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Momento de Inércia Física Experimental
Momento de Inércia Física Experimental
MOMENTO DE INÉRCIA DO
DISCO E DA BARRA
Sumário
Página(s)
Resumo ............................................................................................................ 3
1. Introdução ................................................................................................... 4
Resumo
No experimento sobre momento de inércia, explorou-se dois tipos de materiais
homogêneos de formatos diferentes, um no formato de disco e outro no formato de uma
barra. No caso dos discos considerou dois discos centrados sobre um mesmo eixo, que
girava devido a uma força de tração provocada por um fio enrolado em torno do disco
menor. Esta tração era ocasionada por uma faixa na outra extremidade do fio que
realizava um movimento de translação na vertical enquanto o disco realizava seu
movimento de rotação. Para a interpretação dos resultados foram utilizados dois
métodos para a análise do momento de inércia do disco: via conservação da energia
mecânica e via leis de Newton para rotação e translação. Em ambas ainda houve a
influência da cinemática, que foi o tipo de movimento realizado pela massa que
transladou. No caso da barra, o sistema utilizado foi o de um pêndulo físico feito com
uma barra, e para obter a expressão do momento de inércia e para sua interpretação
utilizou-se o conceito de rotação e de movimento harmônico simples. Os resultados
obtidos experimentalmente, mostraram-se de acordo com os previstos teoricamente.
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1. Introdução
3
Figura 1: Patinadora no gelo nas duas situações
2. Desenvolvimento Teórico
Nesta parte do relatório desenvolve-se a teoria necessária à obtenção e compreensão
dos resultados obtidos nos experimentos realizados. Primeiramente é feita uma
abordagem sobre o movimento de rotação de um corpo, mostrando a energia envolvida
nesse movimento. Por fim, descreve-se propriamente o que vem a ser momento de
inércia e a sua obtenção.
Momento de Inércia é um nome dado a inércia rotacional, ou seja, a uma rotação
análoga a massa para um movimento linear. Esta grandeza aparece numa dinâmica para
corpos em movimento rotacional, que deve ser especificado com respeito aos eixos de
rotação. Para um centro de massa, o momento de inércia é apenas a massa elevada ao
quadrado de uma distância perpendicular ao eixo de rotação, I = mr 2. Esta relação com o
centro de massa é a base para todos outros momentos de inércia.
O movimento de rotação de um objeto (inicialmente em repouso) em torno de um
determinado eixo ocorre quando uma força é aplicada num ponto do objeto, de tal forma
que o momento da força em relação ao eixo de rotação é não nulo. Se uma força F for
aplicada num ponto P de um corpo, o momento dessa força calculado relativamente a um
ponto O é dado pelo produto vetorial.
τ⃗ =⃗r . ⃗
F Eq.
A seguir estão relacionados alguns momentos de inércia, referentes a diversas
espécies de sólidos.
4
Fig. 2.1: Diferentes sólidos e eixos e seus respectivos momentos de inércia
Da equação (2.2) pode concluir-se que se o momento das forças externas aplicadas for
nulo, o momento angular mantém-se constante (k⃗ ¿ .
L= ⃗k
τ⃗ = 0⃗ ⃗ Eq.
Para um sólido rígido em rotação em torno de um dos eixos principais de inércia (eixo
que passa pelo centro de massa do corpo), o vetor momento angular segundo esse
mesmo eixo pode escrever-se
⃗
L=I . ⃗
ω Eq.
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Note-se que, comparando as expressões (4) para o momento angular e ⃗p=m. ⃗v para o
momento linear, concluímos que o momento de inércia, I , assume no movimento de
rotação um papel semelhante ao da massa no movimento de translação: I representa a
maior ou menor facilidade em pôr um objeto em rotação. O momento de inércia de um
corpo relativamente a um eixo depende da forma como a massa do corpo está distribuída
em torno do eixo.
Nos casos em que há conservação do momento angular, das equações (2.4) e (2.5)
pode-se deduzir que
L= k⃗ L = I .ω = k
⃗ Eq.
Quando o momento resultante das forças exteriores não for nulo, não haverá
conservação de momento angular. Das equações (2.2) e (2.5) pode concluir-se que o
corpo adquire uma aceleração angular dada por
dω τ
α= = Eq. 2.7
dt I
Cálculos do momento de inércia tendo em conta a distribuição de massa permitem
concluir que:
- o momento de inércia de um disco, ID, em torno do eixo principal de inércia indicado
na figura 2.1 é dado por:
2
MD . RD
I=
2
2.1 Cinemática da Rotação
Todos os pontos de um corpo que gira ao redor de um eixo fixo descrevem uma
trajetória circular cujo centro é o eixo de rotação e o raio é a distância desse ponto até o
eixo de rotação
Considerando um disco de raio r girando em torno de um eixo perpendicular à sua
superfície passando pelo seu centro O e um ponto P que forma com o centro do disco um
raio r i tem-se as seguintes relações:
O arco descrito pelo ponto P durante o seu movimento é denotado por dS i, e |dθ| é o
ângulo formado pelo deslocamento do ponto, sendo que o seu valor é igual para todos os
pontos do disco, independente da sua localização (desde que pertença ao disco). Esse
valor |dθ| é denotado deslocamento angular.
dS i=r i|dθ| Eq. 2.1.1
6
2
dω d θ
α= = Eq. 2.1.3
dt d t 2
dS i
|dθ|=
ri
dθ
ω=
dt
7
Cada partícula do disco também possui uma aceleração centrípeta, aquela que está
direcionado para o centro do disco. Para o caso do ponto P que está sendo estudado, a
aceleração centrípeta é dada por:
2 2
( vt ) (ω r i )
a c= =
ri ri
2
a c =ω r i Eq. 2.1.7
I =∫ r dm
2
Eq. 2.4.1
8
2.5 Momento de inércia de um disco uniforme em relação a um eixo
perpendicular que passa pelo seu centro
Consideremos um disco de massa M e raio R. Cada elemento que possui massa é
representado no disco por um anel de raio r e massa dm. Assim, como o disco é uniforme,
isto é, a massa está uniformemente distribuída em sua superfície, é de se esperar que o
momento de inércia do disco seja igual à somatória dos momentos de inércia de cada
anel considerado.
Observe a figura 3:
M
dm=σdA= 2 πrdr
A
1 2
I= M R
2
9
Figura 4: Representação de uma barra uniforme
M
dm= λdx= dx
L
|
3
M M M 1 3 M L 1
I =∫ x dm=∫ x dx= ∫ x dx= ∙ x L = ∙ = M L
2 2 2 2
0 0 L L 0 L 3 0 L 3 3
1 2
I= M L
3
Energia cinética
Energia cinética está associada ao movimento do corpo (cine = movimento). Quando
a força resultante (F) que atua sobre o carro de massa m é não nula, esta imprime uma
aceleração a, fazendo com que haja variação da velocidade do corpo. Quanto maior a
velocidade da partícula, maior a energia cinética. Considerando um caminhão que
tivesse a mesma velocidade do carro, mas possui maior massa, maior também será o
trabalho realizado, ou seja, maior a energia cinética. Podemos observar esta situação
em uma colisão de um carro e de um caminhão com um poste. Na colisão do caminhão
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com o poste, o trabalho é maior, do que o do carro com o poste. Obviamente o carro vai
ficar mais danificado.
A metade do produto da massa pelo quadrado da velocidade é a energia cinética (Ec)
do corpo:
Ec=( m v2)/2
"O trabalho realizado pela força resultante F que desloca um corpo de uma posição
para outra, é igual à variação de energia cinética".
Observe que a unidade de energia é a mesma de trabalho, ou seja no SI é o joule (J).
Energia potencial
Quando um objeto de massa m está a uma determinada altura em relação a um nível
de referência, ele tem capacidade de realizar um trabalho; esta energia associada à
posição que o objeto está que é denominada energia potencial gravitacional (E p). A
energia potencial gravitacional (Ep) é calculada como sendo o produto do peso do objeto
pela altura que ele está em relação a um nível de referência:
Ep = p h = m g h
Não existe somente a energia potencial gravitacional; há também as energias
potenciais elétrica, química, nuclear e elástica.
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Metodologia 1: via Energia Mecânica
Escrevendo as expressões da energia potencial do sistema quando a massa suspensa
está a uma altura h em relação ao solo e quando a massa chega ao solo:
Altura (h): Ao solo:
Ep massa = m g h Ep massa = 0
ΔEp + ΔEc = 0
ms V ² I ω ²
ms . g .h= +
2 2
2 V²
I= m ( gh− )
ω² s 2
Considerando que a linha não desliza sobre o disco menor, a relação entre a
velocidade linear da massa e a velocidade angular do disco é:
Vmassa = ωdisco R
V massa
ωdisco =
R
Velocidade angular da massa:
gt ²
h=
2
12
2h
g=∫
t²
−2 h
V=
t
Para este caso, tal expressão é válida, pois quando a massa desloca-se até o solo, o
movimento descrito por essa é do tipo retilíneo uniformemente variado.
Reescrevendo a equação final de I, em termos de ms, R, g, h e t:
2 ms R ² V²
I= (g h− )
V² 2
2 ms R ² 4h²
I= (g h− )
4h² 2t ²
t²
2 m s R ² t ² g h 2 ms R ²t ² 4 h ²
I= −
4 h² 4 h ² 2t ²
2
t g
I =ms R ²( −1)
2h
∑ F=ma
P−T =ms a
T =ms ( g−a ) (A)
Escrevendo a expressão de segunda Lei de Newton para o disco em rotação:
∑ τ=I α (1)
τ⃗ =⃗r x ⃗
F
¿ τ ∨¿ r F sen θ
τ =r T sen 90
τ =r T (2)
(1)em (2)
r T =I α
Iα
T = (B)
r
13
r ms
I= (g−a)
α
2
r ms
I=
α
V =ω R
a=α R
a
α=
R
2h
Onde a aceleração linear da massa é 2 , então:
t
r ms
I= (g−a)
α
ms r g ms r a
I= −
a a
R R
ms r ² g
I= −ms r ²
a
Para uma barra homogênea, cujo eixo de rotação encontra-se centralizada em uma de
suas extremidades, obtemos a expressão para o Momento de inércia.
I =∫ R ² dm
M
λ=
L
dm= λ dl
dm= λ dl
14
L
I =∫ λ L dl
2
|
3
L L
I =λ
3 0
3
λL
I=
3
3
M L
I=
L 3
2
ML
I=
3
τ⃗ =⃗r x ⃗
F
¿ τ ∨¿ r F sen θ
−L
τ= P sen θ
2
τ =I α
2
−L d θ
m g sen θ=I 2
2 dt
dθ
=−θ ° ω sen (ω t +φ)
dt
2
d θ
2
=−θ° ω ² cos ( ω t+ φ ) ( 4 )
dt
(4) em (3)
15
L mg
θ° ω ² cos ( ω t +φ ) = θ ₒcos (ω t+θ)
2 I
Lm g
ω ²=
2I
2π
ω=
T
Lm g
ω ²=
2I
( )
2
2π Lmg
=
T 2I
2
4π Lm g
=
T² 2I
Lm g T ²
I=
8π²
Teoria de Erros:
Toda medida é suscetível a erros e esses devem estar representados juntamente com a
grandeza, portando o mesmo número de algarismos significativos. Assim uma medida é
representada por (valor medido desvio).
Nesse experimento as únicas grandezas que terão desvio, será: o tempo médio (t m), a
altura (h), a massa da barra e suspensa, os raios dos discos e os momentos de inércia( I).
Toda teoria será mostrada a seguir, porém sem representação dos cálculos referentes ao
experimento realizado.
Como o tempo médio é uma medida indireta de várias medidas então, para calcular o
desvio desse, é necessário utilizar a seguinte equação:
√
n
∑ ( t m−ti )2
i=1
σ=
n−1 Eq.01 - 2
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O tempo médio é calculado pela seguinte expressão:
n
∑ (t i ) Eq.02 -2
t m= i=1
n
A altura é uma medida direta provinda de uma única medida, por isso o desvio é
calculado como sendo a metade da menor divisão do instrumento (trena) utilizado. Nesse
caso como a menor medida é 1 mm (milímetro) então, o erro é igual a ± 0,05 mm ou
0,0005 m.
O desvio do raio dos discos é dado pela metade da menor divisão do instrumento
utilizado, porém utilizou-se na medição do raio intrumentos diferentes, isso implica na
diferença da precisão e consequentemente no desvio.
Para encontrarmos o desvio dos momentos de inércia (teórico e experimental), para
ambos os discos, o desvio dependerá exclusivamente das suas propriedades físicas, sendo
essas: raio e massa, aplicaremos a função logaritmica natural (ln).
2
M.R
I=
2
2
M.R
ln I =¿ ln ¿
2
ln I =¿ ln M +2 lnR−ln 2 ¿ Eq.03 - 2
σx
Agora usaremos a seguinte relação: = ln x, ou seja ln x é a razão do desvio de uma
x
determinada grandeza, pela própria.
σM σR
Disco maior: σIteorico = ( +2. ¿. I Eq. 04 -
M R
2
σm σr
Disco menor: σIteorico = ( +2. ¿ . I Eq. 05 - 2
m r
Total: Iteorico total = σIdisco menor + σIdisco maior
σr σ ms σt σh
σIexperimental = 2. ( )+( ) + (2. + ) Eq. 06 - 2
r ms t h
σL σm σT
σIbarra = ( + +2. ¿.I Eq. 07 - 2
L m T
.3. Procedimento Experimental
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3.1 - Descrição dos equipamentos:
Trena
Utilizada na obtenção do distância (altura), onde a massa suspensa se situará em
relação ao disco menor. Graduada em centímetros (cm).Utilizada na medição do diâmetro
do disco de raio maior. Possui precisão de 0,5mm, isso é referente a metade da menor
divisão, que é 1mm e também porque se deve a uma medida direta.
Disco Homogêneo
Elemento formado por um disco de aço e outro de acrílico, o qual será calculado o
Momento de Inércia.
Massa Suspensa
Objeto que tem função de provocar um torque, através de sua queda livre, na roda de
inércia, pois o mesmo é preso a um fio, o qual está preso ao disco de aço ou de acrílico da
roda de inércia.
Balança
Instrumento utilizado na pesagem da massa suspensa, dos discos e da barra. Possui
precisão de 0,1 g.
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Cronômetro
Instrumento necessário na obtenção dos tempos de chegada da massa suspensa, até o
parâmetro métrico (tamanho do fio de prumo) previamente estabelecido. Possui precisão
de 0,01s.
Transferidor
O Tranferidor é utilizado para pré-estabelecer o ângulo de oscilação (menor que 15 o)
entre a barra de inércia e o suporte que a sustenta.
Pêndulo Físico
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Objeto usado na determinação do momento de inércia, posicionado em uma distância
angular menor que 15o, e quando liberado, oscila em torno de seu ponto de equilíbrio.
Paquímetro
O paquímetro é um aparelho empregado para a medida de espessuras e diâmetros
internos e externos. Consta de uma régua e de um vernier (ou nônio).Usado para medir o
diâmetro do disco de raio menor. Possui precisão de 0,05 mm.
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3.2.1 – Descrição do experimento:
Tabela 02: Dados experimentais dos tempos de percurso vertical da massa ms.
t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) t5(s) tm(s)
6,22 6,21 6,25 6,25 6,20 (622 ± 2).10-2
Onde o tempo médio foi obtido através da equação (Eq.02 -2) e o desvio pela equação
(Eq.01 - 2) apresentados na parte teórica.
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Primeiramente calculou-se o tempo teórico para se ter uma idéia do desvio neste
valor:
2
t g
I =ms R ²( −1)
2h
Onde o I foi substituido pelo:
I te ó rico =I discomaior + I discomenor
2 2
M R mr
I te ó rico = +
2 2
−3 2 −3 2
1,943(97 .10 ) 0,079 (34 , 45 . 10 )
I teorico= +
2 2
I teorico=¿ ) 10-4Kg m²
Logo:
2
−3 −3 t 9,8
9 , 18 .10 =0,0621(34 , 45 .10 ) ²( −1)
2(1 , 5)
−2
t te ó rico =( 620 ± 2 ) .10 s
D % tempo=¿Vt −Vexp∨ ¿ ¿
¿ Vt∨¿ 100 % ¿
D % tempo=0 ,3 %
22
Obtendo os desvio percentuais:
D % momento=¿ Vt −Vexp∨ ¿ ¿
¿Vt ∨¿ 100 % ¿
D % momento=0 ,6 %
3.2.5 – Conclusão
23
2
t g
I =ms R ²( −1). Neste sistema mostrou-se que o resultado está de acordo com o
2h
previsto teoricamente onde se leva em consideração somente as massas e raios dos dois
discos cujo eixo de rotação encontra-se no seus centros, e sua homogeneidade.
Tabela 03: Valores do comprimento e da massa da barra com seus respectivos desvios.
M = (0,5836 ± 0,001) kg
L = ( 0,7600 ± 0,0005) m
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2
ML
I=
3
2
0,5836(0 ,76)
I=
3
I =( 1123± 2 ) 10−4 Kg m²
Tempo teórico:
LmgT ²
I teorico=
8π²
−4 0 , 76 .0,5836 .9 , 8 T ²
1123. 10 =
8π ²
T te ó rico =1 , 43 s
D % momento=¿ Vt −Vexp∨ ¿ ¿
¿Vt ∨¿ 100 % ¿
D % momento=¿ 0,11236−0,11415∨ ¿ ¿
¿ 0,11236∨¿100 % ¿
D % momento=1 , 6 %
D % periodo=¿ Vt −Vexp∨ ¿ ¿
¿ Vt ∨¿ 100 % ¿
D % periodo=0 , 7 %
25
Lm g T ²
I=
8π²
2
0 ,76 .0,5836 . 9 , 8 ( 1 , 44 )
I=
8π ²
I =( 114 ±2 ) 10−3 Kg m²
D % momento=¿ Vt −Vexp∨ ¿ ¿
¿Vt ∨¿ 100 % ¿
D % momento=¿ 0,11236−0,11415∨ ¿ ¿
¿ 0,11236∨¿100 % ¿
D % momento=1 , 6 %
3.3.5 – Conclusão
Foi possível obter o momento de inércia da barra via um pêndulo físico. Para isso
relacionou-se conceitos de rotação e movimento harmônico simples, e a equação final
experimental ficou em função do período de oscilação da mesma, descrita assim:
Lm g T ²
I= . Os resultados obtidos foram compatíveis com os obtidos via equação
8π²
teórica que somente depende da massa e do comprimento da barra, e do conceito de
que seu eixo de rotação encontra-se em uma das extremidades da barra, centrada em
relação a sua largura e espessura. E, de que a barra deve ser homogênea.
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4. Referência Bibliográfica
[1]Site: http://euclides.if.usp.br/~fisfoto/rotacao/rotacao_mat.htm
[2]Site: http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/solido/din_rotacion/inercia/inercia.htm
[3]Site: http://educar.sc.usp.br/fisica/energiateo.html
[4]Site: http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/unidades/calibre/calibre.htm
[5] TIPLER, Paulo A. Física para Cientistas e Engenheiros – Vol.2 – Terceira Edição – LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A, página 86 (1995) e P.Tipler – 4ª Edição – Vol.1 – página 242
(1995).
[6] David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker - Fundamentos de Física – Vol.2 –LTC
Editora,6ªedição, capítulo 16, pág. 79 (2002).
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