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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
DISCIPLINA: Psicologia da educação. Período: 2021.1
Professor: Marcia Souto Maior
Estudantes: Daniel Santos Costa, Turma: 8, Mat: 202010204211
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ciências, que nada mais é, de forma bem simples falando, a troca de opiniões; ora
se impondo, ora cedendo, e se instaura o velho jogo de ensinar e aprender, numa
dinâmica que começa com a organização e tomada de decisão.
Acredito numa proposta educativa nas escolas que permitam que a criança
possa ser um ser pensante, criativo, inovador, cheio de perspectivas e percepção de
novos aprendizados, entretanto os educadores devam se permitir aprender juntos
aos seus educandos. Formarem reais parcerias induzindo ao aprendizado.
Construindo e participando ativamente “juntos e democraticamente unidos”.
A criança necessita de atividades práticas, que desenvolvam seu raciocínio,
de forma prazerosa, respeitando seus interesses, suas vivências, e que busquem o
ensino e a aprendizagem. O professor deve estar atento ao processo de ensino e de
aprendizagem, buscando promover momentos de convivência, que são
enriquecedores, e assim, a criança também desenvolverá o trabalho em equipe,
aprenderá a importância do grupo, a liderar, com atividades prazerosas como jogos
de tabuleiro, por exemplo. A criança, segundo Piaget é ativa e precisa ser
alimentada de conhecimentos.
O trabalho em equipes nas instituições escolares serve como base do nosso
trabalho. Através dele podemos observar que novas amizades são criadas e
também com essa nova interação o trabalho entre eles permite que conceitos sejam
firmados levando aos novos conhecimentos.
Sabemos que vários fatores nos dias de hoje, contribui para uma falta de
interesse das crianças na escola. Isso pode se dar por diversos fatores, como: falta
de alimentação, brigas de família constantes, falta de estrutura familiar e entre
outros. Analisando bem todos esses fatores, irei citar o que em minha opinião seria o
essencial para uma boa qualidade nas invenções profissionais se fosse bem
trabalhado, que seria o da estrutura familiar. Sinceramente, não sei como poderia
ser realizado isso, mas talvez implantar nas escolas, ao menos um dia na semana
um papo motivacional, com profissionais da psicologia diferentemente do
psicopedagogo que tem a função de prevenir, mas falo da questão do remediar o
que já foi propagado lá na sua estrutura de casa. Mas também não menos
importante, podemos ter a compreensão que sem um trabalho eficaz de um
psicopedagogo, todo um esforço de ensino e acolhimento nas instituições de ensino
pode ser jogado fora. Nesse caso aplicando as técnicas de Vygotsky, que
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resumidamente deixa claro que o desenvolvimento cognitivo do aluno se dá por
meio da interação social, ou seja, de sua interação com outros indivíduos e com o
meio em que convive. Com isso, seriam necessárias no mínimo duas pessoas
envolvidas ativamente trocando experiências e ideias.
A relação entre alunos e professores, que no passado era mais hierarquizada
e menos aberta, hoje se modificou. Com mais liberdade para se manifestar, os
próprios estudantes, muitas vezes, apresentarão aos seus educadores novas
perspectivas, leituras, novidades ou mesmo experiências. Até mesmo as dúvidas
são um prato cheio para um bom professor, por serem um convite para que ele
pesquise mais.
Um bom profissional jamais fica para trás tanto na sua área de conhecimento
quanto sobre a conjuntura do mundo que o cerca. Dessa forma, as indagações que
surgirem conjuntamente na sala de aula podem ser a faísca para grandes estudos e
descobertas.
Então, quero usar todo o meu conhecimento adquirido no decorrer do tempo
na academia, para obrigatoriamente deixar um legado na forma de ensino. Ensinar
de forma eficiente e eficaz, criando estratégias próprias de ensino e aprendendo de
forma mútua.