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ORIENTAÇÕES GERAIS:
1. Esta lista de exercícios (Prova I) pode ser feita individualmente, em duplas ou em trios. Não serão
admitidos grupos com mais de três componentes.
2. Os exercícios respondidos devem ser postados na atividade criada especificamente para esta avaliação
na plataforma Canvas, em formato PDF, até o dia 19 de setembro, às 23:59 horas.
3. A resolução das questões abaixo pressupõe a consulta ao material da disciplina (textos 1 a 4) e ao
conteúdo das aulas em regime presencial contingenciado (transmitidas pela plataforma Teams).
4. No horário da aula do dia 15 de setembro, será feita a leitura coletiva da prova. Em seguida, o professor
estará online, no Teams, à disposição para prestar esclarecimentos eventualmente solicitados.
1. Todas as oito proposições abaixo são, ao menos parcialmente, falsas e demandam uma explicação que
dê as razões pelas quais elas são inaceitáveis. No cabeçalho estão indicados quantos argumentos
errôneos devem ser explicados em cada proposição.
2. Produza textos explicativos independentes para cada uma das partes inválidas nas proposições. Em seu
texto, explique por que razão você considerou falso dado argumento. Sua justificativa não precisa
ter mais do que três linhas em fonte tamanho 12.
3. NÃO BASTA CORRIGIR O TEXTO DA PROPOSIÇÃO. É PRECISO EXPLICAR POR QUE UM
ARGUMENTO É INACEITÁVEL. Produza textos simples, mas completos. Demonstre que você
entendeu o que está em questão. Respostas que apenas corrijam o texto da proposição não terão
qualquer efeito para obtenção de nota.
4. Cada texto explicativo receberá até 1 ponto, desde que esteja correto e seja aplicado adequadamente a
argumentos falsos presentes em dada proposição. Notas fracionárias são admitidas se houver uma
explicação parcialmente aproveitável.
5. Argumentações desenvolvidas sobre aspectos verdadeiros em uma proposição não terão qualquer
efeito para obtenção de nota.
PROPOSIÇÃO 01: Elabore 01 argumento para recusar a proposição abaixo.
De acordo com o estoicismo, para ser feliz é necessário renunciar às paixões. Para o
epicurismo, devem-se buscar os prazeres naturais e necessários. Ambas as perspectivas
estão de acordo ao afirmarem que regras racionais devem ser cumpridas. Portanto, as
duas correntes não se distinguem já que advogam em favor do mandamento: faça o que
é devido.
As duas correntes se distinguem em favor do mandamento: faca o que e devido.
Apesar de buscarem a felicidade no estoicismo eles buscam fugindo das dores, aceitando o que
está por vir, como forma que tudo o que ocorre é bom, por atender a um propósito maior que
contribui para a ordem do todo. Já no epicurismo a felicidade pode ser obtida pelo desfrute dos
prazeres mais esplêndidos, de forma tal que a premissa do ser humano deve ser obter o prazer
sempre que possível.
Somente o ser humano, em sua subjetividade, pode pensar a si próprio, bem como suas ações e
o modo como existe e é no mundo, assim sendo o homem um ser de acoes dotadas de pluralidade,
seu pensamento deve ser multidimensional.
-Epicuro defendia a busca do prazer moderado, para obter tais prazeres e felicidade é nescessario
dominar os prazeres exagerados.
-Epicuro defende que o sofrimento pode ser evitado com a compreensão de que o universo é
inteiramente constituído de matéria e que todo e qualquer fenômeno pode ser explicado e/ou
provocado pelo movimento aleatório dos átomos, cujas forças são indiferentes ao destino humano.
-Epicuro afirma que entender a limitação dos prazeres e dos desejos é o segredo para a libertação
do medo. Segundo este preceito, quando os desejos são demasiados, as perturbações são
imensas.
Para Pascal o homem sem a abertura para Deus se fecha a uma realidade absoluta que
transcende a esse mundo e que se manifestando o santifica e o torna real.
Somente em contato com o sagrado o homem pode ter a possibilidade de um ponto fixo no
universo, na revelação crista o homem pode encontrar a compreensão para seus paradoxos.
Para o homem em seu estado de insuficiência a única possibilidade de redenção e apostar na
existência de Deus, dessa forma a filosofia e insuficiente para compreender a natureza do
homem.