Seis estudos com 370 pacientes Três estudos com 70 pacientes Quatro estudos com 170 pacientes Três estudos com 310 pacientes Um estudo com 9 pacientes Dois estudos com 75 pacientes Quatro estudos com 600 pacientes Um estudo com 11 pacientes Um estudo com 33 pacientes Diurético - Bumetaninda Canabinoides Oxitocina ?????????????????? Symptom improvement in children with autism spectrum disorder following bumetanide administration is associated with decreased GABA/glutamate ratios Lingli Zhang1,2, Chu-Chung Huang3,4, Yuan Dai1,2, Qiang Luo3,4,5, Yiting Ji1,2, Kai Wang1, Shining Deng1, Juehua Yu1, Mingyu Xu1, Xiujuan Du1,2, Yun Tang1, Chun Shen1,3, Jianfeng Feng3, Barbara J Sahakian1,3,5, Ching-Po Lin 3,6 and Fei Li1,2
Zhang et al. Translational Psychiatry (2020)10:9
https://doi.org/10.1038/s41398-020-0692-2 Plasma anandamide concentrations are lower in children with autism spectrum disorder Debra S. Karhson1*, Karolina M. Krasinska2, Jamie Ahloy Dallaire3, Robin A. Libove1, Jennifer M. Phillips1, Allis S. Chien2, Joseph P. Garner1,3, Antonio Y. Hardan1 and Karen J. Parker1 Mol Autism v.9; 2018 PMC5848550 The role of oxytocin receptor gene (OXTR) DNA methylation (DNAm) in human social and emotional functioning: a systematic narrative review Catherine Maud1* , Joanne Ryan2,3,4, Jennifer E. McIntosh1,2 and Craig A. Olsson1,2,3 Maud et al. BMC Psychiatry (2018) 18:154
Intranasal Oxytocin and Vasopressin Modulate
Divergent Brain wide Functional Substrates Alberto Galbusera1, Alessia De Felice1, Stefano Girardi2, Giacomo Bassetto2, Marta Maschietto2, Katsuhiko Nishimori3, Bice Chini4,5, Francesco Papaleo6, Stefano Vassanelli2 and Alessandro Gozzi*,1 Neuropsychopharmacology (2017) 42, 1420–1434 O tratamento do autismo é centrado em intervenções psicossociais e pedagógicas, que auxiliam na independência e melhor adaptação social. Porém, além das intervenções voltadas para a estimulação de crianças com autismo, deve-se investir em intervenções que favoreçam a aceitação da diferença por parte de segmentos sociais, promovendo assim uma inclusão social mais efetiva. Atualmente, a indicação do tratamento farmacológico para o transtorno do espectro do autismo se centra, sobretudo, na busca de melhorar a condição comportamental e clínica, para que a criança possa estar mais apta a participar das atividades de estimulação propostas para cada caso específico, no tratamento multidisciplinar. Nos últimos anos, tem sido crescente a quantidade de ensaios clínicos tentando encontrar medicações que interfiram diretamente na melhora dos sintomas centrais do autismo, bem como dos sintomas associados. Pesquisando no principal indexador de revistas médicas, o Medline, verificamos que em 2018 constavam 61 ensaios clínicos feitos em pessoas com autismo, sendo que em 2019 esse número cresceu para 296. Esse resultado indica o crescente interesse e busca de possibilidades terapêuticas para um transtorno cuja prevalência parece aumentar muito nas últimas décadas. Dividimos o tratamento farmacológico no autismo em dois grandes grupos: – Primeiro, as medicações que são usadas para o tratamento de sintomas ou doenças que são frequentemente associadas ao autismo, tais como epilepsia, insônia, heteroagressividades, auto-mutilação, agitação psicomotora, depressão, déficit de atenção, hiperatividades, comportamento disruptivo e ansiedade. – Segundo, as medicações que vem sendo testadas para avaliar o seu efeito no tratamento dos sintomas centrais do autismo, buscando melhorar a comunicação verbal, a socialização e reduzir os comportamentos repetitivos. Para o primeiro grupo, a risperidona e o aripiprazol são as medicações mais estudadas. Os ensaios clínicos indicam efeitos benéficos dessas duas medicações na melhora da irritabilidade, agressividade (auto e hetero) e agitação psicomotora. Apesar desses benefícios, alguns efeitos colaterais restringem o uso mais amplo desses fármacos. A risperidona pode causar queda de pressão arterial; aumento excessivo do apetite, com consequente ganho de peso; aumento da prolactina, podendo levar a aumento do tamanho das mamas; rinite, com dificuldade de respiração e sonolência. O aripiprazol pode, paradoxalmente, em alguns casos, piorar a agitação e causar insônia; há menos risco do que a risperidona de ganho de peso, porém estudos recentes indicam que o aripiprazol também leva ao aumento do peso a médio e longo prazo. Diante da realidade de medicações que beneficiam por um lado, mas trazem preocupantes efeitos colaterais de outro, buscamos sempre o ideal de medicações com um perfil de efeitos colaterais o menor possível.