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PREFEITURA MUNICIPAL DE CURRALINHO

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- SEMAS


CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CREAS

PROJETO MULHERES CONSCIENTES E CAMPANHA 21 DIAS DE


ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER (CURRALINHO/PA)

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Curralinho-PA
2023
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Órgão Responsável:
Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS – Curralinho
Endereço: Av. Jarbas Passarinho S/N – Centro – CEP: 68815-000
E-mail: semascurralinho@hotmail.com
Secretária: Rithiane Freitas Rodrigues

Organização:
Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS
Endereço: Travessa Breves, S/N, Marambaia – Centro – CEP: 68815-000
E-mail: creascurralinho@gmail.com
Coordenador: Jean Kleber Araújo Baena
Técnicos de Referência: Jean Kleber Araújo Baena – Psicólogo (CRP 10/08865);
Sharlene Cardoso dos Santos – Assistente Social (CRESS 01/8615)

Idealizador do Projeto:
Jean Kleber Araújo Baena – Psicólogo (CRP 10/08865)

Objetivo Estratégico:
Intensificar a adoção de medidas preventivas e de combate à violência doméstica
contra mulher.

Escopo do Projeto:
O projeto consiste em grupos operativos com mulheres em situação de violência
(como prioridade de público, estejam ou não seus agressores respondendo a
inquérito policial ou processo judicial, ou ainda submetidos à medida de proteção)
e comunidade, a fim de despertar uma reflexão sobre a conscientização de
relações abusivas e direitos da mulher. Assim como a equipe profissional refletirá
sobre novas estratégias de intervenção junto ao grupo para ações mais efetivas.

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INTRODUÇÃO

No Município de Curralinho, o atendimento a mulheres inseridas em contexto


de violência pode ser realizado pelo Centro de Referência Especializado em
Assistência Social, o CREAS. Sendo o equipamento de Assistência Social,
destinado a ofertar serviços de média complexidade, conforme dispõe a Lei Federal
8.742 de 1993, alterada pela Lei 12.435 de 2011 - que delibera sobre a Lei Orgânica
de Assistência Social - LOAS, assim como, em conformidade com a Resolução
CNAS nº 109 de 2009 - Que estabelece sobre a Tipificação Nacional dos Serviços
Socioassistenciais, do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
O órgão, vinculado à Secretaria Municipal de Assistência Social (SEMAS), é
responsável por oferecer atendimento psicossocial especializado e encaminhamento
aos serviços públicos necessários, havendo articulação com a Polícia Militar, Polícia
Civil, Ministério Público e Poder Judiciário. Bem como a promoção de projetos de
prevenção e conscientização da comunidade. Dessa forma, o Centro tem atuação
fundamental para a garantia da proteção e acompanhamento das vítimas.
A violência doméstica cometida contra mulheres é uma realidade em todo o
país e o contexto de pandemia tornou o cenário ainda mais preocupante. Segundo
pesquisa realizada pelo DataFolha, encomendada pelo Fórum Brasileiro de
Segurança Pública, uma em cada quatro mulheres foi vítima de algum tipo de
violência durante a pandemia.
Entretanto, tais números podem não retratar fielmente essa realidade, pois
acredita-se que exista uma grande subnotificação de casos. Muitas vezes as
ameaças, o medo, a vergonha e a desinformação sobre como denunciar acabam
influenciando a vítima a demorar na procura por ajuda dos órgãos e serviços
públicos destinados à sua proteção.
Segundo o IPEA (2021) “Uma mulher é morta no Brasil a cada 2 horas. Do
total de mulheres mortas no país, 50% é por arma de fogo. 38,9% dos homicídios
ocorrem dentro de casa”. Conforme a Agência Brasil “Denúncias de violência contra
a mulher somam 105,6 mil em 2020. Ao longo das últimas duas décadas, observa-
se grandes avanços no campo dos Direitos Humanos das mulheres, especialmente
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no que concerne ao enfretamento à violência de gênero. Dentre os numerosos


avanços destaca-se a criação da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) no
ano de 2003, que ampliou as políticas públicas de enfrentamento à violência contra
as mulheres, incluindo ações de prevenção e garantias de direitos. A rede de
atendimento foi redimensionada e passou a compreender outros serviços, incluindo
os abrigos e as DEAMs.
Salienta-se também a criação da Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha), que
trouxe inovações no que tange o combate à violência de gênero, tais como: a
extinção de penas pecuniárias, as medidas protetivas, a criação dos Juizados de
Violência Doméstica e Familiar contra a mulher. Ademais, a referida lei amplia a
intervenção do Estado no enfrentamento à violência de gênero, quando em seu
artigo 9º, prevê o esforço articulado entre as políticas de Assistência Social,
Segurança Pública e a Saúde.
Sabemos que a prática profissional no enfrentamento a violência de gênero
possui um caráter político e inúmeras possibilidades de atuação. Porém,
concorda-se com Santos (2010) quando diz que: “O máximo que se pode alcançar é
uma atuação profissional de enfrentamento das expressões da ‘questão social’
dentro dessa ordem, visando, todavia, à sua superação. Sua ação é circunscrita ao
seu espaço na divisão social e técnica do trabalho”. Ou seja, a intervenção
profissional intenciona uma prática que vá ao encontro da consolidação dos valores
democráticos e da justiça social.
Sendo assim, o presente projeto visa atender as mulheres em situação de
violência com atendimentos em grupo, de modo a potencializar a autonomia
emocional e financeira das mulheres, trabalhando 4 pilares: a autoestima,
empoderamento feminino, políticas públicas e profissionalização.

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21 DIAS DE ATIVISMO PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

Num primeiro momento, pretende-se traçar parte da trajetória de construção


da campanha mundial de conscientização sobre as violências contra mulheres e de
como foram se instrumentalizando as pautas de emancipação de meninas e
mulheres.

Advogados, formuladores de políticas, professores, profissionais de saúde,


pesquisadores, jornalistas e ativistas trocaram experiências e, consequentemente,
iniciaram o desenvolvimento estratégias para aumentar a conscientização
internacional sobre a natureza sistêmica da violência contra as mulheres e expor
essa violência como uma violação dos direitos humanos das mulheres. Dessa forma,
a principal estratégia encaminhada foi articulação em rede entre diversos atores,
principalmente mulheres líderes que trabalham nessa área, para estimular a
conscientização sobre a violência baseada em gênero por meio da campanha dos
21 Dias de Ativismo Contra a Violência de Gênero (ROCHE; BIRON; REILLY, 1995).

A ideia foi instituir um período específico no ano para debater essas questões
de violência de gênero em diversos locais do mundo. O período escolhido faz uma
alusão a importância do reconhecimento dos direitos das mulheres como direitos
humanos, iniciando no dia 25 de novembro, dia Internacional da Não-violência
Contra a Mulher na América Latina, até o dia 10 de dezembro (Dia Internacional dos
Direitos Humanos).

Além disso, a campanha perpassa e inclui o 6 de dezembro marcando o


acontecimento conhecido como “Massacre em Montreal” em que um homem invadiu
uma universidade e premeditadamente assassinou 14 mulheres pelo fato de elas
serem proeminentes feministas (SOUZA, 2018) (ROCHE; BIRON; REILLY, 1995).
O impacto das normas globais no mercado interno e a elaboração de
políticas depende da presença movimentos feministas, apontando
para a importância do ativismo contínuo [...] Movimentos autônomos
articulam as perspectivas sociais dos grupos marginalizados,
transformam a prática social e mudam a opinião pública. Eles
conduzem uma política abrangente de mudança à medida que
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eleitores, líderes cívicos e ativistas pressionam decisores políticos a


responder às suas exigências e os próprios formuladores de políticas
se tornam simpáticos aos objetivos do movimento. (HTUN; WELDON,
2012, p. 564)

Nessa linha de raciocínio, pode-se inferir que um dos fatores que mantém a
campanha dos 21 dias de ativismo é a flexibilidade para a sua implementação, na
medida em que pode se adaptar à realidade social do lugar e de como a população
se organiza frente a esses desafios no enfrentamento das violências, priorizando a
autonomia dos movimentos locais: “A organização autônoma garante que as
palavras se tornem ações. Na sociedade civil, as pessoas assumem os significados
normativos oferecidos por novas leis e normas globais e tornar eles próprios,
aplicando-os aos seus próprios contextos, dando-lhes carne e sangue” (HTUN;
WELDON, 2012).

JUSTIFICATIVA

A violência contra a mulher é um fenômeno que atinge mulheres de diferentes


classes sociais, origens, religiões, estados civis, escolaridades, orientações sexuais,
identidades de gênero ou raças, em todas as partes do nosso país e exige a adoção
de políticas públicas que possuam um caráter universal, e que estejam acessíveis a
todas as mulheres, enfrentando as diferentes modalidades pelas quais essa
violência se expressa.
As violências física, psicológica, sexual, institucional ou patrimonial, são
motivadas pelo desejo patriarcal histórico de dominação, exercendo poder sobre as
mulheres. Do mesmo lado, percebe-se o crescimento contraditório de mulheres em
situação de vulnerabilidade em todo país e a ausência de informações jurídicas e
socioassistenciais na ocasião do registro do Boletim de Ocorrência, o que facilita a
perpetuação do ciclo de violência. Assim como se entende que algumas mulheres
encontram muita dificuldade para se afastar de tais contextos nocivos a sua saúde.
Com o objetivo de colaborar com o rompimento do ciclo de violência sofrida
pelo público em questão, o CREAS do Município de Curralinho apresenta o Projeto
Mulheres Conscientes junto a Campanha de 21 Dias de Ativismo pelo Fim da

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Violência Contra Mulher. O projeto utiliza a metodologia da roda de conversa como


porta de entrada da conscientização de violências, tendo por instrumento a atuação
de um(a) facilitador(a) coordenando e executando diretamente as atividades com as
participantes do grupo e que buscará promover junto as mulheres a ruptura da
cultura de desigualdade de gênero, objetivando encontrar em conjunto alternativas
que visem o rompimento do ciclo de violência.

A Roda de Conversa é um método de ressonância coletiva que


consiste na criação de espaços de diálogo, em que os trabalhadores
podem se expressar e, sobretudo, escutar os outros e a si mesmos.
O objetivo é estimular a construção da autonomia dos sujeitos por
meio da problematização, da troca de informações e da reflexão para
a ação (BRANCO, 2016, p.160).

Dessa forma, tomando por base a necessidade exposta, o projeto propõe


uma ação voltada a problemática em questão e, consequentemente, a este público
feminino que naturaliza a violência, mas também carrega consigo parte de
problemas que o fazem aceitar relacionamentos abusivos.

OBJETIVO GERAL

Contribuir para o fortalecimento da mulher em direção ao rompimento e


superação do ciclo de violências.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Realizar encontros com grupos de mulheres em situação de violência


doméstica com o intuito de desenvolver esta mulher no âmbito psicológico, social e
financeiro; contribuir para o fortalecimento da autonomia feminina através do
trabalho em conjunto de ideias; promover a ruptura com a situação de violência e o
fortalecimento da cidadania feminina, por meio do atendimento interdisciplinar
(psicológico, social e jurídico) ou de outros órgãos parceiros, da articulação com
diferentes serviços de atendimento e do envolvimento das mulheres no
monitoramento das ações desenvolvidas.

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METODOLOGIA

Coloca-se este projeto como seguimento de base para estruturação de novas


dinâmicas grupais e/ou individuais dando sempre ênfase a autonomia da mulher,
visto que através das Rodas de Conversas as participantes serão estimuladas a
comentarem a respeito de suas demandas e necessidades, pontuando desta
maneira um olhar “micro” frente as subjetividades familiares ao mesmo tempo que
se terá uma percepção “macro” territorial das problematizações, obtendo o município
de Curralinho como referência. Tais explanações serão anotadas pela equipe
organizadora e posteriormente analisadas para novas propostas vinculadas a
Assistência Social.
Em primeiro momento, será instaurado o Projeto Mulheres Conscientes com
grupos de Mulheres do Serviço de Atendimento Especializado a Famílias e
Indivíduos (PAEFI) e seus filhos crianças de 03 a 10 anos. Com metodologias e
profissionais diversos, adultos e crianças serão trabalhados separadamente e
simultaneamente no CREAS, no entanto, as temáticas sempre prevaleceram
objetivos relacionados a prevenção de violências e relação familiar.
Serão realizados 04 encontros desta primeira fase detalhados no anexo do
Projeto, sendo o último destes uma confraternização em um local aberto e propenso
a recreação, no intuito de levar metodologias que cristalizem o conhecimento
adquirido, bem como fortalecer os vínculos familiares entre mãe e seus filhos.
Em segundo momento, na entrada da Campanha 21 Dias de Ativismo Pelo
Fim da Violência Contra Mulher, serão realizadas em ordem cronológica, entrevista
na Rádio São João FM, Palestras/Dinâmicas em Escolas/Creches, Oficina
Profissionalizante de Crochê, Passeata pela cidade e finalização em Feira de
Exposição Cultural – ao passo em dar oportunidade para as usuárias empreenderem
com a venda dos materiais produzidos na oficina –, sendo programações não
apenas para as usuárias do CREAS, mas para todas participantes da Rede de
Proteção de Curralinho que estiverem dispostas e houver vaga para as atividades.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Assim, parar e refletir sobre um determinado assunto em grupo, além de


promover a troca de ideias, o conhecimento mútuo, pode promover também
mudanças no cotidiano. Pois foi a partir de “encontros” como esse que muitos
direitos foram conquistados pelas mulheres, por exemplo. Em outras palavras, “À
população não basta se organizar para reivindicar; faz-se necessário ter acesso a
um saber que a instrumentalize no como e no que reivindicar, na busca de
alternativas possíveis e
de como viabilizá-las” (Vasconcelos, 1997, p.134).
A implementação de toda esta programação se coloca como um desafio
constante para os profissionais da Assistência Social, na medida em que contribuem
para a construção de espaços para que as mulheres debatam e formulem, a partir
disso, alternativas possíveis de superação da violência deixada por tantas
ausências, e de fortalecimento da cidadania. Nesse sentido, a intervenção
profissional deve ter como prima a ampliação e consolidação da cidadania,
preconizada no Código de Ética, e deve contribuir para o reconhecimento das
mulheres enquanto sujeitos de direitos e, assim, capazes de exercê-los de forma
plena.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Suely Souza de. Essa violência mal-dita. In: Almeida, Suely Souza de
(org.). Violência de Gênero e Políticas Públicas. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 2007.
p.23-42.
BELOTTI, Elena Gianni. Educar para a submissão. São Paulo, Editora Vozes,
1987.
BRANCO, Patricia Ingrisani; PAN, Miriam Aparecida Graciano de Souza. Rodas de
conversa: uma intervenção da psicologia educacional no curso de medicina. Psicol.
teor. prat., São Paulo , v. 18, n. 3, p. 156-167, dez. 2016 . Disponível em

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<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
36872016000300012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 28 nov. 2022.
http://dx.doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v18n3p156-167.
BRASIL. Lei 11.340/06. Secretaria de Política para as Mulheres, DF, 2006.
Disponível em:
https//:www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso
em: 23 de Novembro 2022.
CARVALHO, M. C. Brant de. e NETTO, J. P. Cotidiano: Conhecimento e crítica.
São Paulo, Cortez, 2007.
COUTINHO, Carlos Nelson. Notas sobre cidadania e modernidade. Revista Praia
Vermelha, nº1. Rio de Janeiro, ESS/UFRJ, 1997. p.145-166.
CRESS. Assistência social: ética e direitos. Coletânea de leis e resoluções. Rio
de Janeiro: Cress 7ª Região, 2001.
SPM/PR. Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.
Brasília, 2011. Disponível em:
http://spm.gov.br/publicacoes-teste/publicacoes/2011/politica-nacional. Acesso em:
22 de Outubro de 2022.

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ANEXOS

PÚBLICO-ALVO / INTERESSADOS

Público-alvo Interessados
Mulheres, adolescentes e seus filhos Mulheres e adolescentes do município
vítimas de violência de gênero usuárias de Curralinho em geral.
dos serviços/órgãos da Assistência
Social (SUAS) e da Saúde (SUS).

CRONOGRAMA – GRUPO MULHERES CONSCIENTES (Usuárias do CREAS e


seus filhos)

Ordem - Descrição da Atividade: 09hs às 11:30hs Vagas Local


Data
1º - Roda De Conversa Com Profissionais E 15 CREAS
20/10/2023 Atividades Pedagógicas Com As Crianças
2º - Roda De Conversa Com Profissionais E 15 CREAS
27/10/2023 Atividades Pedagógicas Com As Crianças
3º - Roda De Conversa Com Profissionais E 15 CREAS
10/11/2023 Atividades Pedagógicas Com As Crianças
4º - Dia De Confraternização Com Atividades 15 Sítio do Prof.
24/11/2023 Pedagógicas Com Ambos Os Grupos Carlos Matos

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CRONOGRAMA – CAMPANHA 21 DIAS DE ATIVISMO (Mulheres da comunidade


em geral)

Ordem - Descrição da Atividade Vagas Local


Data
1º - Falar Sobre A Temática E Campanha Na - Radio São
21/11/2023 Rádio Do Município. João FM
2º - Roda De Conversa Com Profissionais 50 CRAS
28/10/2023 Convidados
3º - Roda De Conversa Com Profissionais 50 CRAS
30/11/2023 Convidados
4º - 04 ao Oficinas Profissionalizantes para Mulheres 30 CRAS
07/12/2023 – Sugestão: crochê.
5º - 27 ao Palestras de Conscientização nas escolas - Escolas e
07/12/2023 de ensino fundamental e creches Creches
6º - Passeata ou Motociata Pelo Fim da - População de
08/12/2023 Violência contra a Mulher Curralinho
7º - Feira Cultural de Exposição com artistas - Praça da
08/12/2023 locais e venda dos produtos da oficina Bíblia/Bandeira
profissionalizante ou Hidroviário

RECURSOS

Humanos Materiais
Equipe CREAS Caixa de Som
Equipe PAIF – CRAS Notebook
Equipe SCFV – CRAS Projetor
Equipe CAPS Lanche para 06 dias
Equipe Multiprofissional – SEMED Materiais pedagógicos para as palestras

DIVULGAÇÃO / MARKETING

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Órgãos Parceiros: CREAS, CRAS e CAPS (prioridade para usuárias)


Mídias Sociais – Oficiais da Prefeitura e Órgãos do Município de Curralinho

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