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NOME DO CURSO
CIDADE
1
2023
CIDADE
2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................05
1.2 OBJETIVOS..................................................................................................................06
1.3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................06
2 METODOLOGIA............................................................................................................07
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................................08
6 RESULTADOS E DISCUSSOES.................................................................................16
7 CONCLUSÕES..............................................................................................................17
REFERÊNCIAS....................................................................................................................
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ASPECTOS RELACIONADOS A UTILIZAÇÃO DE NOVAS ENERGIAS NO
ÂMBITO DA MARINHA MERCANTE
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo analisar os diversos aspectos relacionados à utilização
de novas energias no âmbito da Marinha Mercante. Para tal, A busca por alternativas
energéticas mais sustentáveis e renováveis tem se tornado cada vez mais necessária,
principalmente no setor marítimo, que apresenta grande demanda e impactos ambientais
significativos. Os resultados obtidos revelam que a utilização de novas energias na Marinha
Mercante ainda é incipiente, todavia, detentora de um grande potencial de desenvolvimento.
Dentre as opções de novas energias, destaca-se a energia renovável, que pode ser uma
alternativa sustentável e economicamente viável. Desta forma, conclui-se que a temática
abordada pertence aos quesitos da energia solar, energia eólica e energia das marés, avaliando
suas vantagens, desvantagens e possíveis aplicabilidades na Marinha Mercante.
Palavras-chave: Novas Energias; Marítimo; Impactos; Potencial; Aplicabilidades.
ABSTRACT
This work aims to analyze the various aspects related to the use of new energies in the context
of the Merchant Marine. To this end, the search for more sustainable and renewable energy
alternatives has become increasingly necessary, especially in the maritime sector, which has
great demand and environmental impacts. The results obtained proved that the use of new
energies in the Merchant Marine is still incipient, however, it holds a great potential for
development. Among the new energy options, renewable energy stands out, which can be a
sustainable and economically viable alternative. In this way, it is concluded that the theme
addressed belongs to the requirements of solar energy, wind energy and tidal energy,
evaluating its advantages, protection and possible applicability in the Merchant Marine.
Keywords: New Energies; Maritime; Impacts; Potential; Applicability.
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1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo, analisar e discutir os aspectos relacionados à
utilização de novas energias no âmbito da Marinha Mercante. Inicialmente, será apresentado
um panorama sobre a importância da Marinha Mercante e sua contribuição para a economia
global. Em seguida, serão abordadas as principais fontes de energia utilizadas na indústria
marítima, destacando-se a evolução histórica da energia na marinha mercante, das aplicações
e benefícios na navegação, como a principal fonte de energia.
No entanto, devido às preocupações ambientais e à necessidade de reduzir as
emissões de gases do efeito estufa, surgem cada vez mais pesquisas e estudos voltados para a
utilização de novas energias neste âmbito. Para isto, mediante o exposto, utilizar-se-á a
metodologia bibliográfica como norteadora, baseada em estudos e pesquisas recentes sobre o
tema. Nesse sentido, se faz necessário discorrer acerca da utilização de novas energias no
âmbito da Marinha Mercante, ao qual, tem se tornado uma temática de grande relevância nos
últimos anos.
Com o avanço das tecnologias e a crescente preocupação com a sustentabilidade
ambiental, diversos país tem buscado alternativas mais limpas e eficientes para o setor
marítimo. Nesse contexto, a escolha por uma metodologia bibliográfica se dá pela necessidade
de compreender a evolução histórica das energias utilizadas no setor marítimo, bem como as
tendências e perspectivas futuras.
No mundo atual, o uso de energia renovável tem se mostrado uma alternativa
indispensável para mitigar os impactos ambientais causados pela queima de combustíveis
fósseis. A Marinha Mercante, por sua vez, existe e exerce um papel fundamental no transporte
de cargas e pessoas pelo mar, sendo responsável pelo transporte marítimo de cargas, tem um
papel fundamental na transição para um sistema de energia mais limpo e sustentável, sendo
promissora para enfrentar os desafios ambientais e a dependência dos combustíveis fósseis.
Destarte, ao longo deste trabalho, buscou-se compreender os avanços e desafios
enfrentados na adoção de novas energias, como a energia eólica, solar e híbrida, na navegação
marítima. Em que, obteve-se como objetivo principal identificar as principais vantagens e
limitações dessas fontes energéticas alternativas, além de propor estratégias para superar os
obstáculos encontrados.
Em vista disso, tornou-se evidente que a utilização de novas energias no âmbito da
Marinha Mercante trouxe novas preocupações as mentes que regem esses parâmetros, e os
resultados obtidos indicaram que, apesar dos avanços tecnológicos estarem ganhando mais
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força, a utilização de novas energias no âmbito da marinha mercante ainda é relativamente
limitada.
1.2 OBJETIVOS
1.2.3 JUSTIFICATIVA
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utilização de fontes renováveis, como a energia solar, eólica e dos biocombustíveis, podem
tornar as embarcações mais autônomas e menos dependentes do petróleo.
Sob o mesmo ponto de vista, outra vantagem é a redução da emissão de gases
poluentes, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente, levando em
consideração, a economia de custos para as empresas do setor. Visto que, a dependência do
petróleo como fonte energética principal tem sido um dos fatores de alto custo para as
embarcações, devido às flutuações do preço do petróleo no mercado internacional.
A busca por alternativas energéticas mais limpas e sustentáveis pode trazer benefícios
econômicos para as empresas, principalmente a médio e longo prazo, já que as novas energias
podem ter custos operacionais mais estáveis e previsíveis. Ademais, uma das principais razões
para a escolha deste tema é a busca por soluções mais limpas e sustentáveis para o setor
marítimo, que historicamente tem sido responsável por contribuir significativamente para a
poluição do ar e dos oceanos.
2 METODOLOGIA
Segundo FILHO, p 310 (2011), “A indústria da construção naval pesada foi instalada
no Brasil no bojo do Plano de Metas, incluído na Meta 28, a partir da vinda do Estaleiro
Ishibrás, de origem japonesa, e do Estaleiro Verolme, de origem holandesa, para o Estado do
Rio de Janeiro”.
Sob o mesmo ponto de vista, o autor afirma que:
Foram incluídos nos planos de estímulo à construção naval pesada duas grandes
multinacionais, Ishibrás e Verolme, e os seguintes estaleiros de capital nacional:
Estaleiro Só, fundado em 1850, o Estaleiro Caneco, 1886, o Estaleiro Mauá, 1907, e
o Estaleiro EMAQ, 1914, todos de capital nacional, sendo que o primeiro se
localizava no Rio Grande do Sul e os demais, no Rio de Janeiro Porém, as condições
materiais que possibilitaram ao país fazer essa escolha e dar saltos, iniciados em
1958, foram forjadas no século XIX e início do XX. É dessas condições materiais,
herdadas do passado, que trata este artigo ( Filho, p 310, 2011).
Durante o período colonial, nas principais cidades do litoral, havia pequenos estaleiros
artesanais. A construção de canoas e barcos era realizada por moradores e proprietários locais,
para atender às demandas do transporte de cabotagem regional de pessoas e mercadorias
(Filho, p 312, 2011)
Por outro lado, o contexto marítimo e/ou naval retratado posteriormente, analisa-se
por:
Especificamente, com relação ao espaço de trabalho, verifica-se que nas
embarcações as cargas e os motores ocupam quase toda a embarcação, restringindo
ainda mais o espaço físico dos trabalhadores. As mudanças tecnológicas ao longo
dos séculos ampliaram a capacidade de carga e a potência das propulsões das
embarcações, assim como redefiniram a organização do trabalho, extinguindo
ocupações e criando novas ocupações, com novas competências técnicas, porém, os
trabalhadores continuam espremidos entre cargas e motores (Santana, p 15, 2016).
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uma forte relação com o mar, seja através da exploração de suas riquezas naturais ou do
comércio marítimo.
A nova indústria naval brasileira reúne boas condições para firmar-se e voltar a ser
uma das mais importantes do mundo, o que acarretaria em uma boa expectativa num relevante
papel que a mesma exerce de criação de um considerável número de empregos (JESUS e
GITAHY, p 18, 2007)
A atividade industrial naval é intensiva em mão-de-obra e incorporadora de economias
de escala, apresentando ainda grandes efeitos sobre a cadeia mprodutiva, especialmente a
montante. Não à toa, portanto, foi concedida especial atenção ao seu desenvolvimento no
País, em particular a partir de meados do século 20 (PASIN, p 138, 2002).
Neste sentido, contextualizando a temática, averígua-se que o conceito de navegação
marítima e de indústria refere-se as atividades relacionadas à movimentação de embarcações
nos oceanos e mares, bem como às operações e processos envolvidos na produção,
distribuição e comercialização de bens e serviços, desse modo:
Navegar significa o deslocamento no meio aquático por intermédio de uma
embarcação; a embarcação é o elemento indispensável à navegação em razão da
impossibilidade humana de deslocamento no meio aquático. Assim, o
desenvolvimento da navegação está intimamente relacionado aos desenvolvimentos
tecnológicos das embarcações. A função primordial da navegação é o transporte de
cargas e de pessoas, entretanto, as finalidades dessa função foram sendo alteradas ao
longo da história da humanidade (SANTANA, p 17, 2016).
Quanto as energias renováveis as que mais se destacam são a solar, eólica, biomassa,
hidroelétrica, maremotriz e geotérmica. A energia proveniente de hidroelétricas
além de limpa, possui um baixíssimo custo de produção, referente apenas à
manutenção da usina. No entanto, há um custo inicial muito elevado, grandes danos
ao ambiente local, devido a necessidade de inundação para construção de represas, e
fonte dependente da elevação da água. Vale ressaltar na matriz energética mundial a
fonte hidráulica não possui muita representatividade, entretanto, na matriz brasileira,
esta possui grande representatividade e impacto econômico (SILVA, p 05, 2019)
A energia do significado físico é a capacidade que um corpo, uma substância ou
sistema físico possui de realizar um trabalho. Em relação a isso obtêm-se ainda dois grupos
distintos de energia: as renováveis e não renováveis (SILVA, p10, 2019).
Por outro lado, pode se destacar que:
A energia nuclear passou a ser vista como uma alternativa promissora de fonte de
energia após as crises internacionais do petróleo, na década de 1970, e a subsequente
crise energética, recebendo assim grandiosos investimentos, como analistas e
empreendedores. Embora não contribua para o efeito estufa, e não polua o ar, os
resíduos produzidos emitem radioatividade por muitos anos, e o impacto em casos
de acidentes é catastrófico (SILVA, p 4, 2019).
Desse modo, a energia solar pode ser aproveitada por meio da instalação de painéis
solares nos navios, aproveitando a luz solar e convertendo-a em energia elétrica. Isso pode
proporcionar uma fonte de energia limpa e renovável para os sistemas de iluminação,
eletrônicos e até mesmo para a propulsão dos navios. Além disso, a energia eólica,
proveniente da força dos ventos, também pode ser aproveitada através de turbinas eólicas
instaladas nos navios, gerando energia para alimentar diversos sistemas a bordo. Nesta
vertente, torna-se viável destacar que:
A energia solar ainda está ganhando espaço no cenário mundial. No Brasil, em
particular, a alta incidência de raios solares com elevados valores cobrados pelas
distribuidoras de energia elétrica estão acarretando uma demanda cada vez maior de
instalação de painéis fotovoltaicos em residências. No entanto, o custo destas
instalações ainda é elevado (SILVA, p 05, 2019).
Além disso, a combinação de diferentes fontes de energia, como solar, eólica e das
ondas, permite um suprimento mais estável e confiável, reduzindo a dependência de
combustíveis fósseis e suas emissões de carbono.
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4 SUSTENTABILIDADES NA MARINHA MERCANTE
A Marinha Mercante brasileira teve seu apogeu a partir das décadas de 1960 a 1980,
quando a indústria naval brasileira estava em pleno apogeu, e chegou a ser o
segundo maior construtor naval do mundo. Nesse momento, o Brasil tinha grandes
proprietários de navios mercantes, e celebrou sua soberania constitucional, com a
extinta armadoria-de-armadores Lloyd Brasileiro, que pôs fim à soberania que se
traduzia na importação e exportação da produção nacional para todas as partes do
mundo. Nos anos 90, mais precisamente em 1997, ocorreu o pior momento da
Marinha Mercante. A frota nacional se reduziu drasticamente a alguns navios
estrangeiros, que ainda insistiam em permanecer na ativa, e ainda conservaram
algumas rotas de baixo custo (BAHIA, p 23, 2015).
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O aumento de trocas comerciais tem se dado principalmente no interior dos setores
industriais, entre empresas complementares) fornecedoras de matérias-primas e insumos
industriais de partes e componentes e etc.) LIMA E VELASCO, p168, 2026).
Crises financeiras, recessões e instabilidades políticas podem afetar negativamente o
comércio internacional, reduzindo a demanda por serviços de transporte marítimo. Nesta
vertente, este contexto pode gerar a elevação de uma queda nos volumes de carga e,
consequentemente, à redução da sua atividade. Sendo assim, como forma de retenção para
minimizar os possíveis danos e falhas, o planejamento e eficaz para equilibrar os degastes
econômicos.
Em supra, por meio disto, pode se afirmar que:
O controle de frotas marítimas está extremamente concentrado nos países
desenvolvidos, quaisquer que sejam os indicadores utilizados. Isso significa dizer
que a maior parte dos ganhos gerados pelo aumento da demanda por transporte
marítimo está sendo apropriada pelas próprias economias desenvolvidas (LIMA E
VELASCO, p179, 2026).
A energia eólica é uma forma de energia renovável que utiliza a força dos ventos para
gerar eletricidade. Essa forma de energia vem sendo cada vez mais explorada devido ao seu
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baixo impacto ambiental e sua abundância em várias regiões do mundo. Nesse sentido, torna-
se possível destacar que:
Quanto mais forte o vento, maior será a rotação das pás e, consequentemente a geração
de energia elétrica. Para tal, uma das principais vantagens da energia eólica é a sua capacidade
de ser gerada em grande escala e de forma contínua. Isto devido que, os ventos são uma fonte
inesgotável de energia, o que torna a energia eólica uma opção mais sustentável e econômica
em comparação com outras formas de energia.
4.5 Tecnologias em Desenvolvimento
Este desenvolvimento prospera grandes indícios para que a Marinha Mercante possa
atuar de maneira ampla, sendo assim:
Portanto, para alcançar e manter essa Soberania faz-se necessária a existência desse
Poder. Com relação ao mar, trata-se do Poder Marítimo, formado pelo seu
componente militar (a frota armada e suas forças de apoio), e também por
componentes não-militares de uso do mar, tais como: uma marinha mercante
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atuante, a exploração de seus recursos, construções e reparações navais, etc.
(SILVA, p 98, 2010).
Nesta vertente, torna-se possível ressaltar que a relevância no que diz respeito ao
poder marítimo, a Marinha Mercante atuante desempenha um papel estratégico na defesa do
território nacional. A capacidade de transporte e logística proporcionada pelo setor é crucial
para o abastecimento das forças armadas em operações militares, bem como para o suporte
logístico em situações de desastre e emergência. Deste modo, cabe ressaltar:
Portanto, é possível entender a importância do desenvolvimento da Marinha
Mercante para o país, seja para garantir seu comércio pelo mundo, seja para
contribuir para a construção de um forte Poder Marítimo para a nação em questão.
Neste sentido, entender as variáveis que influenciam o desenvolvimento da Marinha
Mercante, e em especial, o caráter estratégico da navegação de cabotagem, se
reveste de especial importância para o Poder Marítimo e o Poder Naval (SILVA,
p13, 2021).
5 RESULTADOS E DISCUSSOES
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fontes de energias mais promissoras para ocasionar uma maior sustentabilidade, tais como
energia solar, energia eólica e etc.
Estas fontes têm sido motivo de grande interesse devido à sua disponibilidade e ao seu
impacto reduzido no meio ambiente. No entanto, a implementação de novas energias na
indústria marítima não ocorre sem desafios. Um dos principais obstáculos é a falta de
infraestrutura adequada para o armazenamento e distribuição dessas energias. No âmbito da
Industria da Marinha Mercante, a utilização de novas energias tem se mostrado uma
alternativa promissora para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis e diminuir os
impactos ambientais causados pela navegação. Nesse contexto, este trabalho obteve como
objetivo analisar os aspectos relacionados à utilização de novas energias no setor marítimo,
em particular na Marinha Mercante.
Para obtenção dos resultados, foi realizada uma revisão bibliográfica abrangente,
abordando diversos estudos e artigos científicos que discutem o tema proposto. A
metodologia adotada consistiu na busca e leitura de literatura especializada em fontes de
energia alternativas, tecnologias de propulsão e sistemas de armazenamento de energia
aplicados à navegação.
6 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SILVA, Jefferson Viana. O IMPACTO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS NA
ECONOMIA. Monografia [Trabalho de Conclusão de Curso] - Curso de Economia,
Universidade Do Sul De Santa Catarina. Palhoça, p 27, 2019.
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Direito, Universidade Lusófona do Porto, v. 6 n. 6, p 79- 97, Fev., 2015.
VARELLA PIMENTA, M.; MOTA MARTINS, M. Combústíveis marítimos alternativos:
Relevância e viabilidade. Revista de Direito e Negócios Internacionais da Maritime Law
Academy - International Law and Business Review, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 32–53, 2021.
Disponível em: https://mlawreview.emnuvens.com.br/mlaw/article/view/40. Acesso em: 30
jul. 2023.
VAICBERG, H.; VALIATT, G.; FERREIRA, M. Energia eólica offshore: Um overview do
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Maritime Law Academy - International Law and Business Review, [S. l.], v. 1, n. 1, p.
114–143, 2021. Disponível em: https://mlawreview.emnuvens.com.br/mlaw/article/view/6.
Acesso em: 30 jul. 2023.
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