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SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS
COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE WALDEMAR MUNDIM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS
WALDEMAR MUNDIM

GOIÂNIA
FEVEREIRO DE 2018
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA
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POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS
COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE WALDEMAR MUNDIM
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS


WALDEMAR MUNDIM

REFERÊNCIAS: Lei nº. 9.394 de 20/12/96 - Diretrizes e Bases


da Educação (LDB); Regimento Escolar dos Colégios da Polícia
Militar de Goiás; PCNs do Ensino Médio e do Ensino
Fundamental; Proposta Pedagógica do CPMG WALDEMAR
MUNDIM- ano 2016 Resolução CEE nº 3 de julho de 2006 –
Progressão Parcial.

GOIÂNIA
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FEVEREIRO DE 2017

SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

GOVERNADOR
MARCONI PERILLO

SECRETÁRIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO


RAQUEL TEIXEIRA FIQUEIREDO ALESSANDRI TEIXEIRA

SUBSECRETÁRIO METROPOLITANO DE EDUCAÇÃO


MARCELO FERREIRA DE OLIVEIRA

EQUIPE DIRETIVA
DIRETOR: TEN. CORONEL PM LUZIMÁRIO GUIMARÃES
SECRETÁRIA: VALDELÂNDIA DA COSTA BRAGA
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EQUIPES DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

MATUTINO (ENSINO MÉDIO)

FRANCIELLE CRISTINA S. CABRAL


NOELI SOLANGE RAMOS

VESPERTINO (ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO)

SHIRLEY NEVES DA COSTA


ANDRÉIA SILVA LISBOA

NOTURNO (ENSINO MÉDIO)


BENÍZIA FERNANDES DE OLIVEIRA

EQUIPES DE COORDENAÇÃO DE TURNO


MATUTINO
MAYKOL KENEDE SILVA KURAMOTO

VESPERTINO
SUÉLIA NUNES DA GAMA PEREIRA

NOTURNO

GERENTE DE MERENDA ESCOLAR


ELIENES BEZERRA MACIEL

PROFESSOR RECURSO AEE


ARTHUR RAIMUNDO SENNA
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Sumário
APRESENTAÇÃO 7
JUSTIFICATIVA 9
CAPÍTULO 1 - MARCO SITUACIONAL 12
1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CPMG – WALDEMAR MUNDIM 12
1.2 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 14
1.3 HISTÓRICO 14
1.4 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO 17
1.5 REGIMENTO ESCOLAR 17
1.6 ESPAÇOS FÍSICOS 17
1.7 RECURSOS MATERIAIS E RECURSOS DIDÁTICOS 18
1.8 RECURSOS FINANCEIROS 18
1.9 RECURSOS HUMANOS 19
1.10 ORGANOGRAMA – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA 23
1.11 CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR 24
1.12 CARACTERIZAÇÃO DO ALUNADO 24
1.12 OBJETIVOS 24
1.13 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 25
CAPÍTULO 2 - MARCO CONCEITUAL 26
2.1 BASE FILOSÓFICA DO COLÉGIO 26
2.2 GESTÃO DEMOCRÁTICA 27
2.3 CONSELHO ESCOLAR 28
2.4 ENSINO E APRENDIZAGEM 30
2.5 PRODEC (PROJETO DO PROGRAMA DE DESPORTO EDUCACIONAL COMPLEMENTAR) 30
2.6 MAIS EDUCAÇÃO, SEGUNDO TEMPO DE CIRANDA DA ARTE 30
2.7 PROJETO ENSINO MÉDIO INOVADOR 33
2.8 PLANEJAMENTO 33
2.9 ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO: AULA 34
2.10 DIVERSIDADE 35
2.11 CURRÍCULO 41
2.12 MATRIZ CURRICULAR 42
2.13 OBJETIVOS DOS CURSOS 42
2.14 OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 43
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2.15 OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO 43


2.16 METODOLOGIA 46
2.17 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 48
2.18 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 49
CAPÍTULO 3 - MARCO OPERACIONAL 51
3.1 SISTEMÁTICA DO PLANEJAMENTO 51
3.2 SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 53
3.3 RECUPERAÇÃO 57
3.4 PROGRESSÃO PARCIAL 64
3.5 DO AVANÇO 64
3.6 DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 65
3.7 DA ACELERAÇÃO/CORREÇÃO DE FLUXO 65
3.8 DA CLASSIFICAÇÃO 65
3.9 DA RECLASSIFICAÇÃO 66
3.9 CONSELHO DE CLASSE 66
3.10 MATRÍCULA 68
3.11 CALENDÁRIO ESCOLAR 68
3.12 AVALIAÇÕES DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 68
CAPÍTULO 4 - VIGÊNCIA 69
4.1 VIGÊNCIA 69
CAPÍTULO 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 70
5.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 70
CAPÍTULO 6 - ANEXOS 72
6.1 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL 72
6.2 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO (MATUTINO) 72
6.3 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO (NOTURNO) 72
6.4 CALENDÁRIO ESCOLAR 72
6.5 PLANOS DE AÇÕES (PROJETOS) 72
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APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Político Pedagógico do Colégio da Polícia Militar de Goiás Unidade Waldemar
Mundim– Ensino Fundamental, Médio e suas ações são norteados visando à aplicabilidade da sua filosofia em
consonância com o Pacto pela Educação conforme as Diretrizes da SEDUCE e SUME, na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96), nas orientações MEC e nos pareceres do Conselho Estadual de
Educação e Ministério Público.
Dessa forma, buscamos fortalecer na Unidade de Ensino condições favoráveis a garantir o melhor
desempenho do alunado no que se refere às avaliações (Diagnóstica, SAEGO, SAEB e ENEM) e
consequentemente, elevando os resultados nos IDEB e IDEGO.
Acreditamos que a escola é o lugar de aprender a interpretar o mundo para poder transformá-lo, a partir
do domínio das categorias de método e de conteúdo que inspirem e que se transformem em práticas de
emancipação humana em uma sociedade cada vez mais mediada pelo conhecimento.
Nesse sentido, sabemos que a escola se constitui no único espaço de relação intencional e sistematizada
do conhecimento, cabendo a ela desempenhar com qualidade seu papel na criação de situações de aprendizagem
que permitam ao aluno desenvolver capacidades cognitivas, afetivas e psicomotoras relativas ao trabalho
intelectual, sempre articulado, mas não reduzido, ao mundo do trabalho e das relações sociais. O que, certamente,
contribuirão para o desenvolvimento de competências na prática social e produtiva.
Este projeto envolverá toda a comunidade escolar, com responsabilidade, criatividade e autonomia, no
que se refere à execução do processo ensino – aprendizagem, de fato.
Em cumprimento a Lei nº. 9.394/96 (LDB), temos o seguinte:
Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de
ensino, terão a incumbência de:
I - elaborar e executar sua proposta pedagógica;
(...)
VII – informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem
como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
Art. 13 Os docentes incumbir-se-ão de:
I - participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;
II - elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino.
Art. 14 Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público
na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
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I - participação dos profissionais da educação na elaboração do Projeto Político Pedagógico


da escola;
II - participação das comunidades escolar e local, dos conselhos escolares e equivalentes.

Embasados neste dispositivo legal, a equipe responsável também busca direcionar uma educação de
qualidade com o exercício do civismo e da cidadania, a prática educativa, visando à formação integral dos
discentes em seu aspecto físico, intelectual e emocional, dos setores envolvidos no processo ensino aprendizagem.
Neste sentido, é nosso objetivo promover a formação continuada de todos os profissionais,
proporcionando cursos, palestras e recursos necessários para um envolvimento consciente, no sentido de construir
com toda a comunidade uma concepção de escola, voltada para a formação integral do aluno, através de um
trabalho coletivo, que fornecerá recursos capazes de fortalecer o CPMG-WM, com projetos participativos e
democráticos que ampliem de forma direcionada e positiva o saber, garantindo assim a permanência do aluno na
escola com sucesso, reduzindo a evasão e a repetência.
Aos discentes com necessidades especiais o direito de socializar-se e assegurar a aquisição de
conhecimento didático – específico de acordo com seu potencial;
Juntamente com o Conselho Escolar deste CPMG-WM, planejar e elaborar os processos educativos os
quais motivem a participação dos pais e comunidade escolar, objetivando a conservação dos padrões básicos
escolares e uma educação específica e de qualidade;
Os currículos apresentados pela Secretaria da Educação serão ampliados contando com a participação
efetiva de toda a comunidade escolar.
Assim, ao cumprir o disposto neste Projeto Político Pedagógico, esperamos alcançar os objetivos da
educação, proporcionando a formação plena do jovem, preparando-o para o desenvolvimento de competências
na prática social produtiva e no exercício da cidadania.
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JUSTIFICATIVA
A elaboração do Projeto Político Pedagógico do CPMG – Waldemar Mundim cumpre da necessidade
de planejar, replanejar, estabelecer metas e ações, avaliar e reavaliar as práticas que envolvem o funcionamento
da Unidade Escolar, solidificando sua identidade na medida em que esta tem sua função de mediadora e
transformadora. Sendo assim, este Projeto Político Pedagógico foi elaborado tendo em vista práticas de ensino
inovadoras e motivacionais, com o objetivo de oferecer aprendizagem contínua, através da participação efetiva
de toda a comunidade. São disponibilizados, na medida do possível, recursos para que o professor conduza seu
trabalho, valorize o potencial de seus alunos e considere o conhecimento como um processo de construção de
forma criativa e crítica dentro da atual realidade em que vive. Este documento pode, assim, sofrer alterações de
acordo com a necessidade da comunidade escolar.
O Projeto Político-Pedagógico (PPP) é um instrumento de reflexão e investigação que se constitui como
uma das formas de descentralização e democratização das tomadas de decisões e das definições e finalidades da
escola, possibilitando uma maior participação de todos.
Acreditamos que a construção do Projeto Político Pedagógico apresenta um conjunto de ações que reflete
o compromisso assumido de oferecer uma educação de qualidade, que promova o conhecimento e o
desenvolvimento de capacidades cognitivas, operativas e sociais.
O PPP busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com um sentido
explícito com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da
escola é, também, um projeto político por esta intimidade articulado ao compromisso sócio-
político e com os interesses reais e coletivos da população majoritária (VEIGA, p.36, 1998).

Considera-se que o PPP não traz como característica apenas a dimensão pedagógica, mas, também,
dimensões sociais, culturais e políticas. É um instrumento da ação educativa em sua totalidade.
Assim, torna-se importante reforçar a compreensão, cada vez mais ampliada de
projeto educativo como instrumento de autonomia do trabalho docente pelos profissionais da
educação, com vistas à alteração da prática conservadora vigente no sistema público de
ensino. É essa concepção de PPP como espaço conquistado que deve constituir o elemento
diferencial para o aparente consenso sobre as atuais formas de orientação da prática
pedagógica (REZENDE, p.42, 1999).

Pode-se, no PPP, definir dois momentos distintos e interligados: o da concepção e o da execução.


Concebido como a prática de todos, permite que os agentes imediatos da vida escolar se tornem co-autores e co-
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responsáveis pela execução das propostas assumidas. Assim, o professor assume a característica de professor-
pesquisador e se constitui como um observador do cotidiano, sendo necessário o constante ato de leitura e de
registro.
A escola tem como objetivo desenvolver uma proposta crescente de humanização, com o qual o homem
se constrói como pessoa, com identidade própria e valores que norteiam o posicionamento de cada um diante do
mundo e da vida. É nesse local que acontece a educação formal, e, por isso, acreditamos que ela tem o papel de
contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.
O Projeto Político Pedagógico (PPP) do CPMG-WM apresenta um conjunto de decisões que efetiva o
compromisso assumido de fazer da educação uma práxis transformadora para o desenvolvimento pleno, o acesso
ao conhecimento específico direcionado para o democrático, e o estímulo à melhoria da qualidade ensino-
aprendizagem existente.
O PPP a vigorar neste Colégio da Polícia Militar de Goiás – Waldemar Mundim foi editado no intuito
de orientar, coordenar, padronizar e priorizar as atividades administrativas e pedagógicas a serem desenvolvidas
nesta Unidade Escolar. Sua elaboração envolve um processo de discussão coletiva em que a comunidade escolar
(alunos, professores, coordenadores, diretor e outros) tem a possibilidade de diagnosticar e avaliar seus problemas
buscando soluções.

Os suportes para previsão das metas e ações propostas foram as diretrizes da Secretaria de Estado da
Educação (SEE) e do Comando de Ensino Policial Militar (CEPM), além das ações priorizadas nos PPPs
anteriormente citados.
O CPMG – Waldemar Mundim, situado à Rua R-40 Qd. 40 Lt. 28 Setor Itatiaia, nesta cidade de Goiânia
deste Estado, sob a Lei de criação Nº 8.704 de 05 de outubro de 1979, artigo 1º, publicada no Diário Oficial de
Goiás no dia 12 de outubro de 1979 como Instituição Pública busca oferecer a comunidade em que está inserida
uma proposta de ensino embasada no compromisso frente aos desafios da educação contemporânea e pelas
políticas educacionais vigentes.
A comunidade estudantil atendida abrange uma faixa etária de 12 anos a sem limite de idade cursando
do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e a da 1ª a 3ª série do Ensino Médio. Tal comunidade discente é oriunda
do setor Itatiaia e adjacentes, vindo de família de classe média baixa e classe baixa com nível de instrução em
sua maioria Ensino Médio.
Apesar dos fatores internos e externos, a escola encontra-se, segundo a comunidade, num patamar de
referência como exemplo de ensino de qualidade e organização. Caminhamos na perspectiva de construir uma
instituição comprometida com a preparação para a vida e o exercício da cidadania. Para isso, a Instituição depende
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da interação da família, da comunidade e do compromisso do poder público.


Sendo assim, o Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar representa um conjunto de decisões que
reflete o compromisso assumido de fazer da educação uma práxis transformadora capaz de oferecer um ensino
democrático que proporcione o desenvolvimento de pleno acesso ao conhecimento e o desenvolvimento da
cidadania. Ainda propõe a reflexão da realidade e, desta forma, estabelece objetivos, metas, ações e sugestões de
parcerias que podem nortear uma transformação na prática educacional desta Unidade Escolar, direcionada pela
necessidade de contribuir na formação de cidadãos capazes de agirem e interagirem na sociedade em que estão
inseridos.
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CAPÍTULO 1 - MARCO SITUACIONAL

1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CPMG – WALDEMAR MUNDIM

Estado: Goiás
Município: Goiânia
Nome da Escola: CPMG WALDEMAR MUNDIM
Nome do Diretor: Comandante e Diretor Luzimário Guimarães- 1º Ten. Coronel PM
Endereço da Escola: Rua R - 40 Qd. 40 Lt. 28 Vila Itatiaia CEP: 74. 690.650
Localização: Área urbana
Fone: (62) 3093 - 5952

O CPMG - Waldemar Mundim funciona com as seguintes modalidades de ensino:


Ensino fundamental (6º ao 9º ano), Ensino Médio (1ª série) no período vespertino, Ensino Médio (1ª a
3ª série) no período matutino e noturno. A unidade está vincula à Subsecretaria Metropolitana de Goiânia, ao
Comando de Ensino da Polícia Militar de Goiás e conta com a seguinte equipe:

Comandante e Diretor:1º Ten Coronel Luzimário Guimarães


Subcomandante: Major Valdeir Alves Arantes
Secretária Geral: Valdelândia Costa Braga
Chefe da Divisão de Ensino:
Chefe da Divisão Disciplinar: Vilson Rodrigues de Souza

EQUIPES DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:


Matutino: Francielle Cristina S. Cabral e Noeli Solange Ramos
Vespertino:Shirley Neves da Costa e Andréia Silva Lisboa
Noturno: Benízia Fernandes de Oliveira
Coordenador de AEE: Arthur Raimundo Senna
Gerente de Merenda: Elienes Bezerra Maciel

EQUIPE DE COORDENAÇÃO DE TURNO


Matutino: Maykol Kenede Silva Kuramoto
Vespertino: Suélia Nunes da Gama Pereira
Noturno:

NÍVEL E MODALIDADE DE ENSINO MINISTRADO NA ESCOLA:


(X) Ensino Fundamental
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(X) Ensino Médio


Número de alunos matriculados: 1668
Alunos matriculados no mês de fevereiros de 2018
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DISTRIBUIÇÃO DO TOTAL DE ALUNOS CONFORME TURNO E TURMAS:

Turno Matutino Turno Vespertino Turno Noturno

Curs Ano Turm Nº de Curs Ano Turm Nº de Curs Ano Turma Nº


o / a alunos o / a alunos o / de
Séri matriculad Séri matriculad Séri alun
e os e e os e e os
frequentes frequentes matr
icula
dos e
freq
uent
es

141 1ª A 38 201 6º A 36 532 1ºP A 25


ER

141 1ª B 38 201 6º B 36 532 2ºP A 35


RE

141 1ª C 36 201 7º A 35 532 3ºP A 46


RE

141 1ª D 38 201 7º B 35 532 3ºP B 44


RE

141 1ª E 38 201 7º C 36 141 3º F 28

141 1ª G 35 201 7º D 34 141 3º G 28

141 1ª H 37 201 7º E 33 141 3ª H 30

141 2º A 41 201 7º F 34

141 2º B 37 201 8º A 38

141 2º C 39 201 8º B 40
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141 2º D 39 201 8º C 33

141 2º E 37 201 8º D 38

141 2º F 38 201 8º E 37

141 3º A 37 201 9º A 41

141 3º B 39 201 9º B 42

141 3ª C 40 201 9º C 43

141 3ª D 39 201 9º D 43

141 3ª E 38 201 9º E 40

141 1º I 37

Total de Turmas: 19 Total de Total de


Turmas Turmas Turmas: 19 Turmas Turmas:7
Matutino Vespertino Noturno

Total 719 Total 711 Total Geral 237


Geral de Geral de de Alunos
Turmas Alunos

Número de professores: 76
Número de servidores Administrativos: 30

NOTA DO IDEB – 2011 Ensino Fundamental 9º Ano - 4,2


NOTA DO IDEB – 2013 Ensino Fundamental 9º Ano - 4,3
NOTA DO IDEB – 2015 Ensino Fundamental 9º Ano – 4,8

NOTA DO SAEGO – 2011 em Proficiência Média


*9º Ano Ensino Fundamental
Língua Portuguesa – 249,39
Matemática – 257,25
*3º Ano Ensino Médio
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Língua Portuguesa – 295,46


Matemática – 294,45

NOTA DO SAEGO – 2013 em Proficiência Média


*9º Ano Ensino Fundamental
Língua Portuguesa – 268,6
Matemática – 262,8
*3º Ano Ensino Médio
Língua Portuguesa – 276,7
Matemática – 272,9

NOTA DO SAEGO – 2015 em Proficiência Média


*9º Ano Ensino Fundamental
Língua Portuguesa –
Matemática –
*3º Ano Ensino Médio
Língua Portuguesa –
Matemática –
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1.2 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1) Nome do Projeto: Projeto Político Pedagógico do Colégio da Polícia Militar de Goiás Waldemar Mundim;
2) Subsecretaria Regional de Educação – Município: Goiânia – GO;
3) Participação na Elaboração do Projeto: Comandante e Diretor, Subcomandante, Chefe da Secretária
Geral, Coordenadores Pedagógicos, Professores, Pais, Alunos, Membros do Conselho Escolar e
Comunidade Escolar.

1.3 HISTÓRICO

O CPMG Waldemar Mundim foi construído em 1978 e inaugurado em 1979, autorizado (através de Lei
Nº 8704 de 05 de outubro de 1979, artigo 1º, publicada no Diário Oficial de Goiás no dia 12 de outubro de 1979)
a funcionar pela Lei, como já dita, no governo de Irapuã Costa Júnior. O Colégio foi construído em um terreno
doado pela Prefeitura de Goiânia conforme Projeto de Lei nº 8704 de 05 de outubro de 1979.
O Colégio Estadual Waldemar Mundim, situado a Rua -R 40 Quadra 40 Lote 07 na Vila Itatiaia, região
norte de Goiânia, surgiu da necessidade de atender um grande número de crianças existentes na comunidade.
O Conjunto Itatiaia foi construído para abrigar os funcionários da UFG, na época o setor ficava distante
do centro, o que dificultava a saída das crianças do Itatiaia para estudar no Centro, Campinas ou Vila Nova.
De acordo com a entrevista realizada pela professora de História Maria Odete com o primeiro diretor da
escola, Osmar David de Oliveira, as famílias tinham muitas dificuldades para levarem seus filhos ao centro ou
Vila Nova e passaram a trabalhar na criação de uma escola no setor, que atendessem suas necessidades.
A precariedade e a demora do transporte coletivo eram muito grandes, muitos pais levavam seus próprios
filhos e isso tomava muito o seu tempo.
Assim alguns moradores da comunidade Itatiaense se empenharam na construção da escola. Merecem
serem lembrados: Dr. Vicente de Paula Miranda Borges, Sr. Licínio e família, Sr. Natal e funcionários da UFG,
Dr. Ronaldo de Brito, Presidente do Sindicato da UFG, Dona Irondes Mundim e seu esposo Waldemar Mundim,
família que não mediram esforços nessa trajetória, sem elas a fundação do colégio teria sido muito difícil.
A escola foi construída em 1978 e inaugurada em 1979 pelo Governador Irapuã Costa Júnior.
A escola recebeu o nome de Escola Estadual de 1º Grau “Waldemar Mundim, através da LEI Nº 8704
DE 5 DE OUTUBRO DE 1979, artigo 1º, publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás no dia 12 de outubro
de 1979.
O nome da escola, afirma o ex-diretor, Osmar David de Oliveira, foi uma homenagem ao Sr. Waldemar
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Mundim e família, funcionário da UFG e muito dedicado na solução dos problemas do Conjunto, sendo peça
atuante na criação e fundação do Colégio, junto à Secretaria de Educação.
Este faleceu no rio Araguaia, quando passeava com a família em férias e na tentativa de salvar seu neto
de afogamento, também, afogou-se. Incidente ocorrido na época da fundação da escola.
A escola fundada em 1979 iniciou com oito salas de aula com o número de 1162 alunos. A escola foi
denominada Colégio Estadual Waldemar Mundim, conforme lei de criação Nº 8704 em 05/10/1979. É
reconhecida pelo Conselho Estadual de Educação, conforme a portaria Nº 5085/92 da Secretaria da Educação.
Para atender a uma demanda da comunidade, implantou-se em 1986 o ensino médio - colegial não
profissionalizante, no período Matutino e Noturno.
Em 1997, foi autorizado o Curso Profissionalizante de Contabilidade na gestão da prof.ª. Tonari
Rodrigues Alves, até 1999.
No ano de 2006, na gestão da professora Estela Mares Stival a escola passou por uma grande reforma
em sua estrutura física. Permitindo um aprendizado com qualidade melhorando nossos índices do IDEB E
SAEGO.
Com a gestão do professor José Jocundo de Carvalho, em 2013 foi reformado toda rede elétrica e de
informática trazendo qualidade nos serviços prestados a comunidade escolar. Ainda na gestão do Sr. Jocundo em
2014, a escola recebeu a cobertura da quadra esportiva.
No ano de 2015 na gestão da Professora Maria Odete Santos Gadelha, o governador Marconi Ferreira
Perillo Júnior através da Lei 18.967 artigo 10 da Constituição Estadual de 22 de Julho, decreta e sanciona no
Estado de Goiás e em Goiânia oito escolas em Colégios Militares sendo o Colégio Estadual Waldemar Mundim
uma delas. Em 03 de agosto de 2015, em reunião geral na escola com presença do Diretor Geral do Comando de
Ensino da Policia Militar Coronel Júlio Cesar Mota Fernandes, do Subsecretário Professor Marcelo Ferreira de
Oliveira representante da Secretaria de Educação, do Diretor do CPMG Polivalente Modelo Vasco dos Reis
Tenente Coronel Marco Antônio, do Tenente Coronel Luzimário Guimarães com uma equipe de policiais
militares, da presença da então Diretora Maria Odete Santos Gadelha, dos professores e funcionários da escola,
na qual o Comando de Ensino da Policia Militar assume o Colégio Estadual Waldemar Mundim que passa a
CPMG Waldemar Mundim, sob Direção do Comandante e Diretor Tenente Coronel Luzimário Guimarães e na
Vice Direção a professora Maria Odete Santos Gadelha.
Atualmente, funciona a Educação Básica: Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano e o Ensino Médio da 1ª
a 3ª série.
O CPMG Waldemar Mundim está situado em uma área residencial tendo nas suas proximidades
comércios, posto policial, posto de saúde, igrejas e Campus Universitário Federal. Os bairros limítrofes são:
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Jardim Pompéia, Goiânia II, São Judas Tadeu, Morada do Bosque, Morada dos Ipês, St. Atalaia e Campus,
Shangrilár, Alice Barbosa, Itanhangá, Chácaras, setor Orlando de Morais e Antônio Carlos Pires e Nossa Morada.
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A unidade escolar teve como diretores:


OSMAR DAVID DE OLIVEIRA (1º Diretor Do Colégio)
CELMA MARIA DE JESUS
MARCOS ANTÔNIO PEREIRA DE MARIA
NILMA HELENA MAMEDE MARQUES
TONARI RODRIGUES ALVES
ESTELA MARES STIVAL
ROSIRENE RODRIGUES BORGES
AIRES FRANCISCO DE OLIVEIRA
JOSÉ JOCUNDO DE CARVALHO
MARIA ODETE SANTOS GADELHA
TEN. CORONEL LUZIMÁRIO GUIMARÃES

O Colégio atende aos dispositivos contidos no Regimento Escolar, funciona nos três turnos, matutino,
vespertino e noturno, distribuídos assim em 18 turmas no matutino, 19 turmas no vespertino e 10 turmas no
noturno, oferece Educação básica e atende alunos a partir de 11 anos de idade de ambos os sexos. Apresenta um
total de 1.702 alunos matriculados.
O quadro de servidores conta com 106 funcionários, sendo 76 professores, 30 agentes administrativos
e 19 Policiais Militares, distribuídos nos 3 turnos matutino, vespertino e noturno. A instituição é administrada
por um gestor, empossado pelo Comando de Ensino da Policia Militar através de Decreto do Governador Marconi
Perillo, sem período determinado para o fim do mandato, Secretaria Geral, Sub Comandante e Chefe da Divisão
de Ensino.
O trabalho pedagógico é orientado e coordenado por uma equipe de coordenadores, formada por
pedagogos e graduados em áreas afins, bem como pelos coordenadores de turno.
Estabelecimento de ensino público, mantido e administrado pela Secretaria de Educação (SEE) e do
Comando de Ensino da Polícia Militar de Goiás, através de uma parceria, na qual elementos norteadores da
educação viam instrução militar e normas da Secretaria de Educação compatibilizam-se direcionadas para o
objetivo maior de seus discentes tornarem-se empreendedores tanto no campo empresarial, institucional, quanto
no campo social. Para tanto, as rotinas que compõem a Educação promovem a autoestima dos alunos, bem como
a sua capacidade de liderança, a responsabilidade e disciplina em relação ao grupo e a si mesmo. Tais
características são de fundamental importância para o trabalho pedagógico desenvolvido no CPMG-WM,
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orientado e coordenado por uma equipe formada por pedagogos e graduados em áreas afins.
A Educação no CPMG-WM pressupõe crença na vida, na disciplina, na ordem, na capacidade do homem
desenvolver suas potencialidades, como elemento de auto realização, preparação para o trabalho e exercício
constante da cidadania.

1.4 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

A Resolução CEE/CEB N. 803, de 08 de dezembro de 2016 resolve credenciar o Colégio da Polícia


Militar Waldemar Mundim, para ministrar a educação básica, até 31 de dezembro de 2020.

1.5 REGIMENTO ESCOLAR

A Portaria nº. 6613/2004–SEE, datada de 12 de agosto de 2004, aprovou a partir de janeiro do ano de
2004, na forma apresentada, o Regimento Escolar Único para as Unidades Escolares da Polícia Militar do Estado
de Goiás – CPMG, bem como aprovou o Currículo Pleno do Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série, atualmente
alterado para 6º ao 9º Ano (Resolução nº 258-CEE) e Currículo Pleno do Ensino Médio, regularmente atualizado
em consonância com as perspectivas alinhavadas pelo Ministério da Educação e órgãos deliberativo-consultivos,
Conselho Estadual de Educação e Conselho Escolar do CPMG – Waldemar Mundim.

1.6 ESPAÇOS FÍSICOS

O CPMG Waldemar Mundim é escola de porte 1, com instalações em bom estado de conservação no
que se refere à estrutura geral do prédio. Esta edificação dispõe de instalações físicas para os serviços essenciais
administrativos e pedagógicos.
Dispõe dos seguintes ambientes:
*20 salas de aulas;

4) Biblioteca;
5) Sala individual para o Comandante e Diretor, climatizada;
6) Sala individual para Chefe da Divisão de Ensino, climatizada;
7) Sala individual para o Subcomandante, climatizada;
8) Sala para Coordenação Pedagógica, climatizada;
9) Sala dos professores, climatizada;
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10) Sala individual para Divisão Disciplinar;


11) Secretaria Geral climatizada, com dois ambientes;
12) Sala de Gerência de Merenda;
13) Sala para Assistência ao Estudante da Assistência – AEE;
14) Banheiros femininos com quatro sanitários e três lavatórios para mãos;
15) Banheiro feminino com um lavatório para mãos para os funcionários;
16) Banheiro masculino com quatro sanitários e três lavatórios para mãos;
17) Banheiro masculino com lavatório para mãos para os funcionários;
18) Banheiro feminino com um sanitário e um lavatório para mãos para as funcionárias;
19) Cozinha com três ambientes;
20) Três bebedouros com 13 torneiras sendo um para inclusão
21) Um Almoxarifado para guardar materiais de limpeza.
22) Quadra de Esportes coberta e iluminada;
23) Campo de Futebol;
24) Um teatro de arena aberto.
25) Dois espaços cobertos com tenda para atividades diversas

1.7 RECURSOS MATERIAIS E RECURSOS DIDÁTICOS

O Colégio conta com um considerável conjunto de recursos didáticos para um bom desempenho dos
professores e, consequentemente, melhoria da aprendizagem. Estes recursos são TV, Vídeo, DVD, Data show,
Notebook, Som, Microscópio, Retroprojetor, Multimídia com Tela Digital, câmeras fotográficas, filmadora, e
mais de 1500 livros no acervo de conhecimentos variados disponíveis. Ainda dispõe de Torso Anatômico, Mini
Esqueleto Sintético, Arcada Dentária sintética e outros, bem como dois armários com vários jogos didáticos. Para
as aulas de Educação Física há uma quadra coberta, com pintura e iluminação para o desenvolvimento das
atividades esportivas no colégio.
A escola dispõe também de recursos materiais advindos da Polícia Militar de Goiás, destacando-se: uma
viatura caracterizada.

1.8 RECURSOS FINANCEIROS

A Unidade Escolar é mantida pelos recursos:


1) PDDE
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2) PROESCOLA
3) PDE
4) PROEMI
5) PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE
6) CONTRIBUIÇÃO VOLUNTÁRIA DOS PAIS

Tais recursos são empregados de acordo com o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) previamente
planejado e executado sob o gerenciamento do Conselho Escolar e Fiscal e Associação de Pais e Mestres.
1.9 RECURSOS HUMANOS

O CPMG Waldemar Mundim conta com 97 servidores, sendo 53 professores, 30 funcionários


administrativos e 19 policiais, além dos pais e membros do Conselho Escolar.

PROFESSORES

FORMAÇÃ SITUAÇÃ
NOMES O O ATUAÇÃO Cargo

Abadio de Jesus Caetano Júnior Hist. CT Professor PNS

Alessandro Queiroz Freire MAT. EFETIVO Professor PIII

Ana Claudia Martins Ramos QUIM. EFETIVO Professor PIV

Ana Paula Mendes da Silva

Ens. Fund. EFETIVO Professor PIV

Ana Raquel Gonçalves de Sousa ADMIN. CT Intérpret PNS

Professora e
Andréia Silva Lisboa HIST. EFETIVO Coordenadora PIV
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Arthur Raimundo Senna GEO. EFETIVO Professor de AEE PIII

Profissio
nal de
Anne Carolliny Martins Eichler PEDAG. CT apoio PNS

Augusto de Souza Boaventura MAT. EFETIVO Professor PIII

Benízia Fernandes de Oliveira PEDAG. EFETIVO Coordenação Pedagógica PIII

Camila de Melo Santos HIST CT professora PNS

Cejana Macedo Alkmin MAT. EFETIVO Professor PIV

Claudia Maria de Jesus Castro PEDAG. EFETIVA Professor PIV

Cleuzeni R. de Melo Sant'Anna PEDAG. CT Professor PNS

Darlan da Silva Ataíde FÍSICA EFETIVO Professor PIII

Degmar Ribeiro da Silva HIST. EFETIVO Professor PIV

Dionysio Perrone Machado MAT. EFETIVO Professor PIV

Edson Alves dos Santos GEO. EFETIVO Professor PIV

Elgia Procópio Diniz Química EFETIVO Professora PIV

Elsa Pereira da Silva PEDAG. EFETIVO Professora de Apoio PIV

Flávia Souza Batista LET. CT Professor PNS

Flávia Queiroz Marquez de Carvalho HIST CT Professor PNS

Francielle Cristina Silva Cabral PEDAG. EFETIVO Coordenação Pedagógica PIV


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Francisca Edileuza Américo Costa


Machado Pedagogia CT Professora de Apoio PNS

Giovanna Moreno Parizotto FIS. EFETIVO Professor PIII

Iara Lucia Barbosa Fernandes Vieira BIOL. EFETIVO Professor PIV

Inês Mendonça Resende Godói PEDAG. EFETIVO Professor PIV

Izabel da Silva Barbosa Amorim MAT. EFETIVO Professor PIV

Jane de Melo Pereira Lima Arte EFETIVO Professora PIII

Janete Ali Dahbur Mendes LET. EFETIVO Professor PIV

João Batista dos Santos CIEN. EFETIVO Professor PIII

Ludmylla Ferreira de Souza


Rodrigues BIO. EFETIVO Professor PIII

Ludyleia Valeriano Calixto PEDAG EFETIVO Professora de Apoio PIV

Marcelo Iago Rodrigues Sousa C. BIOL. CT Professor PNM

Marcelo Vaz de Souza HIST. EFETIVO Professor PIII

Márcia Helena da Silva Cruz MAT. EFETIVO Professora PIII

Maria Cecília Gandara da Silva ESP. EFETIVO Professor PIII

Maria de Lourdes Jardim teixeira MUS. EFETIVO Professor PIV

Maria Helena Mendes Ribeiro LET. EFETIVO Professor PIV

Marcus de Souza Linhares MAT EFETIVO Professor PIII


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Maria Odete Santos Gadelha HIST. EFETIVO Professor PIV

Marlene Buena de Oliveira do


Nascimento LETR CT Professor PNS

Maykol Kennedy Silva Kuramoto GEO. CT Professor PNM

Mateus de Jesus Silva Ed. Fís. CT Professor PNM

Mírian Cristianne da Silva MAT. EFETIVO Professor PIV

Nara Rúbia Mais Franca PEDAG. EFETIVO Professor PIV

Neuci da Silva Dourado PEDAG. CT Professora de Apoio PNS

Neusani Borges da Silva GEO. EFETIVO Professor PIV

Noeli Solange Ramos ED. FIS. EFETIVO Professor e C. Turno PIII

Pâmella Danielle Pereira dos Santos LETR. CT Professor PNM

Paula Calaço Nunes LETR. EFETIVO Professor PIII

Randys Caldeira Gonçalves BIOL. EFETIVO Professor PIV

Raquel Rezende Borges de Lima PORT. EFETIVO Professor PIV

Regina de Cácia Ramos PORT. EFETIVO Professor PIV

Rodrigo Oliveira da Silva HIST. CT Professor PNS

Romilda Rosa da Silva GEO EFETIVO Professor PIV

Rosaura de Oliveira Vargas das Virgens GEO. EFETIVO Professor PIV


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Sara Mayely Borges da Silva LETR. EFETIVO Professor PNS

Shirley Neves da Costa Pedag. EFETIVO Coord. Pedagógica PIII

Soraia Atadeu da Silva Moreira LETR. EFETIVO Professor PIV

Suélia Nunes da Gama Pereira C. SOC. CT Professor PNS

Tânia Silva Carrijo E.FIS. EFETIVO Professor PIV

Tatyanne Oliveira Rocha PEDAG. EFETIVO Professora de Apoio PIV

Vera Lúcia Mesquita Carneiro PEDAG. CT Prof. de APoio PNS

Vitor Moreira Veloso ED. FIS. EFETIVO Professor PIV

Rosa Maria Ribeiro de Moraes PEDAG. EFETIVO Professor PIII


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Lista de FUNCIONÁRIOS

FORMAÇÃ NASC ATUAÇ TURNO QUE


NOMES O . ÃO TRABALHA

André Luiz Domiciano Ens. Médio 12/abr Aux. Limpeza Manhã

Angelita Gonçalves da
Silva

Aparecida de Lourdes R.C.


dos Santos E. 17/mai Merenderia Noite

Aparecido de Lima
Barbosa Ens. Fund. 31/jan Aux. Limpeza Manhã

Davi Dias da Silva Ens. Fund. 21/mai Aux. Limpeza Noite

Edes Maria Fernandes Ens. Fund. 10/jun Aux. Limpeza Manhã

Edna Aparecida Monteiro


de Carvalho Geografia 25/jun Din. Biblioteca Tarde

Eleci Maria de Jesus Ens. Fund. 29/jun Merendeira Manhã

Gerente de
Elienes Bezerra Maciel Pedagogia 23/out Merenda 40 horas a definir

Elza Moreira da Silva Ens. Fund. 12/jul Aux. Limpeza Tarde

Gildete Maria Charu Ens. Fund. 09/jul Aux. Limpeza Manhã

Luciene Rodrigues de
Souza Ens. Médio 04/mai Merendeira Noite

Lucilene Mendes de Aux.


Oliveira Pedagogia 08/jul Secretaria Manhã
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Comandante- 40 horas a
Luzimário Guimarães Direito 30/out Diretor definir

Maria de Lourdes Ens. Fund. 08/ago Aux. Limpeza Tarde

Maria Santana da Silva


Moreira Ensino Médio 26/jul Merendeira Tarde

Mauricio Machado Geografia 08/mai Din.Informática Tarde

Maria dos Santos Torres Q. Ens. Fund. 01/08 Higienização Tarde

Moisés Dias da Silva Ens. Fund. 29/mai Aux. Limpeza Noite

Nilda Pereira de Almeida


Marques Ens. Médio 08/nov Aux. Limpeza Tarde

Noite e
Nivaldo Rodrigues Bueno Ens. Fund. 08/set Vigia Madrugada

Sebastiana Carneiro dos


Santos Pedagogia 20/jan Aux. Secretaria Tarde

Solange Regina Santiago Ensino Médio 17/dez Aux. Secretaria Noite

Valdelândia da Costa 40 horas a


Braga Geografia 20/mai Secretária Geral definir

Valdete Rosa Veiga Ensino Médio 23/abr Merendeira Manhã

Noite e
Valmir Pereira Alves Ens. Superior 21/out Vigia Madrugada

Venina Rodrigues Costa Ens. Fund. 26/mar Aux. Limpeza Manhã

Wagda Costa Braga Ensino Médio 15/abr Aux. Secretaria Tarde

Weidilene Junqueira
Duarte Ensino Médio 16/mai Aux. Secretaria Manhã
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RELAÇÃO NOMINAL DO EFETIVO MILITAR

nº POSTO/GRADU NOME FUNÇÃO CONVOCADO


AÇÃO DA
RESERVA?
SIM OU NÃO

1 TEN EL QOPM LUZIMÁRIO GUIMARÃES COMANDANTE/DIRE SIM


TOR

2 MAJOR VALDEIR ALVES ARANTES SUBCOMANDANTE SIM


QOAPM

3 1º TEN. QOAPM VILSON RODRIGUES DE SOUZA SUB-CHEFE DA NÃO


SEÇÃO DISCIPLINAR

4 2º TEN QOAPM EDMILSON GOMES DA ROCHA CHEFE DA DIVISÃO SIM


ADMINISTRATIVA

5 2º TEN QOAPM WALTERSON DO CARMO DA AUX. DA SEÇÃO SIM


SILVA DISCIPLINAR

6 1º SGT QPPM ADÃO KENNEDY MENDES MOTORISTA SIM

7 2ºSGT QPPM EDMAR FERREIRA DA SILVA AUX. DA SEÇÃO SIM


DISCIPLINAR

8 2ºSGT QPPM PEDRO LUIZ DE CARVALHO AUX. DA SEÇÃO SIM


DISCIPLINAR

9 2ºSGT QPPM ÉZIO RAMOS JOSÉ DE ALMEIDA AUX. DA SEÇÃO SIM


DISCIPLINAR

10 CB QPPM CARLOS AUGUSTO DA SILVA AUX. DA SEÇÃO NÃO


VARANDA DISCIPLINAR

11 CB QPPM LEONARDO BARBOSA BARROS AUX. DA SEÇÃO NÃO


DISCIPLINAR

12 CB QPPM BRUNO SIQUEIRA GERMANO AUX. DA SEÇÃO NÃO


DISCIPLINAR

13 CB QPPM RICARDO BARBOSA DA SILVA AUX DA SEÇÃO NÃO


DISCIPLINAR

14 SD QPPM EDUARDO ISAIAS ESTULANO AUX. DA SEÇÃO NÃO


GARCIA DISCIPLINAR

15 SD QPPM FERNANDA OLIVEIRA SANTANA AUX. DA SEÇÃO NÃO


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DISCIPLINAR

16 SD QPPM GUSTAVO CORREIA AUX. DA DIVISÃO NÃO


DOMINGUES ADMINISTRATIVA

17 SD QPPM RODOLFO DE OLIVEIRA B. AUX. DA DIVISÃO NÃO


COELHO ADMINSTRATIVA
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1.10 ORGANOGRAMA – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA


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1.11 CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR

Os professores do CPMG Waldemar Mundim são todos graduados (alguns com pós graduação e/ou
mestrado), atendendo à exigência para a efetivação de seu o concurso. A maioria busca melhorar a prática
pedagógica ao longo de sua carreira com estudos e projetos de pesquisa. Outros têm se dedicado a cursos de
especializações em áreas como a Educação, Meio Ambiente, Arte, Psicologia, Ensino de Inclusão, Gestores e
outros. Temos professores com mais de uma especialização, bem como alguns que já fizeram Mestrado e
Doutorado. Muitos dos nossos professores foram alunos deste colégio, fizeram faculdade e estagiaram aqui e hoje
tem orgulho de ser professor desta escola, usam suas experiências para motivar nossos alunos a tornarem-se
futuros professores a exemplo deles. Porém, poucos dedicação exclusiva, sendo que alguns também são
professores em faculdades, universidades, escolas municipais, escolas evangélicas, escolas particulares,
cursinhos, e ainda outros que são modulados aqui e estende carga horária em outra escola, ou o contrário são
modulados em outra e complementa carga horária aqui.

1.12 CARACTERIZAÇÃO DO ALUNADO

O CPMG Waldemar Mundim atende uma clientela oriunda de uma classe social média e média baixa
em que parte das famílias enfrentam grandes dificuldades de diversas ordens. Muitos apresentam carência afetiva
e nutricional, o que reflete no desenvolvimento emocional, cognitivo, físico, realidade mais acentuada no turno
vespertino. Percebe-se que alguns desses alunos não dispõem de orientação familiar em relação às regras e valores
de conduta necessárias em todo e qualquer ambiente.
Mesmo diante desse complexo e significativo quadro, os alunos demonstram, em meio a tantas
diversidades que permeiam suas vivências cotidianas, empenho e determinação para serem sujeitos ativos na
construção de suas identidades.

1.12 OBJETIVOS

Oferecer um ensino de qualidade que garanta o acesso e a permanência dos alunos na escola, tornando-
os capazes de pensar e agir com consciência crítica e contribuir com a transformação do seu meio e inclusive da
sociedade em geral. Tem-se como objetivo desenvolver um trabalho voltado para a formação integral dos
discentes, promover seu pensamento crítico, reflexivo, sua capacidade criativa, respeito às diversidades,
independência e conquista da cidadania.
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1.13 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1) Buscar alternativas para melhorar a qualidade do ensino e despertar nos alunos o gosto para aprender
tanto no decorrer das aulas do currículo da base comum como da parte diversificada;
2) Promover o desenvolvimento integral da pessoa humana com valores éticos e morais capazes de
compreender o papel do trabalho na formação profissional do cidadão;
3) Contribuir para que os discentes possam na interação com o outro, construir o próprio conhecimento e
ou formação de outros conceitos;
4) Combater qualquer tipo de discriminação dentro e fora da unidade de ensino;
5) Respeitar as diferenças e as Diversidades Étnico – Raciais;
6) Melhorar no processo ensino aprendizagem;
7) Resgatar os valores da família;
8) Elevar a autoestima dos alunos;
9) Incentivar a capacidade criadora;
10) Contribuir para a formação consciente do aluno para viver em sociedade, enfrentando de forma
igualitária as situações adversas com sucesso;
11) Fortalecer a gestão compartilhada e democrática;
12) Melhorar e fortalecer o relacionamento da escola com a comunidade local;
13) Reduzir o índice geral de reprovação e de abandono;
14) Melhorar a convivência democrática na escola;
15) Buscar alternativas ao combate à violência e ao vandalismo.
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CAPÍTULO 2 - MARCO CONCEITUAL

2.1 BASE FILOSÓFICA DO COLÉGIO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, prevê que:


“Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
O CPMG-WM direciona suas atividades educacionais numa visão sócio interacionista, a qual promova no
discente a construção do próprio conhecimento especifico e social, através da integração social e peça matriz na
transformação do mundo, fundamentado, consciente e com responsabilidade no que se refere ao bem comum,
sendo este, o objetivo principal.
O CPMG-WM, em seu Projeto Político Pedagógico, baseia-se no constante exemplo e busca de
fundamentações teóricas e práticas de outras instituições escolares, visando o despertar do espírito crítico sobre
as ideologias dominantes, construindo sua base filosófica na verdade, posicionando-se de maneira justa,
democrática e participativa diante dos fatos do dia a dia.
Quanto à utilização dos recursos oferecidos aos alunos para que se desenvolva o seu sucesso teórico social
o que é primordial na continuidade de sua vida acadêmica. Espera-se que o sejam desenvolvidas atitudes que
valorizem o convívio familiar, lealdade no trato com o seu semelhante, zelo nos compromissos das normas
sociais, no desenvolvimento do patriotismo que lhe assegure um futuro de cidadão cônscio de seus deveres,
direitos e responsabilidades em qualquer que seja sua opção profissional e social.
Despertar a consciência da pesquisa continuada com o intuito de se aprimorar a visão crítica das áreas
sociais em geral, sendo estas, políticas, econômicas, históricas, sociais e específicas no que tange ao profissional
e desenvolver a prática de atividade física habitual de forma saudável e orientada.
Tais compromissos se manifestam, por um lado, pelos princípios que a norteiam, por outro lado pela
compreensão que esta tem de categorias que embasam a prática educativa.
Dentro os princípios que norteiam esse compromisso, citam-se:
1) Filosófico – Reconhecimento da soberania de Deus, como Criador e Salvador, e respeito aos diversos
credos, bem como a formação do indivíduo de forma consciente;
2) Espiritual – Sob o pressuposto de respeito à consciência individual, uma procura de interação do ensino
e do trabalho escolar às diversas denominações religiosas manifestadas junto à comunidade escolar;
3) Ético Social Moral – Idoneidade da conduta e autenticidade da ação, honestidade e lealdade no trato com
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o semelhante, em respeito aos princípios democráticos baseados na prática da liberdade responsável;


4) Administrativo – Zelo nos compromissos das normas sociais, educativas no acatamento da filosofia dos
objetivos e princípios da escola;
5) Psicopedagógico – Formação do educando em dimensão integral, valorização do potencial do binômio
professor/aluno, por meio de métodos e técnicas renovadas e constantes buscas de aprimoramento.
É meta desta unidade escolar a preparação do educando para enfrentar os desafios da vida e tornando-o
agente da construção do conhecimento e da cidadania.

2.2 GESTÃO DEMOCRÁTICA

A constituição de 1988 em no artigo 206; IV assegura o caráter democrático do ensino público, de tal
forma que seja possível à criação de uma cultura político - educativa de exercício e prática democrática, no seu
cotidiano.
A LDBEN (9394/96) assegurou o princípio da gestão democrática no sistema educacional e a garantia
de qualidade do ensino em todos os níveis e modalidades de ensino.
Nesse sentido, o CPMG-WM, atendendo o que preconiza a constituição de 1988 e a LDBEN
(9394/1996), utilizando-as como referências, visando fundamentar a prática político - pedagógica e
desenvolvendo concepções de gestão, prioriza a dimensão democrática incentivando a participação e a
responsabilidade social pelas ações desenvolvidas na instituição de ensino.
Nessa proposta são desenvolvidas as ações pautadas em reuniões pedagógicas que norteiam os trabalhos
a serem desenvolvidos pela equipe seguindo sempre as orientações administrativas e pedagógicas da SEE, SUME
e Regimento Escolar dos CPMGs.
Para melhorar as relações de trabalho, grande é a preocupação com a transparência da administração e
com a participação coletiva dos segmentos envolvidos para que todos se sintam responsáveis pelas conquistas e
também pelas falhas que possam ocorrer ao longo do ano letivo. As ações pedagógicas e aplicação dos recursos
financeiros serão compartilhadas com todos os envolvidos (professores, funcionários, alunos) e comunidade
(Conselho Escolar) acatando o que for decido com os envolvidos, em prol da comunidade escolar.
O processo de gestão democrática se constrói no interior da escola, na correlação de forças entre o
instituído politicamente e o construído democraticamente. Uma cultura democrática cria-se com a prática
democrática e acreditamos que a escola transforma-se realmente democrática quando a união das ações
administrativas e pedagógicas torna-se educativas no sentido da criação de novas concepções e adoção de novas
atitudes perante a sociedade.
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Para que uma Unidade Escolar funcione de maneira satisfatória, é necessário que haja uma interação
entre funcionários de todos os segmentos, com o estabelecimento de uma relação de respeito mútuo e colaboração
de maneira que todos possam participar do processo ensino – aprendizagem num clima de transparência e
confiança, zelando pela qualidade dos serviços executados e pelo compromisso com a instituição, procurando
manter elevada a autoestima de cada envolvido.
O CPMG – AS, o grupo gestor e demais funcionários devem estar atentos a:
1) Tratar todos os funcionários com igualdade, urbanidade e camaradagem;
1) Promover momentos de estudos e trocas de experiência com todos os profissionais da escola/colégio;
2) Realizar reuniões para avaliar o trabalho desenvolvido, ouvir propostas e sugestões da melhoria das
relações de trabalho;
3) Reconhecer e valorizar o trabalho desenvolvido pelos os funcionários para o bom desempenho da escola;
4) Promover momentos de reflexão para o bom funcionamento da escola.

2.3 CONSELHO ESCOLAR

O Conselho Escolar 3º Milênio do CPMG Waldemar Mundim foi constituído conforme a legislação
vigente com a função não somente de atestar as prestações de contas, mas também do processo de tomada de
decisão. Temos reuniões periódicas para avaliação e reavaliação das ações planejadas.
Essa instância é responsável pela deliberação, acompanhamento, controle e avaliação das ações diárias
da escola. Quanto ao administrativo e financeiro, garante a melhor aplicabilidade dos recursos, pois o Conselho
não tem a simples função de fiscalizar. Dessa forma, o aprofundamento da ação participativa, bem como a
mobilização da comunidade como um todo no tocante ao processo de envolvimento diário da escola contribui
para o fortalecimento da nossa democracia.
O atual Conselho Escolar foi constituído em 27.03.2017, com eleição ocorrida nas instalações do
Waldemar Mundim, conforme ata de 27.03.2017 e terá vigência com início de 27.03.2017 e término em 2019.
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS
COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE WALDEMAR MUNDIM

CONSELHO ESCOLAR DO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM:


CONSELHO ESCOLAR TERCEIRO MILÊNIO - GOIÂNIA – GO
DIRETORIA ELEITA EM 27/03/2017
INÍCIO DO MANDATO EM 27/03/2017
TÉRMINO DO MANDATO EM 27/03/2019

LISTADO CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR E DA DIRETORIA ELEITA E


INDICADA DO CONSELHO ESCOLAR TERCEIRO.

CONSELHO DELIBERATIVO:
Membros Natos:
Diretor - Luzimário Guimarães.
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: casado Profissão: Policial Militar PM
Endereço: Rua 13 de maio Qd. 46 Lt. 29 Casa II Parque Industrial João Braz, Goiânia-GO CEP:
74.483-560 Telefone: 99906-3035
RG: 19.358 PM GO/GO CPF: 360.151.641-15
Cargo/Função: Diretor

Vice-Diretora - MARIA ODETE SANTOS GADELHA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Jussara – GO
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Rua R-20 Qd. 18 Lt. 09 Vila Itatiaia, Goiânia – Go
CEP: 74.650-450 Telefone: 999116-9533
RG: 1.406.056 PCII – GO CPF: 283.280.191-91
Cargo/Função: Vice-Diretora

Secretária - VALDELÂNDIA DA COSTA BRAGA


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Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia- GO


Estado Civil: Solteira Profissão: Professora
Endereço: Rua NC – 2 Qd. 05 Lt. 10 Goiânia II, Goiânia - GO
CEP: 74.663.450 Telefone: (62) 99229-4062
RG: 1.783.292 SSP/GO CPF: 469.462.501-25
Cargo/Função: Secretária

SEGMENTO DE PROFESSOR:
IZABEL DA SILVA BARBOSA AMORIM
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Cristalândia- TO
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Rua VA7 Qd. 07 Lt 34 Village Atalaia – Goiânia - Go
CEP: 74.692-156 Telefone: (62) 3205-8468/99137-9543
RG: 3289368 SSP/GO CPF: 849.562.081-20
Cargo/Função: Professora

JANETE ALI DAHBUR MENDES


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - Go
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Rua R-21 Qd. 18 Lt. 07 Vila Itatiaia, Goiânia - GO
CEP: 74.690-450 Telefone: (62) 3988-4052
RG: 1783380 SSP/GO CPF: 530.472.141 - 15
Cargo/Função: Professora
CONSELHOS SUPLENTES:
RANDYS CALDEIRA GONÇALVES
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Pires do Rio - GO
Estado Civil: Solteiro Profissão: Professor
Endereço: Rua Antônio Barbosa Setor: Alice Barbosa Qd. 14 Lt 07, Goiânia - GO
CEP: 74.000-000 Telefone: 64 – 9293 - 8426
RG: 4534507 SSP/GO CPF: 005.690.301-45
Cargo/Função: Professor
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VITOR MOREIRA VELOSO


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: Solteiro Profissão: Professor
Endereço: Rua R-18 Qd. 16 Lt.11 Vila Itatiaia. Goiânia - GO
CEP: 74.690-430 Telefone: (62) 3205-1604
RG: 2174954 SSP/GO CPF: 894.184.501-78
Cargo/Função: Professor

SEGMENTO ADMINISTRATIVO:

MARIA SANTANA DA SILVA MOREIRA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Angical- BA
Estado Civil: Solteira Profissão: Agente Administrativo
Endereço: Rua A 2 Qd. 01 Lt. 32 Residencial Atalaia – Goiânia- GO
CEP: 74.692-162 Telefone: (62) 99649 - 1600
RG: 2150744 SSP/GO CPF: 532.986.911-00
Cargo/Função: MERENDEIRA

SOLANGE REGINA SANTIAGO


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: Divorciada Profissão: Agente Administrativo
Endereço: Rua R-26 Qd. 26 Lt. 38 Vila Itatiaia, Goiânia - GO
CEP: 74690-510 Telefone: (62) 3205-3815
RG: 1614642 SSP/GO CPF: 432.046.271-87
Cargo/Função: Auxiliar de Secretaria

SUPLENTE DO SEGMENTO ADMINISTRATIVO:

VALDETE ROSA VEIGA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Pirenópolis - GO
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Estado Civil: Solteira Profissão: Agente Administrativo


Endereço: Rua R 47 Qd. 45 Lt. 07 Vila Itatiaia I, Goiânia - GO
CEP: 74.690-720 Telefone: (62) 3205 - 2086
RG: 2734909 SSP/GO CPF: 498.186.511-20
Cargo/Função: MERENDEIRA

NILDA PEREIRA DE ALMEIDA MARQUES


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Coribe-BA
Estado Civil: Casada Profissão: Agente Administrativo
Endereço: à Rua R-14 Qd. 13 Lt. 04 Casa 03 Vila Itatiaia, Goiânia-GO
CEP: 74.000-000 Telefone: 99931-6123
RG: 3383207-5477794 CPF: 773.735.021-72
Cargo/Função: Merendeira

SEGMENTO DE PAIS:

SUELI ALVES DE SOUSA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: GOIÂNIA /GO
Estado Civil: Desquitada Profissão: Professora
Endereço: Rua SC-03 QD. 17 Lt. 19 S/N Setor Goiânia II, Goiânia - GO
CEP: 74.665-590 Telefone: (62) 91502115
RG: 216.1258 SSPPCII/GO CPF: 590.353.401-59
Cargo/Função: Professora

ELECI MARIA DE JESUS


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Itanage- BA
Estado Civil: Casada Profissão: Agente Administrativo
Endereço: Rua 20 Gleba R Chácara11 PR Elza Fronza, Goiânia - GO
CEP: 74.000-000 Telefone: (62) 984.98-1425
RG: 6733535 SSP/GO CPF: 409.770.305-63
Cargo/Função: Auxiliar de Serviços Gerais
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GLEICY KELLY SOUZA DOS ANJOS


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Cabo de Santo Agostinho - BA
Estado Civil: Casada Profissão: Do Lar
Endereço: Av. Pedro Paulo de Souza, Qd. HC-08 Lt. 4, Goiânia - GO
CEP: 74.663-520 Telefone: 3995-5951
RG: 760191-3 SDS/PE CPF: 093.485.754-73
Cargo/Função: Mãe de aluno

MICHELINE FIDELIS BATISTA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Barbalha - CE
Estado Civil: Solteira Profissão: Diarista
Endereço: Rua SG01 Qd. 03 Lt. 23 Residencial São Geraldo, Goiânia - GO
CEP: 74.690-884 Telefone: (62) 99377-7727
RG: 4085316 SSP/GO CPF: 005.411.721-66
Cargo/Função: Mãe de aluno

SUPLENTES DO SEGMENTO DE PAIS:

ERONICE DA SILVA ARAÚJO


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Santa Maria da Vitória - BA
Estado Civil: Casada Profissão: Consultora de Vendas
Endereço: residente à Rua SG-03 Qd. 03 Lt.10 Residencial São Geraldo, Goiânia - GO
CEP: 74.690-883 Telefone: 3261-0893
RG: 098.999.664 – SSP-BA CPF: 003.339.835.-64
Cargo/Função: Mãe de aluno

LÚCIA ASSIS FERNANDES


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Anápolis – GO
Estado Civil: Casada Profissão: Do Lar
Endereço: residente à Av. Pedro Paulo de Souza Qd. 06 Lt 0 nº 1.981 Apto 209 Bl. 1C Condomínio
Residencial Villa Real – 89, Setor Goiânia II – Goiânia – Go
CEP: 74.663-520 Telefone: 3993-5951
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RG: 6.562.030-8 CPF: 268.265.341-34


Cargo/Função: Mãe de aluno
SUÉLIA NUNES DA GAMA PEREIRA
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: São Gabriel - BA
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Residente à rua AB-13 Qd.30 Lt. 22 Residencial Alice Barbosa, Goiânia-GO
CEP: 74.691-865 Telefone: 98409-9985
RG: 6.664.639 PCII – GO CPF: 763.723.081-3
Cargo/Função: Mãe de aluno

TÂNIA DE RESENDE MONTEIRO TAVARES


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: Casada Profissão: Comerciante
Endereço: residente à rua W-2 Qd. 4 Lt. 22 Residencial Morada do Ipê, Goiânia - GO
CEP: 74.692-101 Telefone: 998595-2736
RG: 2076742 – SSP-GO CPF: 760.918.051-34
Cargo/Função: Mãe de aluno

SEGMENTO DE ALUNOS:

ARIELE DE BRITO SILVA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Morrinhos – GO
Estado Civil: Solteira Profissão: Estagiaria
Endereço: Rua Goianazes Qd. G Lt. 01 Casa 07, Shangry-la, Goiânia - GO
Cep: 74. 691-450 Telefone: 99164 – 1198
RG: 6.349.151 SSP/GO CPF: 704.200.381-08
Cargo/Função: aluno
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SUPLENTE DE SEGMENTO DE ALUNOS:


GUILHERME MESSIAS ARRAIS
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiás/GO
Estado Civil: Solteiro Profissão: Estudante
Endereço: Av. Planície Qd. 01 Lt. 05 S/N casa 03 Residencial dos Ipês, Goiânia - GO
CEP: 74.692-210 Telefone: (62) 99615-2253
RG: 50.352.840-7 SSP/SP CPF: 054.748.421-80
Cargo/Função: Aluno

ELISEU ROBSON DE LIMA BARBOSA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia-GO
Estado Civil: Solteiro Profissão: Estudante
Endereço: Rua dos Curiós Qd. PC 1 Lt.04 Pq. Dos Cisnes, Goiânia - GO
CEP: 74.691-630 Telefone: (62) 3205 – 8470 / 98480-2209
Certidão Nasc. L A-211 fl. 189 T. 184125 em 09/08/2001 Primeiro Registro Civil e Tab. Notas –
Goiânia/GO. CPF: 051.592.661-27
Cargo/Função: Aluno

ELEN CRISTINA DA SILVA SOUZA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Ipameri - GO
Estado Civil: Solteira Profissão: Estudante
Endereço: Rua Joaquim de Deus Qd. 05 Lt. 26 Residencial D. Bosco, Nerópolis - GO
CEP: 75.460- 000 Telefone: (62) 98533 – 5523 / 3513-1753
RG: C. N: Livro A 18 Fls.27 Vº Nº 1886 Urutaí-GO CPF: 068.398.501-96
Cargo/Função: Aluna

REPRESENTANTE DA COMUNIDADE LOCAL:


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ESTELA MARES STIVAL


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Nova Veneza - GO
Estado Civil: Solteira Profissão: Professora
Endereço: Rua R-17, Qd. 16, Lt. 12 Vila Itatiaia – Goiânia/GO
CEP: 74.690-420 Telefone: (62) 3205-8613
RG: 135.1672 SSP/GO CPF: 331.097.101-53
Cargo/Função: Rep. Comunidade Local

CONSELHEIROS NATOS:

Diretor Luzimário Guimarães.


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: casado Profissão: Policial Militar PM
Endereço: Rua 13 de maio Qd. 46 Lt. 29 Casa II Parque Industrial João Braz
CEP: 74.483-560 Telefone: 99906-3035
RG: 19.358 PM GO/GO CPF: 360.151.641-15
Cargo/Função: Diretor

Vice-Diretora - MARIA ODETE SANTOS GADELHA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Jussara – GO
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Rua R-20 Qd. 18 Lt. 09 Vila Itatiaia, Goiânia – Go
CEP: 74.650-450 Telefone: 999116-9533
RG: 1.406.056 PCII – GO CPF: 283.280.191-91
Cargo/Função: Vice-Diretora

VALDELÂNDIA DA COSTA BRAGA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia- GO
Estado Civil: Solteira Profissão: Professora
Endereço: Rua NC – 2 Qd. 05 Lt. 10 Goiânia II – Goiânia - GO
CEP: 74.663.450 Telefone: (62) 99229-4062
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RG: 1783292 SSP/GO CPF: 469.462.501-25


Cargo/Função: Secretária

DIRETORIA

Presidente:
Membro Nato – Diretor/Presidente Luzimário Guimarães
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: casado Profissão: Policial Militar PM
Endereço: Rua 13 de maio Qd. 46 Lt. 29 Casa II Parque Industrial João Braz
CEP: 74.483-560 Telefone: 99906-3035
RG: 19.358 PM GO/GO CPF: 360.151.641-15
Cargo/Função: Diretor

Vice-Presidente:
Membro Nato - Vice-Diretora MARIA ODETE SANTOS GADELHA
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Jussara – GO
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Rua R-20 Qd. 18 Lt. 09 Vila Itatiaia, Goiânia – Go
CEP: 74.650-450 Telefone: 999116-9533
RG: 1.406.056 PCII – GO CPF: 283.280.191-91
Cargo/Função: Vice-Diretora

Secretária:
JANETE ALI DAHBUR MENDES
Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia/Go
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Rua R-20 Qd.19 Lt. 05 Vila Itatiaia, Goiânia - GO
CEP: 74.690-450 Telefone: (62) 3988 - 4052
RG: 408.1586 SSP/GO CPF: 530.472.141-15
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Cargo/Função: Professora

COMISSÃO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA:

Membro Nato – Diretor/ Presidente Luzimário Guimarães.


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: casado Profissão: Policial Militar PM
Endereço: Rua 13 de maio Qd. 46 Lt. 29 Casa II Parque Ind. João Braz, Goiânia - GO
CEP: 74.483-560 Telefone: 99906-3035
RG: 19.358 PM GO/GO CPF: 360.151.641-15
Cargo/Função: Diretor

IZABEL DA SILVA BARBOSA AMORIM (assinar junto com o Presidente)


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Cristalândia- TO
Estado Civil: Casada Profissão: Professora
Endereço: Rua VA7 Qd. 07 Lt 34 Village Atalaia – Goiânia - Go
CEP: 74.692-156 Telefone: (62) 3205-8468/99137-9543
RG: 3.289.368 SSP/GO CPF: 849.562.081-20
Cargo/Função: Professora

RANDYS CALDEIRA GONÇALVES


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Pires do Rio - GO
Estado Civil: Solteiro Profissão: Professor
Endereço: Rua Antônio Barbosa Setor: Alice Barbosa Qd. 14 Lt 07, Goiânia - GO
CEP: 74.000-000 Telefone: 64 – 9293 - 8426
RG: 4534507 SSP/GO CPF: 005.690.301-45
Cargo/Função: Professor

CONSELHO FISCAL:
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MARIA SANTANA DA SILVA MOREIRA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Angical - BA
Estado Civil: Solteira Profissão: Agente Administrativo
Endereço: Rua A 2 Qd. 01 Lt. 32 Residencial Atalaia – Goiânia- GO
CEP: 74.692-162 Telefone: (62) 99649 - 1600
RG: 2150744 SSP/GO CPF: 532.986.911-00
Cargo/Função: MERENDEIRA

SUELI ALVES DE SOUSA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: GOIÂNIA /GO
Estado Civil: Desquitada Profissão: Professora
Endereço: Rua SC-03 QD. 17 Lt. 19 S/N Setor Goiânia II
CEP: 74.665-590 Telefone: (62) 91502115
RG: 216.1258 SSPPCII/GO CPF: 590.353.401-59
Cargo/Função: Mãe de Aluno

VITOR MOREIRA VELOSO


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: Solteiro Profissão: Professor
Endereço: Rua R-18 Qd. 16 Lt.11 Vila Itatiaia, Goiânia - GO
CEP: 74.690-430 Telefone: (62) 3205-1604
RG: 2.174.954 SSP/GO CPF: 894.184.501-78
Cargo/Função: Professor

SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL:

GLEICY KELLY SOUZA DOS ANJOS


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Cabo de Santo Agostinho - BA
Estado Civil: Casada Profissão: Do Lar
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COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
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Endereço: Av. Pedro Paulo de Souza, Qd. HC-08 Lt. 4, Goiânia - GO


CEP: 74.663-520 Telefone: 3995-5951
RG: 760191-3 SDS/PE CPF: 093.485.754-73
Cargo/Função: Mãe de aluno

SOLANGE REGINA SANTIAGO


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Goiânia - GO
Estado Civil: Divorciada Profissão: Agente Administrativo
Endereço: Rua R-26 Qd. 26 Lt. 38 Vila Itatiaia, Goiânia - GO
CEP: 74690-510 Telefone: (62) 3205-3815
RG: 1.614.642 CPF: 432.046.271-87
Cargo/Função: Auxiliar de Secretaria

ARIELE DE BRITO SILVA


Nacionalidade: Brasileira Naturalidade: Morrinhos – GO
Estado Civil: Solteira Profissão: Estagiaria
Endereço: Rua Goianazes Qd. G Lt. 01 Casa 07, Shangry-la, Goiânia - GO
Cep: 74. 691-450 Telefone: 99164 – 1198
RG: 6.349.151 SSP/GO CPF: 704.200.381-08
Cargo/Função: Aluna

2.4 ENSINO E APRENDIZAGEM

A proposta do CPMG Waldemar Mundim é de contribuir para a formação de alunos para desempenhar
os papéis sociais, adequados às necessidades da sociedade e respeitando as aptidões individuais. Tal integração
se faz por meio de experiências que satisfazem os interesses dos alunos e exigências da sociedade num processo
ativo de construção e reconstrução do objeto, numa interação entre estrutura cognitiva do indivíduo, estrutura do
objeto, e estrutura do ambiente. “A prática educacional é muito complexa, pois o contexto de sala de aula traz
questões de forma bastante afetiva, emocional, física e de relação pessoal” (PCNs, p.93, 1997).
Os conteúdos de ensino nem sempre são estabelecidos em função de experiência que o sujeito vivencia
frente a desafios cognitivos e situações problemáticas. Os processos mentais e habilidades cognitivas são menos
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valorizados do que os conteúdos organizados e racionalmente sendo mais importante o processo de aquisição do
saber propriamente dito. Macedo (1994) ressalta que a capacidade cognitiva tem grande influência na postura do
indivíduo em relação às metas que quer atingir nas mais diversas situações da vida, vinculando se diretamente ao
uso de formas de representação e de comunicação, envolvendo a resolução de problemas de maneira consciente
ou não.
O Processo ensino aprendizagem tem como objetivo principal alcançar o sucesso do aluno, para tanto
serão desenvolvidas atividades envolvendo toda a comunidade escolar com vistas a superar os desafios.

2.5 PRODEC (PROJETO DO PROGRAMA DE DESPORTO EDUCACIONAL COMPLEMENTAR)

Os projetos de Treinamento Esportivo Voleibol e de Treinamento Esportivo Basquete, estão sendo


desenvolvidos com os objetivos primordiais de despertar o interesse pela prática de esportes saudáveis.

PROJETOS EXTERNOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA:

1) Olimpíadas de Astronomia
2) Olimpíadas de Língua Portuguesa
3) Olimpíadas de Matemática
4) Projeto Jovem Embaixador - Embaixada Americana

PROJETOS DE AVALIAÇÕES EXTERNAS:

1) ADA, Avaliação Diagnóstica Amostral;


2) SAEGO;
3) IDEB;
4) ENEM;
5) PROVA BRASIL.

PROJETOS DA SEE:

1) Cultura Indígena
2) Jogos Estudantis (Futsal e Voleibol)
3) Semana da Alimentação (Merenda Escolar)
4) Ciranda da Arte (Teatro e Música)
5) PNLD (Projeto Nacional do Livro Didático)
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6) Projeto Aprendizagem

PROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA:

1) Projeto de Intensificação da Aprendizagem (Reforço Escolar)


2) Projeto Vindo-Intervindo (com parceria dos estagiários acadêmicos do curso de Ciências Biológicas da
UFG).
3) Projetos de Estágios Supervisionado da UFG em todas as áreas do conhecimento - Biologia, Física,
Matemática, História, Geografia, Letras, Espanhol, Química, Sociologia, Filosofia, Educação Física.
4) Projetos de Estagio Faculdade UEG - Letras. Pedagogia.
5) Projeto Planetário-UFG – Aula de Campo. Ana Claudia em parceria com Elgia, Randys, Sueli e Marcelo,
Romilda, Marcelo Iago.
6) Projeto “Uso de Noções de Programação Estruturada em Python e Produção de Jogos Eletrônicos em
Pygame como Cultura Lúdica para o Ensino Médio”. (Professora Giovanna)
7) Conhecendo a Cidade de Goiânia. (Professora Degmar, Rosaura)
8) Projeto CNEM (Comissão Nacional de Energia Nuclear de Goiás- O Césio – 137). Professoras: Degmar,
Rosaura e Randys, Ensino Fundamental - Vespertino.
9) Projeto Mexa-se. Professores: Vitor Veloso, Noeli e Tânia Carrijo.
10) Projeto Aula de Campo – Memorial do Cerrado, Conhecendo o Processo Evolutivo da Terra – Pré-
História, História, Bioma do Cerrado e as Vilas Cenográficas: aldeia indígena, colonial e quilombo.
Professores: Marcelo, Rosaura e Randys.
11) Projeto de Campo no Aterro Sanitário de Goiânia. Professores: Ana Claudia, Elgia, Sueli
12) Projeto Futsal Masculino Juvenil
13) Projeto Olimpíadas da Juventude
14) Projeto de Orientação Sexual (Estagiários de Biologia, da UFG, Turno Noturno).
15) Projeto Show de Talentos – Música e Artes; professora Maria de Lourdes.
16) Projeto “A prática do Xadrez”- professor Vitor.
17) Projeto “Incentivo a Leitura”- com parceria com a dinamizadora da biblioteca.
18) Projeto “Oficinas de construção de sólidos geométricos trabalhando a ideia de planificação”.-
Matemática´- Professora: Ana Paula e Izabel.
19) Projeto Construção de jogos matemáticos. ´- Professora: Ana Paula e Izabel.
20) Projeto de aula de campo: laboratório de Matemática - Professora: Ana Paula e Izabel.
21) Projeto sobre “História e cultura Afro-brasileira e africana”- Professora: Degmar, Rosuara, Regina
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22) Pamella, Nina, Paula Calaço, Sara e Nara.


23) Projeto aula de campo “Fazenda Babilônia” – Rosaura, Degmar, Regina, Pamella, Paula Calaço.
24) Projeto “Soletrando”- Língua Portuguesa. – Pamella e Soraia.
25) Projeto “Jornal da Escola”- Professores de língua portuguesa.
26) Projeto “English in Brazil” – Professoras de Lingua Inglesa.
27) Projeto “Clássico da Literatura infanto –juvenil – Literatura Inglesa- Professoras de Língua Inglesa”.
28) Projeto “ Feira das Nações” - Professoras de Língua Estrangeira.

2.7 PROJETO ENSINO MÉDIO INOVADOR

A Unidade CPMG Waldemar Mundim fez adesão ao ProEMI/JF (Programa Ensino Médio Inovador /
Jovem de Futuro) a partir de 2013, com o propósito de melhorar a aprendizagem de nossos alunos. É um programa
para escolas públicas, visando o desenvolvimento de atividades previstas nas ações pedagógicas da unidade
escolar. Com o programa as escolas públicas terão apoio técnico com Metodologias oferecidas em parceria com
Unibanco, como forma de suprir as demandas existentes e a implementação das ações educacionais necessárias
à melhoria da qualificação e aprendizagem dos docentes e discentes.

2.8 PLANEJAMENTO

“Não existem verdades absolutas nem permanentes, mas sim a possibilidade de


interpretar a realidade por meio do conhecimento disponível em dado momento.” (Carvalho
in: Oliveira 1994, p. 76).

Entendemos que a história do homem é um reflexo do seu pensar sobre o presente, passado e futuro. O
homem pensa sobre o que fez; o que deixou de fazer; sobre o que está fazendo e o que pretende fazer. O homem,
no uso da sua razão sempre pensa e imagina o seu “que fazer”, isto é, as suas ações, e até mesmo, as suas ações
cotidianas.
O ato de pensar não deixa de ser um verdadeiro ato de planejar. O planejamento é um processo de
previsão de necessidades e racionalização de emprego dos meios materiais e dos recursos humanos disponíveis,
a fim de alcançar objetivos concretos, em prazos determinados e em etapas definidas, a partir do conhecimento e
avaliação da situação original.
O planejamento no CPMG Waldemar Mundim tem por objetivo principal articular o trabalho
administrativo com o pedagógico, pois o coletivo concebe o planejamento de forma participativa, um momento
de reflexão da equipe para proporcionar um melhor atendimento do alunos e comunidade e consequentemente
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estabelecer uma relação de confiança com os alunos e comunidade. Segundo Vasconcellos (2002, p.43), “um dos
grandes desafios da instituição ou do sujeito é justamente chegar a uma ação que seja eficaz, inovadora tendo
como referência um projeto de emancipação humana”.
O planejamento é um elemento indispensável para organizarmos as ações docentes, mas é também um
momento de pesquisa e reflexão.
O plano de aula é uma tarefa indispensável para o professor, pois o plano é um instrumento no qual o
professor organiza as situações docentes, ou seja, organiza os meios necessários para que possibilite aos discentes
o desenvolvimento de habilidades e competências. O plano de aula é o detalhamento do plano de ensino
(conforme e a bimestralização dos conteúdos e as orientações das Diretrizes da SEE). Deve ser um documento
escrito que terá como objetivo orientar o professor em sua ação no processo ensino aprendizagem e
consequentemente a possibilidade de constantes revisões e aprimoramento profissional.

2.9 ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO: AULA

1) Estabelecer períodos para observar o “conhecimento prévio do aluno” (02 semanas, após o início do ano
letivo). Período de sondagem e período de diagnosticar. Tentativa de efetivar a adequação dos
conhecimentos prévios dos alunos à realidade curricular da Unidade de Ensino;
2) Reunião por área: Aproximar as disciplinas curriculares, professores, equipe pedagógica, construindo
propostas interdisciplinares em diferentes níveis;
3) Utilização dos trabalhos coletivos para análise, discussão e a prática efetiva da Ação-reflexão-ação nos
mais variados temas pedagógicos;
4) Agendar momentos no calendário escolar para planejar por série, fases e disciplina;
5) Organizar projetos pedagógicos que envolvam todos os segmentos da escola, com a participação da
comunidade;
6) Planejamento por projetos e atividades de ensino;
7) Reunião Geral para planejar as questões pedagógicas e administrativas;
8) Formação continuada viabilizado pela SUME;
9) Acompanhamento pedagógico do Planejamento do professor;
10) Cada professor independentemente, do planejamento exigido pelo SIAP, deve manter seu plano de
trabalho detalhado e condizente com a realidade diária de aulas ministradas;
11) Quinzenalmente o CP, fará o acompanhamento do planejamento do professor dando as contrapartidas
necessárias;
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12) Desse acompanhamento será gerado um relatório individual que subsidiará as devolutivas com cada
professor visando o alinhamento do trabalho e qualidade do processo de ensino e aprendizagem.
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2.10 DIVERSIDADE

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Tendo em vista documentos nacionais e internacionais que apontam para a direção de um sistema
educativo centrado na diversidade humana, a Secretaria da Educação do Estado de Goiás instituiu em 1999, o
Programa Estadual de Educação para a Diversidade numa Perspectiva Inclusiva (PEEDI).
Esse passou a direcionar a educação de pessoas Portadoras de Necessidades Educativas Especiais às
escolas públicas estaduais deste estado, o qual pressupõe que esta educação será mediada pelo uso da teoria sócio
histórica do desenvolvimento humano, permitindo a cada pessoa o pleno desenvolvimento de suas capacidades
individuais e sociais.
Ao estabelecermos uma proposta política pedagógica de educação especial na perspectiva da educação
inclusiva, devemos compreender alguns conceitos:
O Conselho Estadual de Educação, por meio da Resolução nº 07, de 15 de dezembro de 2006, define em
seu Art. 1º educação inclusiva como:

Um processo social, pedagógico, cultural, filosófico, estético e político de ações


educativas, pedagógicas e administrativas voltadas para a inclusão, o acesso, a permanência,
o sucesso e a terminalidade de todos os alunos na rede de ensino, especialmente àqueles com
deficiência, com transtornos globais de desenvolvimento e com altas
habilidades/superdotação (GOIÁS, 2006).

Em seu Art. 2º, caracteriza educação especial como:

Uma das modalidades da Educação Nacional que perpassa o sistema educacional


em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, oferecida como um conjunto de serviços
e recursos especializados para complementar e suplementar o processo de ensino
aprendizagem aos alunos de modo a garantir o desenvolvimento de suas potencialidades
sociais, políticas, psicológicas, criativas e produtivas para a formação cidadã, necessária para
aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a aprender com o objetivo
de prosseguir nos estudos e progredir no trabalho, respeitadas as características individuais e
igualdade de direitos entre todos os seres humanos. (GOIÁS, 2006).

Nessa perspectiva a educação especial se insere no âmbito da educação inclusiva. A citada resolução e as
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Orientações Operacionais da Gerência de Ensino Especial para a Atuação da Rede de Apoio à Inclusão no ano
de 2012 trazem ainda o conceito de alunos com necessidades educacionais especiais, público da Educação
Especial, como decorrentes de fatores inatos ou adquiridos, de caráter temporário ou permanente, aqueles que
apresentarem:
1) Limitações no processo de desenvolvimento e/ou dificuldades acentuadas de aprendizagem nas
atividades curriculares, compreendidas como:
1.1) aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específicas;
1.2) aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;
1.3) aquelas decorrentes de síndromes neurológicas, psiquiátricas e de quadros psicológicos graves;
2) Dificuldades de comunicação e sinalização, diferenciadas dos demais alunos, particularmente dos que
sejam acometidos de surdez, de cegueira, de baixa visão, de surdo e cegueira ou de distúrbios acentuados
de linguagem e paralisia cerebral, para os quais devem ser adotadas formas diferenciadas de ensino e
adaptações curriculares, com utilização de linguagem e códigos aplicáveis.
3) Altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem, que os levem a dominar rapidamente
as competências constituídas pela articulação de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e
valores.
Assim compreende-se que uma necessidade educacional especial poderá ou não ser resultante de uma
deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação.
No Brasil, segundo a Política Nacional de Educação Especial numa Perspectiva Inclusiva, “a educação
especial se organizou tradicionalmente como atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino
comum” (BRASIL, 2008) e a partir da Constituição Federal de 1988 em seu Art. 205, normatiza que: “A
educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.” (BRASIL, 1988).
No cenário mundial algumas ações como a Declaração Mundial Sobre Educação para Todos, realizada
em Jontiem, Tailândia, em 1990, em seu preâmbulo reafirma que “Há mais de quarenta anos, as nações do mundo
afirmaram na Declaração Universal dos Direitos Humanos” que “toda pessoa tem direito à educação”. E em 1994,
a Conferência Mundial Sobre Necessidades Educativas Especiais, conhecida como Declaração de Salamanca,
aponta ainda “que os Estados assegurem que a educação de pessoas com deficiências seja parte integrante do
sistema educacional.” (UNESCO, 1994).
Essas declarações trazem o conceito de educação inclusiva e propõem que as escolas devem buscar
formas de educar as pessoas com deficiência bem sucedidamente, incluindo aquelas que possuam desvantagens
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severas, e que dentro do campo da educação isso reflita no desenvolvimento de estratégias que procurem
promover a genuína equalização de oportunidades. Para se chegar a tal determinação o “currículo deveria ser
adaptado às necessidades das crianças, e não vice-versa. Escolas deveriam, portanto, prover oportunidades
curriculares que sejam apropriadas a criança com habilidades e interesses diferentes.” (UNESCO, 1994).
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em 2006, aprovada pela ONU, da qual o
Brasil é signatário, estabelece medidas para assegurar que as pessoas com deficiência possam ter seu pleno
desenvolvimento do potencial humano e do senso de dignidade e autoestima garantidas. Além de promover o
fortalecimento do respeito pelos direitos humanos, pelas liberdades fundamentais e pela diversidade humana.
A Educação Especial no Brasil se tornou oficialmente inclusiva apenas em 2008, com a publicação do
documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Por meio desse
documento o Ministério da Educação reconhece que “sob formas distintas, a exclusão tem apresentado
características comuns nos processos de segregação e integração que pressupõem a seleção, naturalizando o
fracasso escolar” e que:

A partir da visão dos direitos humanos e do conceito de cidadania fundamentado


no reconhecimento das diferenças e na participação dos sujeitos, decorre uma identificação
dos mecanismos e processos de hierarquização que operam na regulação e produção das
desigualdades. Essa problematização explicita os processos normativos de distinção dos
alunos em razão de características intelectuais, físicas, culturais, sociais e linguísticas, entre
outras, estruturantes do modelo tradicional de educação escolar. (BRASIL, 2008).

Em consonância com o texto acima, a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da


Educação Inclusiva passa a estabelecer como objetivos:
1) assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com
participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino;
2) transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior;
3) oferta do atendimento educacional especializado;
4) formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissional da educação
para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes,
nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação inter-setorial na implementação das
políticas públicas. (BRASIL, 2008).
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A Educação Especial numa Perspectiva Inclusiva, no Estado de Goiás, apresenta-se com dois campos
de atuação:
1) Nas salas de aulas comuns, onde o trabalho deverá viabilizar um processo de ensino aprendizagem que
considere a diversidade de estudantes e seus níveis de desenvolvimento, ritmo e estilos de aprendizagem,
concebendo o currículo como sendo caracteristicamente flexível;
2) No Atendimento Educacional Especializado (AEE), oferecido nas Unidades Educacionais, que contar
com as salas de recursos multifuncionais, disponibilizadas pelo Ministério da Educação, dotada de
equipamentos, mobiliários e materiais didáticos pedagógicos para tal finalidade ou nos Centros de
Atendimento Educacional Especializado (CAEE).

O Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011, considera AEE como o conjunto de atividades, recursos
de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e continuamente, prestado de forma complementar à
formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento; ou suplementar à formação
de estudantes com altas habilidades ou superdotação, inseridos no ensino regular. Sendo realizado no contra turno
das aulas, deverá trabalhar as especificidades de cada deficiência para que os alunos possam sanar as dificuldades
inerentes ao ensino aprendizagem.
Segundo as Orientações Operacionais da Gerência de Ensino Especial para a Atuação da Rede de Apoio
à Inclusão no ano de 2012, no âmbito da Secretaria Estadual da Educação são profissionais do Ensino Especial:
1) Professor de Atendimento Educacional Especializado;
2) Profissional de Apoio à Inclusão;
3) Profissional de Apoio Administrativo de Higienização;
4) Intérprete de Libras;
5) Instrutor de Libras;
6) Instrutor de Braille;
7) Equipe Multiprofissional - Assistentes Sociais, Fonoaudiólogas/os, Psicólogas/os e Pedagogas/os.

Segundo a Resolução n. 07, de 15 de dezembro de 2006, a Unidade Educacional ao receber o aluno com
deficiência ou com transtornos globais de desenvolvimento ou com altas habilidades/superdotação deverá realizar
avaliação, circunstanciando os limites e potencialidades do mesmo no contexto escolar, para a identificação de
suas necessidades educacionais especiais com o objetivo de buscar e propiciar apoio e recursos necessários à
aprendizagem.
As Unidades Educacionais deverão manter arquivo com a documentação que comprove ser este um
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educando do ensino especial, incluindo o relatório bimestral e anual devidamente assinado no conselho de classe
circunstanciado, para garantia da regularidade da vida escolar do aluno e controle pelo sistema de ensino. Tais
documentos deverão apresentar de forma descritiva o conhecimento apropriado pelo aluno, no processo de
aprendizagem. Em caso de transferência para outra unidade educacional deverão ser disponibilizadas cópias dos
referidos documentos.
A necessidade de acompanhamento do desempenho dos alunos com deficiências, TGDS ou com altas
habilidades/superdotação, por meio dos relatórios bimestrais e anual, pressupõe a participação em todas as
atividades com a turma.

PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO AO BULLYING

A sociedade está se preocupando cada vez mais com a violência. Na escola a violência pode se
manifestar em ações de bullying. Este é um problema que afeta o professor, os estudantes e demais profissionais
da escola, prejudicando os relacionamentos entre os integrantes da comunidade escolar. Dessa forma, torna-se
urgente sensibilizar e capacitar os profissionais da educação e comunidade escolar para essa temática e
proporcionar condições de reflexões e suporte para o enfrentamento desse conflito.
O CPMG Waldemar Mundim desenvolverá ações, fundamentadas na Lei nº 17.151, de 16 de setembro
de 2010, com o objetivo de conscientizar e sensibilizar a comunidade escolar e a sociedade sobre o bullying, bem
como sua abrangência e a necessidade de medidas de prevenção, diagnose, enfrentamento e cultura de paz.
Destaca-se a importância de formar docentes, equipe pedagógica e funcionários para a implementação das ações,
orientação e solução do problema; orientar os envolvidos em situação de bullying, visando à convivência
harmônica no ambiente escolar e envolver a família no processo de construção da cultura de paz nas unidades
escolares.
O bullying escolar abrange as formas de violências intencionais repetitivas que ocorrem sem motivações
evidentes, causadas por uma ou mais pessoas, provocando sofrimento, dor, angústia e humilhação da(s) outra(s),
em ambiente escolar. Essas agressões se manifestam nas seguintes formas: a) verbal - insultar, ofender, falar mal,
colocar apelidos pejorativos, “zoar”; b) física e mental - bater, empurrar, beliscar, roubar, furtar ou destruir
pertences da vítima; c) psicológica e moral - humilhar, excluir, discriminar, chantagear, intimidar difamar; d)
sexual - abusar, violentar, assediar, insinuar; e) virtual ou cyberbullying - realizado por meio de ferramentas
tecnológicas: celulares, filmadoras, internet, outros (SILVA, 2010).
A Unidade Escolar investirá nas ações preventivas anti-bullying: sensibilização da comunidade escolar;
inclusão da temática no Projeto Político Pedagógico da instituição; formação de multiplicadores numa perspectiva
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transdisciplinar; despertar a motivação e o prazer das pessoas, que trabalham na educação, em participar das
ações de enfrentamento ao bullying.
O CPMG Waldemar Mundim, além de organizar estratégias de prevenção, enfrentará a violência
estabelecendo parcerias com conselhos tutelares, delegacias, juizados entre outros; incluirá na proposta
pedagógica e regimento escolar a educação integral articulada aos valores humanos e de cultura de paz para a
formação de sujeitos conscientes de seus direitos e deveres; desenvolverá projetos e estimulará a discussão e
reflexão do tema na comunidade escolar com atividades que trabalhem o respeito e o reconhecimento às
diferenças individuais e socioculturais.
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Desse modo, a convivência
é considerada a melhor forma de adquirir e pôr em prática os valores fundamentais que regem a vida em
comunidade. A escola revela-se um valioso ambiente de reflexão e preparação para a vida social. Quando se
cresce em um valor, cresce-se nos demais, pois é a pessoa como um todo que se torna melhor. Não se pode ser
mais tolerante sem ser, ao mesmo tempo, mais generoso, mais compassivo, mais aberto ao diálogo, mais
respeitoso (CARVALHO, 2010).
Com base nesses pressupostos, a escola precisa ter como principal objetivo ajudar a formar indivíduos
independentes, valorizados, felizes e que saibam fazer felizes a quem os rodeiam. É necessário promover nos
alunos a compreensão de que todos são importantes, únicos e valiosos, e que sempre podem fazer a diferença.
Destaca-se que a Escola, os professores, estudantes, funcionários da educação não podem ficar omissos
as situações de bullying, pois a unidade escolar será responsabilizada, em caso de omissão, sob penalidades. As
medidas adotadas pela escola para o controle do bullying, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade
escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de paz e valores humanos na sociedade.
Apesar das dificuldades existentes no meio educacional, é importante desenvolver atividades
comunitárias na escola contando com a participação e o envolvimento dos profissionais da educação. A mudança
na prática de ensino poderá levar à eliminação das barreiras, muitas vezes não perceptíveis entre alunos e a escola,
pois o somatório desses esforços, com certeza, contribuirá para a formação de um ser crítico, consciente e apto
para o exercício da cidadania e a um convívio social mais humano e pacífico (CARVALHO, 2011).

2.11 CURRÍCULO

A sociedade está em processo de transformação estrutural, vivemos um contexto de globalização,


neoliberalismo e crise social expressa pela violência. Acreditamos que o CPMG Waldemar Mundim tem o papel
de contribuir para a transformação da sociedade e para o desenvolvimento integral da criança e do adolescente.
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Assim considerando, adota-se uma perspectiva de currículo cujo princípio fundamental é o de estabelecer uma
íntima relação dos conhecimentos científicos com a realidade do aluno.
O currículo é uma proposta didática política para orientar a realização do processo ensino-aprendizagem.
Conforme Barbosa & Hornam (2008),

“Construir um currículo a partir de pistas do cotidiano e de uma visão articulada


de conhecimento e sociedade é fundamental. O currículo não pode ser definido previamente,
precisando emergir e ser elaborado em ação, na relação entre o novo e a tradição”. (p.36).

Nesse sentido, apresenta-se as ações e inter-relações que ocorrem na práxis do cotidiano educacional
que expressam a concepção de educação do CPMG Waldemar Mundim e descrevem as ações educacionais que
objeivam assegurar o trabalho coletivo e fortalecer a sua relação com a família e a sociedade.
O currículo reflete uma concepção de educação comprometida com a sociedade que se pretende mais
democrática. Segundo Barbosa & Horn (2008),

“Construir uma programação curricular flexível é preciso, em primeiro lugar,


redefinir e construir, de forma sintética e clara, os objetivos que temos para a educação das
crianças pequenas e os conhecimentos que consideramos essenciais para a sua inserção no
mundo”. (p.38).

O Currículo desta Unidade Escolar está em constante mudança, porém é visto como algo abrangente,
dinâmico e existencial numa dimensão profunda e real que envolve todas as situações circunstanciais da vida
escolar e social do aluno. O Currículo compreende uma diretriz para a construção do conhecimento escolar e
social desenvolvido por meio de ações que contribuem para tanto.
Nesse sentido, o CPMG Waldemar Mundim, se propõe a trabalhar os conteúdos curriculares da Base
Nacional Comum e da parte diversificada, os temas transversais e locais, visando desenvolver no aluno a
criatividade, o dinamismo, a participação num contexto social, introduzindo valores éticos, morais e de respeito
aos direitos humanos, o verdadeiro espírito de cidadania.
Nessa perspectiva, a realização desta proposta curricular pressupõe a participação de toda a comunidade
educacional, na práxis pedagógica de forma democrática, comprometida e reflexiva.

2.12 MATRIZ CURRICULAR

Fundamentada na Lei nº. 9394/1996, nas normas gerais da Educação do País e Resoluções que regem o
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ensino no Estado, o Colégio/escola adota a matriz curricular em (anexo).


A Educação Física, integrada a Proposta Pedagógica é componente curricular, obrigatória na Educação
Básica – Lei nº 10.793/03;
A Língua Estrangeira Moderna – Espanhol – é disciplina obrigatória no Ensino Médio, conforme a Lei
nº 11.161/05;
A Música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusiva de Arte (Lei nº 11.789/2008);
Serão incluídas Sociologia e Filosofia como disciplinas obrigatórias em todas as séries do Ensino Médio,
conforme a Lei nº 11.684/2008;
Os conteúdos referentes à História de Goiás, História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, serão
ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias em Ciências Humanas e suas Tecnologias (Lei nº 11.684/2008);
Os conteúdos de Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação Sexual, Pluralidade Cultural, Trabalho e
Consumo, Tecnologia de Comunicação, Educação para o Trânsito, Educação para o Trabalho, Temas Locais e
outros serão ministrados integralizados aos conteúdo das Disciplinas de Base Comum e da Parte Diversificada;
A Matriz Curricular contempla os 200 dias letivos previstos pela SRE;
A Educação Religiosa constitui disciplina do horário normal do Colégio sendo seus conteúdos
distribuídos nas disciplinas de Filosofia e Sociologia de acordo com o art. 2º da Resolução de CEE nº 2 de
02/02/2007.

2.13 OBJETIVOS DOS CURSOS

Proporcionar condições adequadas para promover o bem estar do aluno, seu desenvolvimento físico,
motor emocional, intelectual, moral, ético social e estético a ampliação de suas experiências, estimulando o seu
interesse pelo processo do conhecimento do ser humano, da natureza e da sociedade.
O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo como base o pleno domínio da leitura da
escrita e do cálculo. Priorizar a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores.
Oferecer oportunidade de acesso e de desenvolvimento de competência básica que possibilitem uma participação
mais ativa e criadora do jovem adulto no mundo do trabalho da política e da cultura.
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2.14 OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Os Parâmetros Curriculares Nacionais indicam como objetivos do ensino Fundamental a formação de


alunos que sejam capazes de:
1) Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres
políticos e civis, adotando no dia a dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio as injustiças,
respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito.
2) Posicionar de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o
diálogo como forma de medir conflitos e tomar decisões coletivas.
3) Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos
socioculturais de outros povos e nações, posicionando se contra qualquer discriminação baseada em
diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia, ou outras características individuais e
sociais.
4) Perceber-se integrante e agente transformador do ambiente identificando seus elementos e interação entre
eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente.
5) Desenvolver conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades
afetiva, física, cognitiva, ética, de inter-relação pessoal e inserção social, para agir com perseverança na
busca do conhecimento e no exercício da cidadania.

2.15 OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO

De acordo com o art. 35 da LDBEN, o Ensino Médio tem como objetivos:


1) A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
2) A preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a
ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
3) O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
4) A compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria
com a prática, no ensino de cada disciplina.

Diante desses objetivos estabelecidos pela LDB 9394/1996, o colégio/ escola com sua prática educativa
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busca:
1) Formar o cidadão de maneira a desenvolver valores e competências necessários à interação de seu
projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;
2) O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
3) A preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, com competência que
garanta seu aprimoramento profissional e permita acompanhar as mudanças que caracterizam a produção
de nosso tempo;
4) O desenvolvimento das competências para continuar aprendendo de forma autônoma e crítica, em níveis
mais complexos de estudos.

Na prática do cotidiano da sala de aula tem-se como proposta atender os objetivos das quatro áreas descritas
a seguir:
1) Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, com a finalidade de constituir de competências e habilidades
que permitam ao educando:
1.1) Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade, por meio da constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
1.2) Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas;
1.3) Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus
contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo com as
condições de produção e recepção;
1.4) Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da
organização do mundo e da própria identidade;
1.5) Conhecer e usar língua (s) estrangeira (s) moderna (s) como instrumento de acesso a informações e a
outras culturas e grupos sociais.

2) Ciências da Natureza e suas Tecnologias, objetivando a constituição de habilidades e competências que


permitam ao educando:
2.1) Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se
desenvolvem por acumulação, continuidade ou rupturas de paradigmas, relacionando o
desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;
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2.2) Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais;


2.3) Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a
produção, análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e
tecnológicos;
2.4) Apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar
ações de intervenção na realidade natural;
2.5) Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais.

3) Ciências da Matemática e suas Tecnologias, objetivando a constituição de habilidades e competências


que permitam ao educando:
Compreender a necessidade de utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras
e cálculo de probabilidades.
Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações diversas no
contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis representados em gráficos,
diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências,
extrapolações/interpolações e interpretações.
Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou algebricamente, relacionados aos
contextos socioeconômicos, científicos ou cotidianos.
Identificar, representar e utilizar conhecimentos geométricos para o aperfeiçoamento da leitura, da
compreensão e da ação sobre a realidade.
Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-las a situações diversas no
contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.

4) Ciências Humanas e suas Tecnologias, objetivando a constituição de competências e habilidades que


permitam ao educando:
3.1) Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade
própria e dos outros;
3.2) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nelas intervém
como produtos da ação humana, a si mesmo como agente social e os processos sociais como
orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos;
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3.3) Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e


as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos político-sociais, culturais,
econômicos e humanos;
3.4) Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas,
associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a
convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios
econômicos;
3.5) Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia e práticas sociais e culturais
em condutas de indagação, análise, problematizarão e ação diante de situações novas, problemas ou
questões de vida social, política, econômica e cultural;
3.6) Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade e
da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe e associá-las aos
problemas que se propõem resolver;
3.7) Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas sobre sua vida pessoal, os
processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social;
3.8) Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para o
planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe;
3.9) Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais na escola, no trabalho e outros contextos
relevantes para sua vida.

As disciplinas opcionais com suas respectivas competências poderão ser organizadas na forma de
projetos, de acordo com o desenho curricular feito pela escola. Independentemente do desenho curricular adotado,
o que importa é garantir os princípios que fundamentam as diretrizes curriculares e assegurar a aprendizagem dos
alunos. Por esta razão os Projetos devem ser didaticamente solidários, de modo que conhecimentos de diferentes
campos do saber estimulem competências comuns. Os projetos serão selecionados pela equipe pedagógica para
constituírem sua proposta curricular que buscará a complementaridade entre as disciplinas, facilitando assim um
desenvolvimento intelectual, social e afetivo mais completo e integrado.

2.16 METODOLOGIA

A metodologia a ser adotada pelo CPMG Waldemar Mundim é trabalhar o aluno integralmente, a fim
de contribuir para formar cidadão consciente, participativo, capaz de dizer não ao consumismo, à prostituição, às
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drogas, à exploração e, ainda, buscando o equilíbrio do ser humano. A partir desses preceitos, almeja-se que o
educando possa refletir sobre o processo de produção do conhecimento e sua interferência no processo ensino-
aprendizagem, pois acredita-se que todo ser humano aprende e que a aprendizagem se dá na interação com o
outro e no respeito às diferenças individuais e coletivas do sujeito.
Diariamente cada turma, no turno matutino e vespertino, terá no máximo 06 (seis) horas aulas de 50
minutos cada, com intervalo para recreação de 15 minutos entre a 4ª e 5ª aula. As turmas do turno noturno terão
regime diferenciado em hora-aula, sendo 05(cinco) horas aulas de 45 minutos, com intervalo para recreação de
10 minutos entre a 3ª e a 4ª aula.
As horas/atividade previstas para os docentes cumprirem na Escola serão também direcionadas para as
aulas de reforço e de plantões de dúvidas, devendo a Coordenação Pedagógica exercer o controle dessas
atividades, tanto para os docentes quanto para os discentes.
Haverá tolerância de 15 minutos para a entrada do discente em seu turno de atividades regulares,
devendo, com finalidade de frequência e permanência de controle, ser registrado na agenda escolar o horário da
chegada e cientificado pelo pai e/ou responsável pelo aluno.
O docente também terá horário a ser cumprido a cada início de jornada e a tolerância para o atraso em
sala de aula será de 15 minutos, sob pena de ter a referida aula cortada.
Os docentes deverão dinamizar suas ações com proposta de atividades extraclasse, fazendo o pré-projeto
e encaminhando à Divisão de Ensino para avaliação e gestões administrativas. Os Pré-projetos serão descritos
em ordens de serviços, com antecedência necessária para alocação de recursos adequados a preparação das
pessoas envolvidas, para conhecimento e autorização da Direção deste CPMG-WM ou a quem seja delegada tal
atribuição.
As atividades extraclasses interdisciplinares e sob a orientação do professor regente entrarão no cômputo
geral de aulas regulares com devido conhecimento e conteúdo e avaliação nos diários de classe respectivos.
A metodologia proposta adotada busca ainda contribuir com o educando para enfrentar os desafios da
vida, e torna-se agente da construção do conhecimento e da cidadania.
Dessa forma, nesta Unidade Escolar, a metodologia sugerida para que seja empregada no processo de
ensino aprendizagem deverá ser desenvolvida por meio de práticas pedagógicas tais como:
1) Gincana
2) Debates
3) Júri simulado
4) Teatro
5) Produção de texto
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6) Cine-fórum (vídeo)
7) Pesquisas Bibliográficas na Biblioteca
8) Seminários
9) Simulados
10) Pesquisas Interativas no Laboratório de Informática
11) Trabalhos em grupo
12) Aulas de campo
13) Viagens de estudos
14) Exposições (Trabalhos, Mostra Pedagógica, etc...,)
15) Palestras
16) Inter classe

2.17 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação não se limita ao julgamento sobre sucesso ou fracasso do aluno, é compreendida como um
conjunto de atuação que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Por meio dos
resultados que se pretende obter, pode se constatar o progresso, as dificuldades e se fazer uma reordenação de
todo trabalho desenvolvido.
Desse modo, a avaliação não deve ficar presa aos aspectos do processo educativo, mas envolver todo
trabalho pedagógico desenvolvido pelo colégio/escola e as implicações na formação da identidade, dos valores e
da ética dos alunos. Sendo esta contínua e cumulativa com a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos formativos sobre os informativos visando contribuir para o desenvolvimento do aluno.
Para que a avaliação se torne efetiva é necessário que se avaliem os instrumentos utilizados,
considerando as diferentes aptidões dos alunos, portanto, deve ser democrática e oferecer o desenvolvimento da
capacidade do aluno de conhecimentos científico-sociais e tecnológicos.
A avaliação deve estar ligada ao processo educativo e pedagógico, sendo ela contínua, processual,
participativa e cumulativa, considerando as inteligências múltiplas. Os aspectos qualitativos devem prevalecer
sobre quantitativos conforme as Diretrizes da SEDUCE. A avaliação deverá acontecer de forma consciente, justa
e condizente com a realidade educacional existente e conforme as resoluções vigentes.
O CPMG WM adotará como medidas especiais para alcançar o sucesso do aluno a aceleração, a
progressão parcial e as recuperações, obedecendo às particularidades previstas nas diretrizes da Secretaria de
Educação e demais legislações pertinentes.
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O aluno que faltar a qualquer processo de verificação da aprendizagem, por motivo justificado ou não,
poderá realizá-lo em segunda chamada. Mediante atestados médico e de óbito em família, será isentado de
pagamento da segunda chamada. Para falta sem atestados será cobrado pagamento de valor monetário
previamente estabelecido pelo Conselho Escolar no início do ano letivo, podendo haver, em casos excepcionais,
isenção do pagamento, mediante solicitação do aluno ou responsável à Coordenação Pedagógica do turno.
O aluno que deixar de fazer a prova de 2ª chamada na data prevista em calendário, terá o direito a fazer
a recuperação bimestral, referente àquele bimestre.
O pedido de segunda chamada deve ser encaminhado à Coordenação Pedagógica, no máximo 24 (vinte
e quatro) horas depois de cessado o motivo do respectivo impedimento.
O aluno regularmente matriculado e frequente terá o direito de rever a sua nota, seguindo os trâmites
regulares previstos no Regimento Escolar CPMG. O contato com professores deverá ser feito diretamente ao
docente, não havendo solução para o problema, o discente fará o pedido por escrito destinado á Coordenação
Pedagógica.
O quadro de docentes será organizado pela Divisão de Ensino e Coordenação Pedagógica, sob a
orientação do Comandante e Diretor, primando pelo aproveitamento de professores que tenham habilitação na
disciplina e demonstrem notório saber na sua área de atuação e obedecidas às prescrições e seu regimento interno.

2.18 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Entende-se por Avaliação Institucional, aquela em que o processo de avaliação tem por objetivo
diagnosticar a qualidade dos serviços prestados a comunidade escolar e diante dos resultados estabelecerem metas
e ações para melhorar o atendimento a comunidade escolar e a qualidade de ensino. É um processo global,
contínuo e sistemático, competente e legítimo, participativo, que pode envolver agentes internos e externos na
formulação de subsídios para a melhoria da qualidade da instituição escolar. Implica assumir a responsabilidade
efetiva da gestão da instituição e do sistema, realizando uma auto avaliação, deixando de reproduzir as velhas
formas, modificando radicalmente o que funciona mal, ou com baixa qualidade, e elaborando alternativas para a
introdução de novos caminhos.
Para realizar a avaliação institucional a escola tem que romper com a forma de organização burocrática
que regula o trabalho pedagógico.
A Avaliação Institucional não pode se transformar em um transtorno para a instituição, deve ser
elaborada de forma menos dispendiosa e pesada possível. Cabe aos profissionais envolvidos no processo planejar
e executar com a mais pura lisura.
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A avaliação institucional pode observar questões múltiplas como de: estrutura, organização,
funcionamento, e expectativas, mas, sobretudo, a construção do conhecimento uma vez que necessita organizar
seu trabalho pedagógico com base na necessidade e interesses dos alunos e comunidades.
É avaliando que se constrói a Proposta Político Pedagógica da Instituição, ao mesmo tempo em que ela
é referência como identidade desta, e contribui para a reflexão e construção dessa identidade.
Diante disso, a Avaliação Institucional no CPMG Waldemar Mundim se dará pela elaboração de
questionários, em que todos os serviços prestados serão avaliados por todos os segmentos da comunidade escolar.
A Avaliação Institucional será realizada anualmente, e será regido por uma equipe responsável,
composta por professores, funcionários administrativo, coordenador, alunos, pais do CPMG-WM, especificando
o número de participantes que irá compor essa comissão.
Observando a necessidade emergencial da realização de uma avaliação para o controle de qualidade
oferecido pelo CPMG-WM, realizaremos uma avaliação institucional interna.
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CAPÍTULO 3 - MARCO OPERACIONAL


3.1 SISTEMÁTICA DO PLANEJAMENTO

Diante desses aspectos e cientes da importância do planejamento, principalmente ao que é realizado de


forma coletiva, nossos planejamentos relacionados ao cotidiano da escola e atividade docente, seguirão as
Diretrizes da SEE.
O planejamento quinzenal será validado e observado pelo coordenador, de acordo com o prazo para o
lançamento de cada quinzena no SIAP. Após a observação e inferências será marcado com cada professor de
acordo com a organização de cada turno o momento para o acompanhamento pedagógico/devolutivas;
Planejamento Mensal - Será um encontro com o coletivo da Unidade Educacional, no horário de trabalho
seguindo e orientações e o Calendário da SEE.

QUADRO DE E-MAIL PARA RECEBER O PLANEJAMENTO

MATUTINO VESPERTINO NOTURNO


O professor encaminha o O professor encaminha o O professor encaminha o
planejamento para o SIAP planejamento para o SIAP planejamento para o SIAP
conectado ao SIGE no qual a conectado ao SIGE no qual a conectado ao SIGE no qual a
coordenação tem acesso para coordenação tem acesso para coordenação tem acesso para
acompanhar o trabalho do acompanhar o trabalho do acompanhar o trabalho do
professor e orientá-lo. Como professor e orientá-lo. Como professor e orientá-lo. Como
também tem o e-mail da também tem o e-mail da também tem o e-mail da
coordenação para comunicação coordenação para comunicação coordenação para comunicação
diariomundim@yahoo.com.br d.e.wm.vesp@gmail.com waldemarnoturno@yahoo.com.br

CRONOGRAMA DO PLANEJAMENTO / QUINZENAL/2018

DATA ENTREGA PLANO


MÊS PERÍODOS DATA ENTREGA GESTOR
PROFESSOR/COORDENADOR
/SECRETARIA/PARA O SIGE
VALIDAR SIGE
Janeiro 22/01 a 02/02 22/01 23/01
05/02 a 16/02 05/02 06/02
Fevereiro
19/02 a 02/03 19/02 20/02
Março 05/03 a 16/03 05/03 06/03
19/03 a 30/03 19/03 20/03
02/04 a 13/04 02/04 03/04
Abril
16/04 a 27/04 16/04 17/04
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30/04 a 11/05 30/04 01/05


Maio 14/05 a 25/05 14/05 15/05
26/05 a 08/06 26/05 27/05
Junho 11/06 a 22/06 11/06 12/06
25/06 a 29/06 25/06 26/06
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro

MENSAL

Será um encontro com o coletivo da Unidade Educacional, no horário de trabalho seguindo as


orientações e o Calendário da SEDUCE.

CRONOGRAMA DO CONSELHO DE CLASSE E TRABALHO COLETIVO 2018

Mês Dia Horário


Trabalho Coletivo/ Replanejamento e finalização do PPP/Horário de aula de cada
15
Fevereiro turno
16
Trabalho Coletivo das 7:00 as 12:00
Março 24 Trabalho Coletivo das 7:00 as 12:00
CONSELHO DE CLASSE
Abril 14
Horário das 7:00 as 12:00
Maio 05 Trabalho Coletivo das 7:00 as 12:00
Junho 30 Encerramento do Bimestre/ Conselho de Classe - Horário das 7:00 as 12:00
01-07 a
Julho Férias
01-08
Agosto 31 Trabalho Coletivo das 7:00 às 12:00
Setembro 29 Trabalho Coletivo das 7:00 às 12:00
Outubro 11 Encerramento do bimestre/Conselho de Classe
Novembro 26 Trabalho Coletivo das 7:00 às 12:00
Encerramento do Ano Letivo / conselho de Classe / Horário de aula de cada
Dezembro 21
turno.

O Conselho de Classe ocorrerá ao término de cada bimestre, momento em que a equipe diretiva,
pedagógica, professores, alunos e pais têm a oportunidade de avaliar o bimestre e criar ações para melhorar os
pontos que foram levantados no conselho.
É função de a Instituição definir suas ações para que não tenha uma prática de reproduzir as relações
excludentes presentes na sociedade.
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Para tanto, sua prática deve encontrar-se imbuída de intencionalidade, o que exige uma atitude de
compreensão e ação perante o mundo, baseada na reflexão e ressignificação do trabalho pedagógico.
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3.2 SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O CALENDÁRIO E HORÁRIO DAS AULAS

O Calendário do CPMG é o instrumento normativo onde se indicam os dias letivos a serem cumpridos
e os períodos destinados às diversas atividades que serão desenvolvidas objetivando o cumprimento do Projeto
Político Pedagógico, homologado pela Secretaria da Educação.
O CPMG Waldemar Mundim ministrará, no ensino médio e fundamental (6º ao 9º), o mínimo de 200
(duzentos) dias letivos, correspondendo ao mínimo de 1200 (mil e duzentas) horas/aulas anuais, sendo 1000 (mil)
horas relógio anuais.
Cada tempo (hora/aula) terá duração de 50 (cinquenta) minutos, a exceção do turno noturno, que terá
distribuição de carga horária específica em 45(quarenta e cinco) minutos.
As aulas geminadas não poderão exceder a 2 (dois) tempos, quando forem de natureza teórica, salvo em
situações como palestras, seminários e conferências.
As turmas funcionarão em regime de seriado, com atividades de segunda a sexta e sábado (caso sejam
solicitadas pela comunidade escolar ou previstas no calendário), conforme horários confeccionados pela
Coordenação Pedagógica.
Horário de início e término das aulas:
Matutino: 7:00h às 12:15h
Vespertino: 13:00h às 18:15h
Noturno: 19:00h às 22:45h
AS AVALIAÇÕES E VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 111. Verificação do rendimento escolar é o sistema adotado para apurar o desenvolvimento
qualitativo e quantitativo do processo ensino aprendizagem.
§ 1° Engloba a medida da aprendizagem nos aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores, bem como, a
apuração da assiduidade.
§ 2° Os aspectos qualitativos devem preponderar sobre os quantitativos, devendo ser gradual, contínua
e cumulativa.
Art. 112. A avaliação do rendimento da aprendizagem tem em vista constatar a consecução dos objetivos
curriculares.
§ 1° Será feita através dos instrumentos de medida da aprendizagem reconhecidos pelo CPMG, como:
I - trabalhos de pesquisas, com apresentação do resultado final;
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II - avaliações de cunho subjetivas e objetivas, orais ou escritas, teóricas ou práticas;


III - observação direta pelo docente quanto ao desempenho e auto avaliação do discente.
§ 2º As avaliações de aprendizagens podem ser desenvolvidas individualmente ou em grupo.
§ 3º Os instrumentos de avaliação devem ser selecionados pelo respectivo professor e proposto à Divisão
de Ensino, via Coordenação Pedagógica, conforme a natureza do conteúdo e o tratamento metodológico adotado,
devendo ser utilizado, ao longo de cada bimestre, vários instrumentos de avaliação.
Art. 113. A avaliação é expressa em notas graduadas de 0,00 (zero) a 10,00 (dez), variando em
centésimos, tendo arredondamento nesta fração.
§ 1º Para computo dos valores retro mencionados fica estipulado que as provas por bimestre serão
divididas em duas partes: a primeira trata-se de uma avaliação contínua que avalia o aluno qualitativamente
durante este período, e uma segunda verificação de conhecimento, que avalia o discente quantitativamente, onde
a soma das duas partes comporá o valor da verificação corrente no bimestre, conforme o presente regimento.
§ 2º As notas das verificações correntes serão aquelas atribuídas aos alunos em cada disciplina, no
decorrer dos 04 (quatro) bimestres em que se divide o ano letivo.
§ 3º A mensuração de cada atividade da avaliação contínua que compõe a primeira parte da avaliação
corrente terá que ser previamente aprovada pela Divisão de Ensino, obedecendo a critérios estritamente
pedagógicos.
§ 4º A Média Anual (MA), será obtida em função da média aritmética simples das notas dos quatro
bimestres do ano letivo, conforme a seguinte fórmula:
MA = Média anual
M1 = Média do 1º bimestre
M2 = Média do 2º bimestre
M3 = Média do 3º bimestre
M4 = Média do 4º bimestre
Art. 114. O professor não poderá repetir notas sem ter aplicado o respectivo instrumento de avaliação.
Art. 115. Findo o processo de avaliação, o resultado será repassado à Secretaria Geral para escrituração
e arquivo.
Art. 116. O aluno que faltar a qualquer processo de avaliação da aprendizagem, por motivo justificado
(atestado médico ou de óbito ou documentos afins), poderá realizá-lo em segunda chamada, mediante
requerimento dirigido ao chefe da Divisão de Ensino via Coordenação Pedagógica.
§ 1º. Não há 2ª (segunda) chamada para avaliações de recuperação e simulado.
§ 2º. O pedido de segunda chamada deve ser encaminhado no prazo máximo de 01 (um) dia útil, depois
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de cessado o motivo do impedimento para comparecer aos trabalhos escolares.


§ 3º Ao aluno que não apresentar justificativa para sua falta em tempo oportuno, será atribuída a nota
"0" (zero) na respectiva avaliação.
Art. 117. As faltas do aluno não podem ser abonadas e durante o ano letivo não poderão ultrapassar a
25 % (vinte e cinco por cento) por disciplina.
Parágrafo Único. Havendo justificativas para as faltas é gerado ao aluno faltoso, o direito de realizar a
avaliação da aprendizagem da qual deixou de participar, salvo recuperações.
Art. 118. Os pais e/ou responsáveis, no caso de alunos com idade inferior a 18 (dezoito) anos, serão
cientificados do resultado do rendimento escolar do aluno, através do Boletim Escolar, ou equivalente, sem erros
e sem rasuras, a ser entregue em datas previstas no calendário escolar.
No CPMG Waldemar Mundim consideraremos a média anual para aprovação já está cadastrada no
SIGE: 6,0 pontos;
Haverá uma semana de avaliações, serão realizadas de duas avaliações por dia com início previsto para
a segunda aula.

NOTA INSTRUMENTOS AVALIATIVOS PARA PROFESSORES COM 2 OU


MAIS AULAS POR SEMANA

0,0 á 10,0 pontos Avaliação individual dos conteúdos trabalhados ao longo do bimestre

0,0 á 10,0 pontos Trabalhos, Seminário, lista de exercícios etc.

0,0 á 2,0 pontos Simulado dos conteúdos trabalhados ao longo do bimestre( a pontuação será somada na
média bimestral do aluno em todas as disciplinas)

OBS: Todos os instrumentos avaliativos são obrigatórios, exceto o professor de uma aula.
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NOTA INSTRUMENTOS AVALIATIVOS PARA


PROFESSORES COM 1 AULAS POR SEMANA

0,0 á 10,0 Avaliação individual dos conteúdos trabalhados ao longo


do bimestre e/ou trabalho, seminário, lista de exercícios etc (este
fica a critério do professor, pois se deve considerar a especificidade
de cada disciplina).

0,0 á 2,0 pontos Simulado dos conteúdos trabalhados ao longo do bimestre (a


pontuação será somada na média bimestral do aluno em todas as
disciplinas)

A RECUPERAÇÃO BIMESTRAL
A recuperação, segundo o regimento interno do CPMG é uma medida de intervenção deliberada no
processo educativo, desenvolvida como nova oportunidade que leve o aluno ao desempenho esperado. É
desenvolvida, prioritariamente, com orientação e acompanhamento individual dos docentes, sendo realizada sob
as formas contínuas e cumulativa, paralelas, bimestrais, semestrais e/ou anual (Especial).
A recuperação será bimestral composta por avaliação no valor de 6,0 pontos mais trabalho com o valor
3,0 pontos, a média adquirida pelo aluno será substituída pela média do bimestre caso seja maior (todos os alunos
terão direito de fazê-la).
Caso algum aluno perca uma avaliação, o mesmo terá direito de fazer segunda chamada e será cobrada
uma taxa:
· R$ 25,00 (cinco reais) se houver justificativa com atestado médico.
OBS.: O Atestado deve ser apresentado no prazo máximo de 24 horas
Ao final do ano letivo haverá uma recuperação especial, e o aluno poderá fazer em todas disciplinas,
esta acontecerá com o mesmo critério de avaliação e a média adquirida pelo alunos será substituída pela menor
média dos bimestres.

PROGRESSÃO PARCIAL(DEPENDÊNCIA)
Progressão parcial é o procedimento que permite a promoção do aluno naquelas disciplinas em que
demonstrou domínio, e a sua retenção nas 02 (duas) em que ficou evidenciada deficiência de aprendizagem.
· A progressão parcial será admitida a partir do 6º ano do ensino fundamental, quando o aluno
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reunir os seguintes requisitos:


· Não obter aprovação, permanecendo pendente em até 02 (duas) disciplinas;
· O aluno poderá matricular-se na série subsequente àquela que foi promovido, sendo que matricular-
se à regularmente também em até 02 (duas) disciplinas da Progressão Parcial, sendo esta segunda condição para
aceitação da primeira.
Ao aluno com progressão parcial será aplicada a Resolução CEE 194/2005 e Resolução do CEE Pleno
nº. Três de 03/07/06, além de outros dispositivos em vigência na Secretaria Estadual da Educação.
Posteriormente divulgaremos via edital as datas de realização da dependência, caso o aluno perca a
primeira data será cobrada uma taxa de R$ 5,00(cinco reais), esse valor será revertido aos professores que se
comprometerem em vir ao contar turno para tirar dúvidas do alunos no horário que a coordenação organizar.
Obs: cada turno se organizará conforme sua especificidade.

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Registro de ocorrências através de comunicados.
Todas as atividades/trabalhos que forem aplicadas aos alunos devem ser enviadas no mínimo com três
dias letivos de antecedência, lembrando que deverão ser realizadas antes da semana de provas.

PROJETOS E AULAS DE CAMPO


Todos os projetos e aulas de campo devem ser previstos já no início do ano letivo e deverá ser apreciado
pela Divisão de Ensino (DE).
Os projetos escritos devem ser entregues o mais rápido possível para ser cadastrado no SIAP em
documento formalizado. Conforme a sequência abaixo:
I- Justificativa
II- Objetivos: gerais e específicos
III- Público alvo(série/)turmas
IV- Roteiro(o que será feito?)
V- Disciplinas envolvidas
VI- Recursos(se é da escola ou dos próprios alunos)
VII- Data e horários(já fazer a previsão para ver se há a necessidade de deslocar militar)
VIII- Avaliação(que será cobrado dos alunos?)

Aulas de campo somente serão autorizadas se previstas no planejamento.


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Se for apenas uma turma não há necessidade de acompanhamento militar, acima de uma turma haverá
um militar acompanhando a aula.
Fica proibido qualquer tipo de festa/comemoração em sala de aula.
Filmes, Textos e Músicas de cunho filosófico, religioso e político deverão passar pela Divisão de Ensino.
LIVRO DIDÁTICO E MATERIAL DIDÁTICO
Cada aluno será portador do seu livro didático e será de sua responsabilidade trazê-lo para as aulas de
acordo com o horário
O aluno que não fizer a atividade solicitada pelo professor terá que cumprir o sétimo horário
Falta injustificada terá punição disciplinar

CRONOGRAMA DE AVALIAÇÕES BIMESTRAIS

1º BIMESTRE:
27/03 – Prazo máximo para aplicação e recolhimento de trabalhos referente ao 1º bimestre
07/03 – Prazo máximo para entrega de avaliações com os conteúdos trabalhados no bimestre para a
coordenação pedagógica;
19/03 à 26/03/2017 – Semana de avaliações do 1º bimestre;
28/03 – Simulado
03/04 - Avaliação Diagnóstica
02/04 á 11/04 – Início da Recuperação do 1º Bimestre
12/04 - Prazo máximo para lançamento de notas no SIAP
13/04 - Impressão dos Mapas de Notas do 1º Bimestre
14/04 – Conselho de classe do 1º bimestre

Após o encerramento das avaliações os alunos serão dispensados;


Os professores deverão cumprir o horário no colégio envolvidos com correção de avaliações,
planejamentos, orientações etc.

2º BIMESTRE:
15/06 – Prazo máximo para aplicação e recolhimento de trabalhos referente ao 2º bimestre
17/05 – Prazo máximo para entrega de avaliações com os conteúdos trabalhados no bimestre para a
coordenação pedagógica;
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05/06 à 12/06 – Semana de avaliações do 2º bimestre;


15/06 – Simulado.
18/06 á 29/06 – Início da Recuperação do 2º Bimestre
27/06 – Prazo máximo para lançamento de notas no SIAP
28/06 – Impressão dos Mapas de Notas do 2º Bimestre
30/06 – Conselho de classe do 2º bimestre

3º BIMESTRE:
25/09 – Prazo máximo para aplicação e recolhimento de trabalhos referente ao 3º bimestre
03/09 – Prazo máximo para entrega de avaliações com os conteúdos trabalhados no bimestre para a
coordenação pedagógica;
14/09 à 26/09/2018 – Semana de avaliações do 3º bimestre;
25/09 – Simulado
09/10 – Prazo máximo para lançamento de notas no SIAP
10/10 – Impressão dos Mapas de Notas do 3º Bimestre
11/10 – Conselho de classe do 3º bimestre

4º BIMESTRE:
25/11 – Prazo máximo para aplicação e recolhimento de trabalhos referente ao 4º bimestre
14/11 – Prazo máximo para entrega de avaliações com os conteúdos trabalhados no bimestre para a
coordenação pedagógica;
29/11 à 07/12/2018 – Semana de avaliações do 4º bimestre;
07/12 – Simulado
10 à 19/12/2018 SEMANA DE RECUPERAÇÃO ESPECIAL (Final)
Ao aluno fará uma avaliação da disciplina que ele obteve desempenho abaixo da média, caso ele atinja
média 6,0 este será aprovado. Os conteúdos que serão cobrados nesta avaliação são os conteúdos fundamentais
da série em que o aluno obteve desempenho insatisfatório;
O professor deve passar por escrito os conteúdos e orientar o aluno sobre o que estudar?
17/12 – Prazo máximo para lançamento de notas no SIAP
18/12 – Impressão dos Mapas de Notas do 4º Bimestre
20 e 21/12 – Conselho de classe do 4º bimestre
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RELAÇÃO DE ALUNOS POR TURMAS E DISCIPLINAS.


Todos os alunos farão a recuperação em todas as disciplinas. Nenhum aluno será dispensado.

PROMOÇÃO

A promoção ou retenção do aluno decorrerá da avaliação contínua do processo educativo, com base na
análise do seu desempenho global, através de pontuação de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), garantindo-se a preponderância
desta análise global sobre a visão específica de cada componente curricular e da apuração da assiduidade ao final
do ano letivo.
O aluno será promovido se alcançar a média igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as disciplinas
obrigatórias da base nacional comum e frequência igual ou superior a 75 % do computo geral da carga horária
prevista. O objetivo da disciplina de Matemática Aplicada é fortalecer os conhecimentos dos alunos nos
conteúdos básicos necessários ao seu melhor desempenho, sendo assim, a avaliação não terá caráter de
reprovação.
O aluno retido em até 02 disciplinas, será promovido parcialmente, no ano seguinte cursara a série
posterior e fará a Progressão Parcial nas duas disciplinas que não obteve êxito.
O aluno que, no final do ano letivo, não obtiver a média mínima exigida para a promoção 6,0 (seis) em
um componente curricular pode ser promovido, se considerado pelo Conselho de Classe, capaz de frequentar a
série seguinte.
A decisão sobre aprovação e/ou retenção do aluno será expressa mediante parecer conclusivo, através
de: APR (aprovado) e RET (retido).
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3.4 PROGRESSÃO PARCIAL

No colégio há existência de duas realidades, alunos que devem dependência antes de 2014 e aqueles que
devem somente no ano anterior 2015, mas continua na série seguinte. Os procedimentos adotados para cada
situação são explicitados a seguir.
A progressão Parcial será admitida a partir do 6º ano do ensino fundamental quando o aluno não obtiver
aprovação, permanecendo pendente em até 02 (duas) disciplinas. Os alunos sujeitos a Progressão parcial serão
elencados pela secretaria e comunicados pela coordenação pedagógica sobre o programa de estudos que serão
submetidos, bem como sobre os períodos de realização ou cronograma. Os conteúdos serão selecionados pelos
professores das respectivas disciplinas levando-se em conta as dificuldades apresentados pelos alunos em cada
bimestre. A Coordenação Pedagógica organizara a realização da Progressão Parcial de acordo com os seguintes
critérios: Será aplicado 2 vezes por ano, sendo no primeiro semestre em dois encontros, nos meses de março e
abril e no segundo semestre nos meses de setembro e outubro do ano vigente. No primeiro encontro os professores
apresentam o programa de estudo e das avaliações as quais serão submetidos, em como as orientações pertinentes
e no segundo encontro os alunos irão entregar as atividades e trabalhos solicitados e realizam a avaliação escrita
referentes aos conteúdos estudados.
1) Para os alunos que devem dependência antes de 2014 será oportunizado ao aluno fazer um trabalho
(10,0) e uma prova (10,0) somados e divididos por 2 para obter a média que deverá alcançar 6,0 para
aprovação. (Alunos do turno matutino e vespertino devem fazer os trabalhos e avaliações de Matemática
e Língua Portuguesa sob orientação dos estagiários do Projeto Mais Educação). Com a suspensão do
Projeto Mais Educação os alunos farão as progressões com os professores dessas disciplinas ou através
de projeto desenvolvido pela escola em ocasião definida e divulgada na escola.
2) Para os alunos que devem Progressão Parcial (dependência) apenas do ano de 2016, será feito um trabalho
com valor (10,0) e uma prova com valor (10,0) por semestre e dividido por 2 para obter a média anual. A
média anual deverá alcançar 6,0 para aprovação.

3.5 DO AVANÇO

Ao aluno que apresentar alto nível de desempenho, mediante a avaliação da aprendizagem, é facultado
o seu avanço para as séries seguintes, observando os seguintes critérios:
1) O Comandante/Diretor ouvido o Conselho de Classe, designará uma comissão para diagnosticar a
necessidade e a e aplicação desse recurso.
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2) Os procedimentos adotados para o avanço serão registrados em ata, que será lavrada em livro
especialmente aberto para esse fim, cuja cópia será anexada ao dossiê individual do aluno.
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3.6 DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O aproveitamento de estudos Consiste numa faculdade da escola em aproveitar nos seus cursos,
estudos realizados com êxito pelo aluno, mediante a observância dos seguintes procedimentos:
1) Apresentação de documentos de estudos concluídos com êxito em quaisquer cursos ou exames,
legalmente autorizados, no mesmo nível ou nível mais elevado de ensino;
2) Análise dos documentos comprobatórios dos estudos referentes às disciplinas, séries, ciclos, períodos ou
outras formas de organização do ensino, compatibilizando-os com os conteúdos das propostas curriculares
em vigência.
3) Os documentos poderão ser dentre outros, o Histórico Escolar, os Programas de Ensino e Certificados.
4) O aproveitamento de estudos que permitem a matrícula do aluno na série/ano adequada, deverá ser feito por
comissão a ser designada pelo Comandante e Diretor.

3.7 DA ACELERAÇÃO/CORREÇÃO DE FLUXO

A aceleração objetiva corrigir as distorções idade/série do aluno, consequentemente, propiciando-lhe a


oportunidade de atingir níveis de conhecimentos compatíveis com sua idade. Assim, após diagnosticada a
necessidade, se constar nas orientações da SEDUCE, o CPMG, depois de diagnosticados os casos e atendidos
aos requisitos de espaço físico, número de alunos em sala e parecer favorável dos pais e/ou responsáveis e de
comissão a ser designada pelo Comandante/Diretor, tomará as providencias necessária para o atendimento.

3.8 DA CLASSIFICAÇÃO

Classificação é o procedimento legal que permite a inserção do educando no sistema de escolarização


regular, após aferição de seu desenvolvimento mediante provas específicas. Seguindo orientações legais, o
CPMG atenderá aos princípios abaixo descritos:
1) A classificação será aplicada ao aluno que, comprovadamente, não possuir escolarização anterior ou se
achar fora do Sistema Educativo há mais de 1 (um) ano, e que demonstrar, de forma satisfatória, grau de
desenvolvimento e experiência compatíveis com aqueles exigidos na série ou ano, para a qual for submetido
à avaliação.
2) O educando classificado deve, obrigatoriamente, cursar, com êxito, todas as horas e disciplinas
especificadas na matriz curricular, sob pena de não serem considerados válidos os estudos realizados, de
forma incompleta, na série ou ano, para o qual foi classificado.
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3) O educando de qualquer nível ou modalidade, que for classificado diretamente para a série correspondente
ao terceiro ano do ensino médio, deve cursar, com êxito, 800 horas de trabalho escolar presenciais,
distribuídas em, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos, sob pena de não se ter reconhecido o certificado
de conclusão desse nível de ensino.
4) As provas devem ser elaboradas, aplicadas, avaliadas e registradas em ata própria e arquivadas no
prontuário do educando.

3.9 DA RECLASSIFICAÇÃO

A Reclassificação é o reposicionamento do aluno em série mais avançada, após avaliação de seu grau
de desenvolvimento que atenderá aos seguintes critérios:
1) O aluno oriundo de outra unidade escolar, do Brasil ou do exterior, poderá, no ato da matrícula, ter aferido
seu grau de desenvolvimento e de experiência por meio de provas que constará das disciplinas da base
nacional comum.
2) O aluno não pode ser reclassificado para série mais elevada, na hipótese de encontrar-se retido ou em
dependência.
3) As provas de classificação e reclassificação serão elaboradas, aplicadas, avaliadas e registradas em ata
própria, por banca examinadora, composta por professores licenciados que lecionem, na unidade escolar.
A avaliação constará de todas as disciplinas da base nacional comum, e parecer da referida banca
examinadora, se responsabilizará, para todos os fins legais, por seu conteúdo e notas/conceitos emitidos.

3.9 -CONSELHO DE CLASSE

Segundo a resolução do CEE/CP N. 5, de 10 de junho de 2011, o Conselho de Classe, observada a


legislação vigente, será regulamentado por normas próprias, cabendo-lhe a função de avaliar o processo de
aprendizagem de cada educando, bem como as condições em que a aprendizagem se realiza na escola, ao longo
e ao final de cada unidade curricular, etapa, módulo, bimestre, semestre letivo, ano ou curso, é autônomo em suas
decisões, que devem ser acatadas pela comunidade escolar. As decisões do Conselho de Classe, quando tomadas
no exercício legal de sua atuação e no respeito às normas educacionais só podem ser revisadas ou modificadas
por ele mesmo, mediante recurso interposto pelo interessado ou por seu representante legal, no prazo estabelecido
no regimento escolar, que não pode ser inferior a 5 (cinco) dias, vedada toda e qualquer ingerência ou interferência
em suas decisões.
Baseados nos parâmetros legais entendemos o conselho como uma instancia colegiada em que atuam os
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professores dos diversos componentes curriculares, juntamente com a equipe técnica da instituição educativa:
coordenadores pedagógicos, grupo gestor, representante da coordenação disciplinar, representante de alunos e
pais, entre outros. A avaliação desenvolvida ao longo do conselho de classe expressa os objetivos da escola
delimitados no projeto político-pedagógico e tem como princípios fundamentadores:
1) Diagnosticar os principais problemas percebidos por todos os componentes da comunidade escolar que
afetam direta ou indiretamente o processo ensino-aprendizagem;
2) Oferecer possibilidades de um juízo sobre a evolução do processo educativo na pessoa do aluno, através
da análise de suas manifestações de comportamento, interação e aprendizagem com vistas a reorientação
da ação pedagógica, a partir dos fatos apresentados;
3) Refletir com viés pedagógico a atuação dos pais, alunos e professores e toda a comunidade escolar de
forma consciente no processo educativo diante das metas traçadas no Projeto Político Pedagógico e a partir
da reflexão, criar metas e ações que possam fortalecer as fragilidades detectadas
4) Otimizar os recursos humanos e físicos para melhorar o rendimento dos alunos nas matérias com pior
desempenho;
5) Estudar e interpretar os dados da aprendizagem, na sua relação com o trabalho dos professores a fim de
propiciar condições de realização do processo ensino-aprendizagem, proposto pelo plano curricular,
intervindo tempestivamente com ações pedagógico-educativas no momento em que são detectadas
dificuldades no desempenho de cada educando;

Percebendo a grande importância deste tão valioso instrumento democrático de estudo e diagnostico que
encaminha de forma coletiva ações que visam a oferta de uma educação de qualidade significativa, o conselho
de classe no CPMG Waldemar Mundim se processa da seguinte forma:
1) Na semana que antecede o Conselho de Classe é realizado com os alunos, direcionado pela coordenação
pedagógica, uma avaliação de quesitos que vão desde, as dificuldades da sala, alunos que atrapalham,
materiais com mais e menos rendimento, desempenho do grupo gestor e coordenações pedagógica e
disciplinar, atuação de cada professor à sugestões para melhorar o rendimento na turma. Sendo essa uma
forma coletiva de participação dos alunos. De posse desses dados são confrontados com os retirados do
conselho de classe
2) No conselho, com a presença de todos os componentes legalmente constituídos (Professores,
representante de alunos e pais, coordenação pedagógica e disciplinar, gestão, secretaria) é realizado uma
sensibilização sobre os objetivos e metodologias do conselho. Desenvolve a leitura da análise dos dados
obtidos pelo SIAP, levanta-se os PONTOS DE ATENÇÃO e posteriormente debate-se as principais ações
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para sanar as dificuldades ou problemas detectados que foram indicados como pontos problemáticos;
3) A execução das ações propostas serão ao longo do bimestre seguinte.
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3.10 MATRÍCULA

Será realizada conforme orientação da Secretaria de Segurança Pública e Justiça (Polícia Militar) através
do seu órgão de ensino Comando de Ensino Policial Militar (CEPM) e normas editadas pela SEE, tornadas
públicas em edital ao final de cada ano letivo, com vigência para o ano vindouro.

3.11 CALENDÁRIO ESCOLAR

Atendendo as prerrogativas da LDB 9394/1996 o Calendário Escolar obedece ao calendário letivo oficial
da SEE, com aulas de Janeiro a dezembro totalizando 204 dias letivos num total de 1200 horas no período
matutino e vespertino com seis aulas de 50 minutos e 1000 horas no turno noturno com aulas de 45 minutos, e
sendo 30 dias de férias em julho, Sendo 15 minutos para o recreio (para corpo docente e discente), nos turnos
matutino, vespertino e noturno.

3.12 AVALIAÇÕES DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

O Projeto Político Pedagógico propõe um constante acompanhamento e avaliação, a fim de se verificar


o estado real do trabalho desenvolvido coletivamente. A avaliação permite colocar em evidencia as dificuldades
surgidas nas práticas diárias, mediante a confrontação entre o planejamento e o que vem sendo realizado.
Visa melhorar a qualidade do trabalho escolar, à medida que vão surgindo as dificuldades, podendo
analisar detalhadamente as suas causas e orientar as medidas de superação. A avaliação das atividades implica na
análise coletiva dos resultados alcançados e a tomada de decisões sobre medidas necessárias para solucionar
deficiências e impasses verificados.
O sistema de acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico envolve todos assegurando
uma melhoria continuada qualidade do ensino e atendimento da comunidade do Colégio/Escola, além de fomentar
uma visão dos conceitos de avaliação do ensino e os aspectos considerados no planejamento. Além disso, deve
haver uma inter-relação entre a avaliação do currículo e a avaliação da aprendizagem. Assim, avaliar o projeto
Pedagógico, que foi elaborado com a participação de todos os segmentos dessa unidade de ensino, pressupõe da
aprendizagem.
Este Projeto será avaliado a cada final de semestre letivo para que dessa maneira o processo seja
contínuo, com revisão das ações planejadas e executadas em seus aspectos positivos e negativos, alinhados dentro
do projeto e novas retomadas das estratégias traçadas para aquilo que não foi realizado com êxito, ou mesmo não
realizadas. Cada servidor que esteja participando de forma direta ou indireta na elaboração e busca dos resultados,
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que se pretenda alcançar com este projeto, deverá ser constantemente avaliado como outrora já dito.
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CAPÍTULO 4 - VIGÊNCIA

4.1 VIGÊNCIA

O presente Projeto Político Pedagógico entrará em vigência no ano letivo de 2018, na data de sua
aprovação pelos membros da comunidade escolar, representado pelo Conselho Escolar em exercício, devendo
ser adaptado às necessidades da Escola sempre que a comunidade escolar julgar necessário. Os casos não
previstos neste Projeto Político Pedagógico serão solucionados pelo Comandante e Diretor, mediante consulta
aos setores envolvidos, tornando-se público todos os seus membros, revogadas as disposições em contrário.

Colégio da Polícia Militar de Goiás Waldemar Mundim, DATA

LUZIMÁRIO GUIMARÃES – TENENTE CORONEL PM


Comandante e Diretor do CPMG Waldemar Mundim
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CAPÍTULO 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição do Brasil 1988. Disponível em: <www.planalto.gov.br>.

BRASIL, LDB. Lei 9394/1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em <
www.planalto.gov.br >.

CARVALHO, Rosemeire Barreto dos Santos. Bullying: agressividade no ambiente escolar – construindo
estratégias de enfrentamento do problema. Revista do Professor. Porto Alegre, a.26, n. 104, p.41-43,
out./dez.2010.

A escola e a prevenção e enfrentamento ao bullying. Caderno Escola/Jornal Tribuna do Planalto. Goiânia, Ano
26 nº1287, p.2, 13 a 17 ago. 2011.

DELÓRES, Jacques: Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão Internacional
sobre Educação para o Séc. XXI. São Paulo: Cortez Brasília. DF, MEC, UNESCO, 1998.

COSCHI, Mirsa Seabra. A nova LDB e o projeto político pedagógico. Educação em Revista, Ano II, 03
dez.1998.

ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 1994.

GOIÁS. Lei nº 13.540, 08 de dezembro de 1999.

GOIÁS. LDB do Estado de Goiás, Lei nº 26, de 28 de dezembro de 1998.

GOIÁS. Lei nº 17.151, de 16 setembro de 2010. Disponível em:


<http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2010/lei_17151.htm>

LIBÂNEO, J. Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Cortez, 2000. Cap. II p. 21-
25.

OLIVEIRA, Marta Kohl de Vygotsky. Aprendizado e Desenvolvimento: um processo sócio histórico. São
Paulo: Scipione, 1993.

OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas abordagens.
Petrópolis: Vozes, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido. Práxis ou indissociabilidade entre teoria e prática e a atividade docente. São
Paulo: Cortez, 1994.

SAVIANI, Dermival. Pedagogia histórico-crítica: Primeiras aproximações. São Paulo: Cortez, 1992.

A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Coleção Educação Contemporânea. Campinas:
Autores Associados, 1998.
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SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo: uma Reflexão Sobre a Prática. Porto Alegre: Artméd, 2000.

SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: Cartilha 2010, Projeto Justiça nas Escolas. Conselho Nacional de
Justiça, Brasília/DF, 2010. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/images/programas/justica-
escolas/cartilha_bullying.pdf.

TREVISAN, Irineu. Aos que desejam educar com sucesso. Londrina: Editora?, 1985.

VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para análise e sugestão de aperfeiçoamento. São
Paulo: Cortez, 1993.

VASCONCELLOS, Celso. Avaliação: Concepção Dialética- Libertadora do Processo de Avaliação Escolar.


São Paulo: Libertad, 2005.
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CAPÍTULO 6 - ANEXOS

6.1 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL

6.2 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO (MATUTINO)

6.3 MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO (NOTURNO)

6.4 CALENDÁRIO ESCOLAR

6.5 PLANOS DE AÇÕES (PROJETOS)

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