Você está na página 1de 22

exto é uma unidade linguística de sentidos que resulta da interação entre quem o produz e o

leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões muito variadas, constituindo-se de uma palavra
até de milhares delas e traz marcas que indicam seu início e fim. Embora seja composto de
palavras, frases, períodos, ou mesmo unidades maiores, o texto não se define pela soma de
suas partes. O que faz uma produção escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade
de se estabelecer uma coerência global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um
conjunto de pistas apresentadas. As pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos,
construções sintáticas, vocabulário, etc. – ou podem ser inferidas da situação de produção
desse texto – propósitos comunicativos, interlocutores, gênero discursivo, esfera social de
circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.
Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.
Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.
De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos
comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.
Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.
Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.
De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos
comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.
Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.
Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.

De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos


comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo. exto é uma unidade linguística de sentidos que
resulta da interação entre quem o produz e o leitor/ouvinte. Um texto pode ter extensões
muito variadas, constituindo-se de uma palavra até de milhares delas e traz marcas que
indicam seu início e fim. Embora seja composto de palavras, frases, períodos, ou mesmo
unidades maiores, o texto não se define pela soma de suas partes. O que faz uma produção
escrita ou oral ser considerada um texto é a possibilidade de se estabelecer uma coerência
global, ou seja, de se (re)construir sentidos a partir de um conjunto de pistas apresentadas. As
pistas podem ser linguísticas – os recursos coesivos, construções sintáticas, vocabulário, etc. –
ou podem ser inferidas da situação de produção desse texto – propósitos comunicativos,
interlocutores, gênero discursivo, esfera social de circulação, suporte, etc.

Os textos podem ser verbais – orais ou escritos – ou multimodais, isto é, compostos de mais de
uma linguagem, combinando a expressão linguística com música, desenhos, imagens em
movimento, entre outras. Os textos orais apresentam recursos de funcionamento semelhantes
aos do texto escrito, como a coesão e a coerência. No entanto, em virtude de ser planejado e
produzido quase simultaneamente – planejamento on-line – as marcas do planejamento ficam
evidentes para o interlocutor. É o caso das correções, dos truncamentos e das hesitações. Tais
marcas, próprias da organização do texto oral, se interpretadas erroneamente, podem levar a
que se considere a produção oral falha, com erros e problemas de coesão. Na verdade,
estudos sobre oralidade nos permitiram perceber que, em vez de problemas, essas
características compõem o conjunto de recursos coesivos capazes de indicar aos ouvintes o
‘rumo’ que o texto toma quanto ao tema, por exemplo, o que pode ajudar nas trocas
comunicativas realizadas em interações orais.

Para compreender um texto, ou seja, para reconstruir o seu sentido global, é necessário que o
leitor/ouvinte procure pistas – explícitas e implícitas – para ajudá-lo a reconstruir os sentidos
que ele supõe terem sido os pretendidos por quem o produziu. Nesse processo, algumas das
pistas acionadas são os referentes, que indicam o(s) assunto(s) abordado(s), e os elos coesivos
estabelecidos, indicadores das relações entre partes do texto, as quais podem ser de
consequência, inclusão, concomitância, oposição, entre outras.
De forma semelhante, na elaboração de um texto, entram em jogo os propósitos
comunicativos de quem o produz, situados em determinado contexto sociocultural, o que diz
respeito ao gênero discursivo a que o texto irá pertencer e à esfera social de circulação. Com
base nesse conjunto de coordenadas, o produtor mobiliza diversas estratégias, que são
influenciadas pelas expectativas a respeito das formas de recepção desse texto, isto é, do
modo como o leitor/ouvinte o compreenderá. Dessa forma, dependendo de para que e para
quem o texto é criado, em que gênero será elaborado e em que esfera circulará, irão variar as
pistas selecionadas por quem o produz, assim como devem ser diversificadas as pistas
acionadas pelo leitor/ouvinte para entendê-lo.

Você também pode gostar