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B A C H A R EL A DO EM EN G EN H A R IA C IV IL

A mandaSch ererde B rito


Joã o V itordosSantosSil
va
M ariaC amil
aA njo daC osta
M ath eusC ostaG onç al
ves
V il
tonPiresG onz aga

P O N T ES E O B R A S DE A R T E
A N T EP R O JET O : M EM O R IA L DE C Á L C U L O
C Á L C U L O DA S A Ç Õ ES

F ormosa– G O
2 0 2 3 /1
B A C H A R EL A DO EM EN G EN H A R IA C IV IL

A mandaSch ererde B rito


Joã o V itordosSantosSil
va
M ariaC amil
aA njo daC osta
M ath eusC ostaG onç al
ves
V il
tonPiresG onz aga

P O N T ES E O B R A S DE A R T E
A N T EP R O JET O : M EM O R IA L DE C Á L C U L O
C Á L C U L O DA S A Ç Õ ES

T rabal
h o apresentado ao Instituto F ederal de
Educaç ã o, C iê ncia e T ecnol
ogia de G oiá s, C ampus
F ormosa, como parte dos requisitos aval
iativos para
a aprovaç ã o na discipl
ina Pontes e O bras de A rte,
ofertada para o 9 º perí odo do curso de B ach arel
ado
em Engenh aria C ivilao l
ongo do semestre l
etivo de
2 0 2 3 / 1 , sob a orientaç ã o do professor Dr. A gno
Al
vesV ieira.

F ormosa– G O
2 0 2 3 /1
N O R M A S A DO T A DA S

A snormas e l
iteraturas util
iz adas para a real
iz aç ã o dos cá l
cul
os dos esforç os sol
icitantes permanentes e
mó veisforam:

 N B R 6 1 1 8 : 2 0 1 4 . Projeto de estruturasde concreto - Procedimento;


 N B R 6 1 2 0 : 2 0 1 9 . C argasparao cá l
cul
o de estruturasde edificaç ões;
 N B R 7 1 8 7 : 2 0 2 1 . Projeto de pontesde concreto armado e de concreto protendido - Procedimento;
 N B R 7 1 8 8 : 2 0 1 3 . C arga mó velrodoviá ria e de pedestres em pontes, viadutos, passarel
as e outras
estruturas;
 N B R 8 6 8 1 : 2 0 0 3 . A ç õese seguranç anasestruturas– Procedimento;
 DEL IM A A R A Ú JO , Daniel
. Projeto de ponte em concreto armado com duasl
ongarinas. 1 9 9 9 .

A Ç Ã O DA S C A R G A S

Parapontes, asaç õespodem seragrupadasnaformaque se segue:

 A ç õespermanentes, que entre outrassã o:


- cargasprovenientesdo peso pró prio dosel
ementosestruturais;
- cargas provenientes do peso da pavimentaç ã o, dos tril
h os, dos dormentes, dosl
astros, dosrevestimentos,
dasdefensas, dosguarda- rodas, dosguarda- corpose de dispositivosde sinal
iz aç ã o;
- empuxosde terrae de l
í quidos;
- forç asde protensã o;
- deformaç ões impostas, isto é , aquel
as provocadas por fl
uê ncia e retraç ã o do concreto, e por
desl
ocamentosde apoios.

 A ç õesvariá veis, que entre outrassã o:


- as cargas mó veis ( aç ã o gravitacional
, forç a centrí fuga ch oque l
ateral
; efeitos de frenagem e acel
eraç ã o) ;
- ascargade construç ã o;
- aaç ã o do vento;
- o empuxo de terraprovocado porcargasmó veis;
- apressã o daá guaem movimento;
- o efeito dinâ mico do movimento dasá guas;
- asvariaç õesde temperatura.

 A ç õesexcepcionais, que entre outrassã o:


- ch oquesde veí cul
os;
- outrasaç õesexcepcionais.

Para o dimensionamento da ponte foram consideradas como cargas permanentes, o peso pró prio dos
el
ementos estruturais e cargas provenientes do peso da pavimentaç ã o, das defensas, dos guarda- rodas e dos
guarda- corpos.

A sseguintesinformaç õesforam consideradas:

a) Dimensõesdo tabul
eiro

 L tabuleiro = 1 2 , 8 0 m
 L total= 1 0 0 m
 V ã o = 5 x2 0 m = 1 0 0 m
 h tabuleiro = 0 , 2 5 m

b) Dimensõesdasl
ongarinas( v= vã os, a= apoios)

 h longarina, v= 1 , 5 m
 elongarina, v= 0 , 5 m
 h longarina, a = 1 , 5 m
 elongarina, a = 1 , 5 m

c) Dimensõesdatransversinas( v= vã os, a= apoios)

 h transversina, v= 1 , 2 0 m
 etransversina, v= 0 , 2 0 m
 L transversina, v= 6 , 0 m
 h transversina, a = 1 , 2 0 m
 etransversina, a = 0 , 4 0 m
 L transversina, a = 5 , 0 m

F igura1 : Seç ã o transversalnosvã os

F igura2 : Seç ã o transversalnosapoios


F igura3 : Detal
h amento dastransversinas

A s cargas mó veis podem ocupar qual


quer posiç ã o sobre o tabul
eiro da ponte, para simpl
ificar o
carregamento sobre asl
ongarinase o processo de cá l
cul
o, util
iz a- se o conceito de trem- tipo, col
ocado naposiç ã o
mais desfavorá veldo tabul
eiro. Por conta da simetria do model
o de ponte proposto, as cargas mové is serã o
cal
cul
adassomente paraumal
ongarina.
Segundo aN B R 7 1 8 8 ( A B N T , 2 0 1 3 ) , asaç õesparapontes, gal
eriase viadutosrodoviá riossã o definidas
a partir da carga mó velrodoviá ria padrã o T B - 4 5 0 . O model
o é definido por um veí cul
o tipo de 4 5 0 kN e seis
rodas, cada uma possui uma carga de 7 5 kN , sã o trê s eixos de carga afastados entre si em 1 , 5 m, com á rea de
ocupaç ã o de 1 8 m2 ( 6 m x3 m) , circundadaporumacargauniformemente distribuí daconstante de 5 kN / m2 .
A seguir, apresenta- se rotinade cá l
cul
o el
aboradano sotfware Smath Studio paraotimiz aç ã o doscá l
cul
os
das aç ões. O s resul
tados obtidos serã o usados para dimensionar a superestrutura na etapa seguinte com auxí l
io
do software F tool
.
M EM O R IA L DE C Á L C U L O

M A T ER IA IS A DO T A DO S

A Ç O CA 5 0

C O N C R ET O C 4 0

kN
γconc 25
3 PESO ESPEC ÍF IC O DO C O N C R ET O A R M A DO
m
kN
γpav 24
3 PESO ESPEC ÍF IC O DO PA V IM EN T O A SF Á L T IC O
m

DA DO S DE EN T R A DA

LTABUL 12,80m epv 0,125m


LTOT 100m
HTABUL 0,25m LGUAR_CORP 0,80m

C A R R EG A M EN T O U N IF O R M EM EN T E DIST R IB U ÍDO

Á R EA DA SEÇ Ã O T R A N SV ER SA L N O M EIO DO V Ã O :
2
ATRAN_VAO 5,7037m

Á R EA DA SEÇ Ã O T R A N SV ER SA L N O A PO IO :
2
ATRAN_APOIO 8,7037m

Á R EA DA SEÇ Ã O T R A N SV ER SA L DO G U A R DA R O DA S:
2
AGUARDA_ROD 0,23m

SEÇ Ã O T R A N SV ER SA L ( M EIO DO V Ã O )

ATRAN_VAO
kN
q1 γconc 71,2962
2 m

G U A R DA R O DA S

kN
q2 AGUARDA_ROD γconc 5,75
m

PAVIMENTO

LTABUL LGUAR_CORP kN
q3 epv 18
2 . γpv m

kN
QTOTAL q1 q2 q3 95,0462
m
ALARGAMENTO

LALARGAM 1m HEFETIV 1,95m

LVAO 6,5m HTABUL 0,25m

LALARGAM LVAO
Pvao HEFETIV HTABULEIR γconc 138,125kN
2

PO N T O DE A PL IC A Ç Ã O DA F O R Ç A N O V Ã O

1
AVAO L 2,1667 m
3 VAO

TRANSVERSINAS

HT_V 1,20m

eT_V 0,20m

LT_V 6m
LT_V
PT_V HT_V eT_V γconc 18kN
2
HT_APO 1,20m

eT_APO 0,20m

LT_APO 5m
LT_APO
PT_APOIO HT_APO eT_APO γconc 15kN
2

C A R R EG A M EN T O S PER M A N EN T ES

R EA Ç Õ ES DE A PO IO
ESF O R Ç O C O R T A N T E ( kN )

M O M EN T O F L ET O R ( kN . m)

C A R G A S M Ó V EIS

SER Á U T IL IZ A DO O M O DEL O DEC A R G A M Ó V EL R O DO V IÁ R IA PA DR Ã O T B - 4 5 0 N B R : 7 1 8 8 - 2 0 1 3

O model o é definido porum veí culo tipo, de 6 rodas, onde cadaumapossui acargade 7 5 kN , possui 3 eixosde
cargaafastadosentre si de 1 , 5 m cada, circundadaporumacargade mul tidã o uniformemente distribuí dade 5
kN / mB, possui asdimensõesde 6 x3 m como exposto naimagem abaixo
- R EA Ç Õ ES DE A PO IO N A L O N G A R IN A

L inh ade infl


uê nciadareaç ã o de apoio nal
ongarina1

- R EA Ç Ã O PEL A C A R G A DE M U L T IDÃ O

q kN
5 L 9,25m LI 1,42
2
m
LI L
A1
6,5675m
2

kN
R1 q A1 32,8375
m

- R EA Ç Ã O C O M C A R G A DEM U L T IDÃ O E O V EÍC U L O - T IPO

LI2 0,96 LCA 6,25m

LI2 LCA
A2 3m
2

kN
R2 q A2 15
m

- R EA Ç Ã O C O M C A R G A DA S R O DA S

Proda 75kN

Pa1 Proda 1,35 101,25kN

Pa2 Proda 1,04 78kN

R3 Pa1 P a2 179,25kN
T R EM - T IPO DA S L O N G A R IN A S DA PO N T E

C O EF IC IEN T EDEIM PA C T O N B R 7 1 8 7 - 2 0 0 3

l 20m

φ 1,4 0,007. l 1,26

M A JO R A Ç Ã O DA S R EA Ç Õ ES
kN
R1FINAL R1 φ 41,3752
m
kN
R2FINAL R2 φ 18,9
m

R3FINAL R3 φ 225,855kN
T R EM - T IPO , C O M IM PA C T O , DA S L O N G A R IN A S DA PO N T E

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