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Com globalização e avanços tecnológicos, é importante que o administrador saiba como lidar com
suas próprias emoções para ter uma qualidade de vida melhor, pois o mercado exige cada vez mais
do ser humano.
Chiavenato (1999) afirma que a gestão de pessoas nas organizações é a função que permite
colaboração eficaz das pessoas para alcançar os objetivos organizacionais e individuais. Um desafio
constante da Gestão de Pessoas é o que diz respeito ao ser humano, que ao contrário das máquinas,
é movido a razões e emoções.
Em um mundo cada vez mais acelerado e repleto de desafios, é comum enfrentarmos situações que
despertam emoções intensas, como o estresse, a ansiedade, a tristeza e a raiva. A gestão emocional
nos capacita a lidar de forma saudável com essas emoções, evitando que elas se acumulem e
causem impactos negativos em nossa saúde física e mental.
A gestão emocional não se limita apenas às emoções negativas, mas também envolve o cultivo das
emoções positivas, como a gratidão, a alegria, a serenidade e a compaixão. Nutrir essas emoções
fortalece o nosso bem-estar emocional e nos ajuda a enfrentar os desafios com mais resiliência.
Práticas como a gratidão diária, o cultivo de relacionamentos saudáveis e a busca por atividades
prazerosas são formas eficazes de promover a gestão emocional positiva.
Na vida pessoal, a gestão emocional nos permite construir relacionamentos mais saudáveis, com
base na empatia, na compreensão e na comunicação eficaz. Ao compreender e regular nossas
emoções, somos capazes de expressar nossos sentimentos de maneira assertiva, ouvir o outro com
empatia e encontrar sol