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Dinâmica de Grupo – 5º Período

Equipe: Le cia Cordeiro, Péricles Manoel e Rodrigo Albuquerque

Estar em dinâmica de grupo é perceber-se e perceber o outro. É o momento crucial entre


entender a si, os seus próprios limites quanto ao seu ser e quanto o que o outro pensa
ou é, até que não interfira sobre sua individualidade e as relações interpessoais. Pôde-
se parecer conforta vo por debates calorosos ou afe vo por compar lhamentos, mas
tudo isso nos permite ter mais insights para construção de conhecimentos cole vos ou
individual. Por isso, perceber-se que como observador de grupo, há pessoas que
possuem uma liderança nata são extremamente espontâneas em suas relações em
turma e possuem autoconfiança para comunicar-se, enquanto outras, se propõem a
permanecer como ouvintes e tornam-se propícios a falar quando necessário. Por outro
olhar, conseguem-se cer ficar duas posições, o lado coordenador de mim mesmo e a
teoria que a professora se propõe a tornar os alunos mais a vontade, através do contato
com os outros em um círculo no chão que lembra aos nossos ancestrais que faziam isso
envolta da fogueira e ouso a dizer que representa comunhão para mim. Dinâmicas com
intuito de quebrar gelo faz com que outras pessoas possam ter vínculos. Dedicadamente,
tudo isso faz parte do que é a dinâmica de grupo, nos provoca sen mentos, emoções e
muito aprendizado. E no respec vo livro nos chamou atenção para a forma como é
entendida a Educação de laboratório, que podemos iden ficar no ensino experimental,
é uma abordagem educacional que enfa za a aprendizagem prá ca por meio de
experiências prá cas em laboratórios ou ambientes de aprendizado prá cos e através
desta é possível perceber sua importância e magnitude e a sua principal caracterís ca
da educação de laboratório é a ênfase na exploração a va e na experimentação. Os
alunos têm a oportunidade de aplicar conceitos teóricos aprendidos em sala de aula em
situações do mundo real, conduzindo experimentos, coletando dados, fazendo
observações e rando conclusões com base em suas próprias experiências. Isso ajuda a
consolidar o entendimento e a retenção do conteúdo, além de promover o
desenvolvimento de habilidades prá cas, pensamento crí co e resolução de problemas.
Além disso, a educação de laboratório geralmente encoraja a colaboração entre os
alunos, promovendo a aprendizagem em grupo e a troca de ideias. Os instrutores
desempenham um papel importante ao orientar os alunos, garan ndo que eles
compreendam os obje vos das a vidades prá cas e ajudando a contextualizar as
descobertas no contexto da teoria. Em resumo, a educação de laboratório é uma
abordagem pedagógica que u liza a experimentação prá ca como uma ferramenta
essencial para o aprendizado, proporcionando aos alunos uma compreensão mais
profunda e prá ca do conteúdo em questão. Realizando a leitura do capítulo
Competência Interpessoal podemos absorver e perceber sua importância que se refere
à capacidade de uma pessoa de se relacionar eficazmente com os outros em diversos
contextos e situações. Essa competência envolve uma série de habilidades e
comportamentos que facilitam a comunicação eficaz, a construção de relacionamentos
saudáveis e a interação posi va com as pessoas ao seu redor. A Competência
interpessoal envolve aspectos como comunicação, empa a, cooperação, asser vidade,
resolução de conflitos, feedback, entre outros. A competência interpessoal pode ser
desenvolvida por meio de treinamentos, cursos, livros, exercícios e prá cas, Ter uma boa
competência interpessoal é fundamental para o sucesso em várias áreas da vida,
incluindo o desempenho profissional, a construção de relacionamentos saudáveis e a
resolução de problemas de forma eficaz. Desenvolver essas habilidades pode melhorar
a qualidade das interações e promover um ambiente de convivência mais posi vo e
produ vo.

Como futuros psicólogos, e estudantes desta já citada cadeira, podemos compreender


a inteligência interpessoal como sendo crucial, e necessária, o saber lidar com situações
desconfortáveis e mediar conflitos sem nomear um “herói” ou “vilão” de uma
determinada situação, usar a comunicação não só de forma a querer ser entendido, mas
colocar-se no olhar do outra mediante as situações, para tentar ao máximo ser fiel ao
que quer comunicar. Na leitura, voltada para área organizacional, pudemos extrair
aprendizados a serem aplicados em todas as relações interpessoais, um bom exemplo é
saber ouvir e lidar com os feedbacks ainda que nega vos, que como tudo que lemos
envolve duas partes, o comunicador e o receptor, como comunicador se faz necessário
empa a afim de ser constru vo em seu feedback, para que ao invés de desmo var, gerar
um ambiente de busca constante por melhora, e cabe ao receptor, se pôr no lugar de
aprendiz, e fazer do feedback combus vel para crescimento pessoal, esse ambiente
pode ser vivenciado por nós, em todos os ambientes sociais, em casa, na faculdade, em
nosso emprego, onde houver uma relação de troca, existe também o potencial para uma
comunicação madura e asser va para que nossos ambientes sejam propícios a evolução
pessoal de cada indivíduo.

A relação interpessoal de sucesso, depende de algumas variáveis, mas quando minha


visão do outro não é deturpada por conceitos anteriores, tudo se torna mais fácil, pois
devemos entender que mesmo em um ambiente com diversos aspectos individuais
diferentes, cada um tem potencial de contribuir para o crescimento do grupo, fazendo
assim cada pessoa como membro de um corpo, até o dedo menor do pé é importante
para o equilíbrio do corpo, logo, cada membro pode agregar da sua maneira para que
possamos avançar e alcançar os obje vos do grupo.

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