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UNIVERSIDADE PAULISTA / UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS


CURSO DE PSICOLOGIA
CAMPUS TATUAPÉ

Vanessa Oliveira C. De Jesus Ra: T080843


Lorena Sangela de B. Rodrigues Ra: N890142
Mariana Guerrero Marques Ra: G382BG2
Marcos Grover Meneses T. Junior Ra: G43DAB1
Eliz Regina Borges Sales Ra: G5319G9

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
Comunidades periféricas

São Paulo
2023
Vanessa Oliveira C. De Jesus Ra: T080843
Lorena Sangela de B. Rodrigues Ra: N890142
Mariana Guerrero Marques Ra: G382BG2
Marcos Grover Meneses T. Junior Ra: G43DAB1
Eliz Regina Borges Sales Ra: G5319G9

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
Comunidades periféricas

Trabalho apresentado para a Disciplina de


Psicologia Social, pelo Curso de
Psicologia da Universidade Paulista
(UNIP), ministrada pelo Prof. Luís Antonio
Lima

São Paulo
2023
Resumo
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................5
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA................................................................6
CONCEITOS BÁSICOS DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA..........................................7
APLICAÇÃO E PROGRAMAS DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA.............................8
DESAFIOS DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA NA SOCIEDADE.................................9
CONCLUSÃO.........................................................................................................................10
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................11
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INTRODUÇÃO
6

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA

texto
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CONCEITOS BÁSICOS DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA

A psicologia comunitária é uma subdisciplina da psicologia que se concentra


em identificar e resolver problemas psicológicos em comunidades, geralmente em
contextos desfavorecidos ou periféricos. Ela procura entender como fatores sociais,
econômicos e culturais podem afetar a saúde psicológica e que afetam as
comunidades e grupos em situação de vulnerabilidade social. Ela busca entender os
processos psicológicos e sociais que afetam as comunidades periféricas e utilizar
esse conhecimento para promover mudanças positivas nessas comunidades. Às
comunidades periféricas são aquelas situadas nas bordas das áreas urbanas,
caracterizadas por uma série de problemas sociais como a falta de acesso a
serviços públicos, violência, desemprego, pobreza, entre outros. Essas comunidades
são frequentemente marcadas por estigma e exclusão social, o que pode levar a
problemas psicológicos como ansiedade, depressão e estresse. A psicologia
comunitária busca trabalhar em parceria com as comunidades periféricas para
identificar causas e soluções para esses problemas, desenvolvendo ações que
fortaleçam a identidade e a autoestima dos indivíduos e grupos comunitários,
estimulem a participação cidadã e promovam o diálogo entre as diferentes partes
envolvidas.
- Empoderamento: a psicologia comunitária busca capacitar e fortalecer
indivíduos e comunidades para agir e transformar sua própria realidade,
incentivando a participação ativa na tomada de decisões e na solução de problemas
locais.
- Participação: a participação das pessoas e comunidades é fundamental na
psicologia comunitária influenciar positivamente em sua própria realidade, por meio
do desenvolvimento de habilidades e recursos;
- Participação: a participação ativa da comunidade é fundamental para a
promoção de mudanças e transformações sociais significativas, sendo assim a
psicologia comunitária busca incentivar e facilitar a participação dos indivíduos nas
decisões e processos que afetam suas vidas;
- Contexto social: a psicologia comunitária considera o contexto social e
histórico das pessoas e das comunidades, entendendo que as condições sociais,
econômicas, políticas, culturais e ambientais influenciam diretamente na vida das
pessoas;
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- Transformação social: a psicologia comunitária busca promover mudanças


significativas na realidade das pessoas e das comunidades, por meio de ações
coletivas e participativas que visam à melhoria das condições de vida, justiça social
e equidade;
- Intervenção comunitária: a psicologia comunitária é uma abordagem que
valoriza a ação comunitária como meio de promoção de mudanças sociais,
podendo-se utilizar intervenções em diferentes níveis, como individual, grupal ou
comunitário, para alcançar seus objetivos.

APLICAÇÃO E PROGRAMAS DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA

texto
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DESAFIOS DA PSICOLOGIA COMUNITÁRIA NA SOCIEDADE

A prática dos psicólogos do Sistema Público de Saúde (SUS) é repleta de


desafios, especialmente porque os profissionais permanecem muito confusos sobre
seu papel nas políticas públicas, fruto de um processo histórico em que a graduação
se limitou a outras áreas de atuação e atuação assistencial. Não é de se estranhar
que os profissionais recém-formados nas equipes do SUS tenham muitas
dificuldades.
Os Programas de Política Pública de Assistência Social são bem
estruturados, para atender a população brasileira, mas o questionamento feito é que
por vezes não correspondem a necessidade de todos que estão inseridos numa
comunidade, cada um tem sua singularidade, seu modo de ver e viver na realidade
que se encontra .Segundo o CREPOP (2007), enquanto profissionais de Psicologia,
devemos, pela condição de sujeito integral, entender o desafio da incompletude
institucional e da intersetorialidade, adequando os princípios da Política de
Assistência Social de acordo com a realidade da população que será atendida.
Podemos nos deparar com uma família, por exemplo, que vive em condições
miseráveis, mas que pra eles não há incomodo nenhum em se viver assim, seus
questionamentos são outros, o que transcende é que esses programas são
elaborados para atender uma população no geral, do norte ao sul do País, e para
que este realmente aconteça, cada um dos profissionais envolvidos nestes
programas, devem os adequá-los de acordo com a realidade de sua cidade, bairro, e
a partir desses questionamentos, entender a necessidade do outro, saber qual o real
papel do psicólogo dentro desse âmbito, onde ainda se encontram em total confusão
de como realizar seu trabalho.
Nesse cenário de questionamentos sobre o engajamento social e político de
intelectuais e profissionais, surge um movimento dentro da Psicologia, ao lado de
outras áreas, que elucida a responsabilidade dos profissionais frente às
transmutações sociais, com o objetivo de combater os injustos, os indignos e, até
mesmo, os subumanos., que existe em sistemas de governo autoritários.
10

CONCLUSÃO

texto
11

BIBLIOGRAFIA

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