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CASO 02:
A norma NIC 2, Inventários, menciona o valor líquido realizável, que se refere ao valor
que a entidade espera obter com a venda dos inventários (NCS, NIC - Normas
Internacionais de Contabilidade). O valor líquido realizável é o preço estimado de
venda de um ativo, menos os custos estimados para completar sua produção e os
necessários para realizar a venda. A correção do valor é a diferença entre o custo de
aquisição e o valor líquido realizável. Valor Líquido Realizável = Unidades físicas x
(Preço unitário de venda - custo unitário de venda) Correção do Valor = Custo de
aquisição - Custo de venda.
Com base nos resultados, para o produto B, na correção valorativa nos é apresentado
um valor, pois o resultado resultou em um saldo negativo, uma vez que o valor líquido
realizável é maior que o custo de aquisição.
A tabela mostra que a soma do valor líquido realizável dos 3 produtos resultou em um
valor de 2.200 €, sendo maior que o custo de aquisição. No entanto, para o produto B,
o saldo negativo gerado pela correção seria contabilizado como uma despesa no
demonstrativo de resultados.
CASO 03:
Para este caso específico, devemos aplicar a norma NIC 16 - Ativos Fixos Tangíveis,
onde o ativo reconhecido será contabilizado pelo seu valor justo no momento da
reavaliação, menos a amortização acumulada e o valor acumulado das perdas por
deterioração (IAS, IFRS - Normas Internacionais de Contabilidade).
Terreno Saldo de reavaliação: 3.000€ - 2.500€ = 500€
Imóvel Saldo de reavaliação: 25.000€ - (20.000€ - 5.000€) = 10.000€ Amortização
acumulada após 4 anos - pendentes = 333,33€*4 = 1.333,32€
Complemento de provisão do ano N = 833,33€ - 500€ = 333,33€.
CASO 04:
CASO 05:
De acordo com a NIC 16, o custo de um imobilizado material deve incluir todos os
gastos necessários para colocar o ativo em condições de uso. Nesse caso, o valor do
custo seria de 18.000 € (preço de compra), menos o desconto acordado de 1.500 €,
mais os gastos com distribuição de 150 €, gastos com instalação de 300 €, gastos com
manutenção de 450 €, componente adicional para incrementar sua capacidade de 600
€ e o componente substitutivo de peças para manutenção de 200 €, resultando em um
custo total de 18.300 €.
CASO 06:
A norma NIC 36 sobre Redução ao Valor Recuperável de Ativos, estabelece que o
valor contábil de um ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável se e somente se
este valor recuperável for inferior ao valor contábil, sendo denominada redução por
perda de valor. Nesse sentido, ao diminuir o valor do ativo em 7.000€, deve-se reduzir
o valor da amortização futura devido à colocação em operação no terceiro ano.
Amortização do projeto - Para o ano 3-10.000 €+7.000 € = 17.000 €. O saldo de
63.000 € é refletido nos livros contábeis no terceiro ano e, a partir do quarto ano, a
amortização é recalculada com base na vida útil restante: 63.000/7 = 9.000 €.
REFERÊNCIA
Alarcón, H. B. (2013). Normas internacionales de Contabilidad. Panorama,
1(3).
Últimas Normas Internacionais de Contabilidade adotadas na União Europeia.
(2016). Revista Contábil, (41), 40-46.
IASB. (2009). Normas Internacionais de Informação Financeira - Volume em
espanhol. IASB. Londres. Recuperado em http://www.iasb.org
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) (1993). Pesquisa de Conciliações de
Demonstrações Financeiras por Registrantes Estrangeiros.