Aula 02 Apresentação 2.2

Prof.
Paulo Bijos - 2010
Planejamento e Orçamento
Governamental
(Prof. Paulo Bijos)
Aula 4
2010
Prof. Paulo Bijos - 2010
Receita Orçamentária
(Conceito e Classificações)
1) Receita x Receita Pública x Receita Orçamentária
2) Receita Orçamentária x Extra-Orçamentária
3) Afetação Patrimonial (Receita Efetiva x Receita não Efetiva)
4) Regularidade (Ordinárias x Extraordinárias)
5) Coercitividade (Originárias x Derivadas)
6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)
7) Natureza Completa (COERAS)
8) Fonte de Recursos e Grupos
9) Identificador de RP 2
Despesa Orçamentária
1) Despesa x Despesa Pública x Despesa Orçamentária
2) Despesa Orçamentária x Extra-Orçamentária
4) Afetação Patrimonial (Despesa Efetiva x não Efetiva)
5) Estrutura Completa da Programação Orçamentária da Despesa
3
1) Receita x Receita Pública x Receita Orçamentária
MTO 2010
As receitas orçamentárias são entradas de recursos que o Estado

utiliza para financiar seus gastos, transitando pelo Patrimônio do
Poder Público. (...)
4
2) Receita Orçamentária x EXTRA-Orçamentária
Lei 4.320/64
Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas,

inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo:

- as operações de credito por antecipação da receita (ARO)
- as emissões de papel-moeda
- e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
5
3) Afetação Patrimonial (Receita Efetiva x Receita não Efetiva)
MTO 2010
(...) Além disso, as mesmas podem ser efetivas, quando provocam

aumento no patrimônio público, sem correspondência no passivo,
ou não efetivas, quando aumentam aquele, mas, no entanto,
geram correspondente aumento no passivo (a exemplo das
operações de crédito)
Obs: e reduções no Ativo...
Regra:
- Receitas Correntes são Efetivas. Exceção: recebto dívida ativa
- Receitas de Capital são não Efetivas. Exceção: transf. de capital
6
Ordinárias. Ex: impostos.

Extra-Ordinárias. Ex: empréstimo compulsório.
Art. 148. A União mediante LC, poderá instituir empréstimos compulsórios:
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de

guerra externa ou sua iminência;
II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse

nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo

compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição
7
ESAF – APO 2008.

11) A Receita da Administração Pública pode ser classificada nos seguintes
aspectos: quanto à natureza, quanto ao poder de tributar, quanto à
coercitividade, quanto à afetação patrimonial e quanto à regularidade. Quanto à
sua regularidade, as receitas são desdobradas em:
a) receitas efetivas e receitas por mutação patrimonial.

b) receitas orçamentárias e receitas extraorçamentárias.
c) receitas ordinárias e receitas extraordinárias.
d) receitas originárias e receitas derivadas.
e) receitas de competência Federal, Estadual ou Municipal.
8
ESAF – APO 2008.

11) A Receita da Administração Pública pode ser classificada nos seguintes
aspectos: quanto à natureza, quanto ao poder de tributar, quanto à
coercitividade, quanto à afetação patrimonial e quanto à regularidade. Quanto à
sua regularidade, as receitas são desdobradas em:
a) receitas efetivas e receitas por mutação patrimonial.

b) receitas orçamentárias e receitas extraorçamentárias.
c) receitas ordinárias e receitas extraordinárias.
d) receitas originárias e receitas derivadas.
e) receitas de competência Federal, Estadual ou Municipal.
9
MTO 2010
Receitas Públicas Originárias: São aquelas que provêm do próprio
patrimônio do Estado, podendo ser Patrimoniais e Empresariais
Receitas Públicas Derivadas: São aquelas obtidas pelo Estado
mediante sua autoridade coercitiva. Dessa forma, o Estado exige
que o particular entregue uma determinada quantia na forma de
tributos ou de multas, exigindo-as de forma compulsória.
10
ESAF – APO 2008.

54) Identifique o conceito de receita orçamentária que não é
pertinente à sua definição.
a) Receita patrimonial é uma receita derivada, oriunda da

exploração indireta, por parte do Estado das rendas obtidas na
aplicação de recursos.
11
ESAF – APO 2008.

54) Identifique o conceito de receita orçamentária que não é
pertinente à sua definição.
a) Receita patrimonial é uma receita derivada, oriunda da

exploração indireta, por parte do Estado das rendas obtidas na
aplicação de recursos.
12
Lei 4.320/64
Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias
econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.
§ 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de
contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e
outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos
de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas
a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.
13
Lei 4.320/64
§ 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de
recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da
conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de
outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender
despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit
do Orçamento Corrente.
§ 3º - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais
das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o
Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária.
14
CESPE– ACE-TCU 2004.

Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.
37) As classificações econômicas da receita e da despesa
compreendem as mesmas categorias: correntes e capital. O
superávit do orçamento corrente, que resulta do balanceamento
dos totais das receitas e despesas correntes, constitui item da
receita orçamentária de capital.
15

Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.
37) As classificações econômicas da receita e da despesa
compreendem as mesmas categorias: correntes e capital. O
superávit do orçamento corrente, que resulta do
balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes,
constitui item da receita orçamentária de capital.
16
(...) 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema:

RECEITAS CORRENTES (Tri Co PAIS Trans Ou) -> Prof. ALC
RECEITA TRIBUTÁRIA
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
RECEITA DE CONTRIBUIÇOES
RECEITA PATRIMONIAL
RECEITA AGROPECUÁRIA
RECEITA INDUSTRIAL
RECEITA DE SERVIÇOS
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
RECEITAS DE CAPITAL (Opera Ali Amor Trans Ou)
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
ALIENAÇÃO DE BENS
AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
17
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

159) A Lei nº 4.320/1964 representa o marco fundamental da
classificação da receita orçamentária. Nessa lei, é explicitada a
discriminação das fontes de receitas pelas duas categorias
econômicas básicas, com destaque, entre as receitas correntes,
para as receitas tributárias compostas por impostos, taxas e
contribuições sociais.
18

159) A Lei nº 4.320/1964 representa o marco fundamental da
classificação da receita orçamentária. Nessa lei, é explicitada a
discriminação das fontes de receitas pelas duas categorias
econômicas básicas, com destaque, entre as receitas correntes,
para as receitas tributárias compostas por impostos, taxas e
contribuições sociais.
19
6) Obs: há ainda a Receita INTRA-Orçamentária
MTO 2010
Ingressos Intra-Orçamentários: São receitas oriundas de operações
realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração
Pública integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social de
uma mesma esfera de governo. (Só OFSS)
Relacionadas com a modalidade de aplicação 91
(Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social).
20
6) Obs: há ainda a Receita INTRA-Orçamentária
MTO 2010
As classificações incluídas NÃO CONSTITUEM novas categorias econômicas de

receita, mas sim meras especificações das categorias corrente e de capital, a fim
de possibilitar a identificação das respectivas operações intra-orçamentárias e,
dessa forma, evitar a dupla contagem de tais receitas.
21
MTO 2010
A classificação da receita por natureza busca a melhor identificação
da origem do recurso segundo seu fato gerador.
Mnemônico: COERAS (COERAS)
- Categoria Econômica - Corrente/Capital
- Origem - Tri Co PAIS Trans Ou e Opera Ali Amor Trans Ou
- Espécie - detalha a Origem.
- Rubrica - detalha a Espécie com maior precisão
- Alínea - apresenta o nome da receita propriamente dita
- Subalínea - nível + analítico, que pode detalhar a alínea
22
EXEMPLO: IR pessoa física 1.1.1.2.04.10
Mnemônico: COERAS (COERAASS)

- Categoria - 1.0.0.0.00.00 Receita Corrente
- Origem ---- 1.1.0.0.00.00 Tributária
- Espécie ---- 1.1.1.0.00.00 Impostos
- Rubrica ---- 1.1.1.2.00.00 Impostos sobre o Patrimônio e a Renda
- Alínea ------ 1.1.1.2.04.00 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza
- Subalínea - 1.1.1.2.04.10 Pessoas Físicas
23
Prof. Paulo Bijos
Prof.- Paulo
2009 Bijos - 2010

161) No esquema apresentado, a espécie constitui um maior
detalhamento da categoria anterior (origem). Essa classificação
não está relacionada à Lei n.º 4.320/1964, mas, sim, à
classificação discricionária adotada pela Secretaria de
Orçamento Federal e pela Secretaria do Tesouro Nacional.
No caso dos tributos, a espécie relaciona os tipos de tributos
previstos na Constituição Federal.
24

161) No esquema apresentado, a espécie constitui um maior
detalhamento da categoria anterior (origem). Essa classificação
não está relacionada à Lei n.º 4.320/1964, mas, sim, à
classificação discricionária adotada pela Secretaria de
Orçamento Federal e pela Secretaria do Tesouro Nacional.
No caso dos tributos, a espécie relaciona os tipos de tributos
previstos na Constituição Federal.
25
ESAF – APO 2008.

56) Segundo o Manual Técnico do Orçamento - 2008, a classificação da receita
por natureza busca a melhor identificação da origem do recurso, segundo seu
fato gerador. Indique a opção incorreta quanto aos desdobramentos dessa
receita.
a) Sub-rubrica.
b) Origem e espécie.
c) Rubrica.
d) Categoria econômica.
e) Alínea e subalínea.
26
ESAF – APO 2008.

56) Segundo o Manual Técnico do Orçamento - 2008, a classificação da receita
por natureza busca a melhor identificação da origem do recurso, segundo seu
fato gerador. Indique a opção incorreta quanto aos desdobramentos dessa
receita.
a) Sub-rubrica.
b) Origem e Espécie.
c) Rubrica.
d) Categoria econômica.
e) Alínea e Subalínea.
27
MTO 2010
Existe a necessidade de classificar a receita conforme a destinação
legal dos recursos arrecadados. Assim, foi instituído pelo Governo
Federal um mecanismo denominado “fontes de recursos”.
As fontes de recursos constituem-se de determinados agrupamentos
de naturezas de receitas, atendendo a uma determinada regra de
destinação legal, e servem para indicar como são financiadas as
despesas orçamentárias.
28
MTO 2010
Atualmente, a classificação de fontes de recursos consiste de um

código de três dígitos.
1º Dígito: Grupo de Fontes de Recursos.
2º e 3º Dígitos: Especificação das Fontes de Recursos.
29
30
MTO 2010
Essa classificação procura identificar quais são os agentes

arrecadadores, fiscalizadores e administradores da receita e qual o
nível de vinculação das mesmas. No Orçamento da União utilizam-
se os seguintes grupos:
1 - Receitas Próprias
2 - Receitas Administradas (pela Secretaria da Receita Federal do Brasil)
3 - Receitas de Operações de Crédito
4 - Receitas Vinculadas
5 - Demais Receitas
31
9) Identificador de Resultado Primário
MTO 2010
A receita é classificada, ainda, como Primária (P) quando seu valor é
incluído na apuração do Resultado Primário no conceito acima da
linha, e Não-Primária ou Financeira (F) quando não é incluída nesse
cálculo.
Conceito-Chave: Dívida Líquida do Setor Público (não financeiro).
32
ACIMA DA LINHA => RECEITAS – DESPESAS
ABAIXO DA LINHA => Δ DÍVIDA LÍQUIDA
33
Conceitos de Antônio d’Ávila Jr (Reprodução Autorizada pelo Autor).

(ótica abaixo da linha)
Receita Financeira é toda redução da dívida líquida provocada pela

apropriação de juros ativos aos saldos de Ativos Financeiros ou aos
saldos de Obrigações.
Receita Não-Financeira é toda operação que reduz a dívida líquida,

mas que não advém da apropriação de juros ativos aos estoques de
Ativos Financeiros e Obrigações.
34
1) Despesa x Despesa Pública x Despesa Orçamentária
MTO 2010
As receitas orçamentárias são entradas de recursos que o Estado

utiliza para financiar seus gastos [DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS],
transitando pelo Patrimônio do Poder Público. (...)
35
2) Despesa Orçamentária x EXTRA-Orçamentária
Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas,

inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.
Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de
credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas
compensatórias, no ativo e passivo financeiros.
Despesa Extra-Orçamentária corresponde à baixa desses passivos

financeiros que se formaram em decorrência de receitas extra-
orçamentárias.
36
2) Despesa Orçamentária x EXTRA-Orçamentária
Lei 4.320/64
Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: [...]
§ 3º O Passivo Financeiro compreenderá as dívidas fundadas e

outras, cujo pagamento independa de autorização orçamentária.
Obs: ARO – Pagamento de Principal x Pagamento de Juros
37
Ordinárias. Ex: pessoal.

Extraordinárias. Ex: guerra, calamidade pública.
Art. 167, § 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para
atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra,
comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62;
Art. 148. A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos

compulsórios:
I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública,
de guerra externa ou sua iminência;
38
4) Afetação Patrimonial (Despesa Efetiva x não Efetiva)
MTO 2010 (...) Mesma abordagem das receitas:

- Enfoque orçamentário x Enfoque Patrimonial
Regra:
- Despesas Correntes são Efetivas. Exceção: material de consumo
para estoque
- Despesas de Capital são não Efetivas. Exceção: auxílios e
contribuições de capital e investimentos em bens de uso comum do
povo
39
5) Estrutura Completa da Programação Orçamentária da Despesa
Programação:
1. Qualitativa (Programa de Trabalho)
2. Quantitativa
• Física
• Financeira
40
5.1) Programação Qualitativa (Programa de Trabalho)
41
5.2.1) Programação Quantitativa Física
42
5.2.2) Programação Quantitativa Financeira)
43
5.1) Institucional, Funcional e Programática
Lei 4.320/64
Art. 14. Constitui unidade orçamentária (UO) o agrupamento de
serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que serão
consignadas dotações próprias.
Parágrafo único. Em casos excepcionais, serão consignadas
dotações a unidades administrativas subordinadas ao mesmo órgão
44
MTO 2010
A classificação institucional, na União, reflete a estrutura

organizacional e administrativa governamental e está estruturada
em dois níveis hierárquicos:
- órgão orçamentário. Ex: MDIC
- unidade orçamentária. Ex: Inmetro
(...) Órgão Orçamentário é o agrupamento de unidades
orçamentárias.
45
MTO 2010
O código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos,
sendo os dois primeiros reservados à identificação do órgão e os
demais à unidade orçamentária.
(OO + UUU = OOUUU). Ex: 47.101 – Adm. direta do MP
47.210 - ENAP
Um órgão ou uma unidade orçamentária não corresponde
necessariamente a uma estrutura administrativa, como ocorre, por
exemplo, o órgão “Encargos Financeiros da União”
46
MTO 2010
47
ESAF – AFC-STN 2008.
59 (Errada) De acordo com o Manual Técnico do

Orçamento [...] é correto afirmar:
b) a classificação funcional da despesa reflete a estrutura

organizacional e administrativa governamental e está
estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão
orçamentário e unidade orçamentária
48
59 (Errada) De acordo com o Manual Técnico do

Orçamento [...] é correto afirmar:
b) a classificação funcional da despesa reflete a estrutura

organizacional e administrativa governamental e está
estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão
orçamentário e unidade orçamentária
49
MTO 2010
A classificação funcional, por funções e subfunções, busca
responder basicamente à indagação “em que” área de ação
governamental a despesa será realizada. Cada atividade,
projeto e operação especial identificará a função e a
subfunção às quais se vinculam. A atual classificação
funcional foi instituída pela Portaria no 42, de 14 de abril de
1999.
50
MTO 2010 (p. 107 a 110)

É composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que
servem como agregador dos gastos públicos por área de ação
governamental nas três esferas de Governo. Trata-se de uma
classificação independente dos programas e de aplicação comum e
obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito
Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos
gastos do setor público.
51
MTO 2010
A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois
primeiros referem-se à função, que pode ser traduzida como o
maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor
público.
A função “Encargos Especiais” engloba as despesas em relação às
quais não se pode associar um bem ou serviço a ser gerado no
processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos,
indenizações e outras afins, representando, portanto, uma
agregação neutra.
52
CESPE – ACE-TCU 2004.
39 (C) A classificação funcional da despesa engloba

funções e subfunções e têm por finalidade agregar
conjuntos de despesas do setor público. Uma das funções
refere-se às despesas às quais não se possa associar um
bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo
corrente, tais como dívidas, ressarcimentos, indenizações e
outras, o que implica, portanto, uma agregação neutra.
53
39 (C) A classificação funcional da despesa engloba

funções e subfunções e têm por finalidade agregar
conjuntos de despesas do setor público. Uma das funções
refere-se às despesas às quais não se possa associar
um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo
corrente, tais como dívidas, ressarcimentos, indenizações e
outras, o que implica, portanto, uma agregação neutra.
54
MTO 2010
A subfunção, indicada pelos três últimos dígitos da
classificação funcional, representa um nível de agregação
imediatamente inferior à função.
Existe também a possibilidade de matricialidade na conexão
entre função e subfunção, ou seja, combinar qualquer função
com qualquer subfunção, mas não na relação entre ação e
subfunção.
55
MTO 2010
Deve-se adotar como função aquela que é típica ou principal
do órgão. Assim, a programação de um órgão, via de regra, é
classificada em uma única função, ao passo que a subfunção é
escolhida de acordo com a especificidade de cada ação. A
exceção à matricialidade encontra-se na função 28 –
Encargos Especiais e suas subfunções típicas que só podem
ser utilizadas conjugadas.
56
Função Subfunção
121 – Planejamento e Orçamento
04 - Administração (...)
126 – Tecnologia da Informação
661 – Promoção Industrial
22 – Indústria (...)
665 – Normalização e Qualidade
Não! 841 – Refinanciamento da Dívida Interna
842 – Refinanciamento da Dívida Externa
843 – Serviço da Dívida Interna
28 – Encargos Especiais 844 – Serviço da Dívida Externa
845 – Outras Transferências
846 – Outros Encargos Especiais
847 – Transferências para a Educação Básica
p. 107-110 do MTO
57
MTO 2010
O programa é o instrumento de organização da atuação
governamental que articula um conjunto de ações que
concorrem para a concretização de um objetivo comum
preestabelecido, mensurado por indicadores instituídos no
plano, visando à solução de um problema ou o atendimento
de determinada necessidade ou demanda da sociedade.
58
MTO 2010
O programa é o módulo comum integrador entre o plano e o
orçamento. Em termos de estruturação, na concepção inicial
da reforma orçamentária de 2000, o plano deveria terminar
no programa e o orçamento começar no programa, o que
confere a esses instrumentos uma integração desde a origem.
O programa, como módulo integrador, e as ações, como
instrumentos de realização dos programas. Essa concepção
inicial foi modificada nos PPA’s 2000/2003 e 2004/2007,
elaborados com nível de detalhamento de ação.
59
MTO 2010
AÇÃO
Atividade. É um instrumento de programação utilizado para
alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto
de operações que se realizam de modo contínuo e
permanente, das quais resulta um produto ou serviço
necessário à manutenção da ação de Governo.
(MANUTENÇÃO)
60
MTO 2010
AÇÃO
Projeto. É um instrumento de programação utilizado para
alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto
de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um
produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento
da ação de Governo. (EXPANSÃO OU APERFEIÇOAMENTO)
61
MTO 2010
Operação Especial. Despesas que não contribuem para a

manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de
governo, das quais não resulta um produto, e não gera
contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços
62
MTO 2010
63
MTO 2010
Subtítulo (Localizador de Gasto).

As atividades, projetos e operações especiais serão
detalhados em subtítulos, utilizados especialmente para
especificar a localização física da ação.
64
LOA 2009. Subtítulo (Localizador de Gasto).
65
ESAF – AFC-CGU 2008.

7) A classificação funcional e a estrutura programática
visam ao fornecimento de informações das realizações do
governo e é considerada a mais moderna das
classificações orçamentárias da despesa. A junção das
duas, quando da execução da despesa no Siafi, forma o
Programa de Trabalho com a seguinte estrutura:
Programa de Trabalho: AA.BBB.CCCC.DDDD.EEEE
Com relação ao assunto, indique a opção correta:
66
7) [...] AA.BBB.CCCC.DDDD.EEEE
a) Na estrutura do Programa de Trabalho, a codificação
CCCC representa o Programa e a codificação EEEE a
ação governamental.
67
a) Na estrutura do Programa de Trabalho, a codificação
CCCC representa o Programa e a codificação EEEE a
ação governamental.
68
b) A ação, reconhecida na estrutura pelo código DDDD,
determina a escolha da subfunção, reconhecida pela
codificação BBB, estabelecendo uma relação única.
69
b) A ação, reconhecida na estrutura pelo código DDDD,
determina a escolha da subfunção, reconhecida pela
codificação BBB, estabelecendo uma relação única.
70
c) A subfunção, código BBB, poderá ser combinada com
qualquer função, código AA, em razão da competência do
órgão responsável pelo programa.
71
c) A subfunção, código BBB, poderá ser combinada
com qualquer função, código AA, em razão da
competência do órgão responsável pelo programa.
72
d) Quando o primeiro dígito da codificação DDDD for um
número ímpar significa que a ação é uma atividade.
73
d) Quando o primeiro dígito da codificação DDDD for um
número ímpar significa que a ação é uma atividade.
74
e) As operações especiais são ações que não contribuem
para a manutenção das ações de governo, das quais não
resultam um produto, e não geram contraprestação direta
sob a forma de bens ou serviços e são identificadas pelo
primeiro dígito da codificação EEEE.
75
e) As operações especiais são ações que não contribuem
para a manutenção das ações de governo, das quais não
resultam um produto, e não geram contraprestação direta
sob a forma de bens ou serviços e são identificadas pelo
primeiro dígito da codificação EEEE.
76
5.2) Categoria Econômica (Despesa Corrente x Despesa de Capital)
MTO 2010 (reproduz conceitos da Portaria 163/2001)

Despesas Orçamentárias Correntes: classificam-se nessa categoria
todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital.
Despesas Orçamentárias de Capital: classificam-se nessa categoria
aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação
ou aquisição de um bem de capital.
77
ESAF – APO 2008.
55) Com base no Manual Técnico do Orçamento - 2008, a

despesa é classificada em duas categorias econômicas:
despesas correntes e despesas de capital. Aponte a única
opção incorreta no que diz respeito à Despesa:
78
ESAF – APO 2008.

55) [...] Aponte a única opção incorreta:
a) Classificam-se em despesas correntes todas as
despesas que não contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital
79
ESAF – APO 2008.

a) Classificam-se em despesas correntes todas as
despesas que não contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital
80
ESAF – APO 2008.

e) Classificam-se em despesas de capital aquelas
despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou
aquisição de um bem de capital, incluindo-se as despesas
com o pagamento de juros e comissões de operações de
crédito internas
81
ESAF – APO 2008.

e) Classificam-se em despesas de capital aquelas
despesas que contribuem, diretamente, para a formação
ou aquisição de um bem de capital, incluindo-se as
despesas com o pagamento de juros e comissões de
operações de crédito internas
82
(Alguns destaques. Ver lista mais completa na Lei 4.320/64)

Art. 12 A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:
DESPESAS CORRENTES
Despesas de Custeio
Transferências Correntes (não há contraprestação direta em bens ou serviços)
- juros, inativos, contribuições e subvenções (sociais e econômicas)
DESPESAS DE CAPITAL
Investimentos (↑ PIB)
OBS: constituição ou ↑ do capital (objetivos NÃO comerciais ou financeiros)
Inversões Financeiras (não altera o PIB)
- aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização
- aquisição de títulos quando a operação não importe aumento do capital
- constituição ou ↑ do capital (objetivos comerciais ou financeiros)
Transferências de Capital
- auxílios (LOA) ou contribuições (lei especial anterior)
- amortização da dívida pública 83

CESPE– Técnico (Analista) Federal de Controle Externo-TCU 2009.
Com base na Lei n.º 4.320/1964 e nos conceitos e aplicações dela
decorrentes, julgue os itens de 92 a 96.
95 (C) A lei em questão distinguiu as aplicações em imóveis ora como

investimentos ora como inversões financeiras. Daí a diferença entre a
construção e a simples aquisição para uso de imóveis já concluídos e
em utilização. No primeiro caso, gera-se um incremento no PIB; no
segundo, mera transferência da propriedade de bens já produzidos
84

CESPE– Técnico (Analista) Federal de Controle Externo-TCU 2009.
Com base na Lei n.º 4.320/1964 e nos conceitos e aplicações dela
decorrentes, julgue os itens de 92 a 96.
95 (C) A lei em questão distinguiu as aplicações em imóveis ora como

investimentos ora como inversões financeiras. Daí a diferença entre
a construção e a simples aquisição para uso de imóveis já concluídos e
em utilização. No primeiro caso, gera-se um incremento no PIB; no
segundo, mera transferência da propriedade de bens já produzidos
85
5.2) Natureza Completa (Visão Geral)
MTO 2010 (reproduzindo a Portaria 163/2001)

Mnemônico: c.g.mm.ee.dd
- Categoria Econômica - Corrente/Capital
- GND – Correntes (1, 2, 3), Capital (4, 5, 6) e 9 (reserva de contingência)
- Modalidade de Aplicação (mm)
- Elemento de Despesa (ee)
- Desdobramento do Elemento de Despesa (dd)- (facultativo)
86
5.2) Natureza Completa (Grupo de Natureza da Despesa – GND)

MTO 2010
Grupo de Natureza da Despesa. É um agregador de elementos de
despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto
87
5.2) Natureza Completa (Modalidade de Aplicação)
MTO 2010
A modalidade de aplicação destina-se a indicar se os recursos serão
aplicados mediante transferência financeira, (...) ou diretamente para
entidades privadas sem fins lucrativos e outras instituições; ou, então,
diretamente pela unidade detentora do crédito orçamentário, ou por
outro órgão ou entidade no âmbito do mesmo nível de Governo.
A modalidade de aplicação objetiva, principalmente, eliminar a dupla
contagem dos recursos transferidos ou descentralizados
88
89
ESAF – AFC/CGU 2008.

42) Sobre os conceitos e classificações relacionados com
Despesa Pública, assinale a opção correta.
d) A Modalidade de Aplicação permite a identificação das

despesas intra-orçamentárias.
90

d) A Modalidade de Aplicação permite a identificação das

despesas intra-orçamentárias.
91
5.2) Natureza Completa (Elemento de Despesa)
Lei 4.320/64
Art. 15. Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no

mínimo por elementos.
§ 1º Entende-se por elementos o desdobramento da despesa com

pessoal, material, serviços, obras e outros meios de que se serve a
administração publica para consecução dos seus fins
92
5.2) Natureza Completa (Portaria 163/2001)
Desdobramento Facultativo
Portaria 163/2001
Art. 5º. (...) estrutura da natureza da despesa a ser observada na

EXECUÇÃO orçamentária de todas as esferas de Governo será
“c.g.mm.ee.dd”.
Informação Gerencial
Art. 6º Na lei orçamentária, a discriminação da despesa, quanto à

sua natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria econômica, grupo de
natureza de despesa e modalidade de aplicação.
93
5.2) Natureza Completa (Desdobramento do Elemento de Despesa)

09 (E) Identifique a opção falsa com relação à classificação da
despesa pública segundo a natureza, contida na Portaria
Interministerial n. 163, de 4 de maio de 2001, a ser observada na
execução orçamentária de todas as esferas de governo.
a) Categoria econômica.
b) Grupo de natureza da despesa.
c) Elemento de despesa.
d) Modalidade de aplicação.
e) Desdobramento obrigatório do elemento de despesa.
94
5.2) Natureza Completa (Desdobramento do Elemento de Despesa)

09 (E) Identifique a opção falsa com relação à classificação da
despesa pública segundo a natureza, contida na Portaria
Interministerial n. 163, de 4 de maio de 2001, a ser observada na
execução orçamentária de todas as esferas de governo.
a) Categoria econômica.
b) Grupo de natureza da despesa.
c) Elemento de despesa.
d) Modalidade de aplicação.
e) Desdobramento obrigatório do elemento de despesa.
95

a) Segundo a Portaria Interministerial n. 163/2001, a
discriminação da despesa, quanto à sua natureza, deverá
constar da Lei Orçamentária, no mínimo, por categoria
econômica, grupo de natureza de despesa, modalidade de
aplicação e elemento da despesa
96

a) Segundo a Portaria Interministerial n. 163/2001, a
discriminação da despesa, quanto à sua natureza, deverá
constar da Lei Orçamentária, no mínimo, por categoria
econômica, grupo de natureza de despesa, modalidade de
aplicação e elemento da despesa
97
MTO 2010
O Elemento de Despesa Tem por finalidade identificar os objetos de
gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias,
material de consumo, (...) e outros que a administração pública utiliza
para a consecução de seus fins.
-> É vedada a utilização em projetos e atividades dos elementos de despesa
41- Contribuições, 42-Auxílios e 43-Subvenções Sociais, o que pode ocorrer
apenas em operações especiais.
-> É vedada a utilização de elementos de despesa que representem gastos
efetivos (ex.: 30, 35, 36, 39, 51, 52, etc) em operações especiais.
98
ESAF – APO 2008.

57) De acordo com o Manual Técnico do Orçamento -
2008, assinale a única opção incorreta quanto a elemento
de despesa.
a) Tem por finalidade identificar os objetos de gastos que a

administração pública utiliza para a consecução de seus
fins.
99
ESAF – APO 2008.

de despesa.
a) Tem por finalidade identificar os objetos de gastos que

a administração pública utiliza para a consecução de seus
fins.
100
ESAF – APO 2008.

de despesa.
c) É vedada a utilização em projetos e atividades dos

elementos de despesa 41-Contribuições, 42-Auxílios e 43-
Subvenções Sociais, o que pode ocorrer apenas em
operações especiais.
101
ESAF – APO 2008.

de despesa.
c) É vedada a utilização em projetos e atividades dos

elementos de despesa 41-Contribuições, 42-Auxílios e 43-
Subvenções Sociais, o que pode ocorrer apenas em
operações especiais.
102
ESAF – APO 2008.

de despesa.
d) Não é vedada a utilização de elementos de despesa que

representem gastos efetivos em operações especiais.
103
ESAF – APO 2008.

de despesa.
d) Não é vedada a utilização de elementos de despesa

que representem gastos efetivos em operações
especiais.
104
7) Iduso, IDOC, RP
105
7) Iduso, IDOC, RP
MTO 2010
Identificador de Doação e de Operação de Crédito - IDOC.

IDOC identifica as doações [...] com ou sem contrapartida de recursos
da União.
O número do IDOC também pode ser usado nas ações de pagamento
de amortização, juros e encargos para identificar a operação de
crédito a que se referem os pagamentos.
Quando os recursos não se destinarem a contrapartida nem se
referirem a doações internacionais ou operações de crédito, o IDOC
será 9999.
106
7) Iduso, IDOC, RP
MTO 2010
Identificador de Resultado Primário.
O identificador de resultado primário, de caráter indicativo, tem
como finalidade auxiliar a apuração do resultado primário
previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, devendo constar no
Projeto de Lei Orçamentária Anual – PLOA e na respectiva Lei
em todos os grupos de natureza da despesa.
107
7) Iduso, IDOC, RP

59) De acordo com o Manual Técnico do Orçamento, tanto
na edição 2008 quanto na edição 2009 (1ª versão), sobre a
classificação de receitas e despesas públicas é correto
afirmar:
a) receitas devem ser classificadas como Financeiras (F),
quando seu valor é incluído na apuração do Resultado
Primário no conceito acima da linha, ou Primárias (P),
quando seu valor não é incluído nesse cálculo.
108
7) Iduso, IDOC, RP

59) De acordo com o Manual Técnico do Orçamento, tanto
na edição 2008 quanto na edição 2009 (1ª versão), sobre a
classificação de receitas e despesas públicas é correto
afirmar:
a) receitas devem ser classificadas como Financeiras (F),
quando seu valor é incluído na apuração do Resultado
Primário no conceito acima da linha, ou Primárias (P),
quando seu valor não é incluído nesse cálculo.
109
7) Iduso, IDOC, RP
Conceitos de Antônio d’Ávila Jr (Reprodução Autorizada pelo Autor).

(ótica abaixo da linha)
Despesa Financeira é todo aumento da dívida líquida provocado

pela apropriação de juros passivos aos saldos de Obrigações ou de
Ativos Financeiros.
Despesa Não-Financeira é toda operação que aumenta a dívida

líquida, mas que não advém da apropriação de juros passivos aos
estoques de Obrigações e Ativos Financeiros.
110

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Prof.

Paulo Bijos - 2010

1) Receita x Receita Pública x Receita Orçamentária

2) Receita Orçamentária x Extra-Orçamentária

3) Afetação Patrimonial (Receita Efetiva x Receita não Efetiva)

4) Regularidade (Ordinárias x Extraordinárias)

5) Coercitividade (Originárias x Derivadas)

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

7) Natureza Completa (COERAS)

8) Fonte de Recursos e Grupos

1) Despesa x Despesa Pública x Despesa Orçamentária

2) Despesa Orçamentária x Extra-Orçamentária

3) Regularidade (Ordinárias x Extraordinárias)

4) Afetação Patrimonial (Despesa Efetiva x não Efetiva)

5) Estrutura Completa da Programação Orçamentária da Despesa

1) Receita x Receita Pública x Receita Orçamentária

As receitas orçamentárias são entradas de recursos que o Estado

2) Receita Orçamentária x EXTRA-Orçamentária

Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas,

Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo:

3) Afetação Patrimonial (Receita Efetiva x Receita não Efetiva)

(...) Além disso, as mesmas podem ser efetivas, quando provocam

4) Regularidade (Ordinárias x Extraordinárias)

Ordinárias. Ex: impostos.

I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de

II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse

Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo

4) Regularidade (Ordinárias x Extraordinárias)

ESAF – APO 2008.

a) receitas efetivas e receitas por mutação patrimonial.

4) Regularidade (Ordinárias x Extraordinárias)

ESAF – APO 2008.

a) receitas efetivas e receitas por mutação patrimonial.

5) Coercitividade (Originárias x Derivadas)

5) Coercitividade (Originárias x Derivadas)

ESAF – APO 2008.

a) Receita patrimonial é uma receita derivada, oriunda da

5) Coercitividade (Originárias x Derivadas)

ESAF – APO 2008.

a) Receita patrimonial é uma receita derivada, oriunda da

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

CESPE– ACE-TCU 2004.

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

CESPE– ACE-TCU 2004.

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

(...) 4º - A classificação da receita obedecerá ao seguinte esquema:

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

CESPE– ACE-TCU 2008.

6) Categoria Econômica (Receita Corrente x Receita de Capital)

CESPE– ACE-TCU 2008.

6) Obs: há ainda a Receita INTRA-Orçamentária

6) Obs: há ainda a Receita INTRA-Orçamentária

As classificações incluídas NÃO CONSTITUEM novas categorias econômicas de

7) Natureza Completa (COERAS)

7) Natureza Completa (COERAS)

EXEMPLO: IR pessoa física 1.1.1.2.04.10

Mnemônico: COERAS (COERAASS)

7) Natureza Completa (COERAS)

CESPE– ACE-TCU 2008.

7) Natureza Completa (COERAS)

CESPE– ACE-TCU 2008.