pedestres em amplos trechos, uma vez que as vilas de Mambucaba, Praia Grande e a Vila do Frade, todas do município
de Angra, cresceram muito próximas da rodovia. Habitações de baixa renda e favelas completam o quadro de
precariedade da região. A rodovia Rio-Santos ainda tem pontos onde o asfalto está em péssimas condições e o mato
avança sobre a estrada. Já que a evacuação da população se daria pela Rio-Santos no caso de uma emergência, estes
problemas dificultam muito a operação. A Eletronuclear tem dado apoio financeiro às obras de melhoria e recapeamento
nos trechos mais críticos. Porém, a responsabilidade é do governo federal, já que se trata de uma rodovia federal.
O plano de emergência tem sido o ponto de maior conflito entre a Eletronuclear e a prefeitura de Angra. O Prefeito José
Castilho reclama também da questão do impacto ambiental e social da implantação da usina: "Os benefícios das usinas
Angra 1 e 2 serão sentidos em nível nacional, ou pelo menos regional, já que as usinas fornecem energia para as
grandes capitais da região sudeste. Porém o impacto negativo só se refletirá em Angra dos Reis. Na época das obras de
Angra 1 havia 11 mil homens trabalhando. Eles trouxeram também suas famílias e isso gerou um contingente humano
imenso que a cidade teve que abrigar. Muita gente veio de outros estados
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