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Diário de Bordo
Prática:
A questão gira em torno de: O que faríamos numa situação como esta? De facto, é frustrante
quando existe toda uma preparação e detalhismo de modo a cumprir todos os objetivos da
nossa agenda, e existir um ligeiro atraso devido ao trânsito, ou algum outro motivo que não
seja diretamente culpa nossa, que acabe por atrasar tudo aquilo que temos para cumprir hora a
hora na agenda, principalmente quando algo ou alguém está dependente de nós para algo.
desafiante esta situação, e de facto a resposta gira muito em torno de conseguirmos concluir
todos os nossos objetivos diários sem atrasos ou desculpas. Tudo serve de uma aprendizagem
para a vida, saber gerir situações, proporcionar novas alternativas, e ainda manter uma
Prática:
de vista relativos ao estilo relacional de cada elemento da Turma com base no documento:
Com suporte às questões propostas pelo docente: “Como sou …”; “Os outros acham-me o
atividade tinha como propósito classificar cada figura apresentada no documento, com
fundamento no que cada elemento da turma sente ser e, o que julga ser o colega do lado com
Inicialmente foi-nos solicitado, após entregue toda a informação pertinente para a realização
da dinâmica, excluir um novo candidato à medida que fosse apresentada novas variáveis,
desde nomes próprios, apelidos, orientação sexual, fotografia da pessoa, problemas de saúde,
candidato.
Reflexão – Ao realizarmos a primeira atividade na aula prática, na qual tínhamos que nos
expôr perante a turma, fez-nos refletir sobre a importância da exposição, saber gerir emoções
inicial e, igualmente controlar os medos e expectativas que outros poderão considerar de nós.
Ainda assim, é extremamente curioso e desafiante, especialmente quando não existe qualquer
curiosa, mas ao mesmo tempo determinada, uma vez que este tipo de atividade possibilita-
elementos de turma ali presentes em aula levando em consideração pontos de vista diferentes.
Por sua vez, na segunda tarefa o grau de dificuldade em torno do controlo de emoções
raiva foram verificados. É extremamente difícil sermos obrigados a excluir indivíduos, tendo
vulnerabilidades podem ter um grande impacto sobre a pessoa colocando-a numa posição
difícil, visto poder gerar decisões ou ideias precipitadas acerca dos outros, o que obriga-me a
estar mais atenta a possíveis decisões que possa vir a ter no futuro, tanto a nível pessoal como
profissional.
Prática:
Aula temática: Num primeiro exercício proposto pela Professora, foi-nos solicitado
estarmos posicionados na sala de acordo com a distância que vivemos da Universidade. Posto
identificassem teriam de abraçá-lo, e igualmente partilhar uma verdade sobre si. Ainda assim
de modo a manter esta roda existente entre a turma, a Professora decide conduzir um novo
desafio a um elemento da turma onde este teve de dizer todos os nomes dos elementos
elemento teria de andar ou caminhar pela sala como se tivesse idades compreendidas entre os
6 a 85 anos de idade.
Posteriormente, e já sentados para uma nova atividade, cada elemento teria um pedaço
de papel (aleatório), com um nome e nele teve de escrever uma mensagem de “Bom Dia”,
sendo que finalizada era entregue à pessoa correspondente e, inclusive receberíamos de igual
Por último, foi efetuada a correção do trabalho de casa da aula anterior, onde teríamos
Vítimas de Violência Doméstica; LBGT+; Pessoas com Doenças Mentais; Pessoas Sem
Reflexão – Por mais que seja questionável a prática de certas atividades temáticas é possível
compreender que para exercemos a prática da Psicologia temos como obrigação compreender
melhor o outro.
A partir das tarefas propostas em aula, volto a relembrar a importância das mesmas.
Existe sempre um desafio em cada uma, mas de facto senti gratidão na realização destas. Por
considerar-me uma pessoa afetuosa e pronta a ajudar o próximo creio que o mais desafiante
nas tarefas foi não magoar nenhum colega e tentar compreender que não somos todos iguais.
Obviamente que cada tarefa teria um contexto diferente, mas todas com um único objetivo:
compreender o próximo sem criar preconceitos sobre o seus valores, crenças e experiências
de vida. Ali, naquele momento a sala estava presente de união, compreensão e amizade. Foi
possível abraçar o facto de que, por vezes somos obrigados a refletir em dobro e procurar
uma alternativa para nos adaptarmos a certos contextos que estarão longe da nossa linha de
conforto e, igualmente considerar que existe sempre algo comum entre o ser humano que
Prática – Inicio de uma atividade com o intuito de saber gerir emoções e comportamentos do
importância da coerência das mensagens verbais e não verbais, por exemplo, se a postura
corporal não estiver congruente com a mensagem verbal transmitida, esta poderá ser
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AULAS PRÁTICAS DE INTERVENÇÃO CLÍNICA EM GRUPOS E NA COMUNIDADE
grupos minoritários, onde inicialmente cada elemento presente em aula teve de selecionar
apenas 3 dos apresentados e depois em grupos de pares ter-se-ia de discutir o porquê de ser
comunidade. Estereótipos e ideias como: “Pessoas LBGT + gostam de se exibir”, ou “Os pais
não os souberam educar”; “Pessoas com doença mental só querem chamar à atenção” ou “As
pessoas sem abrigo são parasitas da sociedade” são perspetivas sociais extremamente erradas
pela sociedade. É necessário reformular medidas que previnem estes estereótipos, uma vez
que estas comunidades minoritárias enfrentam maiores riscos no que diz respeito à saúde
psicólogos e ajudar estas comunidades mais vulneráveis sendo elas vítimas, sem as
julgarmos.
estereótipos associados aos mais vulneráveis. É possível discutir que por vezes são os grupos
minoritários que apresentam requisitos mais inclusos perante os seus membros, sendo
necessário contornar esta situação. De que forma podemos ajudar estas comunidades? Como
acabar com os estereótipos? Porquê a existência de inúmeras ideias erradas entre os grupos?
Fatores como homofobia, transfobia, fobias de género, entre outras levam às comunidades a
de forma a justificar o motivo pelo qual os estereótipos fazem sentido a estes indivíduos.
Reflexão –