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BENTO GONÇALVES,
2024
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1. INTRODUÇÃO
2. PROBLEMATIZAÇÃO
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Os psicólogos conseguem desempenhar grandes contribuições nessa área,
seguindo o princípio da assistência que é garantir a proteção aos cidadãos,
oferecendo apoio a indivíduos, famílias e à comunidade. Também, é existente a
ambição de desenvolver a potencialidade dos indivíduos e fortalecer os seus
vínculos. Os profissionais consideram e atuam sobre a dimensão subjetiva, para
tornar-se possível o desenvolvimento da autonomia e da cidadania destes. Eles
também devem garantir os direitos sociais dos usuários, utilizando como base
norteadora os princípios da impessoalidade, universalidade, economia e
racionalidade, e sempre buscando um diálogo. Foi com a Norma Operacional Básica
de Recursos Humanos – NOB-RH (2005) que se formalizou a atuação do
profissional da psicologia na Assistência Social e a partir da criação do SUAS ele é
inserido na política pública e passa a integrar os CRAS, CREAS, além de unidades
de alta complexidade, como os centros socioeducativos e serviços de acolhimento
institucional.
A atuação do psicólogo no SUAS se destaca por dar suporte, podendo
acolher famílias, participar de visitas domiciliares, estimular a escuta e a
comunicação entre a equipe, desenvolver projetos, realizar atendimentos individuais,
entre outras funções. Em um país marcado por desigualdades sociais, lutar por uma
população vulnerável, almejando alcançar uma perspectiva emancipatória e
construir uma rede de proteção social torna-se um enorme desafio. Para que tudo
isso ocorra, é importante que os profissionais consigam compreender as demandas
que irão receber, percebendo as condições históricas, culturais, sociais e políticas
da sociedade, a partir da busca de conhecimento através das comunidades, do
território (inserção comunitária) e de como todo o meio impacta a vida dos sujeitos.
Nesse sentido, o Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas
(CREPOP), criado pelo Conselho Federal de Psicologia, visa sistematizar práticas
relevantes em políticas públicas. No entanto, apesar dessa política delinear o perfil
desejado, no cotidiano, o profissional enfrenta novidades e numerosos desafios.
Mesmo com a Psicologia Social e Comunitária sendo utilizada como base teórica
para as atividades, os psicólogos se deparam com incertezas, sem ter diretrizes
claras ou consenso ético-político. Reside, portanto, a importância de avançar na
qualificação dessas práticas e verificar: como é possível aperfeiçoar o trabalho dos
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psicólogos na assistência social e fornecer subsídios e referenciais, tanto práticos
quanto teóricos?
3. OBJETIVO GERAL
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
5. JUSTIFICATIVA
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estudo. Compreender esses obstáculos é crucial para propor soluções e estratégias
de enfrentamento que possam melhorar as condições de trabalho dos profissionais e
a qualidade dos serviços prestados à população.
Por fim, a proposição de estratégias e recomendações para superar os
desafios identificados e aprimorar a atuação do psicólogo na assistência social é
essencial para traduzir os resultados deste trabalho em ações concretas que
contribuam para o fortalecimento do campo da assistência social e para o bem-estar
da população atendida por esses serviços.
6. REFERENCIAL TEÓRICO
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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8. REFERÊNCIAS
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