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CARD 60 | DROPS DELTA


Ciclos Método

CARD 60 – DIREITO ADMINISTRATIVO 1

E ai pessoal! Bora pro nosso de Direito Administrativo do DROPS DELTA??? Como vocês sabem esse
material procura abranger os principais pontos da matéria!!! O quadro abaixo serve para guiar vocês quanto
aos pontos em comum dos principais editais para Delegado.
Partiu?

14 Sistemas administrativos: sistema inglês, sistema francês e sistema adotado no Brasil. 15 Administração
Pública. 15.1 Administração Pública em sentido amplo e em sentido estrito. 15.2 Administração Pública em
sentido objetivo e em sentido subjetivo. 16 Regime jurídico‐administrativo. 16.1 Conceito. 16.2 Conteúdo:
supremacia do interesse público sobre o privado e indisponibilidade, pela Administração, dos interesses
púbicos. 16.3 Princípios expressos e implícitos da administração pública. 16.4 Jurisprudência aplicada dos
tribunais superiores. (Abordados no Card 07) 17 Agências reguladoras

Obs: Pessoal nas #CICLOLEGIS não iremos colocar o gabarito das questões. Isso porque, tais # tem como
objetivo justamente decorar a letra de lei. Sendo assim, ao corrigir a questão vocês precisarão ir a letra de lei
novamente e vão necessitar ler novamente o artigo! Isso com certeza irá facilitar o processo de fixação da letra
de lei!!!!

AGÊNCIAS REGULADORAS

#MAPEIA NO VADE

NÃO DEIXE DE LER – LEI 9986/99


Art. 6º Art. 8º Art. 8-A
Art. 8 - B Art. 9º

NÃO DEIXE DE LER – LEI 13.848/19


Art. 9º Art. 14 Art. 15

#CICLOSLEGIS #DECORAALETRADALEI
Lei 9986/99

1
Por Ana Paula Prado
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Art. 6º O mandato dos membros do Conselho Diretor ou da Diretoria Colegiada das agências reguladoras será
de______________, ______________ a recondução, ressalvada a hipótese do § 7º do art. 5º.
a) 5 (cinco) anos/vedada.
b) 5 (cinco) anos/possível.
c) 4 (quatro) anos/vedada.
d) 4 (quatro) anos/vedada.

CONCEITO
Agências reguladoras são “entidades administrativas com alto grau de especialização técnica,
integrantes da estrutura formal da administração pública, instituídas como autarquias sob regime especial,
com a função de regular um setor específico de atividade econômica ou um determinado serviço público, ou
de intervir em certas relações jurídicas decorrentes dessas atividades, que devem atuar com a maior
autonomia possível relativamente ao Poder Executivo e com imparcialidade perante as partes interessadas
(Estado, setores regulados e sociedade).”2
As agências reguladoras são disciplinadas pelas Leis n.º 9.986/2000 e pela Lei n.º 13.848/2019.

#TABELALOVERS
CARACTERÍSTICAS DAS AGÊNCIAS REGULADORAS
Não há obrigatoriedade de adoção do regime especial (embora as diversas leis instituidoras de
agências reguladoras, pelo menos na esfera federal, até hoje adotaram, para todas, a forma de
autarquia sob regime especial). As agências reguladoras poderiam, simplesmente, ser órgãos
(despersonalizados) especializados integrantes da estrutura da própria administração direta.
No Brasil, as Agências Reguladoras surgem num contexto de transformar o Estado de
patrimonialista para gerencial (administração gerencial).
A função regulatória não surge com as agências reguladoras e nem é exclusiva delas. Vale destacar
que, muito antes das agências reguladoras, já existiam entidades integrantes da administração
indireta com competências regulatórias específicas como, por exemplo, o Banco do Brasil e o
CADE.
Não se confundem com agências executivas, pois estas são autarquias ou fundações que se
qualificam como agência executiva por terem celebrado um contrato de gestão com a

2
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo descomplicado. 25ª ed., São Paulo: Método, 2017, p.
204.
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Administração e por terem um plano de reestruturação, de acordo com ato discricionário privativo
do Presidente da República (art. 51, Lei 9.649/98).

#IMPORTANTE:
No julgamento da ADI 7166, o Ministro Edson Fachin explicou que: “ (... )a criação das agências reguladoras
no Brasil decorre da adoção de um novo modelo de serviço público em que as entidades privadas se
encarregam de sua execução direta. À Administração Pública incube a gestão e a regulação da prestação de
serviços, valendo-se dos princípios constitucionais que norteiam o direito administrativo brasileiro. Em artigo
escrito em co-autoria com o Des. Fernando Quadros da Silva, publicado no livro “Direito Regulatório: Desafios
e perspectivas para a Administração Pública”, de autoria de Daniel Castro Gomes da Costa e Reynaldo Soares
da Fonseca, pontuei que, em uma perspectiva funcional, a regulação tem como objetivo promover o interesse
público, atingindo seu objetivo quando veicula um processo político eficiente, acompanhado de atuação de
agências reguladoras também eficientes (SILVA, Fernando Quadros; FACHIN, Luiz Edson. Justiça e Segurança
Normativa à luz de aperfeiçoamentos no processo regulatório. In: COSTA, Daniel Castro Gomes da., FONSECA,
Reynaldo Soares da, Direito Regulatório: Desafios e perspectivas para a Administração Pública, Belo Horizonte:
Fórum, 2020, p. 61). Assim, o modelo de agências adotado a partir da década de 90 busca, justamente,
aprimorar a regulação econômica com uma atuação independente, tecnicamente justificada e levada a efeito
por órgãos colegiados de atuação setorial. A independência das agências é justificada, assim, pela possibilidade
de atribuir a um órgão técnico e dotado de notória especialização a realização de uma intervenção adequada
e eficiente. É possível afirmar, assim, que esse delineamento da função reguladora do Estado já está
estabelecido, destacando-se entre as suas características: “O modelo regulatório apresenta algumas
modificações essenciais em face dos modelos clássicos de Estado de Providência. A primeira relaciona-se
com o âmbito de abrangência das atividades sujeitas aos regimes de direito público e de direito privado. Por
um lado, há a transferência para a iniciativa privada de atividades desenvolvidas pelo Estado, desde que
dotadas de forte racionalidade econômica. Por outro, há a liberalização de atividades até então monopolizadas
pelo Estado, para propiciar a disputa pelos particulares em regime de mercado. A segunda peculiaridade da
concepção regulatória de Estado reside a inversão da relevância do instrumento interventivo. Anteriormente,
preconizou-se o exercício direto pelo Estado de funções econômicas. O novo paradigma privilegia a
competência regulatória. O Estado permanece presente no domínio econômico, mas não mais com,o
exercente direto de atividades. A terceira característica reside no fato de a atuação regulatória do Estado se
nortear não apenas pela proposta de atenuar ou eliminar os defeitos do mercado. Tradicionalmente, supunha-
se que a intervenção estatal no domínio econômico destinava-se a dar suporte ao mecanismo de mercado e a
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eliminar eventuais desvios ou inconveniências. Já o modelo regulatório admite a possibilidade de intervenção


destinada a propiciar a realização de certos valores de natureza política ou social. O mercado não estabelece
todos os fins a serem realizados pela atividade econômica. Isso se torna especialmente evidente quanto o
mecanismo de mercado passa a disciplinar a prestação de serviços públicos. A relevância dos interesses
coletivos envolvidos impede a prevalência da pura e simples busca do lucro. A quarta característica do
Estado Regulador reside na institucionalização de mecanismos de disciplina permanente das atividades
reguladas. Passa-se de um estágio de regramento estático para uma concepção de regramento dinâmico.
Como apontam Antonio La Spina e Giandomenico Majone, a regulação deve ser entendida ‘como um processo,
em que interessa não apenas o momento da formulação das regras, mas também aqueles da sua concreta
aplicação, e, por isso, não a abstrata, mas a concreta modificação dos contextos de ação dos destinatários.”
(JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 13.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2018, p. 588,
g.n.) São esses, enfim, os fundamentos da competência regulatória das agências e do regime constitucional
e legal de sujeição especial a que submetem as entidades reguladas (...)”

REGIME ESPECIAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS


* A função de regulamentação, normatização, fiscalização que já era desenvolvida pelo Estado. A
novidade é a criação de uma pessoa jurídica com essa finalidade. O nome agência foi copiado do governo
norte-americano para dar mais credibilidade. Tem mais autonomia e liberdade que as demais pessoas
jurídicas. Poder normativo técnico – normas técnicas de caráter geral, com fundamento em delegação prevista
na própria lei.

#DEOLHONAJURIS
A interferência do Poder Judiciário em regras de elevada especificidade técnica do setor elétrico por meio de
liminar configura grave lesão à ordem e à economia pública.
O tema em questão está sujeito à tutela do Poder Judiciário, mas a cautela recomenda que eventual
afastamento dos atos de agências reguladoras se dê por motivo de ilegalidade e após instrução completa do
feito, sob pena de ofensa à separação de Poderes.
Não se trata da aplicação genérica do princípio da presunção de legitimidade dos atos administrativos, mas do
entendimento de que o setor em questão é disciplinado por regras de elevada especificidade técnica e de
enorme impacto financeiro, já previamente definidas em atos da agência reguladora, de modo que a
interferência na aplicação de tais regras pelo Poder Judiciário por meio de liminar configura grave lesão à
ordem e à economia pública (STJ, SLS 2.162-DF, Rel. Min. Humberto Martins, Corte Especial, por unanimidade,
julgado em 02/05/2022. Informativo 739).
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* Nomeação ou investidura especial do dirigente da agência: o dirigente depende de sabatina do


Senado. O Presidente aqui não nomeia e exonera de forma livre. Trata-se de ato complexo (comunhão de
vontades em órgãos diferentes).
* Licitação: embora a lei nº 9.472/97 tenha afirmado que as agências reguladoras não se submeteriam
à lei nº 8.666, pois seguiriam procedimento próprio definido pela própria agência, abrangendo as modalidades
de pregão e a consulta, ela foi objeto da ADI 1668. Na oportunidade, o STF disse que as agências reguladoras
se submetem sim à lei de licitações.
* Regime de pessoal: atualmente, os servidores do quadro efetivo das agências reguladoras são
ocupantes de cargos públicos e estão submetidos ao regime estatutário.

#PEGAOGANCHO: As agências reguladoras são autorizadas a celebrar, com força de título executivo
extrajudicial, termo de ajustamento de conduta com pessoas físicas ou jurídicas sujeitas a sua competência
regulatória, aplicando-se os requisitos do art. 4º-A da Lei nº 9.469/97:

Art. 4º-A. O termo de ajustamento de conduta, para prevenir ou terminar litígios, nas hipóteses que envolvam
interesse público da União, suas autarquias e fundações, firmado pela Advocacia-Geral da União, deverá
conter:
I - a descrição das obrigações assumidas;
II - o prazo e o modo para o cumprimento das obrigações;
III - a forma de fiscalização da sua observância;
IV - os fundamentos de fato e de direito; e
V - a previsão de multa ou de sanção administrativa, no caso de seu descumprimento.
Parágrafo único. A Advocacia-Geral da União poderá solicitar aos órgãos e entidades públicas federais
manifestação sobre a viabilidade técnica, operacional e financeira das obrigações a serem assumidas em termo
de ajustamento de conduta, cabendo ao Advogado-Geral da União a decisão final quanto à sua celebração.

* As agências reguladoras gozam de autonomia funcional, decisória, administrativa e financeira: Não


há tutela ou subordinação hierárquica. Assim, seus atos só podem ser revistos por elas mesmas ou pelo Poder
Judiciário. O Ministério ao qual estão vinculadas não poderá rever seus atos, salvo na hipótese de edição de
ato que exorbite os limites de sua competência regulatória. Já o controle externo das agências reguladoras
será exercido pelo Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal de Contas da União.
* Os dirigentes possuem quarentena: assim, terminado o mandato, o ex-dirigente ficará impedido
pelo período de no mínimo 06 meses de prestar qualquer serviço no setor público ou em empresa integrante
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de setor regulado pela agência reguladora. Ele receberá remuneração compensatória durante a quarentena,
ficando vinculado à agência (art. 8º Lei n.º 9.986/2000).

#OLHAOGANCHO:
A Lei 13848/19 incluiu na Lei 13.848/19 estabeleceu uma nova hipótese de perda do mandato para os diretores
das agências reguladoras:
Art. 9º O membro do Conselho Diretor ou da Diretoria Colegiada somente perderá o mandato: (Redação
dada pela Lei nº 13.848, de 2019) Vigência
I - em caso de renúncia; (Incluído pela Lei nº 13.848, de 2019) Vigência
II - em caso de condenação judicial transitada em julgado ou de condenação em processo administrativo
disciplinar; (Incluído pela Lei nº 13.848, de 2019) Vigência
III - por infringência de quaisquer das vedações previstas no art. 8º-B desta Lei. (Incluído pela Lei nº 13.848,
de 2019) Vigência

São exemplos de agências reguladoras existentes no Brasil a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis), a ANA (Agência Nacional de Águas, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil),
a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) dentre
outras.

#TABELALOVERS
#NÃOCONFUNDA
AGÊNCIAS REGULADORAS AGÊNCIAS EXECUTIVAS
Não se trata de uma nova espécie integrante da Não se trata de uma nova espécie integrante da
Administração Pública. Administração Pública.
São autarquias sob regime especial. Podem ser autarquias ou fundações públicas.
O grau de autonomia depende dos instrumentos Trata-se de qualificação formal, nos termos da lei nº
específicos que a respectiva lei instituidora 9.649/98, arts. 51 e 52.
estabeleça.
Não existe a figura da desqualificação da agência A qualificação se dá por meio de Decreto e pode
reguladora. ocorrer a desqualificação da entidade (também por
Decreto). Vale lembrar que essa desqualificação
não afeta a natureza da entidade, que continua a
ser uma autarquia ou fundação.
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Atuam na área de regulação. Não é prevista uma área específica de atuação.


A lei instituidora pode prever ou não, a celebração A celebração de contrato de gestão com o Poder
do contrato de gestão com o Poder Público. Público é condição obrigatória para a obtenção da
qualificação.
É possível uma agência reguladora ser qualificada Uma autarquia qualificada como agência executiva
como uma agência executiva, caso preencha os pode ou não ser uma agência reguladora.
requisitos.

JURISPRUDÊNCIA SELECIONADA

O exercício da atividade regulatória da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) — especialmente as


disposições normativas que lhe conferem competência para definir infrações e impor sanções e medidas
administrativas aplicáveis aos serviços de transportes — deve respeitar os limites para a sua atuação definidos
no ato legislativo delegatório emanado pelo Congresso Nacional.
A Lei nº 10.233/2001, que autorizou que a ANTT defina infrações e aplique sanções, fixou os critérios mínimos
indispensáveis para o exercício, pela Agência Reguladora, dessa competência.
As disposições emanadas da Resolução ANTT 233/2003 obedecem às diretrizes legais, na medida em que
protegem os interesses dos usuários, relativamente ao zelo pela qualidade e pela oferta de serviços de
transportes que atendam a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e
modicidade das tarifas, assim como a cominação das penas não desborda da parâmetros estabelecidos em lei.
STF. Plenário. ADI 5906/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, redator do acórdão Min. Alexandre de Moraes, julgado
em 6/3/2023 (Info 1085).
A Lei nº 10.871/2004 — no ponto em que veda o exercício de outra atividade profissional, inclusive gestão
operacional de empresa ou direção político-partidária, com exceção dos casos admitidos em lei — assegura a
observância dos princípios da moralidade, da eficiência administrativa e da isonomia, e constitui meio
proporcional apto a garantir a indispensável isenção e independência dos servidores ocupantes de cargos
efetivos das agências reguladoras.
Tese fixada pelo STF:
É constitucional norma legal que veda aos servidores titulares de cargo efetivo de agências reguladoras o
exercício de outra atividade profissional, inclusive gestão operacional de empresa, ou de direção político-
partidária.
STF. Plenário. ADI 6033/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 6/3/2023 (Info 1085).
É constitucional o art. 7º, III e XV, da Lei nº 9.782/99, que preveem que compete à ANVISA:
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III - estabelecer normas, propor, acompanhar e executar as políticas, as diretrizes e as ações de vigilância
sanitária;
XV - proibir a fabricação, a importação, o armazenamento, a distribuição e a comercialização de produtos e
insumos, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde;
Entendeu-se que tais normas consagram o poder normativo desta agência reguladora, sendo importante
instrumento para a implementação das diretrizes, finalidades, objetivos e princípios expressos na Constituição
e na legislação setorial.
Além disso, o STF, após empate na votação, manteve a validade da Resolução RDC 14/2012-ANVISA, que proíbe
a comercialização no Brasil de cigarros com sabor e aroma. Esta parte do dispositivo não possui eficácia erga
omnes e efeito vinculante. Significa dizer que, provavelmente, as empresas continuarão ingressando com
ações judiciais, em 1ª instância, alegando que a Resolução é inconstitucional e pedindo a liberação da
comercialização dos cigarros com aroma. Os juízes e Tribunais estarão livres para, se assim entenderem,
declararem inconstitucional a Resolução e autorizar a venda. Existem, inclusive, algumas decisões nesse
sentido e que continuam valendo. STF. Plenário. ADI 4874/DF, Rel. Min. Rosa Weber, julgado em 1º/2/2018
(Info 889).

#HORADOTREINOOO
1) As agências reguladoras são autorizadas a celebrar, com força de título executivo extrajudicial, termo de
ajustamento de conduta com pessoas físicas ou jurídicas sujeitas a sua competência regulatória.
( ) Certo
( ) Errado

2) Os dirigentes das agências reguladoras são nomeados pelo Presidente da República, após aprovação do
Congresso Nacional, exercendo mandados fixos e com estabilidade.
( ) Certo
( ) Errado

3) As decisões das agência reguladoras não se submetem a uma revisão de um órgão integrante do Poder
Executivo.
( ) Certo.
( ) Errado.

4) A interferência do Poder Judiciário em regras de elevada especificidade técnica do setor elétrico por meio
de liminar configura grave lesão à ordem e à economia pública.
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( ) Certo.
( ) Errado.

5) Em razão da independência das agências reguladoras, elas não se submetem ao processo licitatório.
( ) Certo.
( ) Errado.

Sigam confiantes, pessoal!


Bons Estudos =)
Abraço da Prof. Ana Paula

Gabarito
1- Certo.
2- Errado.
3-Certo.
4- Certo.
5- Errado.

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