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DISCIPLINA: Obras de Terra

Aula: 09
Curso de Engenharia Civil
SÉRIE: 9 ° /e 10° Semestre

Universidade Paulista

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Aula presencial

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TEORIAS DE RANKINE (1857)

Ea

Ep

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TEORIAS DE RANKINE (1857)
Rankine, no desenvolvimento de sua teoria, impõe algumas condições iniciais
pressupostas como fundamentais para os primeiros passos da análise da
resistência ao cisalhamento das massas de solos.
- Condição do empuxo ativo, conforme podemos observar na Figura.

- Cunha acompanha o movimento do deslocamento do muro, afastando-a no


sentido horizontal, devido 𝝈𝒗 (maior) = 𝝈𝟏 .
- Resistência ao cisalhamento desenvolvida ao longo do plano de ruptura
reduz a ação de movimento.

Empuxo ativo: Estado de tensões e plano de ruptura.

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Empuxo ativo

Para a condição de c = 0 (coesão nula), 𝝈𝟑 = 𝝈𝒉 e 𝝈𝟏 = 𝝈𝒗 , temos:

𝝈𝟏 = 𝝈𝟑 . 𝑵𝝋 + 𝟐𝑪. 𝑵𝝋 , sendo para a coesão =0, temos 𝝈𝟏 = 𝝈𝟑 . 𝑵𝝋 ,


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𝝈𝒗 = 𝝈𝒉 . 𝑵𝝋

𝟏 𝟏 𝟏
Portanto 𝝈𝒉 = . 𝝈𝒗 ou 𝝈𝒉 = 𝒌𝒂 . 𝝈𝒗 ou 𝒌𝒂 = = 𝝋 =
𝑵𝝋 𝑵𝝋 𝒕𝒈𝟐 (𝟒𝟓𝟎 + 𝟐 )
𝝋
𝟎− 𝟐
𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓

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Condição do empuxo passivo, conforme podemos observar na Figura.
Cunha acompanha o movimento do muro, vencendo o seu peso e a resistência interna
ao cisalhamento, afastando-a no sentido vertical para cima, devido 𝝈𝒗 (menor)= 𝝈𝟑 .
Resistência ao cisalhamento desenvolvida ao longo do plano de ruptura soma-se ao
peso da cunha agindo sobre o parâmetro vertical, a maior possível. 𝝈𝒉 (maior) = 𝝈𝟏 .

Empuxo passivo: Estado de tensões e plano de ruptura

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Empuxo passivo:

Para condição passiva, temos:𝜎ℎ = 𝜎1 e 𝜎𝑣 = 𝜎3

Substituindo na equação acima, tem-se: 𝜎ℎ = 𝑁𝜑 . 𝜎𝑣

𝜑
Portanto, 𝑘𝑝 = 𝑁𝜑 = 𝑡𝑔2 𝛼 = 𝑡𝑔2 (450 + )
2

Em função das expressões obtidas, temos:

1
𝑘𝑝 = , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑘𝑎 < 1,0 𝑒 𝑘𝑝 > 1,0 𝑒 𝑘𝑎 < 𝑘0 < 𝑘𝑝
𝑘𝑝

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No caso de haver sobrecarga no terrapleno:

Diagrama de tensões considerando uma sobrecarga no terrapleno


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No caso de haver sobrecarga no terrapleno:

Sendo q = .h0
𝒒
Altura equivalente de solo = 𝒉𝟎 = 𝜸

Sendo: 𝒉𝟎 = 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒄𝒂𝒓𝒈𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒕𝒊𝒄𝒂𝒍; 𝜸 = 𝒑𝒆𝒔𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒇𝒊𝒄𝒐 𝒅𝒐 𝒔𝒐𝒍𝒐

O diagrama de tensões verticais terá uma pressão inicial 𝝈𝒉𝟏 devido à altura
equivalente de terra (h0), para a condição ativa, a saber:
𝒒
𝝈𝒉= 𝒌𝒂 . 𝜸. 𝒉𝟎 = 𝒌𝒂. 𝜸. 𝜸 = 𝒌𝒂. . 𝒒

Isto é, 𝝈𝒉𝒊 corresponde ao produto do coeficiente de empuxo ativo pela tensão


vertical atuante daquela “cota” (tensão horizontal função da tensão vertical).

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NO CASO DE CONSIDERAR O SOLO TAMBÉM COESIVO:

No caso de se considerar a ocorrência de fração fina (argilosa) no solo, o que implica


em também considerar a coesão “C” no cálculo, a equação analítica da ruptura
permanece completa, ou seja: 𝝈𝟏 = 𝝈𝒗 = 𝜸. 𝒛 𝒆 𝝈𝟑 = 𝝈𝒉 .

No caso ativo:𝝈𝒗 = 𝝈𝒉 . 𝑵𝝋 + 𝟐. 𝒄. 𝑵𝝋

O valor de 𝝈`𝒉 será:


𝟏 𝑵𝝋
𝝈𝒉 = . 𝝈𝒗 − 𝟐. 𝑪. → 𝝈𝒉 = 𝒌𝒂 . 𝝈𝒗 − 𝟐. 𝑪. 𝑲𝒂 → 𝝈𝒉 = 𝒌𝒂 . 𝜸. 𝒁 − 𝟐. 𝑪. 𝑲𝒂
𝑵𝝋 𝑵𝝋

Ou ainda:
𝝋 𝝋
𝝈𝒉 = 𝜸. 𝒁. 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − − 𝟐. 𝑪. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 −
𝟐 𝟐
𝝋 𝝋
Logo: 𝜸. 𝒁. 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − = 𝟐. 𝑪. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 −
𝟐 𝟐

𝟐.𝑪 𝝋 𝟐.𝑪
Portanto: 𝒁 = 𝒁𝟎 = 𝒕𝒈 𝟒𝟓 + =
𝜸 𝟐 𝜸. 𝒌𝒂

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– Diagrama de tensões (ativo) considerando o solo coesivo e aspecto de fendas de
tração que tendem a ocorrer nos solos.
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– Diagrama de tensões (ativo) considerando o solo coesivo e aspecto de fendas de tração que tendem a
ocorrer nos solos.
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Na equação a seguir, podemos observar a equação do empuxo ativo na consideração de
resultante de empuxo, temos:

𝒉
𝟏 𝟐 𝝋 𝝋
𝑬𝒂 = න 𝝈𝒉 . 𝒅𝒛 = 𝜸𝒁 , 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − − 𝟐𝑪𝒉. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 − →
𝟎 𝟐 𝟐 𝟐

Sendo a profundidade 𝒉𝐜𝐫𝐢𝐭𝐢𝐜𝐨 :

𝟏 𝝋 𝝋 𝟒.𝑪 𝝋
𝜸𝒉𝟐 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − = 𝟐𝑪𝒉. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 − → 𝒉 = 𝒉𝒄𝒓𝒊𝒕𝒊𝒄𝒐 = . 𝒕𝒈 𝟒𝟓 + = 𝟐. 𝒁𝟎
𝟐 𝟐 𝟐 𝜸 𝟐

Logo, podemos afirmar que a altura crítica para o empuxo ativo sobre a parede AB
apresentado na Figura anterior se anula. Nota-se que para esta altura, o macio se mantém
estável sem alteração mesmo não tendo nenhuma contenção.
Partindo do princípio, no caso da tensão horizontal, uma profundidade onde o empuxo
ativo se anula. Nesse caso, a condição para que se anule é:
Portanto as argilas moles, com 𝝋 = 𝟎𝟎 , esses valores são descritos a seguir:
𝟏 𝟒𝒄
𝑬𝒂 = 𝜸𝒉𝟐 − 𝟐𝒄𝒉 𝒆 𝒉𝒄𝒓𝒊𝒕𝒊𝒄𝒐 =
𝟐 𝜸

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Para os solos coesivos, deve-se considerar a resultante de empuxo (Ea) como a tensão
correspondente a representada pela área do triângulo inferior

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Para o caso passivo, não implica apenas em substituir o coeficiente, como se vê:

No caso passivo:𝝈𝒉 = 𝝈𝒗 . 𝑵𝝋 + 𝟐. 𝑪. 𝑵𝝋

O valor de 𝝈𝒉 será:𝝈𝒉 = 𝑲𝒑 . 𝝈𝒗 +𝟐. 𝑪. 𝒌𝒑

O diagrama de tensões corresponde ao ilustrado na Figura, em que se pode observar


que a parcela da coesão 𝑬"𝑷 é somada, e não subtraída à primeira parcela 𝑬′𝑷 .

Resultante de empuxo passivo considerando o solo coesivo


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NO CASO DE HAVER MAIS DE UMA CAMADA
Para o perfil do subsolo com mudança das camadas de solos, devemos calcular o
comportamento das tensões desenvolvidas em cada camada individualmente,
gerando assim uma descontinuidade no gráfico, por haver alteração do coeficiente
K uma vez que 𝝋𝟐 > 𝝋𝟏 , 𝑲𝟐 > 𝑲𝟏 , e se 𝝋𝟐 < 𝝋𝟏 , 𝑲𝟐 < 𝑲𝟏 ,

Diagrama de tensões considerando ocorrência de várias camadas (Ex. φ2>φ1).


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Assim, a camada 1 atuará como sobrecarga: 𝒒𝟏 = 𝜸𝟏 . 𝒉𝟏

Em relação ao solo da camada 2 atuará como sobrecarga: 𝒒𝟏 = 𝜸𝟐 . 𝒉𝟎

𝒒𝟏 𝜸𝟏.𝒉𝟏 𝜸𝟏.𝒉𝟏
𝒉′𝟎 = = 𝝈𝒉𝟐 = 𝒉′𝟎 . 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 + 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 . 𝒉𝟐 = . 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 +
𝜸𝟐 𝜸𝟐 𝜸𝟐
𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 . 𝒉𝟐

𝝈𝒉𝟐 = 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟏 . 𝒉𝟏 + 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 . 𝒉𝟐

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Camada de solo com nível de água (NA)
o lençol freático estiver a uma profundidade z < H, o diagrama do
empuxo deverá se apresentado de acordo com a Figura e o peso
especifico efetivo do solo abaixo do lençol for igual a 𝜸′ (isto é , 𝜸𝒔𝒂𝒕 −
𝜸𝒘 ), sendo 𝜸𝒔𝒂𝒕 = 𝐩𝐞𝐬𝐨 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐟𝐢𝐜𝐨 𝐬𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐞 𝜸𝒘 = 𝐩𝐞𝐬𝐨 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜𝐢𝐟𝐨 𝐝𝐚 á𝐠𝐮𝐚

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Empuxo Gerado pela Agua e Sistema de drenagem junto ao muro

O sistema de drenagem tem como objetivo minimizar a pressões de água


que penetre no maciço de terra junto ao muro, logo recomenda-se
realização de um sistema de drenagem que possibilite reduzir ou até
mesmo eliminar águas que possa se acumular na face das paredes
gerando empuxo de água.

Para aliviar esta sobrecarga, são implantados sistema de


drenagem com canaletas nos formatos de meia cana ou
trapezoidal em concreto e cimento Portland no topo do talude para
colher as águas superficiais evitando que a mesma penetre no
maciço de terra. Caso a água venha penetrar utilizamos a
construção de dreno de areia, geocompostos drenantes faceando
o muro além de linhas de barbacãs e dreno de brita na base que
possibilitam o alivio do fenômeno gerado pela água do maciço. A
água coletada é escoada por meio de canaleta na base do muro e
direcionada para o sistema hidráulico.
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Sistema de drenagem

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No caso de considerar a inclinação do terrapleno

terrapleno a superfície é livre, sendo assim β

𝒄𝒐𝒔𝜷− 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝜷− 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝋


𝒌𝒂 = 𝒄𝒐𝒔𝜷 .
𝒄𝒐𝒔𝜷+ 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝜷− 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝋

𝒄𝒐𝒔𝜷 + 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝜷 − 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝋


𝒌𝒑 = 𝒄𝒐𝒔𝜷 .
𝒄𝒐𝒔𝜷 − 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝜷 − 𝒄𝒐𝒔𝟐 𝝋

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No caso de considerar atrito entre paramento vertical e solo

Resultante de empuxo ativo (a) e passivo (b), considerando atrito


solo/estrutura

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EXEMPLO DE
DIMESIONAMENTO
Exemplo: Verificar a
estabilidade
do com
retroaterro
inclinado
segundo
método
de
Rankine.

Fonte: Faculdade de Engenharia do Rio deJaneiro-Nota de aula

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EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO
Calculo dos empuxos totais
φ
2
𝐾𝑎 = 𝑇𝑔 (45 − ) ≈ 8,17 t
2 ≈ 0,35
𝐸𝑎ℎ = 𝐸𝑎 𝑐𝑜𝑠𝑖 = 8,05 t
𝐸𝑎𝑣 = 𝐸𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑖 = 1,42 t
2
φ
𝐾𝑝 = 𝑇𝑔 (45 + ) ≈3
2

≈ 2,55 t

𝐸𝑝 𝐸𝑝
𝐸𝑝 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 = = = 0,85 t
𝐹𝑆 3

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EXEMPLO
DE
DIMESION
AMENTO

Cálculo
dos pesos
do muro e
braço de
alavanca
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EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO
Resumo dos esforços:

Eah= 8,05 t
Eav=1,42 t
Ep (projeto) =0,85t
Pmuro = 20t
M muro = 18,55t

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EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO
• Segurança contra o deslizamento:
Será adotado na analise uma redução de 1/3 para definir os parâmetros solo-muro
W = Σ Fv= 21,42 t
B=1,9m
φ= 30º
Ep =0,85t
Eah= 8,05 t

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EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO
• Segurança contra o deslizamento:
Será adotado na analise uma redução de 1/3 para definir os parâmetros solo-muro
W = Σ Fv= 21,42 t
B=1,9m
φ= 30º
Ep =0,85t
Eah= 8,05 t

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Eah= 8,05 t
Eav=1,42 t
EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO Ep (projeto) =0,85t
Pmuro = 20t
M muro = 18,55t
• Segurança contra tombamento:

ok

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EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO
• Capacidade de carga
Calculo da excentricidade:

= 0,5 t/m2 ≠ ok FS = 2/2,5 = 0,8 t/m²

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Atividade
proposta
(5 a 10 min)

Questão

33

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EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO
Ex: O muro de arrimo da figura está suportando um solo de peso especifico igual a 16
kN/m³ e com um coeficiente de empuxo ativo igual a 1/3. pelo método de Rankine, qual
será o valor total do empuxo ativo e a posição dele no muro. Sendo φ = 30*

2
φ
𝐾𝑎 = 𝑇𝑔 (45 − )
2

6m

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DIMESIONAMENTO
Ex: O muro de arrimo da figura está suportando um solo de peso especifico igual a
16 kN/m³ e com um coeficiente de empuxo ativo igual a 1/3. pelo método de
Rankine, qual será o valor total do empuxo ativo e a posição dele no muro.

6m

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Atividade
proposta
(5 a 10 min)

Questão

36

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Exercício :

O Método de Rankine supõe que:

I - Empuxos laterais são limitados a paredes verticais;

II - Empuxos laterais variam linearmente com a profundidade;

III - A pressão resultante é encontrada a 1/3 da altura (acima da base da parede);

IV - A força resultante do empuxo é paralela à superfície do terreno.

Pode-se afirmar que:


A) A alternativa I está incorreta
B) As alternativas I e II estão corretas
C) A alternativa IV está incorreta
D) Todas as alternativas estão corretas
E) Todas as alternativas estão incorretas
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Fim da aula

38

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ATÉ A PRÓXIMA!

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