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Autores: Suzaneide Ferreira da Silva Menezes1, Ana Livia Fontes da Silva2, Hissa
Hamylle Meneses Mota3, Thaís da Silva Aguiar4,
RESUMO
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Professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, doutora em Ciências Sociais, mestra
em administração, assistente social; pertencente ao Grupo de Estudos Pesquisa em Políticas Públicas,
da Faculdade de Serviço Social, da UERN e do Grupo de Pesquisa Gênero, Planejamento, Meio
Ambiente e Desenvolvimento, da UFRN. Contato email: suzaneidemenezes@uern.br ou
suzam_silva@hotmail.com.
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Graduanda em Serviço Social da UERN, voluntária no NEPTI e no Projeto “A política de proteção e
defesa da pessoa idosa no município de Mossoró: um estudo das práticas assistenciais desenvolvidas
pela Gerência Executiva de Desenvolvimento Social (GEDS)”, submetido ao Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), da UERN.
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Graduanda em Serviço Social da UERN, voluntária no NAPTI e no Projeto “A política de proteção e
defesa da pessoa idosa no município de Mossoró: um estudo das práticas assistenciais desenvolvidas
pela Gerência Executiva de Desenvolvimento Social (GEDS)”, submetido ao Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), da UERN.
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Graduanda em Serviço Social da UERN, voluntária no NEPTI e no Projeto “A política de proteção e
defesa da pessoa idosa no município de Mossoró: um estudo das práticas assistenciais desenvolvidas
pela Gerência Executiva de Desenvolvimento Social (GEDS)”, submetido ao Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), da UERN.
1 - INTRODUÇÃO
A violência contra o idoso se constitui um problema de política pública ao
mesmo tempo em que se configura um desafio a formação profissional do assistente
social, por isso passou-se a priorizar essa temática nos estudos realizados pelo Núcleo
de Estudos e Pesquisa sobre a Terceira Idade (NEPTI), da Faculdade de Serviço Social
(FASSO), da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), na cidade de
Mossoró (RN).
Este estudo é fruto de reflexões realizadas a partir de ciclo de palestras
realizadas por acadêmicas do Curso de Serviço Social, através de projeto de
intervenção, com o objetivo de capacitar profissionais da assistência social, que atuam
na Gerência Executiva de Desenvolvimento Social (GEDS); bem como processo
investigativo realizado através do projeto “A política de proteção e defesa da pessoa
idosa no município de Mossoró: um estudo das práticas assistenciais desenvolvidas
pela Gerência Executiva de Desenvolvimento Social (GEDS)”, submetido ao Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, da UERN, com o objetivo de “identificar o
processo de caracterização da vulnerabilidade, as relações sociofamilair, os tipos de
violência sofrida pelo idoso, os preconceitos sentidos e sofridos pela população
beneficiária dessa política”, realizada no período de junho de 2010 a junho de 2011.
Nesse processo investigativo optamos por realizar entrevista junto a 71
idosos cadastrados na GEDS, mas especificamente atendidos pelas Casas da Nossa
Gente e pelos CRAS do município de Mossoró. Os idosos em sua maioria se
encontram em condição de vulnerabilidade, por ser um desafio que interroga e põe em
questão a capacidade das pessoas em reconhecer e admitir a existência dessa
problemática, enquanto um processo que vem crescendo. Por outro lado percebe-se a
ausência de política pública de combate a violência de forma efetiva, contínua e
sistemática. É notória a existência de ações pontuais, que possibilitam a publicização
de informações e canais de atendimento a pessoa idosa, mas que não provoca uma
ruptura da realidade posta.
Portanto, há uma demanda latente na sociedade por um conjunto
interligado de ações e relações institucionais para o combate aos diversos tipos ou
manifestações de violências contra a pessoa idosa, que podem se manifestar de forma:
estrutural (aquela que ocorre pela desigualdade social e é naturalizada nas
manifestações de pobreza, de miséria e de discriminação); interpessoal (que se refere
às interações e relações cotidianas) e institucional (que diz respeito à aplicação ou à
omissão na gestão das políticas sociais e pelas instituições de assistência) (MINAYO,
2004). A partir dessas manifestações é possível compreender o quanto é complexa
essa problemática e o quanto ela pode ser manifestada de formas variadas, o que
dificulta sua identificação, até mesmo por aqueles que são vitimizados.
Este entendimento está associado à conjuntura atual em que os gestores
públicos são exigidos pela sociedade a dar respostas e soluções às especificidades da
questão social, cujo entendimento se encontra nas contradições entre o
desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social. A discussão em evidência
está associada a forma de governança com que o poder público, principalmente o
municipal percebe e gerencia a política do idoso, isto é, a violência contra a pessoa
idosa é uma questão de política pública, em que há a necessidade de se redefinir a
compreensão dos governantes sobre esta problemática, cuja visibilidade é obscura
diante das inúmeras problemáticas sociais que compreendem objeto de intervenção da
assistência social.
Sendo assim, a violência é uma questão social que não pode ser
ignorada, por isso os profissionais da assistência social devem ter postura política,
técnica e ética, assim como devem atuar de forma multiprofissional, como é o caso dos
trabalhadores da saúde, para que sejam identificadas as agressões, abusos e maus
tratos contra a pessoa idosa, para que haja a denuncia e a punição de seus agressores.
Em consonância a esse processo é preciso que a gestão da política do idoso no âmbito
municipal esteja comprometida com essa questão, para que não fique apenas no
âmbito das intenções. Portanto, faz-se necessário fazer breve comentário acerca do
novo arranjo institucional de gestão das políticas sociais, a partir da reforma
administrativa ocorrida em 200, que tem como centralidade a intersetorialidade do
planejamento, gestão e execução das políticas públicas.
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De acordo com a Lei Complementar nº. 002/2002 - GP/PMM, a Secretaria Municipal de Cidadania, que
antes tinha três gerências, ficou assim, instituída: Gerência Executiva de Educação e Desporto; Gerência
Executiva de Saúde; Gerência Executiva de Desenvolvimento Social e Gerência Executiva da Juventude,
Esporte e Lazer e a Fundação Municipal de Cultura.
a construção de uma estrutura interna que dê conta da especificidade dos serviços
prestados e da demanda de seus usuários.
A lógica do desenvolvimento social amplia o leque de demandas a
efetivação da política social diante da diversidade de problemáticas sociais e da
natureza dos serviços prestados, além da lógica da intersetorialidade que dá uma nova
roupagem e complexidade a resolutividade das problemáticas sociais. Entre as
competências da GEDS é possível identificar alguns procedimentos específicos quanto
a proteção social, que é a centralidade de sua estruturação funcional, ou seja, proteção
social especial6 e proteção social básica7, conforme a Política Nacional de Assistência
Social (PNAS, 2004). Em meio a esse novo arranjo institucional a política do idoso fica
sem visibilidade no trato da proteção social básica, mesmo tendo hegemonicamente a
presença de assistentes sociais.
Percebe-se que o Serviço Social no âmbito das políticas sociais
desenvolvidas no âmbito do município de Mossoró é desafiado a se aproximar dessa
realidade, sem perder o foco no objetivo do Curso de Serviço Social, que é
formar assistente social capaz de apreender o significado social e histórico da
profissão e intervir de forma crítica e qualificada nos espaços de atuação
profissional, com fundamentação teórico-metodológica e posicionamento ético-
político de acordo com a Lei de Regulamentação da Profissão(nº. 8.662/93) e
com o Código de Ética do Assistente Social (Resolução CFESS – 273/93)
(PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL/FASSO/UERN)
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Serviços de proteção social especial (de média complexidade) – ofertar através de rede própria ou de
consórcios intermunicipais, cuja função prioritária seja de proteger as famílias, seus membros e
indivíduos, cujos direitos fundamentais já se encontram violados, mas que mantém os vínculos e, ou,
laços de pertencimento, e, também, de inseri-las em outras políticas públicas, de forma sustentável
(PNAS, 2004, p.12).
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Serviços de proteção social básica: promove atenção às situações de vulnerabilidade, apresentadas e
prevenir situações de potencial risco pessoal ou social, contribuindo para a inclusão social e a autonomia
das famílias, seus membros e indivíduos, bem como a redução dos índices de eventos (PNAS, 2004,
p.12).
problemática e na proposição de políticas de proteção e defesa da pessoa idosa, ao
mesmo tempo, em que contribui para que de forma científica e sistemática se possa
mudar uma realidade posta, porém, negada pela sociedade e pelas pessoas
vitimizadas, constituindo-se um desafio a formação profissional e uma nova
institucionalização da rede de proteção e defesa da pessoa idosa no âmbito municipal,
mas precisamente no combate a violência contra o idoso.
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Maiores esclarecimentos ver ALMENDRA, Carlos Alberto da; BAIERL, Luzia Fátima. A violência:
realidade cotidiana IN Sociedade e Cultura, v.. 10, nº. 2, Jul./Dez. 2007, p. 267-279.
fortalecimento da rede de proteção e defesa da pessoa idosa. A violência contra o idoso
é sem dúvida uma questão de políticas públicas. Trata-se de negação de direitos
constitucionais, que prejudicam a sua compreensão em termos de cidadania, que é um
conceito histórico, cujo entendimento tem variado no tempo e no espaço.
A partir desse exercício de indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e
extensão as acadêmicas tiveram a oportunidade de se aproximar a esta temática,
compreendendo seu significado e complexidade, bem como a necessidade de tornar
visível essa problemática, para que seja inserida na agenda pública, enquanto
prioridade, de forma que a pessoa idosa se sinta segura em exercer sua cidadania,
denunciando práticas de violência, discriminação ou marginalização. O fato é que para
o Serviço Social precisar fortalecer e ampliar a aproximação teórico-metodológica a
questão da violência e o medo social acerca do idoso, que vem se tornando uma
demanda recorrente. É, portanto, necessário despertar no seio acadêmico o interesse
pela temática, por se constituir um desafio e demanda posta ao serviço social,
principalmente para o NEPIT, que além de um espaço de discussão da temática é
espaço de estágio é, também, espaço de mediações entre formação e exercício
profissional.
Entendemos que, uma formação orientada para a heterogeneidade,
característica presente em qualquer grupo humano, passa a ser percebida como
componente pedagógico-político imprescindível para as interações no cotidiano
acadêmico. Seguindo essa linha de pensamento, entende-se que os distintos ritmos,
comportamentos, experiências, trajetórias pessoais, contextos familiares, valores e
níveis de conhecimentos de cada um (discente e docente) imprimem ao cotidiano
acadêmico a possibilidade de troca de conhecimentos, não só acadêmicos e científicos,
mas oriundos dos idosos, garantindo a dialogicidade entre saberes diferentes, de visão
de mundo, confronto, ajuda mútua e, consequentemente, ampliação das capacidades
individuais (LEWGOY, 2009).
É, portanto, na dinâmica da construção e reflexão do conhecimento que se
desenrola o estudo acerca da Política Nacional do Idoso, do Estatuto do Idoso, da
Política Nacional de Assistência Social e mais recentemente do Conselho Municipal do
Idoso (CMI), que em sua criação teve como objetivo principal a fiscalização da política
do idoso para que de fato seja efetivada, com a participação de organizações
representativas do governo e da sociedade civil, mediante a efetivação do controle
social. A partir do elo institucional entre a GEDS e o NEPTI/UERN, a rede de proteção e
defesa a pessoa idosa foi sendo discutida, em função da apreensão das expectativas
dos usuários desses serviços, chegando-se a um consenso de que a violência requer
uma atenção maior, não só por parte dos profissionais, mas também, da academia que
provocou a ampliação a discussão acerca da violência contra o idoso.
A violência enquanto espaço de mediação não pode ser vista dissociada
da Rede Nacional de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa (RENADI), assim como das
discussões realizadas desde 2006, com a I Conferência Nacional de Direitos do Idoso,
cuja temática central era “Construindo a Rede Nacional de Proteção e Defesa da
Pessoa Idosa (RENADI), na qual aflorou a discussão acerca da violação de direitos,
assim como se tornou visível à vulnerabilidade teórica metodológico dos assistentes
sociais em lidar com essa problemática, não só no nível do saber, mas também do
fazer profissional. É certo que no espaço institucional há outros profissionais, compondo
equipes interdisciplinares, porém nem sempre são orientados pelo mesmo veio teórico,
no caso comprometido com a afirmação dos direitos fundamentais.
Em Mossoró percebe-se que a rede enquanto a materialização da política
pública requer uma nova institucionalidade compreendida por órgãos governamentais e
não governamentais, a qual perpassa por um novo arranjo institucional formulado a
partir do conhecimento das várias instituições, que embora tenham competências
específicas, não podem estar distantes, apesar de serem autônomas, como é o caso da
Promotoria do Idoso, do Conselho de Direito do Idoso, dos CRAS, do CREAS, e outras
instituições prestadoras de serviços a pessoas idosas, no qual se incluem o
atendimento domiciliar ao idoso, a residência temporária para idosas vítimas de
violência, entre outras.
É nesse cenário que o Serviço Social se depara com a contrariedade entre
a política de proteção e defesa do idoso e as reais condições de vivencia dos idosos.
Culturalmente as pessoas não estão aptas a trabalhar com as relações
intergeracionais, nem com a perspectiva da família em sua matricialidade. É necessário
articular e conhecer a legislação pertinente, os planos de direitos da pessoa idosa;
definir orçamento, além de elaborar planos estratégicos de fortalecimento das
instituições protetivas, de fortalecimento da sociedade civil organizada para que possa
de forma sistêmica formular, executar, monitorar e avaliar essa política em nível de
município.
Com base na Lei que Regulamenta a Profissão estamos aptos a exercer
ações de planejamento, gestão, avaliação, monitoramento seja em nível de órgãos
gestores da rede ou ações políticas de direito da pessoa idosa, ou programas de
proteção e defesa da pessoa idosa. Sendo assim, fazemos parte do grupo de pressão:
idosos, profissionais, políticos, enfim todos aqueles que têm contribuído para melhoria
dessa política. Em meio a essas argüições e situações, o Serviço Social estuda a
problemática da violência contra a pessoa idosa baseada na investigação e intervenção
das dificuldades que se apresentam como demandas a esta profissão. Combatendo a
negação de direitos, capacitando profissionais da assistência social para que através da
intersetorialidade e da interdisciplinaridade possam integralizar outras políticas sociais,
bem como dotar aos acadêmicos de aporte teórico-metodológico, ético-político e
técnico-operacional capaz de intervir nesse espaço contraditório em que possibilita
avanços e recuos a esta política, assim como se constitui espaço de aprendizagem
para os acadêmicos do Serviço Social.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A experiência prática obtida a partir da atuação do NEPTI via grupo de
discentes voluntários possibilitou o desnudar da efetivação da política de proteção e
defesa do idoso em Mossoró, que tem enfrentado algumas limitações diante da
ausência de um diagnóstico acerca de como se encontra essa população vulnerável na
cidade, como esta tem enfrentado as várias situações de violência e quais as
estratégias de enfrentamento se tem instituído para que de fato haja a
institucionalização de uma política de defesa e proteção.
A equipe coube a aproximação as múltiplas configurações da violência
contra a pessoa idosa a partir do acompanhamento as ações das Casas de Nossa
Gente e CRAS, bem como capacitando profissionais da área em seu cotidiano
institucional, objetivando desenvolver amplo processo de socialização de
conhecimentos capazes de torná-los suficientemente aptos a identificar e denunciar
práticas de violência, bem como possibilitar que esta ação possa ser desenvolvida,
também pelas pessoas vitimizadas.
É nesse sentido que se institucionalizou a parceria entre a GEDS e o
NEPTI/FASSO/UERN, isto é, foi realizado um trabalho conjunto de difusão de como
combater a violência, como identificá-la e que caminhos adotar para a denúncia e
punição de seus agressores. Nesse processo foi importante a associação das
atividades de investigação e intervenção, de forma complementar, envolvendo
dinâmicas de grupo, com auxílio de material audiovisual, visto que em sua maioria, no
caso dos idosos, são pessoas analfabetas. Portanto atuar junto aos idosos e aos
profissionais possibilitou a efetivação de resultados positivos.
Por outro lado, ainda continuamos a manter distanciamento com a
promotoria pública o que tem dificultado o processo de credibilidade quanto ao que
preconiza o Estatuto do Idoso quanto aos seus aspectos punitivos aqueles que causam
ações consideradas objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade ou
opressão. A ausência de informações acerca dos processos e a aplicabilidade da Lei
deixam os idosos duvidosos quanto aos benefícios da denuncia, assim como provoca
um descontentamento quanto a atuação do assistente social frente a esse processo.
Diante do exposto, consideramos ser necessário desenvolver trabalho
investigativo e interventivo junto ao Conselho Municipal de Proteção a Pessoa Idosa,
capacitando-os para o exercício do controle social, ao mesmo tempo, em que
investimos na aproximação da GEDS e do NEPTI à Promotoria Pública e Defesa do
Idoso. Significando reconstruir relações institucionais capazes de minimizar o silêncio
que perpassa o hiato entre falar ou calar diante da violência contra o idoso. Por fim,
consideramos que este ensaio ainda não está concluído, é preciso continuar a refletir e
agir sobre essa realidade, manter e ampliar vínculos institucionais, e sobre tudo
fiscalizar e monitorar através do controle social a política do idoso em Mossoró.
6. REFERÊNCIAS
ALMENDRA, Carlos Alberto da; BAIERL, Luzia Fátima. A violência: realidade cotidiana
IN Sociedade e Cultura, v.. 10, nº.. 2, Jul./Dez. 2007, p. 267-279.
BAIERL, Luzia Fátima & ALMENDRA, Carlos Alberto da Cunha. A dinâmica perversa do
medo e da violência urbana. In Revista Serviço Social e Sociedade, nº. 70, Ano XXIII,
julho, 2002, p.59-74.
BAIERL, Luzia Fátima. Medo social: da violência visível ao invisível da violência. São
Paulo: Cortez, 2004
I CONFERÊNCIA NACIONAL DE DIREITOS DO IDOSO. CONSTRUINDO A REDE
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LEWGOY, Alzira maria Baptista. Supervisão de estágio em serviço social: desafios
para a formação e exercício profissional. São Paulo: Cortez 2009.
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MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência contra os idosos: o avesso do respeito à
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POLÍTICA NACIONAL DE REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE POR ACIDENTES
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL/FASSO/UERN, 2007