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Aula: 09
Curso de Engenharia Civil
SÉRIE: 9 ° /e 10° Semestre
Universidade Paulista
Ea
Ep
Fala pessoal!!
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𝟏 𝟏 𝟏
Portanto 𝝈𝒉 = . 𝝈𝒗 ou 𝝈𝒉 = 𝒌𝒂 . 𝝈𝒗 ou 𝒌𝒂 = = 𝝋 =
𝑵𝝋 𝑵𝝋 𝒕𝒈𝟐 (𝟒𝟓𝟎 + 𝟐 )
𝝋
𝟎− 𝟐
𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓
𝜑
Portanto, 𝑘𝑝 = 𝑁𝜑 = 𝑡𝑔2 𝛼 = 𝑡𝑔2 (450 + )
2
1
𝑘𝑝 = , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑘𝑎 < 1,0 𝑒 𝑘𝑝 > 1,0 𝑒 𝑘𝑎 < 𝑘0 < 𝑘𝑝
𝑘𝑝
Sendo q = .h0
𝒒
Altura equivalente de solo = 𝒉𝟎 = 𝜸
O diagrama de tensões verticais terá uma pressão inicial 𝝈𝒉𝟏 devido à altura
equivalente de terra (h0), para a condição ativa, a saber:
𝒒
𝝈𝒉= 𝒌𝒂 . 𝜸. 𝒉𝟎 = 𝒌𝒂. 𝜸. 𝜸 = 𝒌𝒂. . 𝒒
No caso ativo:𝝈𝒗 = 𝝈𝒉 . 𝑵𝝋 + 𝟐. 𝒄. 𝑵𝝋
Ou ainda:
𝝋 𝝋
𝝈𝒉 = 𝜸. 𝒁. 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − − 𝟐. 𝑪. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 −
𝟐 𝟐
𝝋 𝝋
Logo: 𝜸. 𝒁. 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − = 𝟐. 𝑪. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 −
𝟐 𝟐
𝟐.𝑪 𝝋 𝟐.𝑪
Portanto: 𝒁 = 𝒁𝟎 = 𝒕𝒈 𝟒𝟓 + =
𝜸 𝟐 𝜸. 𝒌𝒂
𝒉
𝟏 𝟐 𝝋 𝝋
𝑬𝒂 = න 𝝈𝒉 . 𝒅𝒛 = 𝜸𝒁 , 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − − 𝟐𝑪𝒉. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 − →
𝟎 𝟐 𝟐 𝟐
𝟏 𝝋 𝝋 𝟒.𝑪 𝝋
𝜸𝒉𝟐 𝒕𝒈𝟐 𝟒𝟓 − = 𝟐𝑪𝒉. 𝒕𝒈 𝟒𝟓 − → 𝒉 = 𝒉𝒄𝒓𝒊𝒕𝒊𝒄𝒐 = . 𝒕𝒈 𝟒𝟓 + = 𝟐. 𝒁𝟎
𝟐 𝟐 𝟐 𝜸 𝟐
Logo, podemos afirmar que a altura crítica para o empuxo ativo sobre a parede AB
apresentado na Figura anterior se anula. Nota-se que para esta altura, o macio se mantém
estável sem alteração mesmo não tendo nenhuma contenção.
Partindo do princípio, no caso da tensão horizontal, uma profundidade onde o empuxo
ativo se anula. Nesse caso, a condição para que se anule é:
Portanto as argilas moles, com 𝝋 = 𝟎𝟎 , esses valores são descritos a seguir:
𝟏 𝟒𝒄
𝑬𝒂 = 𝜸𝒉𝟐 − 𝟐𝒄𝒉 𝒆 𝒉𝒄𝒓𝒊𝒕𝒊𝒄𝒐 =
𝟐 𝜸
No caso passivo:𝝈𝒉 = 𝝈𝒗 . 𝑵𝝋 + 𝟐. 𝑪. 𝑵𝝋
𝒒𝟏 𝜸𝟏.𝒉𝟏 𝜸𝟏.𝒉𝟏
𝒉′𝟎 = = 𝝈𝒉𝟐 = 𝒉′𝟎 . 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 + 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 . 𝒉𝟐 = . 𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 +
𝜸𝟐 𝜸𝟐 𝜸𝟐
𝒌𝒂𝟐 . 𝜸𝟐 . 𝒉𝟐
≈ 2,55 t
𝐸𝑝 𝐸𝑝
𝐸𝑝 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 = = = 0,85 t
𝐹𝑆 3
Cálculo
dos pesos
do muro e
braço de
alavanca
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EXEMPLO DE DIMESIONAMENTO
Resumo dos esforços:
Eah= 8,05 t
Eav=1,42 t
Ep (projeto) =0,85t
Pmuro = 20t
M muro = 18,55t
ok
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Questão
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2
φ
𝐾𝑎 = 𝑇𝑔 (45 − )
2
6m
6m
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